FAIXA ETÁRIA EXERCE INFLUÊNCIA NA LEITURA E COMPREENSÃO DE RÓTULOS NUTRICIONAIS

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1 FAIXA ETÁRIA EXERCE INFLUÊNCIA NA LEITURA E COMPREENSÃO DE RÓTULOS NUTRICIONAIS E. F. de Souza 1, K. C. N. da Silva 2, A. R. dos Santos 3, F. L. N de Oliveira 4, J. P. S. Guedes 5, G. A. Azerêdo 6. 1 Colégio Agrícola Vidal de Negreiros - Universidade Federal da Paraíba. CEP: edinhafreire@hotmail.com 2 Colégio Agrícola Vidal de Negreiros - Universidade Federal da Paraíba. CEP: Colégio Agrícola Vidal de Negreiros - Universidade Federal da Paraíba. CEP: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco. CEP: fernando.oliveira@vitoria.ifpe.edu.br 5 Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias - Universidade Federal da Paraíba. CEP: jossanasousa@gmail.com 6 Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias - Universidade Federal da Paraíba. CEP: geiza.azeredo@cchsa.ufpb.br RESUMO O objetivo foi verificar se a faixa etária dos consumidores interfere na leitura e compreensão dos rótulos dos produtos alimentícios. Para tanto, foram aplicados questionários a 150 consumidores, que responderam questões objetivas, com o intuito de verificar a percepção e o conhecimento dos sujeitos quanto ao entendimento das informações presentes nas embalagens. Pouco interesse foi visto com as informações sobre colesterol, diet, glúten, gorduras trans, fibras, gorduras saturadas, transgênico e orgânico, que alcançaram percentuais inferiores 30%, indicando que cerca de 70% da população entre 14 a 59 anos não compreendem essas informações contidas nos rótulos. Destaque para gorduras saturadas, informação não compreendida por 100% da população jovem, de 14 a 17 anos. Esta faixa etária também relatou não ler e pouco compreender as informações sobre o teor de fibras nos produtos alimentícios. ABSTRACT - The purpose of this study was to verify if consumer's age influence in reading and understanding the labels of food products. For this, questionnaires were applied to 150 consumers who answered objective questions in order to verify the perception and knowledge of subjects by understanding the information provided on the packaging. Little interest was seen with cholesterol information, diet, gluten, trans fats, fiber, saturated fats, transgenic and organic food, which reached percentages lower than 30%, indicating that about 70% of the population between 14 and 59 years do not understand this information on the labels. Particularly, saturated fats, information not understood by 100% of the young population, years. This age group also reported not read and understand little information about the fiber content in food products. PALAVRAS-CHAVE: Idade; Rotulagem; Nutrição. KEYWORDS: Age; Labels; Nutrition.

2 1. INTRODUÇÃO A mudança nos hábitos alimentares da população em geral ultimamente vem aumentando consideravelmente, onde a busca por praticidade e facilidade, encontradas nos produtos industrializados, tem sido um dos maiores motivos dessa alteração, senão o maior. Com o aumento no consumo dos alimentos processados e industrializados, e do mesmo modo a crescente preocupação com a saúde, a indústria vem buscando atender a essa demanda, produzindo cada vez mais novos produtos e se utilizando de meios comunicativos que buscam persuadir o consumidor a adquirir o produto comercializado, seja por meio de marketing, investindo na publicidade, ou por meio dos rótulos nutricionais, dando destaque a informações que chamem mais atenção, enfatizando os elementos encontrados nos produtos que são benéficos à saúde (FRANÇA, 2012). Com o objetivo de fornecer ao consumidor informações acerca do que se está consumindo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), estabeleceu resoluções onde se torna obrigatória a declaração da quantidade do valor energético e de alguns nutrientes nos rótulos de alimentos industrializados, como também especificar a medida caseira que corresponde à porção apresentada, além de outras especificações (JARDIM, 2016). Segundo a RDC 360/03 (BRASIL, 2003), entende-se por rotulagem nutricional toda descrição destinada a informar ao consumidor sobre as propriedades nutricionais de um alimento. No entanto, sabemos que existe uma diversidade de perfis de consumidores, diferindo na faixa etária, renda familiar, grau de escolaridade, entre outros aspectos, que influenciam diretamente no tipo de produto a ser consumido e no interesse e compreensão das informações apresentadas, podendo contrariar tal definição, uma vez que o desinteresse e incompreensão das descrições gera um público desinformado em relação ao que se está consumindo (PINHEIRO, 2011). A rotulagem nutricional, mesmo tendo sido criada com o intuito de repassar informações do produto ao público consumidor, com vistas a orientá-los a fazer uma seleção de uma dieta equilibrada, na maioria das vezes não alcança esses objetivos, visto que existe uma grande dificuldade por parte das pessoas na compreensão das informações nutricionais. Tal dificuldade pode ser influenciada muitas vezes pelo perfil socioeconômico dos consumidores (GARCIA, 2015). Não raramente, encontramos pessoas que têm dificuldade no entendimento de algumas informações que se apresentam em termos técnicos ou pouco claros, levando-os a compreenderem de forma equivocada ou simplesmente não compreenderem. Do mesmo modo, há uma certa dificuldade em relação à visibilidade das informações (SILVA, 2015) Considerando os riscos que as práticas errôneas de alimentação podem trazer ao organismo, fazse necessário desenvolver pesquisas que levantem informações sobre o grau de conhecimento da população sobre a rotulagem nutricional. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho foi verificar o grau de interesse dos consumidores pelos rótulos, bem como investigar se a faixa etária influencia na sua leitura e compreensão. 2. MATERIAL E MÉTODOS A coleta dos dados foi feita em 03 (três) cidades da região do Brejo Paraibano, onde os critérios de inclusão foram consumidores de produtos alimentícios industrializados, alfabetizados, de ambos os sexos e com idade mínima de 14 anos. A participação dos consumidores se deu de forma voluntária, após esclarecimento dos objetivos, procedimentos metodológicos e confidencialidade do trabalho. A eles também foi pedido que assinassem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), que continha informações necessárias do projeto e garantia que não existiam riscos aos voluntários, uma vez que os seus dados não seriam divulgados, nem os mesmos seriam submetidos a procedimentos

3 invasivos. Uma cópia deste termo, assinada também pelos pesquisadores, foi entregue ao participante. Os administradores dos supermercados também foram consultados sobre a liberação do espaço para realização das entrevistas, e, ao concordarem, assinaram o Termo de Autorização Institucional. As entrevistas ocorreram no período de maio a junho de 2016 e o instrumento de coleta de dados (Adaptado de Silva, 2003) consta de um formulário composto, em sua maioria, de questões objetivas, que visam verificar a percepção e o conhecimento dos sujeitos quanto a importância, o entendimento e a utilização da rotulagem nutricional obrigatória e das informações presentes nas embalagens de alimentos industrializados em geral. Ainda, os sujeitos responderam a questões para o levantamento de dados sociodemográficos, como sexo, idade, estado civil, escolaridade e renda, com o intuito de caracterizar o perfil da população entrevistada. Como forma de otimizar o tempo, optou-se pela elaboração de questões de múltipla escolha, muito embora em algumas delas tenha sido deixado espaço para permitir alguns registros e sugestões relatadas pelos consumidores. O banco de dados foi construído a partir das informações registradas nos formulários, com apoio do programa SPSS (Statistical Package for the Social Sciences). Além das análises de frequência absoluta e relativa, foi realizado o teste estatístico não paramétrico do Qui-quadrado para avaliar associação entre as variáveis, a um nível de significância de 5%. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Grande parte dos entrevistados (74%) pertencia à faixa etária de 18 a 49 anos (Tabela 1), o que demonstra que esta população participa mais ativamente do processo de aquisição de produtos alimentícios da família. Isto possivelmente se deve ao fato de que a população desta faixa etária compreende boa parte da população economicamente ativa. Indivíduos mais jovens têm dificuldades na obtenção de recursos necessários a obtenção dos bens e serviços, enquanto os mais velhos, em geral, devido à dificuldade de locomoção e outros fatores ligados à segurança, afastam-se das atividades de compras de gêneros alimentícios. Navarro et al. (2015) constataram que aspectos como poucos bancos para o descanso, locais pouco iluminados, falta de faixas de segurança, tempo de sinal muito curto para pedestres, degraus muito altos e mau cheiro dos banheiros públicos foram relatados mais fortemente pela população de 60 a 79 como empecilho para que saiam de casa. De acordo com Lucio (2015), o Brasil nos últimos anos tem experimentado redução na participação dos jovens com até 18 anos no mercado de trabalho, sugerindo a provável opção familiar pelo investimento em educação. Isso faz com que esta população mais jovem também não participe ativamente do processo de compra dos gêneros alimentícios da unidade familiar. Destaca-se que grande parte dos entrevistados, algo em torno de 70%, analisam nos rótulos as informações relativas à validade e a data de fabricação do produto, estando estas praticamente consolidadas perante os entrevistados. Dados semelhantes foram encontrados por Cavada et al. (2012) e Souza et al. (2011).

4 Tabela 1. Informações que os consumidores, por faixa etária, leem nos rótulos dos produtos alimentícios. Faixa etária (anos) Informações 14 a a a 59 > 60 n = 18 n = 111 n = 13 n = 08 n % n % n % n % Prazo de validade 12 66, , , Data de fabricação 8 44, , , ,5 Integral 3 16, , , Sódio 1 5, , , ,5 Colesterol , , Light 3 16, , , Diet 3 16, , , ,5 Glúten 1 5, , , Calorias 6 33, , , Ingredientes 7 38, , , Gorduras trans 5 27, , , Fibras , , ,5 Gorduras saturadas 3 16, , , Transgênico 1 5, , , Orgânico 1 5, , , ,5 Marca 8 44, , , Lactose 4 22, , , ,5 Os consumidores também apresentaram baixo interesse pela informação se o produto é transgênico ou orgânico, apenas 23,3% e 14% dos entrevistados, respectivamente. Isto pode estar relacionado ao hábito alimentar da população dos municípios analisados. Andrade et al. (2013) estudando a preferência dos consumidores das cidades de Campinas-SP e Rio de Janeiro-RJ por alimentos orgânicos, encontraram dados discrepantes entre estas populações, sendo de 58% a predileção por orgânicos em Campinas-SP e 20% no Rio de Janeiro-RJ. Observou-se também que os indivíduos de 14 a 17 anos são os que estão menos preocupados com a informação de que o produto é integral, pois apenas 16,6% atentaram para isto, como também, não levam em consideração as informações relacionadas ao conteúdo de sódio, colesterol, calorias e conteúdo de gorduras trans nos produtos (p<0.05). Ao observarmos os dados da Tabela 2 para a faixa etária de até 59 anos, verificamos que informações como colesterol, diet, glúten, gorduras trans, fibras, gorduras saturadas, transgênico e orgânico alcançam percentuais inferiores a 30%, indicando que cerca de 70% da população entre 14 a 59 anos não compreendem essas informações contidas nos rótulos dos produtos alimentícios. Destaque para gorduras saturadas, informação não compreendida por 100% da população jovem, de 14 a 17 anos. Esta faixa etária também relatou não ler (Tabela 1) e pouco compreender as informações sobre o teor de fibras nos produtos alimentícios (Tabela 2).

5 Tabela 2. Informações que os consumidores, por faixa etária, compreendem nos rótulos dos produtos alimentícios. Faixa etária (anos) Informações 14 a a a 59 > 60 n = 18 n = 111 n = 13 n = 08 n % n % n % n % Prazo de validade 13 72, , , Data de fabricação 13 72, , , ,5 Integral 8 44, , , Sódio 6 33, , , Colesterol 1 5, , , ,5 Light 4 22, , , ,5 Diet 3 16, , , Glúten 1 5, , , ,5 Calorias 7 38, , , Ingredientes 9 50, , , Gorduras trans 2 11, , , ,5 Fibras 2 11, , , Gorduras saturadas 0 0, , , Transgênico 2 11, , , Orgânico 3 16, , , Marca 10 55, , , ,5 Lactose 6 33, , , Esses dados são preocupantes, uma vez que a adolescência é um período de intensas transformações, onde hábitos e aprendizagens repercutem sobre o comportamento em muitos aspectos da vida futura, como a alimentação, autoimagem, saúde individual, valores, preferências e desenvolvimento psicossocial (OLIVEIRA e SOARES, 2002). Em se tratando de gorduras saturadas e fibras, pesquisas realizadas em vários países indicam aumento do nível de pressão arterial em adolescentes, assim como da prevalência de hipertensão neste grupo, com estimativas em torno de 10,0%, e isso decorre do elevado consumo de produtos processados e ultraprocessados, os quais contêm excessivo teor de gorduras saturadas e sal, além de baixo teor de fibras (FALKNER, 2015). No Brasil, em estudos sobre consumo alimentar em população adolescente, foi visto que estes indivíduos têm consumido em excesso esse tipo de produto (VIEIRA et al., 2014), o que pode resultar no desenvolvimento de doenças como infarto, acidente vascular cerebral e câncer (BLOCH et al., 2016). Para contrapor a esses riscos, faz-se necessário o consumo de fibras (AZEVEDO et al.,2014), que vão contribuir para a redução do valor energético total da dieta e agir no controle e prevenção de problemas de saúde como constipação intestinal, obesidade e doenças crônicas não transmissíveis (DCNT - diabetes, hipertensão, dislipidemia etc.) (SOUZA et al. 2013). As fibras agem na redução do trânsito intestinal, retardando a digestão e absorção de glicose e gorduras (LUPTON e TURNER, 2003). Percebe-se ainda, confrontando as tabelas 1 e 2, que existe um certo desinteresse por parte dos consumidores em ler as informações contidas nos rótulos, mesmo que sejam informações que consigam compreender. Isso foi verificado para integral, sódio, fibras, transgênico, orgânico e lactose. Portanto, vê-se a necessidade de desenvolver políticas públicas a fim de promover a educação e conscientização sobre a importância do rótulo na escolha de produtos saudáveis, com vistas a promover a saúde e bem-estar da população.

6 4. CONCLUSÃO Pouco interesse foi visto com as informações sobre colesterol, gorduras trans, fibras, gorduras saturadas e sódio, particularmente entre os consumidores jovens, de 14 a 17 anos, o que é preocupante, pois essas informações estão diretamente relacionadas com o surgimento e controle de doenças crônicas não-transmissíveis. 5. REFERÊNCIAS Andrade, J. C. de, Deliza, R., Yamada, E. A., Galvão, M. T. E. L., Frewer, L. J., Beraquet, N. J. (2013) Percepção do consumidor frente aos riscos associados aos alimentos, sua segurança e rastreabilidade. Food Technology, 16, Azevedo, E. C. de C., Diniz, A. da S., Monteiro, J. S., Cabral, P. C. (2014) Padrão alimentar de risco para as doenças crônicas não transmissíveis e sua associação com a gordura corporal - uma revisão sistemática. Ciência e saúde coletiva [online], 19, Bloch, K. V.; Cardoso, M. A.; Sichieri, R. (2016) Estudo dos Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA): resultados e potencialidade. Revista de Saúde Pública, 50, supl. 1, 2s. Cavada, G. S., Paiva, F. F., Helbig, E., Borges, L. R. (2012) Rotulagem nutricional: você sabe o que está comendo? Brazilian Journal of Food Technology, Falkner B. (2015) Recent clinical and translational advances in pediatric hypertension. Hypertension. 65, França, F. C. O., Mendes, A. C. R., Andrade, I. S Ribeiro, G. S., Pinheiro, I. B. (2012). Mudanças dos hábitos alimentares provocados pela industrialização e o impacto sobre a saúde do brasileiro. Anais do I Seminário Alimentação e Cultura na Bahia. Garcia, M. R., Vieites, R., Daiuto, E. (2015) Avaliação nutricional e conformidade da rotulagem de petiscos consumidos por crianças à legislação brasileira. Energia na Agricultura, 30, Jardim, F. B. B., Faria. G. A., Dias, l. C. F. C., Afonso. A. L. T. (2016) Rotulagem de alimentos: avaliação e orientação às indústrias e consumidores quanto aos aspectos legais e informativos dos rótulos. Boletim Técnico IFTM, Lucio, C. G. (2015) Desafios para o crescimento e o emprego. Estudos avançados. [online], 29, Navarro, J. H do N.; Andrade, F. P., Paiva, T. S., Silva, D. O. da., Gessinger, C. F., Bós, A. J. G. (2015) Percepção dos idosos jovens e longevos gaúchos quanto aos espaços públicos em que vivem. Ciência e Saúde Coletiva, 20(2): Pinheiro, F. A. Cardoso, W. S.; Chaves, K. F.; Oliveira, A. S. B. de; Rios, S. de A. (2011) Perfil de Consumidores em Relação à Qualidade de Alimentos e Hábitos de Compras. Journal of Health Sciences, 13 (2), Silva, M. C. F. (2015) Avaliação da compreensão da representação gráfica das informações nutricionais de rótulos de alimentos em adolescentes (Dissertação de mestrado). Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS, São Leopoldo. Silva, M. Z. T. da. (2003) Influência da rotulagem nutricional sobre o consumidor. [Dissertação de mestrado]. Universidade Federal de Pernambuco, Recife. Souza, S. M. F. da C.; Lima, K. C.; Miranda, H. F. de; Cavalcanti, F. I. D. (2011) Utilização da informação nutricional de rótulos por consumidores de Natal, Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública [online], 29, Vieira, M. V.; Del Ciampo, I. R. L.; Del Ciampo, L. A. (2014) Hábitos e consumo alimentar entre adolescentes eutróficos e com excesso de peso. Revista brasileira de crescimento e desenvolvimento humano.[online], 24,

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