IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NA CRIAÇÃO DE CODORNAS E QUALIDADES NUTRICIONAIS DO OVO E CARNE DE CODORNA. Vera Maria Barbosa de Moraes & Joji Ariki

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1 IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NA CRIAÇÃO DE CODORNAS E QUALIDADES NUTRICIONAIS DO OVO E CARNE DE CODORNA Vera Maria Barbosa de Moraes & Joji Ariki Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciencias Agrarias e Veterinárias, Departamento de Nutrição Animal, Rod. Carlos Tonanni s/n o, km 50, CEP , Jaboticabal, SP, Brasil. vbmoraes@fcav.unesp.br Importância da nutrição na criação de codornas A exploração de cerca de 6 milhões de cabeças de codornas no país, assume importância no cenário econômico, pela geração de uma atividade empresarial, garantindo renda, empregos, produção de carne e ovos para o consumo humano. Como em qualquer outra exploração animal, o sucesso normalmente depende da qualidade dos animais, controle sanitário, manejo e alimentação. A nutrição é um dos fatores mais importantes na manutenção da condição física da codorna para se obter um crescimento normal e otimizar a produção de ovos. Como a alimentação constitui 60 a 70% do investimento da criação, torna-se necessário fornecer rações balanceadas com proporções adequadas em nutrientes para se alcançar o sucesso. A tecnologia de formulação de rações é, praticamente, toda ela baseada em informações de composição de alimento e de exigências nutricionais estabelecidas no exterior, principalmente nos Estados Unidos e Europa (MURAKAMI, 1998; ROSTAGNO et al., 2000). Como em galinhas e frangos de corte a qualidade da matéria prima é fundamental para exploração normal. Fatores antinutricionais, contaminações por outros grãos, fungos e bactérias, com certeza, afetam a criação. As pequenas variações nos níveis protéicos e energéticos, geralmente, não trazem alterações no desempenho das codornas. Entretanto, mudanças bruscas de matérias primas podem trazer prejuízos à produção normal. A proteína fornece os aminoácidos necessários para o crescimento e produção de ovos. A exigência de proteína é influenciada, principalmente, pela quantidade de energia metabolizável da dieta e dos ingredientes usados na formulação das rações. LEE et al. (1977 a, b) concluíram que o nível de 24% de proteína bruta (PB) é necessário em dietas iniciais de codornas e este nível pode ser reduzido para 20% na terceira semana de idade. MURAKAMI et al. (1993b) concluíram que a necessidade de proteína e energia metabolizável para codornas em crescimento é de 20% e kcal/kg, respectivamente. MURAKAMI et al. (1993a) mostraram que a exigência protéica e energética para codornas em postura é de 18% e kcal EM/kg, enquanto que o NRC (1994) recomenda 20% de PB e kcal EM/kg. Até um nível mínimo de 16% de PB pode ser utilizada sem prejudicar a taxa de produção de ovos, entretanto, com esse nível protéico, com certeza, o tamanho dos ovos será 97

2 diminuído. Porém, como a venda dos ovos não é feita por classificação, esse menor tamanho poderia, eventualmente, ser utilizado para comercialização. Provavelmente a adição de metionina na ração poderá contribuir para aumentar o tamanho dos ovos. Dos 19 aminoácidos necessários pela codorna, 13 são considerados essenciais, uma vez que não podem ser produzidos pelo organismo destas aves, portanto, devem ser suplementados na dieta. Os aminoácidos essenciais são: arginina, cistina, glicina, histidina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano, tirosina e valina. Normalmente os níveis de metionina e lisina são baixos em alimentos de origem vegetal, portanto, estes aminoácidos sintéticos são adicionados às dietas (SHIM & LEE, 1988). A ingestão de alimento depende da energia metabolizável (EM) da dieta, idade da ave, sua produção e temperatura ambiente. SHIM & VOHRA (1984) recomendaram e kcal EM/kg para codornas em crescimento e postura, respectivamente. Para o NRC (1994), a necessidade de energia é kcal EM/kg, tanto para a fase inicial quanto para a de produção de ovos. A Tabela 1 mostra as exigências nutricionais de alguns nutrientes para codornas japonesas na fase de postura. Quanto ao cálcio da dieta, recomenda-se um nível mínimo de 2,5% sem que haja prejuízo na qualidade de casca dos ovos. Tabela 1 - Exigências nutricionais de alguns nutrientes para codornas japonesas na fase de postura. Nutriente Crescimento Postura e 4 Energia Metabolizável (kcal/kg) Proteína (%) 24,00 20,00 20,00 20,00 18,00 Metionina (%) 0,50 0,53 0,45 0,50 Metionina + cistina (%) 0,75 0,81 0,70 Lisina (%) 1,30 0,80 1,00 Triptofano (%) 0,22 0,22 0,19 Cálcio (%) 0,80 3,00 2,50 Fósforo disponível (%) 0,30 0,40 0,35 1 Leeson & Summers (1991) 2 NRC (1994) 3, 4 e 5 Murakami et al. (1993a, b e 1994). Qualidades nutricionais do ovo e da carne de codornas Ovo O ovo de codorna representa aproximadamente um quinto do tamanho do ovo de galinha, variando de 7 a 15 g, com uma média de 10 g de peso para a codorna japonesa, representando, em média, 8% do peso da codorna, enquanto que esta proporção é de 3% para o ovo de galinha (Tabela 2). 98

3 Tabela 2 - Comparação dos constituintes do ovo de codorna e de galinha. Ovo de codorna Ovo de galinha Peso do ovo (g) 10,30 56,74 Albúmen (%) 56,88 57,44 Gema (%) 32,93 31,44 Casca (%) 10,19 11,12 Fonte: A composição química do ovo de codorna (Tabela 3) indica que a gema consiste de aproximadamente 30% de gordura (variando de 28 a 35%) e 19% de proteína (variando de 13 a 21%), enquanto que estes valores para o ovo de galinha são de 34 e 16%, respectivamente. No albúmen, a proteína varia entre 11 e 9,5% para os ovos de codorna e galinha, respectivamente. Quando se compara a composição química do ovo inteiro de codorna e galinha, observase que estes nutrientes são muito semelhantes. Tabela 3 - Comparação da composição da química do ovo de codorna e de galinha (em %). Gema Albúmen Ovo inteiro Codorna Galinha Codorna Galinha Codorna Galinha Água 48,20 48,09 87,36 89,90 73,78 74,72 Proteína 19,30 16,16 11,18 9,41 13,23 12,00 Gordura 30,00 34,10 0,00 0,00 10,83 12,30 Carboidratos 0,70 0,67 1,03 Minerais 1,80 1,65 0,79 0,69 1,13 0,98 Fonte: As composições de algumas vitaminas e minerais dos ovos de codornas e de galinhas são mostradas na Tabela 4. Os lipídios na gema do ovo de codorna são compostos de aproximadamente dois terços (67,5%) de lipídios neutros e um terço (32,5%) de fosfolipídios, proporções semelhantes estão presentes no ovo de galinhas, patos e peruas. Colesterol O colesterol não é uma gordura, mas sim uma substância semelhante a uma gordura produzida por todos os animais, incluindo os humanos. O colesterol é necessário para uma série de funções do organismo servindo como isolante de fibras nervosas, manutenção da parede celular e está relacionado com a síntese de vitamina D, vários hormônios e sucos digestivos. 99

4 Tabela 4 - Comparação da composição de alguns nutrientes do ovo de codorna e de galinha. Ovo de codorna Ovo de galinha Cálcio (mg) 59,0 58,5 Fósforo (mg) 220,0 273,9 Ferro (mg) 3,6 2,25 Vitamina A (mg) Tiamina (mg) 0,12 0,089 Riboflavina (mg) 0,85 0,32 Niacina (mg) 0,10 0,089 Energia (kcal) Fonte: Nas aves de postura, o fígado e ovário constituem os principais locais de síntese de colesterol, sendo o primeiro responsável pela maior parte dos lipídios encontrados na gema (NABER, 1990). O colesterol sintetizado no fígado é transportado pelo sangue na forma de lipoproteínas e depositado nos folículos em desenvolvimento. Vários pesquisadores mostraram que apesar do colesterol da gema do ovo vir por meio da corrente sangüínea, não existe uma associação entre as concentrações destes. Segundo AUSTIC (1994), é possível modificar o conteúdo de colesterol na gema do ovo através da manipulação da dieta, mas esta redução não é maior do que 10 a 15%. O colesterol do ovo é imprescindível para o desenvolvimento normal dos embriões, o que pela própria natureza induz que será impossível eliminar mais do que 20% do seu conteúdo. Dentro desta faixa, como em outras aves, também em codornas há possibilidade de mudança na composição do colesterol, diminuindo o colesterol ruim (LDL) e aumentando o colesterol bom (HDL), com utilização de gordura de peixe, óleo de canola e outros ingredientes da ração. HALL & MCKAY (1993) indicaram que galinhas com elevada produção de ovos depositam menos colesterol na gema que aquelas com menor produção. Os níveis de colesterol na gema são mais elevados no início da postura, 19,52 mg/g de gema, diminui para 16,15 mg/g na 30ª semana de idade e permanece relativamente constante até a 70ª semana de idade. Os ovos de espécies comerciais como os de galinha, codorna, pata e perua apresentam níveis semelhantes de colesterol, tendo uma pequena variação devido ao manejo (VILLANUA & VILLANUA, 1988). A Tabela 5 mostra a quantidade de colesterol nos ovos de diversas aves. Tabela 5 - Comparação da quantidade de colesterol (mg/g) encontrada na gema de ovos de algumas aves. Codorna Galinha Perua D angola Pata Gansa Faisoa 14,3 14,1 16,0 12,8 16,2 16,3 14,1 BAIR & MARION (1978) 100

5 Carne Na Europa, além dos ovos, a codorna foi selecionada para produção de carne e atualmente as aves melhoradas atingem 260 a 280 gramas ao abate. Na França, Itália, Espanha e Grécia o consumo per capita de carne de codorna é de 300 g. Na Espanha e França a produção de carne de codorna representa 0,4 e 1,4%, respectivamente do total de carne de aves (ARIKI, 2000). Avaliando o rendimento de carcaças de codornas, de ambos os sexos, abatidas com 5, 6, 7, 8 e 9 semanas de idade, Yalçin et at (1995) concluíram que estes valores foram da ordem de 73, 70, 69, 69, e 69%, respectivamente, mostrando que as aves ganham pouco peso de 6 a 9 semanas. O sexo afetou significativamente o peso corporal e o peso das vísceras, sendo estes valores maiores para as fêmeas do que para machos em todas as idades. A carne de codorna é escura, macia, saborosa e pode ser preparada da mesma maneira que a de frango de corte. Pesquisas indicam que a carne de codorna é uma excelente fonte de vitamina B6, niacina, B1, B2, ácido pantotênico, bem como de ácidos graxos. A carne de codorna apresenta grandes concentrações de Ferro, Fósforo, Zinco e Cobre quando comparada à carne de frango. A quantidade de colesterol da carne de codorna atinge valores intermediários (76 mg) entre a carne de peito (64 mg) e da coxa e sobre-coxa (81 mg) do frango. A maioria dos aminoácidos encontrados na carne de codorna são superiores aos de frango. Vários autores concluíram que a idade, sexo, linhagem e nutrientes da dieta afetam a composição química da carcaça das aves. Tabela 6 - Composição nutricional da carne de frango (peito e coxa) e de codorna (em 100 gramas). Componentes Frango Codorna Peito Coxa + sobre-coxa Água (g) 69,46 65,42 69,65 Energia (kcal) 172,00 237,00 192,00 Proteína (g) 20,85 16,69 19,63 Gordura (g) 9,25 18,34 12,05 Vitaminas Minerais (g) 1,01 0,76 0,90 Vitamina C (mg) 1,000 2,100 6,100 Tiamina (mg) 0,063 0,061 0,244 Riboflavina (mg) 0,085 0,146 0,260 Niacina (mg) 9,908 5,211 7,538 Ácido Pantotênico (mg) 0,804 0,994 0,772 Vitamina B6 (mg) 0,530 0,250 0,600 Vitamina B12 (mg) 0,340 0,290 0,430 Vitamina A (UI) 83,00 170,00 73,00 Continua 101

6 Tabela 6 - Continuação Componentes Frango Codorna Peito Coxa + sobre-coxa Minerais Cálcio (mg) 11,00 11,00 13,00 Ferro (mg) 0,74 0,98 3,97 Fósforo (mg) 174,00 136,00 275,00 Zinco (mg) 0,80 1,58 2,42 Lipídios Ácidos graxos saturados (g) 2,66 5,26 3,38 Ácidos graxos monoinsaturados (g) 3,82 7,65 4,18 Ácidos graxos poliinsaturados (g) 1,96 3,96 2,98 Colesterol (mg) 64,00 81,00 76,00 Aminoácidos Triptofano (g) 0,237 0,185 0,288 Treonina (g) 0,869 0,687 0,945 Leucina (g) 1,534 1,207 1,613 Lisina (g) 1,725 1,348 1,645 Metionina (g) 0,563 0,441 0,591 Cistina (g) 0,274 0,224 0,340 Fonte: Referências Bibliográficas ARIKI, J. Criação de codornas. In. Congresso de Produção e Consumo de Ovos, 2000, São Paulo, SP. Anais. São Paulo, p AUSTIC, R.E. Nutritional influences on positive product characteristics eggs. Poult. Adv., v.27, p.41-47, BAIR, C.W. & MARION, W.W. Yolk cholesterol in eggs from various avian species. Poult. Sci., v.57, p , HALL, L.M. & MCKAY, J.C. The relationship betweem yolk cholesterol and total lipid concentration throughout the first year of egg production in the domestic fowl. Brit. Poult. Sci., v.34, p , LEE, T.K.; SHIM, K.F.; TAN, E.L. Protein requirement of growing Japanese quails in the tropics. Sing. J. Pri. Ind., v.5, p.70-81, 1977a. LEE, T.K.; SHIM, K.F.; TAN, E.L. Protein requirement of laying Japanese quails in the tropics. Sing. J. Pri. Ind., v.5, p.82-90, 1977 b. LEESON, S. & SUMMERS, J.D. Commercial poultry nutrition. Guelph: University Books, p. MURAKAMI, A.E. Nutrição e alimentação de codornas em postura. In: SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO E TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO DE RAÇÕES, 1998, Campinas. Anais. Campinas, p

7 MURAKAMI, A.E., MORAES, V.M.B., ARIKI, J., JUNQUEIRA, O.M., KRONKA, S.N. Níveis de proteína e energia em rações para codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) em postura. Rev. Soc. Bras. Zoot., v.22, p , 1993a. MURAKAMI, A.E., MORAES, V.M.B., ARIKI, J., JUNQUEIRA, O.M., KRONKA, S.N. Níveis de proteína e energia em rações para codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) em crescimento. Rev. Soc. Bras. Zoot., v.22, p , 1993b. MURAKAMI, A.E.; FURLAN, A.C.; TATEISHI, A.; SCARPINELLO, C. Exigência de metionina de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) em postura. In: REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 1994, Maringá, PR, Anais. Maringá, p.64. NABER, E.C. Cholesterol content of eggs: Can and should it be changed? Feedstuffs, v.5, p.50-52, NATIONAL RESEARCH COUNCIL. NRC Nutrient requeriment of poultry. 9.ed. Washington: National Academy Press, p. ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T.; DONZELE, J.L.; GOMES, P.C.; FERREIRA, A.S.; OLIVEIRA, R.F.; LOPES, D.C. Tabelas brasileiras para suínos e aves. Composição de alimentos e exigências nutricionais. Viçosa: UFV, Departamento de Zootecnia, p. SHIM, K.F. & VOHRA, P.A. A review of the nutrition of Japanese quail. World s Poult. Sci. J., v.40, p , SHIM, K.F. & LEE, T.K. Methionine requirements of Coturnix coturnix japonica for reproduction usisng practical diets. Nutr. Rep. Int., v.38, p , VILLANUA, M.P. & VILLANUA, L. Estimation of cholesterol in eggs of different poultry species. An. Bromatol., v.40, p , YALÇIN, S.; OGUZ, I.; OTLES, S. Carcase characteristics of quail (Coturnix coturnix japonica) slaughtered at different ages. Brit. Poult. Sci., v.36, p ,

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