UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Por: Adriana de Andrade Fragoso Orientador Prof. Nelsom Magalhães Rio de Janeiro 2010

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para conclusão do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Auditoria e Controladoria. Por:. Adriana de Andrade Fragoso

3 3 AGRADECIMENTOS A Deus que me ajudou a chegar até aqui. Ao meu esposo pelo total apoio e incentivo. Ao meu orientador que me ajudou na conclusão do meu trabalho.

4 4 DEDICATÓRIA Dedico ao meu esposo José Luiz que tanto me ajudou nesta caminhada e a minha pequena Júlia que me dá forças e coragem para continuar.

5 5 RESUMO Devido a diversas mudanças na economia mundial, as nações e as empresas foram focadas a reverem e a se adaptarem a uma nova economia. A necessidade de obter informações atualizadas, com projeções do futuro com facilidade de compreensão, tem levado as empresas a buscarem novas formas de comunicação e de controle gerencial. Podemos notar uma padronização nos procedimentos contábeis em virtude da globalização. Isso possibilitará menos esforços e custos para as empresas que de certa forma mantém negócios em outros países, pois não seria necessário refazer seu movimento contábil por causa das diferentes normas existentes em cada país.

6 6 METODOLOGIA Os métodos que levaram a confecção deste trabalho foi a de pesquisa bibliográfica. O trabalho se desenvolveu da seguinte maneira: consulta de livros sobre o assunto e pesquisa na internet, após a leitura e separação dos textos sobre o assunto. O passo seguinte foi a elaboração da monografia com os textos pesquisados.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 8 CAPÍTULO I DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA CAPÍTULO II DEMONSTRAÇÃO DE ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS CAPÍTULO III APLICAÇÃO DOS CONCEITOS APRESENTADOS CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 62

8 8 INTRODUÇÃO A legislação societária determina que as empresas devam elaborar demonstrações contábeis com base na escrituração da companhia com o objetivo de fornecer informações aos usuários internos ou externos sobre a situação e as mutações ocorridas no patrimônio. A lei n 11638/07 introduziu na lei 6404/76 como demonstração obrigatória a demonstração de fluxo de caixa em substituição a DOAR (demonstração de origens e aplicações de recursos) que é um demonstrativo mais rico e completo em informações econômicas, mas de difícil compreensão pelos usuários menos especializados, já a DFC possui uma linguagem mais simples e objetiva. Para Marion (2006, p.64), a DFC indica, no mínimo, as alterações ocorridas no exercício no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregadas em fluxo das operações, dos financiamentos e dos investimentos. Enfim, a DFC pode ser conceituada como conjunto de ingressos e desembolsos de recursos num determinado período, sendo considerada uma demonstração dinâmica. É válido salientar que o termo Caixa refere-se às disponibilidades não ficando restrito apenas a conta contábil Caixa. Para uma correta elaboração da DFC, é de fundamental importância que se tenha um conhecimento amplo do contexto organizacional a respeito dos eventos e transações que se relacionam com o caixa, da estrutura do plano de contas, das funções das contas e da estrutura das demonstrações contábeis principalmente a DRE e o Balanço Patrimonial. Apesar da DFC ser obrigatória, a lei 11638/07 afirma no art que a companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ ,00 (dois milhões de reais) não será obrigada a sua elaboração e publicação.

9 9 Há duas formas de apresentação do fluxo de caixa são elas: método direto e método indireto. O método direto mostra todos os recebimentos e pagamentos das operações ocorridas no período. Já o método indireto faz a conciliação entre o lucro líquido e o caixa gerado pelas operações. O método direto possui um poder informativo bastante superior ao método indireto, mas observa-se que este método é mais utilizado pelas empresas. Não existe um modelo padrão a ser seguido, apenas a lei exige que a demonstração contenha no mínimo três fluxos: fluxo operacional, fluxo de investimento e fluxo de financiamento. Portanto a DFC permite aos gestores um melhor planejamento financeiro e aos investidores, credores e outros usuários a possibilidade e avaliar a capacidade da empresa honrar seus compromissos e de gerar futuros fluxos líquidos positivos de caixa. Figura 1 Representativa do art. 176 da Lei /07 Fonte: Deloitte Touche Tohmatsu, 2008, p 4.

10 10 CAPÍTULO I DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 1.1 ORIGEM DA DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA A Demonstração de Fluxo de Caixa surgiu em Financial Accounting Standard Board (Fasb) 95, em novembro de 1987 substituindo à Demonstração de Origem e Aplicações de Recursos, mais colocada em vigor a partir de julho de No Brasil a Demonstração de Fluxo de Caixa começou a ser utilizada a partir de 1992 não de forma obrigatória, mas sim com um aconselhamento da Comissão de Valores Mobiliários, com a revisão da Norma Internacional de Contabilidade NIC 7 que era denominada de Demonstração das Mutações na Posição Financeira, que foi aprovada em Julho de No dia 28 de Dezembro de 2007, depois de sete anos no Congresso Nacional a Lei /07 entra em vigor. Esta Lei traz mudanças para adaptar a contabilidade brasileira às normas internacionais. Torna se obrigatório a substituição da DFC pela DOAR, a partir de CONCEITO DA DEMOSNTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Demonstração de Fluxo de Caixa é um relatório gerencial que informa as origens (o dinheiro que entrou no caixa) e as aplicações (o dinheiro que saiu do caixa) em um dado momento, este pode ser uma semana, um mês, etc.. Para Iudícios e Marion (1999, p.218) afirmam que a DFC demonstra origem e a aplicações de todo o dinheiro que transitou pelo caixa em determinado período e o resultado desse caixa caixa reuniu as contas de Caixa e Bancos, demonstrando as entradas e saídas de valores monetários no decorrer das operações que ocorrem ao longo do tempo nas organizações. Zdanowicz (1992, p. 33), o fluxo de caixa é o instrumento que permite demonstrar as operações financeiras que são realizadas pela empresa, assim

11 11 melhorando a análises e decisões quanto à aplicação dos recursos financeiros que a empresa dispõe. Por sua vez, Thiesen (2000, p.10) complementa explicando que a DFC permite mostrar, de forma direta ou mesmo indireta, as mudanças que tiverem reflexo no caixa, suas origens e aplicações. Compreende-se que a Demonstração de Fluxo de Caixa demonstra tanto a origem quanto a aplicação dos recursos da empresa. Ressalte-se que os recursos mencionados referem-se somente aos recursos em dinheiro, ou seja, aqueles que têm no caixa da empresa. Assaf Neto e Silva (1997, p. 38) explicam que o fluxo de caixa, de maneira ampla, é um processo pelo qual a empresa gera e aplica seus recursos de caixa determinados pelas várias atividades desenvolvidas, onde as atividades da empresa dividem-se operacionais, de investimentos e de financiamento. O Internacional Accounting Standards Committee IAS, órgão normatizador mundial da contabilidade, através da NIC 7 Norma Internacional de Contabilidade, que foi revisada em 1992, estabelece a forma e conteúdo da DFC, bem como trata do objetivo e benefícios deste demonstrativo. Pelo IAS 7 temos a seguinte definição da DFC deve ser apresentada de modo que evidencie os fluxos de caixa durante o período Poe seus valores brutos, mas alguns recebimentos e pagamentos referentes itens de rápida rotação, montantes elevados e vencimentos de curto prazo podem ser divulgados pelas variações líquidas dos saldos ocorridas durante o período. ( IAS 7, 1992, p. 1). O Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC emitiu um pronunciamento técnico CPC 03, que têm como objetivo exigir que as empresas informem as alterações históricas de caixa e equivalentes de caixa por meio da Demonstração de Fluxo de Caixa, que se divide em três atividades: (CPC 03, 2008, p. 5 à 8): Atividades Operacionais O montante dos fluxos de caixa decorrentes das atividades operacionais é o indicador chave da extensão em que as operações da entidade têm gerado suficientes fluxos de caixa para amortizar empréstimos, manter a capacidade operacional da entidade, pagar dividendos (ou juros sobre o capital próprio, que no Brasil se assemelham a dividendos) e fazer novos investimentos sem recorrer

12 12 a fontes externas de financiamento. As informações sobre os componentes específicos dos fluxos de caixa operacionais históricos são úteis, em conjunto com outras informações, na projeção de futuros fluxos de caixa operacionais. Os fluxos de caixa das atividades operacionais estão diretamente relacionados à demonstração do resultado do exercício. Devem englobar as atividades relacionadas à produção e à entrega de bens e serviços, além das transações não definidas como atividades de investimento e financiamento. Portanto, eles geralmente resultam das transações e de outros eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: (a) recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços; (b) recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas; (c) pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços; (d) pagamentos de caixa a empregados ou por conta de empregados; (e) recebimentos e pagamentos de caixa por uma seguradora de prêmios e sinistros, anuidades e outros benefícios da apólice; (f) pagamentos ou restituição em caixa de impostos sobre a renda, a menos que possam ser especificamente identificados com as atividades de financiamento ou de investimento; e (g) recebimentos e pagamentos em caixa com referência a contratos de intermediação. Algumas transações, como a venda de um ativo imobilizado, podem resultar em ganho ou perda, que é incluído na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Entretanto, os fluxos de caixa relativos a tais transações são fluxos de caixa provenientes de atividades de investimentos. Uma entidade pode ter títulos negociáveis e empréstimos para fins de intermediação que sejam semelhantes a estoques adquiridos especificamente para revenda. Portanto, nesse caso, os fluxos de caixa decorrentes da compra e venda de títulos negociáveis são classificados como atividades operacionais. Da mesma forma, os adiantamentos de caixa e empréstimos feitos por instituições financeiras são comumente classificados como atividades operacionais, uma vez que se referem à principal atividade geradora de receita dessas entidades. Uma reconciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais deve ser fornecida, de forma que os usuários tenham elementos para avaliar os efeitos líquidos das atividades operacionais e de outros eventos que afetam o lucro líquido e os fluxos operacionais de caixa em diferentes períodos. Atividades de Investimento Os fluxos de atividades de investimento estão relacionados aos aumentos e diminuições dos ativos de longo tempo de vida útil, utilizados na produção de bens e serviços. Esse grupo apresenta os

13 13 desembolsos decorrentes de empréstimos e financiamentos concedidos. A divulgação em separado dos fluxos de caixa decorrentes das atividades de investimento é importante porque tais fluxos de caixa representam a extensão em que dispêndios de recursos são feitos pela entidade com a finalidade de gerar receitas e fluxos de caixa no futuro. Exemplos de fluxos de caixa decorrentes das atividades de investimento são: (a) desembolsos de caixa para aquisição de ativos imobilizados, intangíveis e outros ativos de longo prazo. Esses desembolsos incluem os custos de desenvolvimento ativados e ativos imobilizados de construção própria; (b) recebimentos em caixa resultantes da venda de ativos imobilizados, intangíveis e outros ativos a longo prazo; (c) desembolsos para aquisição de ações ou instrumentos de dívida de outras entidades e participações societárias em joint ventures (exceto desembolsos referentes a títulos considerados como equivalentes de caixa ou mantidos para negociação); (d) recebimentos em caixa provenientes da venda de ações ou instrumentos de dívida de outras entidades e participações societárias em joint ventures (exceto recebimentos referentes aos títulos considerados como equivalentes de caixa e os mantidos para negociação); (e) adiantamentos de caixa e empréstimos feitos a terceiros (exceto adiantamentos e empréstimos feitos por uma instituição financeira); (f) recebimentos em caixa por liquidação de adiantamentos ou amortização de empréstimos feitos a terceiros (exceto adiantamentos e empréstimos de uma instituição financeira); (g) desembolsos de caixa por contratos de futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando os contratos forem destinados à intermediação ou os pagamentos forem classificados como atividades de financiamento; e (h) recebimentos em caixa por contratos de futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando os contratos forem mantidos para intermediação ou transação própria, ou os recebimentos forem classificados como atividades de financiamento. Quando um contrato for contabilizado como proteção (hedge) de uma posição identificável, os fluxos de caixa do contrato serão classificados do mesmo modo como forem classificados os fluxos de caixa da posição que estiver sendo protegida. Atividades de Financiamento A divulgação separada dos fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento é importante por ser útil para prever as exigências sobre futuros fluxos de caixa pelos fornecedores de capital à entidade. Exemplos de fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento são: (a) numerário recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos de capital;

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16 FORMAS DE APRESENTAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Existem duas as formas de apresentação do fluxo de caixa, pelo método direto e o método indireto, na Lei /07 não define qual o método que devera ser utilizado. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis através do pronunciamento técnico CPC 03 encoraja as empresas a apresentarem o fluxo de caixa decorrente das atividades operacionais pelo método direto, justificando sua escolha dizendo que o método direto oferece informações que podem ser útil para se estimar futuros fluxos de caixa, o que não acontece com o método indireto. A SUSEP através da Carta-Circular SUSEP / DECON / GAB / n 006/08 do dia 12/09/2008 informa que as empresas que são supervisionadas por ela, deverão apresentar a Demonstração de Fluxo de Caixa pelo método direto Fluxo de Caixa Método Direto Explicita as entradas e saídas brutas de dinheiro dos principais componentes das atividades operacionais da empresa. Este método também e conhecido com abordagem das contas T (T Account Approuach), e tem por objetivo classificar os recebimentos e pagamentos utilizando as partidas dobradas e sua vantagem é permitir a geração de informações com base em critérios técnicos livres de qualquer interferência da legislação fiscal. O CPC informa que quando a empresa foi apresentar a Demonstração de Fluxo de Caixa pelo método direto ou pelo método indireto é necessário que seja evidenciado, a reconciliação do lucro líquido e o fluxo líquido das atividades operacionais, para apurar o fluxo líquido das atividades operacionais. Esta reconciliação deve ser apresentada separada, por categoria, dos principais itens. Abaixo pode se ver a estrutura da DFC pelo método direto pelo FASB 95.

17 17 Quadro 1- Estrutura Básica do Método Direto 1. Fluxo de caixa das atividades operacionais Recebimento de clientes Dividendos recebidos Juros recebidos Recebimentos por reembolso de seguros Recebimento de lucros de subsidiárias Pagamentos a fornecedores Pagamentos de salários e encargos Imposto de renda pago Juros pagos Outros recebimentos ou pagamentos líquidos Caixa Líquido das Atividades Operacionais 2. Fluxo de caixa das atividades de investimento Alienação de imobilizado Alienação de investimentos Aquisição de imobilizado Aquisição de investimentos Caixa Líquido das Atividades de Investimentos 3. Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Integralização do capital Juros recebidos de empréstimos Empréstimos tomados Aumento de capital social Pagamento de leasing (principal) Pagamento de lucros e dividendos Juros pagos por empréstimos Pagamento de empréstimos e debêntures Caixa Líquido das Atividades de Financiamentos Aumento ou redução de Caixa Líquido Saldo de Caixa Inicial Saldo de Caixa Final Conciliação do resultado líquido com o caixa líquido das atividades operacionais Resultado Líquido (+) Ajustes que não representam entrada ou saída de caixa (+) Depreciação e amortização (+) Provisão para devedores duvidosos (+) Resultado na venda do imobilizado (+) Aumento ou diminuição das contas a receber (+) Aumento ou diminuição dos estoques (+) Aumento ou diminuição de despesas antecipadas (+) Aumento ou diminuição de passivos (+) Aumento ou diminuição de outros ajustes (=) Caixa Líquido das Atividades Operacionais Fonte: FASB, 1995, p28.

18 Fluxo de Caixa Método Indireto No método indireto ou também conhecido com método da reconciliação, é elaborado a partir do resultado, ou seja, o lucro ou prejuízo líquido do exercício de forma semelhante á elaboração da DOAR. Quando elaboramos a Demonstração de Fluxo de Caixa pelo método indireto estamos transformando os dados obtidos no Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultado de Exercício, que estão sobre o regime de competência para o regime de caixa. O método indireto parte-se do lucro líquido para, após os ajustes necessários chegar-se ao valor das disponibilidades produzidas no período pelas operações registradas na DRE, contudo no que se refere a semelhança com a DOAR, o autor destaca que as comparações se estendem apenas as contas circulantes. Quando a empresa opta pela Demonstração de Fluxo de Caixa pelo método indireto e necessário, que se faça a evidenciação dos juros (líquidos dos valores de capitalizados) e do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o lucro líquido pagos durante o período, de forma bem detalhada em Notas Explicativas. Abaixo pode se ver a estrutura da DFC pelo método indireto pelo FASB 95.

19 19 Quadro 2 - Estrutura Básica da DFC pelo Método Indireto 1. Fluxo de caixa das atividades operacionais Resultado Líquido (+) Ajustes que não representam entrada ou saído de caixa (+) Depreciação e amortização (+) Provisão para devedores duvidosos (+) Resultado na venda do imobilizado (+) Aumento ou diminuição de contas a receber (+) Aumento ou diminuição de estoques (+) Aumento ou diminuição de despesas antecipadas (+) Aumento ou diminuição de passivos (+) Aumento ou diminuição de outros ajustes (=) Caixa Líquido das Atividades Operacionais 2. Fluxo de caixa das atividades de investimentos (+) Alienação do imobilizado (+) Alienação de investimentos (-) Aquisição de imobilizado (-) Aquisição de investimentos (=) Caixa Líquido das Atividades de Investimentos 3. Fluxo de caixa das atividades de financiamentos (+) Integralização de capital (+) Juros recebidos de empréstimos (+) Empréstimos tomados (+) Aumento de capital social (-) Pagamento de leasing (principal) (-) Pagamento de lucros e dividendos (-) Juros pagos por empréstimos (-) Pagamentos de empréstimos debêntures (=) Caixa Líquido das Atividades de Financiamentos (=) Aumento ou Redução de Caixa Líquido Fonte: FABS, 1995, p30.

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22 ANALÍSE DA DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA A demonstração de fluxo de caixa é apresentada em três grandes grupos: fluxo das atividades de investimentos, das atividades de financiamento e das atividades operacionais. E com base nessa classificação do fluxo de caixa podemos extrair alguns indicadores para a análise da Demonstração de Fluxos de Caixas, e são: a) Cobertura de dívidas = Fluxo de caixa das operações / passivo total Esse indicador evidencia a geração anual de caixa proveniente das operações pelas dívidas da empresa. Valores superiores a unidade permitem concluirmos que a empresa consegue gerar em suas operações, recursos financeiros suficientes para cumprir as dívidas existente, tanto de curto prazo quanto de longo prazo. O indicador mais restrito pode ser calculado pela relação com o passivo circulante da empresa. Outra alternativa, ainda mais restrita, refere se a cobertura dos juros onde se utilizam no denominador somente os juros pagos, medindo se a geração de caixa operacional é suficiente para cobrir os pagamentos das despesas financeiras. Nesse caso, a cobertura dos juros deve ser superior á unidade. b) Retorno do Patrimônio Líquido = Fluxo de caixa das operações / Patrimônio Líquido Demonstra o quanto a empresa possui capacidade de gerar caixa para os acionistas. Mostra o quanto a empresa consegue obter de caixa por unidade monetária investida pelo capital próprio. A relação entre esse indicador e a anterior cobertura de dívidas dependerá do nível de endividamento de empresa. Empresas com um perfil de maior nível de endividamento possui retorno dos acionistas inferior á cobertura das dívidas. Uma alternativa e a cobertura de dividendos, que relaciona o fluxo das atividades operacionais com a remuneração efetiva ao patrimônio liquido, sob forma de dividendos ou juros sobre capital próprio. Nesse caso, evidencia-se a capacidade

23 23 de efetuar os pagamentos dos dividendos por meio de recursos financeiras originários das operações. c) Cobertura de investimentos = Fluxo de caixa das operações / Fluxo de caixa de investimentos Esse indicador, ao relacionar ao fluxo de caixa das operações com o fluxo de caixa de investimento, determina se a empresa consegue financiar seus projetos de investimento com recursos próprios. Isso ocorre quando o indicador é superior á unidade; Quando a cobertura de investimento é menor que a unidade, a empresa utiliza recursos financeiros, o capital próprio ou de terceiros, para as inversões de longo prazo. Nesse indicador, assim como em outras aqui apresentadas, deve-se ter o cuidado com o sinal do fluxo de caixa. Um exemplo seria se considerando que duas empresas que podem apresentar o mesmo resultado de cobertura de investimento, mais a sua situação ser exatamente oposta. Pois a empresa W não consegue gerar fluxo de caixa positivo com as suas operações, tendo que gerar caixa com a venda de seus ativos permanente. Mais a empresa Y já consegue gerar recursos financeiros com as suas atividades operacionais, que são suficientes para cobrir as necessidades de investimentos. d) Retorno total = Fluxo de caixa das operações / fluxo de caixa de financiamento Relaciona a entrada liquida de recursos provenientes do desempenho operacional da empresa com o fluxo de financiamento. A análise desse indicador deve ser feita com certo cuidado uma vez que tanto o denominador quanto o numerador podem assumir valores positivos e negativos. e) Retorno sobre Vendas: Fluxo de caixa das operações / vendas Esse índice relaciona a geração de caixa pelo volume de vendas. Em outras palavras quando a empresa consegue gerar de fluxo de caixa liquido com suas operações para cada unidade de vendas. f) Retorno sobre ativo = Fluxo de caixa das operações / ativo

24 24 Esse índice demonstra quando é gerado de fluxo de caixa das operações para cada unidade monetária investida no ativo. Uma alternativa mais adequada a esse índice é o retorno do investimento onde é relacionado o fluxo das operações com o investimento total realizado pela empresa. O investimento é representado pela soma da necessidade de investimento em giro, e o ativo permanente. g) Fluxo sobre o lucro = Fluxo de caixa das operações / lucro liquido Esse índice pode demonstrar a parcela do lucro que foi realizado financeiramente. A evolução deste indicador pode ajudar a posicionar a empresa em se ciclo da vida. A diferença entre o denominador e o numerador desse indicador se altera ao longo da vida de empresa. Na fase inicial, de entrada no mercado, o valor do fluxo de caixa tende a ser menor que o prejuízo líquido. O resultado contábil tende a reagir mais rapidamente na fase de crescimento, quando se torna positivo. Na fase seguinte de maturidade, geralmente o fluxo de caixa das operações é superior ao lucro líquido. Dessa forma, o índice fluxo sobre o lucro pode apresentar um indício de que a empresa atingiu a maturidade em seu negócio. h) Taxa de Queima = Fluxo caixa das operações/capital circulante líquido Onde o fluxo de caixa das operações < 0 Apesar de esse indicador ser utilizado somente para as situações onde o fluxo de caixa gerado pelas operações é negativo, mensura em quanto tempo o capital circulante líquido (CCL) será consumido pelo fluxo negativo de caixa operacional. Se a taxa de queima for de 1, isso significa que em um exercício social o CCL será queimado pelo desempenho operacional negativo da empresa. Índice de liquidez e caixa = Disponível t-1 + Fluxo de Caixa Operações / Passivo Circulante Oneroso t-1 Esse índice relaciona o disponível existente no período anterior mais o fluxo de caixa das operações com as dívidas onerosas da empresa que serão pagas nos exercícios. Quando índice é crescente, demonstra um aumento na liquidez da empresa. Situações que o valor é negativo denotam que a empresa não possui liquidez suficiente para pagar suas dívidas de curto prazo.

25 25 CAPÍTULO II DEMONSTRAÇÃO DE ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 2.1 ORIGEM DA DOAR A DOAR também chamada de Demonstração das Alterações na Posição Financeira, nasceu nos Estados Unidos já causando discussões por seus conceitos e práticas dos significados dos elementos, como a classificação do ativo circulante e não circulante, pois não apresenta carências lógicas. Beaver fez uma pesquisa junto a 158 empresas americanas, e pode concluir que indicadores de solvência baseados no conceito restrito de caixa (fundo), são eficaz na hora de prever falência de empresas, com até 5 anos de antecedência. Depois disso as empresas americanas passaram a ser obrigadas a publicar a DAPF de forma ampla junto com as demonstrações contábeis (Accounting Principie Board APB Opinion 19, editada e 1971), algumas empresas decidiram publicar espontaneamente. Esta determinação durou ate novembro de 1987, quando foi criada a DFC pelo (SFAC 95). No Reino Unido, a DAPF foi apresentada em 1975, no seu Statement of Source and Application of Funds SSAF 10, substituindo pelo Financial Reporting Standard FRS 1, Cash Flow Statements, em Em julho de 1977 foi aprovado pelo comitê de normas contábeis internacionais (IASC) o seu Statement of Changes in Financial Position, IAS 7, que foi substituída em 1992 pelo Cash Flow Statements, vigente a partir de janeiro de Todo mundo, depois da publicação da APB Opiniou 19, em 1971, obrigou ou no caso da França e Alemanha recomendou, que as empresas publicassem a DAPF. No Brasil a DOAR foi instituída em 15 de Dezembro de 1976 pela Lei 6.404, mas de fato a Lei só começou a vigorar no inicio de 1978, sendo obrigatória para todas as Companhias, conforme disposto nos seu artigo 176, item IV. Contudo, no

26 26 parágrafo 6º do mesmo artigo elimina a obrigatoriedade da elaboração e publicação para as companhias fechadas com patrimônio líquido inferior a ORTN - atualmente este valor alterado ela Lei 9.457/97 corresponde a R$ ,00 (um milhão de reais). 2.2 CONCEITO DA DOAR Essa demonstração serve para expor, para demonstrar em dado período de tempo a situação econômica, a situação financeira, a situação do confronto entre receitas e despesas e entre entradas e saídas de caixa. Descrição das origens As origens de recursos são representadas pelos aumentos no Capital Circulante Líquido, e podemos citar com exemplo as: a) Das próprias operações: São as receitas (que geram entradas de capital circulante líquido) do exercício são maiores que as despesas (que geram aplicação ou reduções de capital circulante líquido). Ignorando as despesas e receitas que não afetam o capital circulante líquido, tendo lucro, teremos uma origem de recursos e tendo prejuízo, teremos uma aplicação de recursos. Quando a empresa tem prejuízo no exercício, este deve ser apresentado no grupo de Aplicações, como o primeiro item. Se este prejuízo em decorrência dos ajustes, a apresentação deste prejuízo deve ser nas Origens. Já se a empresa apresentar um lucro em decorrência dos ajustes, este deve ser agrupado nas Aplicações. Alguns exemplos de operações de ajustes que podem ajustar o lucro ou prejuízo na hora de elaboração da DOAR:

27 27 Depreciação, amortização e exaustão Esta despesa diminui o resultado, mas não gera uma redução no CCL, pois esta conta reduz o ativo permanente (imobilizado ou diferido) e reduz o patrimônio líquido (resultado) assim não altera os valores do ativo e passivo circulante. Então o valor registrado no ano deve ser adicionado ao lucro líquido para a apuração do valor efetivo dos recursos gerados pelas próprias operações. Variação nos Resultados dos Exercícios Futuros Esta conta representa lucro, que pelo regime de competência pertence a exercícios futuros, mas já afetou o CCL. Se o saldo de refere sofre um aumento no exercício, significa que a empresa já recebeu, assim aumentando o CCL, mas não tem registro de receita, não fazendo parte do lucro do ano. No entanto como se trata de um recebimento de natureza das operações da empresa, deve ser agregado ao resultado. Mas se houver uma redução do saldo desta conta, deve ser feito uma diminuição do lucro líquido. Lucro ou Prejuízo Registrado pelo Método da Equivalência Patrimonial para Investimentos em Coligadas e Controladas A contabilização através deste método, anualmente faz se um registro da receita ou da despesa proporcional ao lucro ou prejuízo das investidas no exercício. Este resultado não afeta o CCL da investida este valor deve ser apurado na origem de recursos das operações. Ajustes de Exercícios Anteriores Esta conta deve ser ajustada com os saldos iniciais da conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados do Balanço Patrimonial, como se já houvesse sido registrado nos anos anteriores. Assim as origens e aplicações de recursos do exercício já ficarão expurgadas desses efeitos. Variações Monetárias de Dívidas de Longo Prazo Essa despesa reduz o Patrimônio Líquido e aumenta o Exigível em Longo prazo, assim afetando o lucro, mas não alterando o CCL. Não devendo, aparecer

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30 30 Origens e aplicações que não afetam o CCL, mas aparecem na Demonstração de Origens e Aplicações de recursos. Além das origens e aplicações já citadas existem vários tipos de transações feitas que não afetem o CCL, mas representam uma origem e aplicação simultaneamente, como: Aquisição de bens do ativo permanente (investimentos ou imobilizado) com pagamento a Longo Prazo: Nesta transação há uma aplicação pelo aumento do ativo permanente e ao mesmo tempo uma origem pelo financiamento feito pelo aumento no exigível a longo prazo. Conversão de empréstimos de longo prazo em capital: Nesta transação há uma origem pelo aumento de capital e ao mesmo tempo uma aplicação pela redução do exigível a longo prazo. Integralização do capital em bens do ativo permanente: Nesta transação ocorre um aumento da origem pelo capital e uma aplicação no recebimento dos bens do ativo permanente. Venda de bens do ativo permanente recebível a longo prazo: Nesta transação podemos observar uma origem, como se fosse feito um recebimento do valor da venda e uma aplicação, como se houvesse um empréstimos feito para o recebimento a longo prazo. 2.3 OBJETIVO DA DOAR Indicar a variação do capital circulante líquido, isto é, a diferença entre o ativo circulante líquido e o passivo circulante líquido, ocorrido em um período para o outro, facilitando a compreensão, de como e de por que a posição financeira se modificou de um para outro exercício. De uma forma específica a Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos, DOAR auxilia o usuário da informação contábil nos seguintes aspectos:

31 31 (a) Conhecer a política de inversões permanentes da empresa e as fontes dos recursos correspondentes; (b) Constatação dos recursos gerados pelas operações próprias, ou seja, o lucro do exercício ajustado pelos itens que o integram mas não afetam o capital circulante líquido; (c) Verificar como foram aplicados os recursos obtidos com os novos empréstimos de longo prazo; (d) Constatar se e como a empresa está mantendo, reduzindo ou aumentando o seu capital circulante líquido; (e) Verificação da compatibilidade entre dividendos e a posição financeira da empresa. De uma forma geral, apresentar de uma forma ordenada e sumariada, as informações relativas às operações de financiamento (origem de recursos) e investimentos (aplicações de recursos) durante o exercício. 2.4 TERMOS UTILIZADOS NA DOAR Capital Circulante Líquido: é a diferença entre o total das origens e o total das aplicações, correspondendo ao aumento ou redução na variação do ativo e passivo circulante no exercício. Origens de recursos: são transações que provocam aumento no capital circulante líquido. Aplicações de recursos: é o conjunto de transações que provocam redução no capital circulante líquido.

32 FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DOAR Quadro 3 Cálculo do CCL Fonte: CRC Análise das demonstrações financeiras, 2008, p13. Quadro 4 Estrutura da DOAR Fonte: CRC Análise das demonstrações financeiras, 2008, p13.

33 33 Aspectos legais: No Art. 188 da Lei nº reconhece os critérios de apresentação e o conteúdo demonstração é são: A demonstração das origens e aplicações de recursos indicará as modificações na posição financeira da companhia, discriminando: I as origens de recursos, agrupadas em: a) lucro do exercício, acrescido de depreciação, amortização ou exaustão e ajustado pela variação nos resultados de exercícios futuros; b) realização do capital social e contribuições para reservas de capital; c) recursos de terceiros, originários do aumento do passivo exigível a longo prazo, da redução do ativo realizável a longo prazo e da alienação de investimentos e direitos do ativo imobilizado. II as aplicações de recursos, agrupados em: a) dividendos distribuídos; b) aquisição de direitos do ativo imobilizado; c) aumento do ativo realizável a longo prazo, dos investimentos e do ativo diferido; d) redução do passivo exigível a longo prazo. III o excesso ou insuficiência das origens de recursos em relação às aplicações, representando aumento ou redução do capital circulante líquido. IV os saldos no início e no fim do exercício, do ativo e passivo circulantes, o montante do capital circulante líquido e o seu aumento ou redução durante o exercício Variação do Capital Circulante Líquido A maior preocupação na hora de elaborar a DOAR é evidenciar os itens que alteram o CCL, não se faz necessário mostrar os itens que transacionaram do Ativo ou do Passivo circulantes, pois não provocam alterações no CCL considerando que todas as origens e ou aplicações de recursos são encontradas nos itens não correntes. As origens de recursos são representadas pelos financiamentos e as aplicações de recursos pelo investimento, recursos não significa simplesmente o

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36 36 A empresa que apresenta um valor elevado e constante na conta de aplicações financeiras pode ser dizer que as aplicações financeiras estão rendendo mais que a própria atividade operacional e o imobilizado da empresa podem esta sofrendo um prejuízo e que a empresa esta sofrendo com uma rejeição por parte do mercado. c) Origens (resultado de Capital de Terceiros) / Origens Totais Quando a empresa apresenta uma mais de 50% das origens decorrentes de Capital de Terceiros significa que seu grau de endividamento é muito grande e assim sua situação financeira não fica nada boa, só tente a piorar. Já quando a empresa apresenta um percentual decorrente de Capital de Terceiros menor que 50%, significa que a empresa esta tento condições de gerar recursos por ela própria ou pelos proprietários. Mais para termos certeza, que a situação é favorável para empresa deve subtrair os Dividendos do Lucro Líquido. d) Aquisição de Imobilizado / Aplicação Esse índice indica se a empresa esta renovando seus Imobilizados no sentido de reposição de máquinas com também na melhoria dos produtos e na qualidade dos mesmos ao longo dos anos. e) Capacidade de amortização de dívidas a longo prazo = Exigível a Longo Prazo / Origens das Operações(Lucro Líquido Ajustado) Indica em quantos anos aproximadamente a empresa vai conseguir quitar suas dívidas de longo prazo, utilizando os recursos gerados pelo Lucro Líquido Ajustado, entende-se por lucro líquido ajustado a quantia correspondente ao lucro líquido do exercício menos as quantias destinadas às reservas legal e para contingências, mais a reversão da reserva para contingências, no último período. Este índice deve ser analisado junto com o prazo real de vencimento das dívidas e para termos o calculo do índice de Capacidade de Amortização de Dívidas de Longo Prazo mas aprofundado deve se utilizar o Lucro Líquido Ajustado Disponível. f) Liquidez Geral Projetada = Liquidez Geral Projetada = AC + RLP + (Lucro L. Ajustado X Prazo Pagto. Do ELP) / PC + ELP

37 37 A Liquidez Geral é a situação estática momentânea, não considera o potencial que a empresa tem em geral de lucros para liquida as dívidas de longo prazo. Este índice considera o prazo da dívida de longo prazo, observa se a empresa, com o nível neste momento de recursos gerados pelo lucro líquido ajustado, se a empresa vai conseguir liquidar suas dívidas de longo prazo ou terá de utilizar outros recursos, como empréstimos, novos financiamentos, aumento de capital, etc. Pensando de um modo conservador deveria ser considerado, na fórmula apresentada, o lucro líquido ajustado disponível para amortização da dívida, subtraindo as aplicações indispensáveis do lucro líquido ajustado, a empresa utilizaria o lucro como uma única finalidade amortizar as dívidas. g) Período de recuperação do Capital Circulante Líquido (CCL) negativo = (CCL) / Lucro Líquido Ajustado Uma empresa que apresenta um Capital Circulante Líquido negativo ou Capital de Giro Próprio negativo e a tem um lucro líquido ajustado, em algum momento a situação do capital circulante líquido inverterá, passara a ser positivo. Utilizando esta fórmula podemos achar em quantos anos ou se multiplicamos o CCL por 360 teremos a resposta em dias. (CCL) X 360 / Lucro Líquido Ajustado h) Manutenção do Capital de Giro Próprio = CCL do início do ano X inflação do período A Manutenção do Capital de Giro Próprio é uma forma simplificada, algumas vezes não eficiente, para se calcular o valor que a empresa vai precisar repor, por causa da inflação sobre o capital de giro próprio, para que a empresa não diminua a sua folga financeira realmente. Para uma melhor resposta do índice, a empresa deveria utilizar o Lucro Líquido Ajustado Disponível, em virtude da perda que teve pela inflação.

38 38 CAPÍTULO III APLICAÇÃO DOS CONCEITOS APRESENTADOS 1 exemplo: Informações sobre a empresa: Quadro 1 Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial 31/12/X0 31/12/X1 Variação Caixa Bancos Aplicações Financeiras Duplicatas a Receber Duplicatas Descontadas - (5.000) (5.000) PCLD (1.000) (1.500) (500) Estoques Despesas Pagas Antecipadas Imobilizado Depreciação Acumulada (6.000) (4.500) Total do Ativo Fornecedores Provisão para IR (700) Salários a Pagar (7.000) Empréstimos Capital Lucros Acumulados Total do Passivo + PL Fonte: Manual de Contabilidade FIPECAFI, 1995, p404.

39 39 Quadro 2 Demonstração do Resultado X1 Demonstração do Resultado X1 Vendas Custo das Mercadorias Vendidas (20.000) Lucro Bruto Despesas de Salários (14.000) Depreciação (1.500) Despesas Financeiras (1.000) Despesas PCLD (1.000) Despesas Diversas (600) Receitas Financeiras 300 Lucro na Venda de Imobilizado Lucro antes do IR/CSLL Provisão para Imposto de Renda (1.300) Lucro Líquido Fonte: Manual de Contabilidade FIPECAFI, 1995, p405. Quadro 3 Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido X1 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido X1 Lucros Capital Acumulados Total Saldo em 31/12/X Aumento de Capital Lucro Líquido Dividendos pagos (1.500) (1.500) Saldo em 31/12/X Fonte: Manual de Contabilidade FIPECAFI, 1995, p405. Outras Informações: Custo do Imobilizado vendido (já depreciado em 3.000); As Despesas Financeiras foram pagas; Aplicações Financeiras em CDBs de 30 e 60 dias e em caderneta.

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42 42 Aplicando os índices: a) Cobertura de dívidas = Fluxo de caixa das operações / passivo total Cobertura de dívidas = (1.800) / = -0,029 = - 2,9% b) Retorno do Patrimônio Líquido = Fluxo de caixa das operações / Patrimônio Líquido Retorno do Patrimônio Líquido = (1.800) / = - 0,095 = -9,5% c) Cobertura de investimentos = Fluxo de caixa das operações / Fluxo de caixa de investimentos Cobertura de investimentos = (1.800) / (5.000) = 0,36 = 36% d) Retorno total = Fluxo de caixa das operações / fluxo de caixa de financiamento Retorno total = (1.800) / = - 0,097 = -9,7% e) Retorno sobre Vendas = Fluxo de caixa das operações / vendas Retorno sobre Vendas = (1.800) / = -0,045 = -4,5% f) Retorno sobre ativo = Fluxo de caixa das operações / ativo Retorno sobre ativo = (1.800) / = -0,022 = -2,2% g) Fluxo sobre o lucro = Fluxo de caixa das operações / lucro liquido Fluxo sobre o lucro = (1.800) / = -0,462 = -46,2% h) Taxa de Queima = Fluxo de caixa das operações / capital circulante líquido Taxa de Queima = (1.800) / (11.500) = -0,157 = -15,7%

43 43 2º exemplo: Quadro 6 Balanço Patrimonial Empresa Gaúcha Balanço Ativo X X8 Caixa Bancos Clientes (-)PCLD (5.000) (3.000) Total do Circulante Permanente Investimentos Veículos (-) Depreciação Acumuladas (50.000) (5.000) Total Permanente Total do Ativo Passivo Circulante Fornecedores Exigibilidades de Longo Prazo Títulos a Pagar (LP) Patrimônio Líquido Capital Lucros Acumulados (27.000) Total do Passivo Fonte: Introdução à contabilidade, 2005.p103.

44 44 Quadro 7 Demonstração do Resultado X8 Demonstração do Resultado X8 Vendas (-)CMV ( ) Lucro Bruto Despesas Operacionais Salários ( ) Aluguel (70.000) Energia Elétrica (30.000) Depreciação (10.000) Devedores Duvidosos (3.000) Financeiras (10.000) ( ) Prejuízo Operacional (68.000) Resultado Não Operacional Lucro na Venda de Veículos Prejuízo do Exercício (33.000) Fonte: Introdução à contabilidade, 2005,p103. Notas: Os veículos de $ foram vendidos em X8 por $ Sua taxa de depreciação era de 10% ao ano. O aumento do capital de $ , ocorreu da seguinte forma: $ em veículos; $ em dinheiro; Foi contraído um empréstimo de $ no decorrer do exercício, com vencimento para X10. Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Quadro 8 Capital Circulante Líquido Grupo X0 X1 VARIAÇÃO AC PC ( ) CCL

45 45 Quadro 9 Modelo da DOAR Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos I Origens Das Operações Lucro Líquido Depreciação Resultado não operacional ( ) Lucro Líquido Ajustado Redução do ativo não circulante Venda de Terreno Aumento do Passivo não circulante Terceiros Novos empréstimos Total das Origens (A) II Aplicações Aumento do ativo não circulante Novos veículos Redução do passivo não circulante Distribuição de dividendos Total das Aplicações (B) CCL (A) - (B) a) Novas Aquisições no Permanente / Origens das Operações + Aumento de Capital em Bens + Novos Recursos de Terceiros (ELP) = / (20.000)+(20.000) = 0,11 b) Aplicações em Investimentos / Origens = / = 0,066 c) Origens (resultado de Capital de Terceiros) / Origens Totais = / = 0,131579

46 46 d) Aquisição de Imobilizado / Aplicação = / = 0,84 e) Capacidade de amortização de dívidas a longo prazo =Exigível a Longo Prazo / Origens das Operações (Lucro Líquido Ajustado) = / = 1,7 f) Liquidez Geral Projetada = AC + RLP + (Lucro L. Ajustado X Prazo Pagto. Do ELP) / PC + ELP = ( x ) / = 37,8 g) Período de recuperação do Capital Circulante Líquido (CCL) negativo = (CCL) / Lucro Líquido Ajustado = / = 6,68 (CCL) X 360 / Lucro Líquido Ajustado = x 360 / = 2406

47 COMPARAÇÃO ENTRE DOAR E A DFC Podemos encontrar na DOAR e a DFC tem alguns pontos em comum, mas a DOAR e muito mais rica em informações.a DOAR é mais analítica apresenta a posição financeira, suas tendências futuras, tem características únicas de médio e longo prazo, permitindo que seu usuários percebam a política e a tendências das empresas no futuro. Já a DFC é apresentada informações mas concretas, se houver ou haverá dinheiro, quando se deve tomar empréstimos tem características de curto prazo, mas voltada para usuários internos, já para os usuários externos deixa a desejar. A DOAR é voltada para a movimentação havida nos recursos e aplicações permanentes, ou longo prazo, como conseqüência o impacto na situação financeira, evidenciada pela variação do CCL. Em conjunto com outras demonstrações contábeis, a DOAR forma uma base de dados sobre a situação econômica e financeira e o de desempenho da empresa. A DFC compreende o movimento de fluxo de dinheiro, utilizando um conceito de caixa, que é de fácil entendimento para os usuários da informação contábil, principalmente pelos que não tem conhecimento de contabilidade. A DFC apresentada pelo método direto e de mais fácil compreensão, já pelo método indireto e muito próximo da DOAR e apresenta informações mais apuradas de posição financeira da empresa. Um dos desafios da ciências contábil é o de divulgar a informação da forma mais clara possível, e acreditando nisso a Lei /07 trouxe a substituição da DFC pela DOAR. Apresentaremos as vantagens e desvantagens da Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos e da Demonstração de Fluxo de Caixa, para que assim possamos responder se enterrar uma demonstração tão rica de informações com a DOAR é um avanço.

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53 SUBSTITUIÇÃO NO MUNDO Ao nascer a DOAR já causou discussões e em 1976 começou a entrar em declínio, nos Estados Unidos em razão de pesquisas empíricas, que evidenciaram a necessidade de outra demonstração de fundo, restritos ás disponibilidades (caixa e equivalência de caixa). Na década de 80 o Financial Accounting Standard Board - FASB e o International Accounting Standards Committee - IASC começaram a iniciar estudos para introduzir a Demonstração de Fluxo de Caixa no lugar da Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos. Mas em Setembro de 1985 foi o Canadá o primeiro país a oficialmente a adotar a substituição. Nos Estados Unidos substituição das demonstrações ocorreu em novembro de 1987 quando o FASB criou a DFC. No Reino Unido, a substituição ocorreu em 1991 e o comitê de normais contábeis internacionais (IASC) apresentou a substituição em 1992, mas só entrou em vigência em Janeiro de Outros países começaram a fazer a substituição e ou a incentivar as empresas a publicar a DFC como informação complementar. Em 1992 a Comissão de Valores Mobiliários CVM, aconselhava que as empresas apresentassem a DFC, o Instituto Brasileiro dos Auditores Independentes IBRACON através da NPC 20 Normas e Pronunciamentos de Contabilidade em abril de 1999 recomendava que as empresas informassem a Demonstração dos Fluxos de Caixa como informação suplementar. Ao final das pesquisas conclui-se que foi um erro de avaliação a introdução da DOAR nos países no final da década de 70 (caso do Brasil), pois no mundo a DOAR estava em pleno processo de questionamento.

54 DOAR E A DFC COMO COMPLEMENTARES E NÃO EXCLUDENTES Um dos desafios da ciência contábil é de divulgar a informação de forma mais clara possível, para que a informação reflita da melhor forma possível o que realmente acontece e o que ela representa no patrimônio, por esse motivo, existe a necessidade constante da contabilidade se expressar de forma mais clara possível e atender a sociedade na necessidade de informações das diversas instituições, e a utilização da Demonstrações de Fluxo de Caixa DFC em detrimento da Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos DOAR, não atende esse objetivo da contabilidade, atenderia se a DFC tivesse uma visão geral do ativo e passivo operacional e financeira, o que não ocorre. A DOAR apresenta a movimentação de todo o circulante obedecendo ao regime de competência, enquanto a DFC foca somente as disponibilidades obedecendo ao regime de caixa, e observar somente o regime de caixa com o objetivo de projetar caixas futuros, não necessariamente expressará o objetivo principal da empresa que é o de gerar lucro. Compreendemos que para essa finalidade, o regime de competência pode evidenciar pelos resultados das diversas operações, uma situação de que boa parte do dinheiro no qual está apresentado no caixa ou equivalente de caixa, sejam provenientes de empréstimos de longo prazo a juros altíssimos, o qual descapitalizar a empresa dentro de um certo período de tempo. Em contrapartida da DFC, ocorre que no conceito de regime de competência na qual a DOAR obedece, o que se vê é o quanto à empresa obteve nas suas operações sociais globais. Os relatórios financeiros baseados no regime de competência, apresentam maior significado com base no progresso econômico da empresa do que aqueles com base no regime de caixa, justamente pelo fato de que as empresas buscam sempre a continuidade assim mensurando suas operações levando em conta todo o patrimônio que já nos leva a acreditar em alo mais duradouro, e não o imediatismo do regime de caixa que apesar de ser importante para as atividades de giro da empresa, muito mais interessam aos investidores, especuladores, financiadores,

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