ENTENDENDO A DOAR - DEMONSTRAÇÃO DE ORIGENS E APLICAÇÃO DE RECURSOS - PARTE 1

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1 1 ENTENDENDO A DOAR - DEMONSTRAÇÃO DE ORIGENS E APLICAÇÃO DE RECURSOS - PARTE 1 I. CONCEITOS A DOAR - Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos tem por objetivo explicar a variação do Capital Circulante Líquido (CCL) de uma entidade de um ano-calendário para outro. O CCL corresponde à diferença entre os valores do Ativo Circulante e Passivo Circulante (PC) do balanço da entidade: CCL = AC - PC SITUAÇÕES DE CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO Ativo Circulante Passivo Circulante Ativo Circulante Passivo Circulante Ativo Circulante Passivo Circulante CCL Ativo Permanente Passivo Exigível a Longo Prazo CCL Passivo Exigível a Longo Prazo Passivo Exigível a Longo Prazo Ativo Ativo Permanente Permanente Patrimônio Patrimônio Patrimônio Líquido Líquido Líquido CCL Positivo CCL Negativo CCL Nulo A variação do CCL ( CCL), por decorrência, é igual à diferença entre as variações do Ativo Circulante ( AC) e do Passivo Circulante ( PC): CCL = AC - PC Segue um exemplo de determinação da variação do CCL, dados dois balanços patrimoniais sucessivos ( sendo: ARLP = Ativo Realizável a Longo Prazo; AP = Ativo Permanente; PELP = Passivo Exigível a Longo Prazo e PL = Patrimônio Líquido): AC ARLP AP CIA. ALPHA - BALANÇOS PATRIMONIAIS - R$ 20X0 20X1 20X0 20X , ,00 PC , , , ,00 PELP , , , ,00 PL , ,00 TOTAIS , , , ,00 A variação do CCL pode ser determinada a partir da elaboração do seguinte demonstrativo: ELEMENTOS - R$ INICIAL FINAL VARIAÇÕES Ativo Circulante (AC) (-) Passivo Circulante (PC) ,00 (85.000,00) ,00 ( ,00) ,00 (35.000,00) (=) CCL , ,00 (5.000,00)

2 2 Observe que, embora tanto o CCL de 20X0 e 20X1 sejam positivos (R$ ,00 e R$ ,00, respectivamente), a variação do CCL entre os dois períodos foi negativa, porque o Passivo Circulante aumentou mais que o Ativo Circulante entre os dois períodos. A variação negativa do CCL indica que a posição financeira de curto prazo da entidade piorou, porque, no caso, a diferença positiva existente entre os bens e direitos realizáveis a curto prazo (AC) e as obrigações vencíveis em igual período diminuiu. Uma variação positiva do CCL indicaria, ao reverso, que a folga entre o AC e o PC aumentou, o que seria indício de melhor liquidez no curto prazo. Nesta altura da exposição, fica evidente uma pergunta: o que faz o CCL aumentar ou diminuir? A DOAR é elaborada justamente para responder à essa questão. Antes de explicar isso, é necessário, entretanto, analisar uma outra maneira de decompor o valor do CCL e suas variações. II. FORMA ALTERNATIVA DE DEMONSTRAR O CCL A equação patrimonial básica (Ativo = Passivo) pode ser assim decomposta (REF = Resultado de Exercícios Futuros): AC+ ARLP + AP = PC + PELP + REF + PL Passando o PC para o lado direito da equação com o sinal trocado, vem: AC - PC + ARLP + AP = PELP + REF + PL Deslocando-se o ARLP e o AP para o lado direito, tem-se que: CCL = AC - PC = PELP + REF + PL - (ARLP + AP) Essa expressão mostra que o CCL também corresponde à diferença entre as somas dos itens não circulantes do Passivo (PELP + REF + PL) e do Ativo (ARLP + AP). Uma igualdade similar pode ser demonstrada tomando-se as variações dos grupos: CCL = PELP + REF + PL - ( ARLP + AP) Dessa última expressão, segue-se a resposta à questão formulada ao final do item I: o que faz o CCL aumentar ou diminuir são as variações dos itens não circulantes do Balanço Patrimonial. (Passivo Não Circulante e Ativo Não Circulante). Usando o exemplo da Cia. Alpha do item I, observa-se que (em R$): PELP = , ,00 = ,00 PL = , ,00 = ,00 ARLP = , ,00 = ,00

3 3 AP = , ,00 = ,00 Logo: CCL = , ,00 - ( , ,00) CCL = 5.000, ,00 CCL = ,00 o mesmo resultado obtido anteriormente. III. NOVOS CONCEITOS Vamos chamar de origem de recursos todos os aumentos do Passivo Não Circulante ou diminuições do Ativo não Circulante. São, portanto, origem de recursos: a) aumento do PELP (em virtude, por exemplo, da obtenção de empréstimos a longo prazo); b) aumento do REF (em virtude, por exemplo, de percepção de receitas diferidas); c) aumento do PL (em virtude, por exemplo, do aumento do capital da entidade em DINHEIRO, bens ou créditos); d) diminuição do ARLP (em virtude, por exemplo, do recebimento de empréstimos feitos a sócios); e) diminuição do AP (em virtude, por exemplo, de venda do imobilizado). Note que as origens aumentam o valor do CCL, já que ele é majorado por essas variações. Por outro lado, vamos denominar de aplicação de recursos todas as diminuições do Passivo Não Circulante ou aumentos do Ativo Não Circulante. Em decorrência, constituem aplicação de recursos: a) diminuição do PELP (por exemplo, a amortização de empréstimos de longo prazo); b) diminuição do REF (por exemplo, quando as receitas diferidas recebidas em períodos anteriores são alocadas para o resultado do exercício); c) diminuição do PL (por exemplo, distribuição ou crédito de dividendos aos acionistas); d) aumento do ARLP (por exemplo, quando são efetuados depósitos judiciais para discussão da legalidade de tributos); e) aumento do AP (por exemplo, aquisição de participações societárias permanentes). Se o valor das origens no exercício for superior ao das aplicações, o CCL aumentará. No caso, o excesso das origens sobre as aplicações foi investido no CCL. Ao contrário, se as aplicações forem maiores que as origens, essa insuficiência de origens acarretará a diminuição do CCL.

4 4 IV. ESTRUTURA DA DOAR À vista do exposto no item III, a DOAR pode ser apresentada com a seguinte estrutura: 1. ORIGEM DOS RECURSOS 1.1. AUMENTOS DO PL 1.2. AUMENTOS DO PELP 1.3. DIMINUIÇÕES DO ARLP 1.4. DIMINUIÇÕES DO AP 2. APLICAÇÃO DOS RECURSOS 2.1. DIMINUIÇÕES DO PL 2.2. DIMINUIÇÕES DO PELP 2.3. AUMENTOS DO ARLP 2.4. AUMENTOS DO AP 3. VARIAÇÃO DO CCL (item 1 menos item 2) 4. DEMONSTRATIVO DA VARIAÇÃO DO CCL ELEMENTOS INICIAL FINAL VARIAÇÕES AC (-) PC XXX (XXX) XXX (XXX) XXX (XXX) (=) CCL XXX XXX XXX Os aumentos e diminuições do REF são, por convenção apresentados como sendo acréscimos ou decréscimos do PL. V. DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DA DOAR A estrutura da DOAR referida no item anterior, embora esteja correta, deixa de explicar alguns detalhes das operações constitutivas de origens de recursos. Assim, por exemplo, convenciona-se subdividir os aumentos do PL em dois subitens mais analíticos: 1. Lucro ajustado derivado das operações (origem proveniente das operações); 2. Aumentos de capital e contribuições para as reservas de capital (origens provenientes dos proprietários). Convém observar que o lucro líquido do exercício, para integrar a DOAR, deve sofrer alguns ajustes. Um exemplo é a depreciação dos bens do Ativo Imobilizado. A despesa correspondente à essa depreciação tem como contrapartida uma diminuição do Ativo Permanente e não do Ativo Circulante, como seria o caso de uma despesa que implicasse desembolso ou aumento do passivo circulante, na hipótese de pagamento futuro. Na nossa representação, o lançamento da depreciação implicaria as seguintes variações nos itens não circulantes: PELP (=), REF (=), PL (-), ARLP (=), AP (-)

5 5 Assim, AC - PC = - PL - (- AP) = 0, ou seja, não há variação do CCL. Nesse caso, como o lucro foi diminuído pela despesa de depreciação, deve-se adicioná-la ao lucro para anular o seu efeito. Lucro líquido do exercício... XXX (+) Despesa de depreciação... XXX (=) Lucro ajustado sem despesa de depreciação... XXX Os aumentos de capital, por sua vez somente constituirão origem se representarem aporte de novos recursos. Assim, por exemplo, o aumento de capital decorrente da incorporação de reservas de capital e/ou de lucros não representa origem, já que o aumento do PL (acréscimo de capital) tem como contrapartida uma diminuição do próprio PL (decréscimo das reservas). As demais origens (aumentos do PELP e reduções do ARLP e do AP) são denominadas de origens de recursos de terceiros, porque derivam de transações da entidade com estes últimos. É interessante notar, entretanto, que existem reservas de capital que também são originadas de transações com terceiros e que apesar disso, são classificadas como origens dos proprietários, pois fazem parte do PL. É o caso, por exemplo, das reservas de prêmio na emissão de debêntures e das reservas de doações e subvenções. Em relação às aplicações, as reduções (diminuições) do PL podem ser: a) dividendos pagos, creditados ou propostos; b) prejuízo (ajustado) do exercício; c) restituição de capital aos sócios (operações de reembolso, resgate ou compra de ações da companhia). Assim, a estrutura da DOAR, acrescida desses detalhes, ficará assim: 1. ORIGENS DOS RECURSOS 1.1. DAS OPERAÇÕES Lucro líquido do exercício (+) ou (-) Ajustes (=) Lucro ajustado 1.2. DOS PROPRIETÁRIOS Aumentos de capital Contribuições para reservas de capital 1.3. DE TERCEIROS Aumento do PELP Redução do ARLP Redução do AP

6 6 2. APLICAÇÕES DOS RECURSOS 2.1. REDUÇÕES DO PL Dividendos pagos, creditados ou propostos Prejuízo (ajustado) do exercício Restituição de capital 2.2. REDUÇÕES DO PELP 2.3. AUMENTOS DO ARLP 2.4. AUMENTOS DO AP O restante da DOAR é igual ao já exposto. É importante ressaltar que somente o resultado ajustado (lucro ou prejuízo) constará como origem ou aplicações de recursos. Assim, é perfeitamente possível que a entidade incorrra em prejuízo contábil que, após os ajustes, se converta em lucro, constando, em decorrência, como origem. O caso inverso também é possível: o lucro, após os ajustes, pode se transformar em prejuízo e figurar como aplicação em vez de origem. VI. EXEMPLO PRÁTICO Na 1ª parte desse ensaio, foi feita uma explanação teórica de como elaborar a Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos - DOAR. Na seqüência, será feito um exemplo prático dessa elaboração, onde será realizada uma conexão entre a DOAR e as demais demonstrações contábeis e aprofundado o estudo dos ajustes que devem ser efetuados no lucro líquido para determinar o valor das origens provindas das operações. 2. DADOS DO EXEMPLO A Cia. Beta apresentou o seguinte balanço patrimonial em X0: ATIVO PASSIVO AC ARLP AP , , ,00 PC PELP PL , , ,00 TOTAL ,00 TOTAL ,00 No exercício de 20X1, ocorreram os seguintes fatos contábeis, supondo-se, por simplicidade, que todas as operações que impliquem recebimento ou desembolso foram efetuadas à vista, exceto a compra de mercadorias (item 14 abaixo): 1. Venda de mercadorias... R$ ,00 2. Custo das mercadorias vendidas (CMV)... R$ ,00

7 7 3. Despesas operacionais, exceto depreciação... R$ ,00 4. Despesa de depreciação... R$ ,00 5. Receitas classificadas no REF... R$ 8.000,00 6. Receita de equivalência patrimonial... R$ 6.000,00 7. Variação monetária de empréstimos contraídos em moeda estrangeira... R$ ,00 8. Aumento de capital integralizado pelos acionistas em dinheiro R$ ,00 9. Recebimento de empréstimos efetuados pela empresa a coligada... R$ , Venda de bem do ativo imobilizado... R$ , Custo do imobilizado vendido... R$ , Aquisição de bem do imobilizado... R$ , Depósitos judiciais realizados no exercício... R$ , Compra de mercadorias a prazo... R$ , Recebimento de duplicatas... R$ , Pagamento de fornecedores... R$ , Provisão para IR e CSLL... R$ , Dividendos propostos... R$ ,00 3. CONTABILIZAÇÃO DOS FATOS DE 20X1 1. Disponível (AC) a Receita de Vendas (PL) ,00 2. CMV (PL) a Estoques (AC) ,00 3. Despesas Operacionais (PL) a Disponível (AC) ,00 4. Despesas de Depreciação (PL) a Depreciação Acumulada (AP) ,00 5. Disponível (AC) a Receitas Diferidas (REF) 8.000,00 6. Investimentos (AP) a Receita da Equivalência (PL) 6.000,00 7. Variações Monetárias Passivas (PL) a Empréstimos Externos (PELP) ,00 8. Disponível (PC) a Capital (PL) ,00 9. Disponível (AC) a Empréstimos a Coligadas(ARLP) , Disponível (AC) a Receita não Operacional (PL) , Despesa não Operacional (PL) a Imobilizado (AP) ,00

8 8 12. Imobilizado (AP) a Disponível (AC) , Depósitos Judiciais (ARLP) a Disponível (AC) , Estoques (AC) a Fornecedores (PC) , Disponível (AC) a Duplicatas a Receber (AC) , Fornecedores (PC) a Disponível (AC) , Despesa de IR e CSLL (PL) a Provisão para o IR e CSLL (PC) ,00

9 9 18-(a). Apuração do Resultado (PL) a Despesas (PL) ,00 18-(b). Receitas (PL) a Apuração do Resultado (PL) ,00 18-(c) Apuração do Resultado (PL) a Lucros Acumulados (PL) ,00 18-(d). Lucros Acumulados (PL) a Dividendos Propostos (PC) ,00 RAZONETES (somente dos grupos de Balanço) ,00 (1) ,00 (5) 8.000,00 (8) ,00 (9) ,00 (10) ,00 (14) ,00 (15) ,00 AC ,00 (2) ,00 (3) ,00 (12) ,00 (13) ,00 (15) ,00 (16) ARLP , ,00 (9) (13) , , , , , , ,00 PC AP (16) , , , ,00 (4) ,00 (14) (6) 6.000, ,00 (11) ,00 (17) (12) , ,00 (18) , , , , , ,00 (2) ,00 (3) ,00 (4) ,00 (7) ,00 (11) ,00 (17) ,00 (18) ,00 PL , ,00 (1) 6.000,00 (6) ,00 (8) ,00 (10) REF 8.000,00 (5) PELP , ,00 (7) , , , ,00 Observação: Não foram colocados no razonete do PL os lançamentos 18-a a 18-c, porque o efeito deles no grupo é nulo.

10 10 4. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 20X1 A partir dos saldos dos razonetes, constrói-se o Balanço Patrimonial da companhia: Cia. Beta - Balanço Patrimonial X1 ATIVO PASSIVO AC ,00 PC ,00 ARLP ,00 PELP ,00 AP ,00 REF 8.000,00 PL ,00 TOTAL ,00 TOTAL ,00 A Demonstração de Resultado (DRE) é montada a partir dos lançamentos no Diário/Razão e está exposta a seguir: Cia Beta - DRE - 20X1 Receita de Vendas ,00 (-) CMV... ( ,00) (=) Lucro Bruto ,00 (-) Despesas Operacionais... (62.000,00) (+) Receita da equivalência ,00 (=) Lucro operacional ,00 (+) Resultado não operacional ,00 (=) Lucro antes da CSLL e do IR ,00 (-) IR + CSLL... (21.120,00) (=) Lucro líquido do exercício ,00 5. ENTENDIMENTO DA DOAR Como o número de transações em nosso exemplo é relativamente pequeno, faremos uma análise de cada uma delas para verificar se as mesmas provocaram ou não alteração no CCL. O objetivo desse detalhamento é proporcionar ao leitor um entendimento mais profundo da DOAR, através da observação dos fatos contábeis que constituem origens ou aplicações de recursos. 1) 1) Venda de mercadorias: R$ ,00 O lançamento dessa transação provocou os seguintes efeitos: AC = ,00 PL = ,00 (aumentou o AC) (aumentou o PL) Como o AC aumentou e o PC não mudou de valor, o efeito dessa transação, analisada isoladamente, foi aumentar o CCL em R$ ,00. Logo, CCL = ,00

11 11 Os demais lançamentos serão analisados de forma similar. 2) 2) CMV: R$ ,00 AC = ,00 PL = ,00 A transação reduziu o CCL em ,00. CCL = ,00 3) 3) Despesas operacionais: R$ ,00 AC = ,00 PL = ,00 CCL = ,00 Até agora, observou-se que a percepção de receitas aumenta o CCL e a incorrência de despesas o reduz. 4) Despesa de depreciação: R$ ,00 AP = ,00 PL = ,00 Como o AC nem o PC não foram envolvidos no lançamento: CCL = 0,00 Essa despesa, ao contrário das que exigem desembolso, não altera o CCL. 5) Receitas classificadas no REF = R$ 8.000,00 AC = REF = ,00 CCL = ,00 (AC aumentou e PC não mudou de valor) 6) Receita de equivalência patrimonial AP = PL = ,00 CCL = 0,00 (o lançamento não envolveu contas do AC e do PC) Essa receita, por não envolver recebimento de numerário, não altera o CCL. 7) Variação monetária dos empréstimos externos PL = ,00 PELP = ,00 CCL = 0,00 Essa despesa, embora implique desembolso futuro, não altera o CCL porque é uma obrigação que vence a longo prazo. 8) Aumento de capital: R$ ,00 AC = PL = CCL= ,00

12 12 9) Recebimento de empréstimo efetuado à coligada: R$ ,00 AC = ,00 ARLP = ,00 CCL = ,00 10) Receita não operacional: R$ ,00 AC = PL = CCL= ,00 11) Despesa não operacional: R$ ,00 AP = ,00 PL = ,00 CCL = 0,00 12) Aquisição de imobilizado: R$ ,00 AC = ,00 PL = ,00 CCL = ,00 13) Depósitos Judiciais: R$ ,00 ARLP = ,00 AC = CCL = ,00 14) Compra de mercadorias: R$ ,00 AC ,00 PC = ,00 CCL = 0,00 (AC e PC aumentaram pelo mesmo valor) 15) Recebimento de duplicatas: R$ ,00 AC = , ,00 = 0,00 CCL = 0,00 16) Pagamento de fornecedores: R$ ,00 AC = ,00 PC = ,00 CCL = 0,00 (AC e PC diminuíram pelo mesmo valor) 17) Provisão para IR e CSLL: R$ ,00 PL = ,00 PC = ,00 CCL = ,00 (PC aumentou e AC ficou igual) 18) Proposta de dividendos: R$ ,00 PL = ,00 PC = ,00 CCL = ,00

13 13 O quadro a seguir resume os lançamentos e as contas envolvidas: AC PC PELP REF PL ARLP AP 1) Venda , , ) CMV , , )Despesa , , )Depreciação , ,00 5)REF , , )Equivalência , ,00 7)Variação , , Monetária 8)Capital , , )Recebimento , ,00 - de empréstimos 10)Receita não , , operacional 11)Despesa não , ,00 operacional 12)Aquisição , ,00 imobilizado 13)Depósitos , ,00 - Judiciais 14)Compra de , , Mercadorias 15)Recebimento , duplicatas ,00-16)Pagamento , , fornecedores 17)IR e CSLL , , )Dividendos , , TOTAIS , , , , , , ,00

14 14 Lembrando a identidade contábil exposta na 1ª parte do ensaio e aplicando-a ao nosso exemplo: AC PC = PELP + REF + PL (ARLP + AP) , ,00 = , , ,00 - (2.000, ,00) ,00 = , ,00 Ou seja, a variação do CCL (+R$ ,00) corresponde à diferença entre a variação do Passivo não Circulante (+R$ ,00) e a do Ativo não Circulante (+R$ ,00). As origens foram maiores que as aplicações, o que redundou no aumento do CCL. 6. ELABORAÇÃO DA DOAR Para elaborar a DOAR, será utilizada a estrutura desenvolvida no item VI da 1ª parte desse ensaio. Essa estrutura está baseada na análise das transações efetuadas no item anterior, que ajudará a entender os ajustes a serem efetuados no lucro líquido para fins de apresentação da demonstração. Observamos no item 5 do presente ensaio que as receitas, regra geral, aumentam o CCL (são origens) e as despesas reduzem-no (são aplicações). Se a empresa apresenta lucro líquido no exercício, este constitui origem de recursos. Há, entretanto, receitas e despesas que não constituem origens nem aplicações porque não alteram o CCL. Por outro lado, há as receitas de exercícios futuros que alteram o CCL (são origens) mas não são computadas no lucro líquido do exercício. A despesa de depreciação (lançamento 4), conforme já analisado, não implica desembolso, imediato ou futuro, e não altera o CCL. Entretanto, ela diminuí o valor do lucro líquido do exercício, de modo que, no caso, deve-se somá-la a este para anular o seu efeito. Trata-se, pois, de um ajuste positivo. Já a variação monetária passiva dos empréstimos externos (lançamento 7) implica num desembolso, mas só no longo prazo. Destarte, não altera o CCL pois não constitui exigibilidade no curto prazo. Constitui também um ajuste positivo ao lucro, à semelhança da depreciação. A receita da equivalência (lançamento 6) também não altera o CCL, pois não implica necessariamente em recebimento imediato e futuro (claro que a investida poderá posteriormente distribuir dividendos, mas esse já é um outro fato contábil). Nesse caso, trata-se de um ajuste negativo ao lucro para poder anular seu efeito sobre ele. Por outro lado, a receita diferida classificada no REF (lançamento 5) aumentou o CCL, pois foi efetivamente recebida. Não integrou, entretanto, o lucro líquido do exercício. Deve, portanto, ser adicionada a este, pois se trata de origem derivada das operações.

15 15 Finalmente, há o resultado não operacional (lucro na venda do imobilizado - lançamentos 10 e 11). Este aumentou o CCL, mas seu valor já está computado na DOAR como venda do imobilizado (R$ ,00 de venda dos quais R$ ,00 são custo e R$ 4.000,00 são lucro não operacional). Logo, deve ser deduzido do lucro líquido do exercício para não constar duas vezes na DOAR. Fazendo-se os ajustes mencionados, obtém-se a seguinte estrutura da DOAR: 1. ORIGENS DOS RECURSOS 1.1. DAS OPERAÇÕES Lucro Líquido do Exercício ,00 (+) Despesa de Depreciação ,00 (+) Variação Monetária do PELP ,00 (-) Receita de equivalência ( 6.000,00 ) (+) Receita diferida (REF) 8.000,00 (-) Lucro não operacional ( 4.000,00 ) , DOS PROPRIETÁRIOS Aumento do capital em dinheiro , DE TERCEIROS Recebimento de empréstimos a coligadas ,00 Venda do imobilizado , , TOTAL ,00 2. APLICAÇÕES DE RECURSOS 2.1. Dividendos propostos , Depósitos judiciais efetuados , Aquisição do imobilizado , TOTAL ,00 3. VARIAÇÃO DO CCL (1-2) ,00 4. DEMONSTRATIVO DA VARIAÇÃO DO CCL ITENS X X0 VARIAÇÃO AC , , ,00 (-) PC ( ,00 ) ( ,00 ) ( ,00 ) (+) CCL , , ,00 7. ANÁLISE DA DOAR O que a DOAR nos conta em nosso exemplo? Mostra que a entidade, no exercício, obteve recursos das operações no valor de R$ ,00, dos sócios no

16 16 valor de R$ ,00 (na forma de aumento de capital) e de terceiros no valor de R$ ,00 (através de venda de imobilizado e recebimento de ativos realizáveis a longo prazo). O total dos recursos obtidos foi de R$ ,00. Estes foram aplicados no pagamento de dividendos (R$ ,00), na constituição de depósitos judiciais (R$ ,00) e na compra de imobilizado (R$ ,00). O excesso das origens sobre as aplicações de recursos, correspondente a R$ ,00, foi investido no aumento do CCL da empresa, ou seja, utilizado para financiar o giro de seus negócios a curto prazo. Como conseqüência, a posição financeira da empresa, no curto prazo, melhorou.

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