Palavras chave: Demonstração dos Fluxos de Caixa; Microempresa; Contabilidade.

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1 ANÁLISE E APLICAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Área: Ciências Contábeis Marinês Luiza Guerra Dotto (Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE) ml.dotto@terra.com.br Niqueli Ortolan (Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE) niqueliortolan@hotmail.com Resumo Com o crescimento das empresas torna-se fundamental fazer uma análise sobre a utilização das demonstrações contábeis nas principais decisões empresariais. Diante do exposto, tem-se como objetivo do trabalho identificar a contribuição da Demonstração dos Fluxos de Caixa para as micro e pequenas empresas, relatando como essa ferramenta contábil auxilia na tomada de decisão da gestão empresarial. A metodologia utilizada foi pesquisa descritiva com estudo de caso e abordagem qualitativa dos dados para fazer ligação entre as partes teórica e prática. O resultado foi alcançado, devido à análise do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício da microempresa ABC, que foi elaborada a Demonstração dos Fluxos de Caixa nos modelos Direto e Indireto, sendo o último, o modelo mais indicado para a ABC Ltda fazer sua análise financeira e econômica. Palavras chave: Demonstração dos Fluxos de Caixa; Microempresa; Contabilidade. 1 Introdução A competitividade se faz presente no mundo empresarial e para que as micro e pequenas empresas sobrevivam nesse ambiente é fundamental ter uma gestão eficiente e eficaz. Ressalta-se a necessidade que toda decisão seja tomada com base em dados que mostrem a situação real da empresa, para não correr o risco de apresentar prejuízos que a levarão ao encerramento de suas atividades. Diante dessa necessidade, a Contabilidade apresenta a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), sendo uma ferramenta que mostra de forma clara e objetiva aos seus usuários a realidade financeira e econômica da empresa. A DFC é elaborada com base no Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício, revelando todas as entradas e saídas da empresa de uma maneira completa através de seus métodos Direto e Indireto, visando auxiliar os empresários na tomada de decisão. O auxílio aos usuários das demonstrações contábeis emerge com a pergunta: Como os micro e pequenos empresários analisam as informações extraídas do fluxo de caixa? Para tanto, o presente trabalho busca por meio de um estudo de caso auxiliar na elaboração desta 1 Estudos qualitativos com o apoio de grupos focados

2 demonstração. Na procura de resposta ao problema central da pesquisa, foi formulado o seguinte objetivo: identificar a contribuição da Demonstração dos Fluxos de Caixa para as micro e pequenas empresas. Justifica-se a realização deste estudo na orientação sobre a utilização destas demonstrações para os micro e pequenos empresários, nos momentos decisórios relacionados com os aspectos dos controles das operações, investimentos e financiamentos. Este artigo limita-se a elaboração e análise do Fluxo de Caixa, por ser uma das demonstrações contábeis que evidencia a origem e aplicação dos recursos empresariais. 2 Fluxo de Caixa O fluxo de caixa é fundamental para o controle financeiro das micro e pequenas empresas, pois é uma ferramenta que permite analisar a origem e a aplicação do dinheiro da organização. Segundo Quintana (2009, p. 16) o fluxo de caixa é um instrumento administrativo que registra as entradas e saídas de recursos provenientes das atividades de uma empresa, num período de tempo. Observa-se que o principal objetivo do fluxo de caixa é identificar como o dinheiro foi e está sendo usado na organização. Diante do apresentado, constata-se que o fluxo de caixa é uma ferramenta simples que mostra diariamente a liquidez, sendo possível identificar os recursos já realizados, além do conhecimento com antecedência da necessidade de recursos futuros, dados que auxiliarão no planejamento de curto prazo e a correta tomada de decisões gerenciais da empresa. 2.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) A Demonstração dos Fluxos de Caixa mostra as origens e aplicações do caixa. O nome está no plural porque a DFC é composta por três fluxos: operacional, investimento e financiamento. Segundo a definição de Ching, Marques e Prado (2003, p. 78), caixa é caixa, e os montantes dos fluxos de caixa não influenciados [...] para se chegar aos valores das receitas, despesas e outras provisões. O DFC explica por que o caixa de uma empresa mudou durante o período contábil. Destaca-se que a DFC explica as mudanças ocorridas no caixa, facilitando a interpretação das informações para os usuários da Contabilidade. De acordo com Iudícibus et al.,(2008, p. 241), [...] o que se quer nessa demonstração é a explicação das origens e das aplicações das Disponibilidades da entidade, com a explicação da mudança no saldo desse item no ativo durante o período. A partir de 2007, passou a ser obrigatória a elaboração e a publicação da DFC para empresas com patrimônio líquido na data do balanço superior a dois milhões de reais. (BRASIL, 2007). Com isso, micro e pequenas empresas não são obrigadas a fazer a DFC, contudo é importante que as mesmas a façam porque a Demonstração dos Fluxos de Caixa é uma ferramenta que ajuda na gestão financeira, além da compreensão da Contabilidade. Na visão de Ching, Marques e Prado (2003), a DFC mostra as atividades que afetaram o caixa de um período para outro, como por exemplo, o lucro realizado em determinado período não é igual ao montante de caixa gerado no mesmo período. Já, os outros demonstrativos contábeis visam explicar a situação patrimonial e o desempenho operacional da organização. Hoss et al, (2008), afirma que a DFC evidencia as variações das disponibilidades da empresa ocorridas no exercício, enquanto, o principal objetivo da DOAR é demonstrar as variações ocorridas no CCL, assim a DFC demonstra as origens e aplicações de recursos do período que possam afetar o caixa da empresa, incluindo as variações ocorridas no ativo e passivo circulante, razão pela qual a DFC veio substituir a DOAR. 2 Estudos qualitativos com o apoio de grupos focados

3 As informações da DFC, além de serem usadas pela Contabilidade, ajudam o empresário no momento de avaliar a liquidez; contribui nas decisões gerencias que levam a empresa a produzir o lucro e gerar fluxos de caixa, mostra a relação entre lucro líquido e o caixa, além de prever futuros fluxos de caixa. (CHING; MARQUES; PRADO, 2003). Para SZUSTER, et al, (2011), a DFC tem três categorias de fluxo de caixa: atividades operacionais (reconhecem os ingressos e desembolsos das atividades principais do empreendimento), atividades de investimento (incluem as entradas e saídas de ativo imobilizado, recebimento e concedimento de empréstimo) e atividades de financiamento (entradas e desembolsos provenientes da captação de recursos de terceiros). Com isso, constata-se que a DFC é uma ferramenta da Contabilidade que auxilia no entendimento da situação finaceira da organização. A DFC é obrigatória apenas para grandes empresas, mas micro e pequenas empresas também podem fazê-la como auxilio em sua gestão. A DFC é dividida em categorias que juntas apresentam a variação do saldo de caixa. 2.2 Tipos de Fluxo de Caixa Há dois modelos de Fluxo de Caixa: os Métodos Direto e Indireto. Segundo Ching, Marques e Prado (2003, p. 80), o método direto que lista todas as entradas e saídas físicas de caixa das atividades operacionais e o método indireto que começa pelo lucro líquido e mostra a reconciliação do lucro líquido para o fluxo de caixa operacional. Os métodos iniciam de formas diferentes no fluxo de caixa operacional, mas apresentarão resultado final igual. A principal diferença entre os métodos é a estrutura do fluxo de caixa das atividades operacionais, pois no Método Direto todos os lançamentos são demonstrados, já no Método Indireto o resultado do período é ajustado pelas despesas e receitas que não interferem diretamente no caixa. (QUINTANA, 2009). Segundo Hoss, et al, (2013), a mudança entre os métodos ocorre apenas na forma de apresentação, no Método Direto todas as entradas e saídas são evidenciadas, enquanto no Método Indireto parte do lucro ajustado Método Direto Para Ching, Marques e Prado (2003), esse método classifica as entradas e saídas da empresa com o objetivo de mostrar o saldo da movimentação ou geração de caixa que pode ser positiva ou negativa. A seguir, observa-se o exemplo de Método Direto. Fluxos de caixa das atividades operacionais Vendas Recebidas (+) Serviços (+) Pagamentos de Fornecedores (-) Pagamento de Funcionários (-) Receitas financeiras (+) Recolhimentos ao governo (-) Pagamentos de credores diversos (-) Recebimento por venda de imobilizado ou intangível (+) Pagamento por aquisição de outras empresas (-) Recebimento por empréstimos obtidos (+) Recebimento por emissão de ações (+) Pagamento por aquisição de ações próprias (-) Quadro 1: DFC pelo Método Direto Fonte: Quintana (2009) 3 Estudos qualitativos com o apoio de grupos focados

4 O Método Direto classifica os pagamentos e recebimentos sem critérios fiscais, facilitando as informações e a administração pelo caixa. Mas, Ribeiro (2012, p. 367), afirma que a empresa deverá divulgar uma conciliação do Resultado do Exercício com o valor das disponibilidades líquidas geradas ou utilizadas nas atividades operacionais Método Indireto O Método Indireto, também conhecido por Método da Reconciliação, mostra os recursos das atividades operacionais através do lucro ou prejuízo líquido do Exercício. Segundo Ching; Marques e Prado (2003, p. 84), o método indireto começa com lucro líquido proveniente do Demonstrativo de Resultados e reconcilia com o caixa líquido das operações.. Ou seja, esse método explica por que o lucro difere do caixa resultante das operações, mas sem demonstrar detalhes operacionais, como se pode constatar no exemplo: Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes: Depreciação e amortização (+) Provisão para devedores duvidosos (+) Aumento/diminuição em fornecedores (+/-) Aumento/diminuição em contas a pagar (+/-) Aumento/diminuição em clientes (+/-) Aumento/diminuição em estoques (+/-) Imposto de renda e contribuição social pagos (-) Recebimento por venda de imobilizado ou intangível (+) Pagamento por aquisição de outras empresas (-) Recebimento por empréstimos obtidos (+) Integralização de capital social (+) Empréstimos e financiamentos tomados (-) Quadro 2: DFC pelo Método Indireto Fonte: Quintana (2009) O Método Indireto concilia o lucro contábil com o fluxo de caixa operacional líquido, com o uso do BP e DRE. Para Szuster et al, (2011, p. 179), o Método Direto é considerado de maior compreensão por seus usuários[...],o Método Indireto também possui uma grande capacidade informacional, em especial ao efetuar a conciliação entre o lucro e o caixa. 2.3 Demonstrações Contábeis Para a elaboração do DFC são necessárias as seguintes Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial (BP) e Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). Essas demonstrações mostram respectivamente a situação financeira e econômica da empresa. Na elaboração da DFC os dados são gerados na contabilidade e extraídos do BP e DRE que são parâmetros para a obtenção das informações necessárias à construção do DFC pelos métodos direto e indireto. (QUINTANA, 2009). Assim, é importante para o estudo do DFC, a compreensão do BP e DRE que serão apresentados a seguir Balanço Patrimonial (BP) Ribeiro (2012, p. 342), define o Balanço Patrimonial como Demonstração Financeira que evidencia, resumidamente, o Patrimônio da empresa, quantitativa e qualitativamente. 4 Estudos qualitativos com o apoio de grupos focados

5 O Balanço Patrimonial está estruturado em dois grupos: ativo e passivo, subdivididos em circulante e não circulante. O ativo é composto por bens e direitos, sendo organizado em contas com as mesmas características. Já, no passivo estão as obrigações, no qual as contas são organizadas de acordo com o seu vencimento. (QUINTANA, 2009). Destaca-se que o Balanço Patrimonial seja analisado junto com a Demonstração de Fluxos de Caixa, pois o BP mostra o saldo do caixa ao final do período, porém não explica porque o caixa da empresa aumentou ou diminuiu, o que só é possível evidenciar com a DRE Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) A Demonstração do Resultado do Exercício, mostra se a empresa teve lucro ou prejuízo no final do Exercício. De acordo com Quintana (2009), a DRE é a apresentação das operações realizadas pela empresa durante o exercício social, visando fornecer de maneira organizada o resultado, podendo ser lucro ou prejuízo. A DRE esta estruturada em receita bruta, receita líquida, custo das mercadorias vendidas, resultado bruto, despesas operacionais, resultado operacional, resultado antes do IR, contribuição social e participações e resultado líquido do exercício. (QUINTANA, 2009). Com isso, a elaboração da DRE destaca todas as contas de despesas e receitas. A utilização da DRE juntamente com o Fluxo de Caixa facilita na administração dos recursos financeiros, além de propiciar segurança no momento de decisão. Segundo Quintana (2009), a DRE informa a situação econômica da empresa, enquanto o Fluxo de Caixa mostra a situação real financeira da empresa o que proporcionará maior visão dos recursos disponíveis. 3 Coleta e Análise dos Dados Para a realização deste estudo, foi necessária a consulta do BP e DRE nos anos 2011 e 2012 de uma microempresa do ramo de alimentos da cidade de Cascavel/PR, a qual o nome empresarial e o título do estabelecimento não serão divulgados, sendo chamada aqui com o nome fictício de Empresa ABC Ltda, foram utilizados dados reais dessa microempresa para a elaboração da DFC nos modelos Direto e Indireto. 3.1 Análise do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício Observa-se que ativo e passivo mantiveram-se estáveis em 2011 e Já, o seu ativo circulante dobrou nas contas caixa e adiantamentos a empregados, enquanto o seu ativo não circulante se manteve estável. No passivo circulante é possível identificar um aumento em todas as contas, mostrando que a empresa cresceu, pois, aumentou suas compras e funcionários. Diante desse Balanço Patrimonial, constata-se que a empresa cresceu de maneira geral, porque aumentou o seu patrimônio e diminuiu suas dívidas, porém não fica palpável como ocorreu a movimentação do dinheiro. BALANÇO PATRIMONIAL ABC LTDA ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE , ,16 PASSIVO CIRC , ,90 CAIXA , ,24 EMPRÉS E FINANC , ,29 BANCOS 8.343, ,71 CHEQUES A PAGAR , ,68 ADIANT. EMPREGADOS 3.138,53 784,99 FORNECEDORES , ,33 ESTOQUE , ,22 OBRIG. TRIBUT , ,77 ATIVO NÃO CIRC , ,23 OBRIG. TRAB.PREV , ,01 IMÓVEIS , ,40 OBRIG. SOCIAIS 2.246, ,48 MÓVEIS E UTENSÍLIOS 1.200, ,00 OUTRAS OBRIG , ,50 MÁQ., EQUIP. E FERRAM , ,07 PASSIVO NÃO CIRC ,87 119,361,74 VEÍCULOS , ,63 EMPRÉST. FINANC , ,74 IMOBILIZADO ANDTO 3.265,23 0,00 OUTRAS OBRIG. 0, ,00 5 Estudos qualitativos com o apoio de grupos focados

6 (-) DEPRECIAÇÃO ACUM , ,87 PATRIMÔNIO LÍQ , ,75 LUCROS ACUM , ,75 TOTAL DO ATIVO , ,39 TOTAL PASSIVO , ,39 Quadro 3: Balanço Patrimonial da micro empresa ABC Ltda A Demonstração do Resultado do Exercício revela ao final de 2011 e 2012 a empresa ABC Ltda apresentou lucro. Com isso, sua situação econômica é estável porque com a sua receita líquida pagou o custo das mercadorias, com o lucro bruto pagou suas despesas operacionais e ao final de 2012 apresentou quase o dobro de lucro se comparado a Mesmo com essas informações ainda não é possível saber os recursos diponíveis na empresa, é preciso complementar com as Demonstrações dos Fluxos de Caixa. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO ABC LTDA EM 31/12/ RECEITA BRUTA , ,92 DEDUÇÕES (98.613,48) (73.877,84) RECEITA LÍQUIDA , ,08 CMV ( ,89) ( ,31) LUCRO BRUTO , ,77 DESPESAS OPERACIONAIS ( ,86) ( ,43) DESPESAS ADMINISTRATIVAS ( ,86) ( ,43) RESULTADO FINANCEIRO (15.424,22) (15.492,43) OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS , ,90 RESULTADO OPERACIONAL , ,81 RESULTADO ANTES DO IR E CSL , ,81 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO , ,81 Quadro 4: Demonstração do Resultado do Exercício da micro empresa ABC Ltda 3.2 Demonstração dos Fluxos de Caixa Modelo Direto e Indireto Para a elaboração da DFC pelo método direto é necessário identificar as atividades operacionais realizadas pela empresa, com destaque neste modelo para as vendas recebidas, receitas financeiras e pagamentos efetuados para fornecedores, funcionários e demais despesas necessárias para manter a atividade empresarial. Nos investimentos foram realizadas aquisições para o imobilizado e ocorreu aumento nos financiamentos e no capital social. DEMOSNTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO DIRETO EM 31/12/2012 Fluxos de caixa das atividades operacionais Vendas Recebidas (+) Pagamentos de Fornecedores (-) Pagamento de Funcionários (-) Receitas financeiras (+) Recolhimentos ao governo (-) Pagamentos de credores diversos (-) , , , , , , ,23 Integralização de capital (+) Empréstimos e financiamentos tomados ,00 (63.052,36) (3.052,36) , , , , , , , , ,87 0,00 (20.246,60) (20.446,60) Quadro 5: Demonstração do Fluxo de Caixa da micro empresa ABC Ltda Na elaboração da DFC pelo método indireto, as atividades operacionais evidencia-se o Lucro do Exercício, depreciação, provisões, aumento ou redução no grupo dos fornecedores, estoques, impostos e demais contas a pagar. No que referem-se às atividades de investimentos e financiamentos apresentam os mesmos dados analisados pelo método direto. DEMOSNTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO EM 31/12/ Estudos qualitativos com o apoio de grupos focados

7 Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido antes do imposto de renda e da contribuição social Depreciação e amortização (+) Provisão para devedores duvidosos (+) Aumento/diminuição em fornecedores (+/-) Aumento/diminuição em contas a pagar (+/-) Aumento/diminuição em estoques (+/-) Imposto de renda e contribuição social pagos (-) , ,66 (2.353,54) , ,55 (34.685,53) 3.126, ,23 Integralização de capital (+) Empréstimos e financiamentos tomados 4 Conclusão ,00 (63.052,36) (3.052,36) , ,59 Quadro 6: Demonstração do Fluxo de Caixa da micro empresa ABC Ltda , ,62 (784,99) 5.327, ,36 (35.259,46) 5.494, ,87 0,00 (20.246,60) (20.446,60) Conclui-se que a elaboração e análise das demonstrações contábeis são fundamentais para permanência de uma empresa no mercado, pois oferecem informações precisas e oportunas aos usuários para tomar decisões nas operações que serão realizadas pela empresa. A DFC modelo indireto extrai os dados compilados pela contabilidade por meio do Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício que permite aos micro e pequenos empresários visualizar sua situação econômica, financeira, bem como as origens e aplicação de recursos. Referências BRASIL. Congresso Nacional. Lei n , de 28 de dezembro de Disponível em: Acesso em: 16/07/2013. CHING, H. Y.; MARQUES, F.; PRADO, L. Contabilidade & Finanças para não especialistas. 1. ed. São Paulo: Prentice Hall, HOSS, O., et al. Contabilidade Ensino e Decisão. 1. ed. São Paulo: Atlas, Contabilidade Intermediária Ensino e Decisão. 1. ed. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, S. de. et al. Contabilidade Introdutória. 10. ed. São Paulo: Atlas, QUINTANA, A. C. Fluxo de Caixa: demonstrações contábeis de acordo com a Lei / ed. Curitiba: Juruá, RIBEIRO, O. M. Contabilidade Básica Fácil. 28. ed. São Paulo: Saraiva, SZUSTER, N., et al. Contabilidade Geral: uma introdução à Contabilidade Societária. 3. ed. São Paulo: Atlas, Estudos qualitativos com o apoio de grupos focados

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