Objetivos. Conceitos. Abrangências. Aplicações
|
|
- Manoela Teves Ramalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bruno Pacheco DeAssis
2 Objetivos Conceitos Abrangências Aplicações
3
4 Qual é o problema? RELATORIOS FINANCEIROS FALTA DE EFICIÊNCIA RISCO LENTO Dificuldade de Analise
5 Por exemplo na analise de informação Sem XBRL Tempo médio para a atualização das informações financeiras 11 dias 90% Value-added do tempo gasto Analysis em atividades and Decision-making? mecanicas 10% Com XBRL Tempo médio para a atualização das informações financeiras 1 dia mecanico Mais tempo para analise With XBRL? => Melhor analise => menor risco
6 XBRL Conceitos XBRL é uma linguagem padrão utilizada para definir Relatórios Contábeis (e quaisquer outros relatórios) em um padrão digital. O conjunto desses padrões para um ou um grupo de relatórios relacionados é chamado de TAXONOMIA O padrão é dirigido por um consórcio internacional sem fins lucrativos (XBRL International Incorporated) ao qual se filiam mais de 500 organizações, entre entidades reguladoras, agências governamentais e empresas de software. O XBRL International é suportado pelas suas jurisdições instâncias independentes, geralmente organizadas sob uma base nacional, que trabalha para promover a adopção do XBRL e o desenvolvimento de taxonomias, que definem as necessidades de troca de informação dos seus domínios próprios. O XBRL foi rápidamente adotado pelas entidades reguladoras de vários países para substituir os Relatórios Contábeis em papel, pdf, excell e outros formatos.
7 XBRL Conceitos Conceitos de etiquetas (tags) individuais para divulgação eletronica de informações financeiras. A maioria dos conceitos que são comuns são definidos e divulgados em uma base comum tal como IFRS Aqueles que não sao comuns, são originais, são os aspectos das operações de uma empresa particular. Elas são interessantes porque são diferentes dos conceitos do seus pares. Sempre que um conceito pertence a um quadro comum, usar -lo. Sempre que um único conceito pertence a uma única organização, defini-la e divulgar esta definição, juntamente com o fato.
8 XBRL mais do que uma simples etiqueta Padronização Presentation Presentation Деньги Гроші 現 Comptant et Comptant Geld 现 Kas 金 及 та & en 与 и び їх 现 их Geldmiddelen еквіваленти 現 эквиваленты nahe 金 等 价 Mittel 価 物 Cash & Equivalents Cash Equivalents Validação Rótulo Caixa Equivalentes de Caixa e Investimentos Temporários Cálculo Caixa = Moeda + Depósitos XBRL Item XBRL Item XML Contextos R $ Ano 2004 Orçamento Referências PCGA I.2.(a) Instruções Divulgações Ad Hoc Fórmulas Caixa 0
9 XBRL Creation Relatorio Financeiro XBRL Taxonomia Created by XBRL Consortium TAGGING XBRL Documento Created by Preparer
10 XBRL Taxonomia Conceitos Elementos Atributos Itens Tuples Infraestrutura Linkbase extended Linkbase Formula
11
12
13 XBRL Jurisdictions UK CA SP US AU NZ IR JP KR BE VZ CO BR AR PT RU SG HK NO SE PL FI IT CN IN LB CZ UA LU IASB AE NL TR GR MT CH FR SI HU AT Established Jurisdictions Provisional Jurisdictions in Construction & in Project DE DK ZA
14 XBRL Documento instancia Contexto Entidade Segmento da entidade Períodos Cenários Unidades Valores fato Footnotes
15
16
17
18 Vantagens Produtores (Empresas) Eficiência Reutilização Usuários (Analistas, investidores, etc..) Ferramentas de análise automatizadas Sem redigitação Menor tempo de preparação dos dados para análise.
19 Vantagens Padronização no formato dos dados Facilidade no intercâmbio de informações Eliminação de conversão freqüente de arquivos Maior transparência devido à maior facilidade na divulgação de dados pela internet e da maior penetrabilidade do meio Facilidade de recuperação e utilização dos dados Maior confiabilidade proporcionada aos analistas de informação Contribui para a integração de dados nas diversas cadeias institucionais e de suprimentos Eliminação da redundância no fornecimento de dados Redução de erros Redução do tempo de análise Possibilidade de adaptações por ser um padrão aberto
20 Desafios do XBRL (USGAAP x BRGAAP x IFRS) x Comparabilidade Resistência a novas tecnologias
21 XBRL Aplicações KEY PROJECTS Banco de España Dutch Ministry US Federal Financial Institutions Examination Council (includes FDIC) Shanghai Stock Exchange SEC Voluntary Filing Program
22 Dutch Taxonomy Project Major egovernment initiative The Ministry of Justice and the Ministry of Finance in a joint effort intend to reduce the administrative burden of businesses by using XBRL to make the composing of Projected reports and savings exchange for of financial data easier. 350 Netherlands million euro businesses? Focuses on three important reporting chains: Reporting of taxes; for instance profits tax, wage taxes, value added taxes (VAT) and Income taxes Reporting of annual accounts Reporting of economic statistics
23 Public Sector Project Collaboration Example New Zealand Government taxonomy under development 8 key agencies collaborating on development (includes NZX, IRS, Statistics, E-gov, OAG, Audit Office, ACC, Treasury) Compared standard forms required from business common Information needs Simplify reporting for preparers by producing 1 XBRL instance feeding to multi regulators
XBRL como instrumento da contabilidade
REUNIÃO GTSIS - 23/05/2012 XBRL como instrumento da contabilidade Paulo Roberto da Silva Fone : 0xx-51-3323-2219 E-mail: paulo.silva@gerdau.com.br REUNIÃO GTSIS - 23/05/2012 Objetivo: Identificar as facilidades
Leia maisConceitos de XBRL e Taxonomia
COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO CCONF NÚCLEO DE CONSOLIDAÇÃO E TRANSPARÊNCIA DAS CONTAS PÚBLICAS - NUCOP Conceitos de XBRL e Taxonomia REUNIÃO DO GRUPO TÉCNICOS DE SISTEMATIZAÇÃO
Leia maisVI ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS FORTALEZA CEARÁ
VI ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS FORTALEZA CEARÁ XBRL A NECESSIDADE DO ESTUDO DAS TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA FORMAÇÃO DOS CONTADORES EDSON LUIZ RICCIO TECSI
Leia maisRelatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007
Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007 1. Visitações Diárias ( Y ) Visitas ( X ) Dia do mês 1.1) Janeiro 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15
Leia maisAs estatísticas do comércio internacional de serviços e as empresas exportadoras dos Açores
As estatísticas do comércio internacional de serviços e as empresas exportadoras dos Açores Margarida Brites Coordenadora da Área das Estatísticas da Balança de Pagamentos e da Posição de Investimento
Leia maisPesquisa Global Nielsen sobre a Confiança do Consumidor Maio de 2009
Pesquisa Global Nielsen sobre a Confiança do Consumidor Maio de 2009 Observações metodológicas Página 2 Enfoque da pesquisa Mensurar o sentimento e a confiança do consumidor no futuro da economia Padrões
Leia maisBases de Dados e Tabelas de Composição de Alimentos
Bases de Dados e Tabelas de Composição de Alimentos Rede de Excelência EuroFIR Harmonização da Informação e Antecedentes Qualidade e Rastreabilidade dos Dados A Norma Europeia CEN/TC 387 Processo de Compilação
Leia maisEM QUATRO DIMENSÕES. companhias que. processo de. Diego Barreto Gerente de RI, Lopes. Nelson Pazikas Eternit. Diretor Presidente da Total RI
A experiência de companhias que estão em processo de implementação Diego Barreto Gerente de RI, Lopes Nelson Pazikas Eternit EM QUATRO DIMENSÕES Mediador: Valter Faria Diretor Presidente da Total RI São
Leia mais2ª Reunião Grupo Técnico de Sistematização de Informações Contábeis e Fiscais
Subsecretaria de Contabilidade Pública Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação 2ª Reunião Grupo Técnico de Sistematização de Informações Contábeis e Fiscais Estrutura da Apresentação
Leia maisAula Nº 7 Adoção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros IFRS
Aula Nº 7 Adoção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros IFRS Objetivos da aula: Nesta aula veremos como cada empresa deve fazer pela primeira vez a adoção do IFRS. Como ela
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAIS TEORIA E PRÁTICA PARA A ADOÇÃO DO XBRL - EXTENSIBLE BUSINESS REPORTING
Leia maisA Tecnologia da Informação (TI) aplicada à Contabilidade: Brasil Cenário Nacional e Internacional
A Tecnologia da Informação (TI) aplicada à Contabilidade: Brasil Cenário Nacional e Internacional 1ª parte A evolução da informação contábil no Brasil Livros Contábeis - Papel Dado no meio digital Impressão
Leia maisIFRS 13 Mensuração do Valor Justo
IFRS 13 Mensuração do Valor Justo Determinação do Valor Justo Ativos Intangiveis 16 setembro 2013 Adoção do Valor Justo/Avaliação de Intangíveis EUA 2001 -FAS 141, Business Combinations (agora ASC 805)
Leia maisTecnologia XBRL: recursos e aplicações. Paulo Caetano - Paulo Caetano -
Tecnologia XBRL: recursos e aplicações Paulo Caetano - paulo.caetano@pro.unifacs.br 1 Agenda Motivação Introdução a XBRL A especificação XBRL 2 Agenda Motivação 3 Motivação Fluxo de dados financeiros em
Leia maisServiços na Balança de Pagamentos Portuguesa
Serviços na Balança de Pagamentos Portuguesa Margarida Brites Coordenadora da Área da Balança de Pagamentos e da Posição de Investimento Internacional 1 dezembro 2014 Lisboa Balança de Pagamentos Transações
Leia maisO papel do Comité Técnico de Normalização Europeia CEN/TC 387 na construção das bases de dados de composição de alimentos
O papel do Comité Técnico de Normalização Europeia CEN/TC 387 na construção das bases de dados de composição de alimentos Isabel Castanheira Departamento de Alimentação e Nutrição Resumo Estudos anteriores
Leia maisComissão reconhece a necessidade de um melhor acesso de elevado débito à Internet para revitalizar as zonas rurais na Europa
IP/09/343 Bruxelas, 3 de Março de 2009 Comissão reconhece a necessidade de um melhor acesso de elevado débito à Internet para revitalizar as zonas rurais na Europa A Comissão declarou hoje considerar prioritária
Leia maisDIRETORIA COLEGIADA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA FINANCEIRO E DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO
DIRETORIA COLEGIADA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA FINANCEIRO E DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO CARTA-CIRCULAR Nº 3.389, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Altera e consolida os procedimentos
Leia maisAdoção e Aplicação da IFRS
IFRS Normas internacionais de contabilidade PARTE I Adoção e Aplicação da IFRS AULA 2 Prof. MSc. Márcio de Souza e Silva Objetivos: Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais
Leia maisIV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)
IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) 1. Funcionamento do EDI 2. EDI tradicional X WEB EDI 3. EDI Tradicional 4. WEB EDI Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) EDI: Electronic Data Interchange Troca
Leia maisCRESCIMENTO E EMPREGO: PRÓXIMOS PASSOS
CRESCIMENTO E EMPREGO: PRÓXIMOS PASSOS Apresentação de J.M. Durão Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu informal de 30 de janeiro de 2012 Quebrar os «círculos viciosos» que afetam
Leia maisDiego Rabatone Oliveira Haydée Svab Leonardo Leite
Diego Rabatone Oliveira Haydée Svab Leonardo Leite Este trabalho foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada. Quem Somos O PoliGNU é um grupo formado
Leia maisDisciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s
Curso de Gestão em SI Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s Rodrigo da Silva Gomes (Extraído do material do prof. Ronaldo Melo - UFSC) Banco de Dados (BD) BD fazem parte do nosso dia-a-dia!
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011
Workshop 2011 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011 Agência Nacional de Transportes Aquaviários O MAPA ESTRATÉGICO ANTAQ 2 Missão Assegurar à sociedade
Leia maisUnidade: As principais normas contábeis brasileiras (BRGAAP), americanas (USGAAP) e européias (IFRSGAAP) Revisor Textual: Profa. Esp.
Unidade: As principais normas contábeis brasileiras (BRGAAP), americanas (USGAAP) e européias (IFRSGAAP) Revisor Textual: Profa. Esp.Márcia Ota As NORMAS Internacionais de (International Accounting Standard
Leia maisMÉTRICAS DE SOFTWARE
MÉTRICAS DE SOFTWARE 1 Motivação Um dos objetivos básicos da Engenharia de Software é transformar o desenvolvimento de sistemas de software, partindo de uma abordagem artística e indisciplinada, para alcançar
Leia maisAuditoria Efeitos da Convergência. FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br
Auditoria Efeitos da Convergência FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br Final do Século XX Início do processo de globalização Diminuição das fronteiras
Leia maisIntrodução à lei Sarbanes- Oxley
Introdução à lei Sarbanes- Oxley A Lei Sarbanes-Oxley (Sarbanes-Oxley Act, normalmente abreviada em SOx ou Sarbox) é uma lei dos Estados Unidos criada em 30 de julho de 2002 por iniciativa do senador Paul
Leia maisA RELEVÂNCIA DA IMPLANTAÇÃO DA LINGUAGEM XBRL NO CONTEXTO CONTÁBIL
A RELEVÂNCIA DA IMPLANTAÇÃO DA LINGUAGEM XBRL NO CONTEXTO CONTÁBIL Naiane Graciele Bernardo Gandra 1, Jonas Comin de Campos 2 1 Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas -
Leia maisProcesso Judicial Eletrônico
Processo Judicial Eletrônico Internet: origem, desenvolvimento e funcionamento Conceitos básicos das novas tecnologias Documento eletrônico Criptografia e métodos de assinatura digital Processo eletrônico
Leia maisQuestel Orbit Visão Geral Sobre o Sistema. 2011 www.axonal.com.br
Questel Orbit Visão Geral Sobre o Sistema 2011 www.axonal.com.br Questel Orbit Conteúdo Interface, Modos e Assistentes de Busca Visualização dos Resultados Análise dos Resultados Relatórios e Exportação
Leia maisSistemas Informatizados. Alfonso Izarra
Sistemas Informatizados Alfonso Izarra Objetivo Salientar da importância de utilizar Sistemas Informatizados que atendam os Requisitos do Negócio e das Partes Impactadas Sistemas de Informação Por que?
Leia maisOrganização Inteligente da Informação: um factor decisivo na gestão de recursos
Organização Inteligente da Informação: um factor decisivo na gestão de recursos Agenda Organização Inteligente da Informação: 4 conceitos-chave Desmaterialização de documentos Assinatura electrónica e
Leia maisRegulação e Concorrência no Mercado de Banda Larga
Regulação e Concorrência no Mercado de Banda Larga Pedro Duarte Neves Preparado para o painel "A Sociedade da Informação em Portugal: Situação e Perspectivas de Evolução" Fórum para a Sociedade da Informação
Leia maisAnexo II Termo de Referência
Anexo II Termo de Referência 1. Antecedentes O Projeto de Restauração e Manutenção de Estradas Federais PREMEF, registrado no PNUD com o código BRA 06/024, tem entre seus objetivos aprimorar a transparência
Leia maisCapítulo 4 Gerenciamento da Integração do Projeto. Introdução. Vamos pensar um pouco?
www.emmene Capítulo 4 Gerenciamento da Integração do Projeto 1 Introdução Vamos pensar um pouco? 2 P Introdução Qual é o principal papel de um gerente de projeto? Integrar todas as partes de um projeto
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado
Leia maisIFRS para PMEs IFRS Foundation-BNDES Workshop
International Financial Reporting Standards Padrões de Relatórios Financeiros Internacionais 1 IFRS para PMEs IFRS Foundation-BNDES Workshop 2 4 Agosto 2010 Rio de Janeiro, Brasil Direitos Autorais IFRS
Leia maisComitê de Pronunciamentos Contábeis CPC Origem
1 * Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC Origem Em função das Necessidades de: - convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de elaboração de relatórios contábeis, redução de riscos
Leia maisCircular SUSEP Nº285, de 21 de Março de 2005. Versão atualizada pela Circular SUSEP Nº297.
Circular SUSEP Nº285, de 21 de Março de 2005. Versão atualizada pela Circular SUSEP Nº297. Cadastro de recursos dos sistemas de informação e mapa de saldos. Gustavo Dias - CEINF Marcos de Almeida - DECON
Leia maisPIM V e VI Projeto Integrado Multidisciplinar
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GESTÃO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PIM V e VI Projeto Integrado Multidisciplinar PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR TEMA: O projeto descrito abaixo contempla
Leia maisO IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas
O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas JOÃO PAULO VIANA MAGALHÃES Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições
Leia maisIntrodução à Contabilidade 2014/2015. Financeira
Introdução à Contabilidade 2014/2015 Financeira 2 Sumário 1. O papel da contabilidade nas organizações. 2. A contabilidade externa vs a contabilidade interna. 3. Os diversos utilizadores da contabilidade.
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE FACULDADE DE COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA
EDITAL DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÕES EM COMPUTAÇÃO MACK COMPUTING CERTIFICATION MCC 2º SEMESTRE DE 2014 O Diretor da Faculdade de Computação e Informática (FCI), no uso de suas atribuições estatutárias
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015
DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das
Leia maisApresentar benchmarks considerando: Como os auditores internos avaliam suas competências atuais Quais competências necessitam de aprimoramento Como
1ª Pesquisa Protiviti/Audibra sobre as Tendências da Auditoria Interna no Brasil Junho, 2010 Objetivo da Pesquisa Apresentar benchmarks considerando: Como os auditores internos avaliam suas competências
Leia maisChecklist de Projeto de Data Warehouse
Checklist de Projeto de Data Warehouse Prof. Dr. Jorge Rady de Almeida Jr. Escola Politécnica da USP F/1 Revisão de Projeto Design Review Após uma área de interesse tenha sido projetada e posta em operação
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Disciplina: Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Auditoria e Análise de Segurança da Informação - 4º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA
Leia maisConsumidores online ao redor do mundo e meios de comunicação multi-telas: hoje e amanhã
Um relatório Nielsen Consumidores online ao redor do mundo e meios de comunicação multi-telas: hoje e amanhã Maio 20 Smartphones estãode cada vez mais populares. Os tablets serão *os próximos? Posse e
Leia maisCurso de pós Graduação em Auditoria Fiscal e Contábil
IBRACON Instituto dos Auditores do Brasil 6 Regional UCS Universidade de Caxias do Sul -Campus Universitário de Bento Gonçalves Curso de pós Graduação em Auditoria Fiscal e Contábil Aula Inaugural tema:a
Leia maisÁreas Temáticas. Pesquisas relacionadas a essa área temática, com abordagem de assuntos como:
Áreas Temáticas AUDITORIA E PERÍCIA Assurance (asseguração); Auditoria interna e externa (independência, amostragem, controles e outros); Educação profissional continuada do auditor independente e do peritocontador;
Leia maisServiços Cloud e a Modernização da AP
Jorge Lopes - NOSi Serviços Cloud e Modernização da AP MODELO INTEGRADO DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA Promover a governança eletrônica como a melhor oportunidade para desencadear a transformação organizacional
Leia maisO QUE É O SITE MUNÍCIPIOS?
O QUE É O SITE MUNÍCIPIOS? Apresentação Histórico Estratégia de comunicação e políticas para promoção do municipalismo forte e atuante A atuação da Confederação Nacional de Municípios na comunicação pública
Leia maisÉ uma inovadora empresa catarinense, atuante na área pública municipal, estadual e federal, desenvolvendo e comercializando softwares há 26 anos.
É uma inovadora empresa catarinense, atuante na área pública municipal, estadual e federal, desenvolvendo e comercializando softwares há 26 anos. Constituído por mais de 37 produtos voltados especificamente
Leia maisERP ERP ERP TRABALHO SOBRE IMPORTÂNCIA
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO DE PERNAMBUCO FCAP TRABALHO SOBRE Clarissa Emmanuelle Mariana Bruna Larissa EQUIPE: Bruna Araruna Bertão Clarissa Pimentel Bandeira
Leia maisA PAC pós 2013 - O Debate Europeu e os Desafios para Portugal
A PAC pós 2013 - O Debate Europeu e os Desafios para Portugal Francisco Cordovil (Director do GPP) 30 de Abril de 2010 1 I. A agricultura perante a sociedade: compreender os desafios e agir positivamente
Leia maisCapítulo 2 Usabilidade... 24 2.1 Definição de usabilidade... 25 2.2 Resumo... 39 2.3 Leitura recomendada... 39
Prefácio... IX Lista de Siglas e Abreviaturas... XIII Lista de Figuras e Quadros... XVI Capítulo 1 Portal web... 1 1.1 Definição de portal web... 3 1.2 Portal corporativo... 8 1.3 Resumo... 22 1.4 Leitura
Leia mais1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005
1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005 Agenda Introdução Demandas do mercado de capitais Governança corporativa Governança corporativa no
Leia maisEscritório sem Papel Paperless Office
EDOC 2012 - Fortaleza: ESTUDO DE CASOS Escritório sem Papel Paperless Office GED + ECM + BPM + KM + BI + BD (Big Data) + MS (Mídia Social) 40 = 1:30 = 17.10 DIAGNÓSTICO -LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE DADOS
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Técnico
Leia maisO Instituto Véritas, tem como presidente, Marcelo Bastos, Secretário Parlamentar, ex-vereador, Consultor especial para projetos governamentais,
O Instituto Véritas, tem como presidente, Marcelo Bastos, Secretário Parlamentar, ex-vereador, Consultor especial para projetos governamentais, analista de Políticas Públicas e Sociais, organizador de
Leia maisREGULAMENTO TRABALHOS CIENTÍFICOS. Art. 1º Somente serão aceitos trabalhos que se enquadrem nas áreas temáticas definidas ao final deste regulamento.
REGULAMENTO TRABALHOS CIENTÍFICOS Art. 1º Somente serão aceitos trabalhos que se enquadrem nas áreas temáticas definidas ao final deste regulamento. Parágrafo único. O correto enquadramento do trabalho
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2010. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: habilitação Profissional técnica de nível médio de técnico em administração
Plano de Trabalho Docente 2010 Ensino Técnico ETEc de Ribeirão Pires Código: 141 Município: Ribeirão Pires/Mauá Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: habilitação Profissional técnica
Leia maisPreservação e disseminação de dados em Ciências Sociais
Projeto de Investigação: «A construção de um arquivo de dados em Ciências Sociais» Preservação e disseminação de dados em Ciências Sociais Pedro Moura Ferreira «Infraestruturas de Recolha, Preservação
Leia maisContabilidade Financeira II 2008/2009
Contabilidade Financeira II 2008/2009 Enquadramento Contabilístico Enquadramento contabilístico Enquadramento geral Principais organismos Sites Lista das IAS/IFRS Principais alterações Estrutura conceptual
Leia maisE-FACTURA. Serena Cabrita Neto
ECONOMIA DIGITAL E DIREITO E-FACTURA Serena Cabrita Neto Partilhamos a Experiência. Inovamos nas Soluções. 20 Novembro 2013 A Factura na era digital Adequação e adaptação da Factura aos novos meios digitais
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 (IASB BV 2011) Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2
Leia maisLuiz Pinheiro Junior 20 de maio de 2015 ESIC Business School Curitiba, PR
Luiz Pinheiro Junior 20 de maio de 2015 ESIC Business School Curitiba, PR Horário Duração Atividade 19:10 20:40 90 min. Apresentação de Palestra sobre Vida Acadêmica e estudos em e-gov 20:41-20:54 13 min.
Leia maiswww.quidgest.com quidgest@quidgest.com Organização Inteligente da Informação
Organização Inteligente da Informação O papel dos sistemas de gestão documental na organização da informação A realidade de muitas organizações Organização da Informação 01 Desmaterialização de documentos
Leia maisPublic Debt Dívida Pública. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica. Conjuntura Económica. Estado e Governo. Public Debt / Dívida Pública
dossiers Economic Outlook Conjuntura Public Debt Dívida Pública Last Update Última Actualização:08/12/2015 Portugal Economy Probe (PE Probe) Prepared by PE Probe Preparado por PE Probe Copyright 2015 Portugal
Leia maisO Comitê de Pronunciamentos - CPC. Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de Contabilidade - FBC
O Comitê de Pronunciamentos - CPC Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de - FBC Objetivo: O estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de e a divulgação de informações
Leia maisFilosofia e Conceitos
Filosofia e Conceitos Objetivo confiabilidade para o usuário das avaliações. 1. Princípios e definições de aceitação genérica. 2. Comentários explicativos sem incluir orientações em técnicas de avaliação.
Leia maisTransair: Sistemas avançados de tubulações para Fluidos Industriais
Transair: Sistemas avançados de tubulações para Fluidos Industriais Normas de Qualidade do Ar aerospace climate control electromechanical filtration fluid & gas handling hydraulics pneumatics process control
Leia maisBNDES-IFRS Foundation Seminário IFRS para PMEs. Tópico 3.6 Seção 35 Transição para o IFRS para PMEs
BNDES-IFRS Foundation Seminário IFRS para PMEs 1 Tópico 3.6 Seção 35 Transição para o IFRS para PMEs Seção 35 - Adoção inicial (AI) 2 Primeiro conjunto de demonstrações contábeis no qual a entidade faz
Leia maisGovernança. Sistemas de Informação 8º Período Prof: Mafran Oliveira
Governança Sistemas de Informação 8º Período Prof: Mafran Oliveira 1 Definição de Governança Governança Corporativa: É a Estrutura que identifica os objetivos de uma organização e de que forma pode-se
Leia maisGestão de Riscos Realidade e Tendências no Brasil VII International Workshop on Conformity Assessment Módulo
Gestão de Riscos Realidade e Tendências no Brasil VII International Workshop on Conformity Assessment Alberto Bastos, PMI-ACP, CISSP, CGEIT, CRISC, MCSO abastos@modulo.com.br Diretor de Tecnologia da Módulo
Leia maisCOMUNICADO AO MERCADO
. COMUNICADO AO MERCADO Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS Apresentamos as principais alterações em nossas demonstrações contábeis decorrentes da adoção do padrão contábil internacional
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DA SEÇÃO DE AUDITORIA CONTÁBIL, ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DO CHEFE DA SEÇÃO DE AUDITORIA CONTÁBIL, ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO CHEFE DA SEÇÃO DE AUDITORIA CONTÁBIL, ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO (FC-5) Área: Administrativa Unidade: Diretoria
Leia maisBasileia III e Reporte Regulatório COREP/ FINREP
Basileia III e Reporte Regulatório COREP/ FINREP Agenda Basileia III COREP/FINREP Solução Agenda Basileia III COREP/FINREP Solução Enquadramento União Europeia Objectivo: Cidadãos, investidores, reguladores
Leia maisGerenciamento de Incidentes - ITIL. Prof. Rafael Marciano
Gerenciamento de Incidentes - ITIL Prof. Rafael Marciano Conteúdo Objetivos Conceitos e Definições Atividades Indicadores Chaves de Desempenho Papéis Desafios Um pouco sobre a certificação ITIL Foundations
Leia maisEducação e Formação Europa 2020 e Cooperação Europeia
Educação e Formação Europa 2020 e Cooperação Europeia Parlamento Europeu Bruxelas, 21 de Março 2011 Margarida Gameiro Chefe de Unidade Igualdade de oportunidades e Equidade Europa 2020: 3 prioridades interligadas
Leia maisProject Communications Management. PMBOK Capítulo 10 hermano@cin.ufpe.br
Project Communications Management PMBOK Capítulo 10 hermano@cin.ufpe.br Quem não se comunica se intrubica Abelardo CHACRINHA Barbosa Gerência da Comunicação O gerente de projeto gasta de 75% a 90% de seu
Leia maisPortugal como destino de Nearshore Outsourcing Rogério Carapuça
Portugal como destino de Nearshore Outsourcing Rogério Carapuça Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Associação Portugal Outsourcing 2008/2010 PORTUGAL COMO DESTINO DE NEARSHORE OUTSOURCING EDIÇÃO
Leia maisIBM Cognos Financial Statement Reporting (FSR): Gerenciamento de fechamento financeiro integrado
IBM Software Business Analytics Relatório IBM Cognos Financial Statement Reporting (FSR): Gerenciamento de fechamento financeiro integrado 2 IBM Cognos Financial Statement Reporting (FSR): Gerenciamento
Leia maisAnexo VI Edital nº 03361/2008. Projeto de Integração das informações de Identificação Civil. 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP
Anexo VI Edital nº 03361/2008 Projeto de Integração das informações de Identificação Civil 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP A Senasp procura adotar os padrões de interoperabilidade
Leia maisTermos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área Especialista em TI Aplicada
Termos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área Especialista em TI Aplicada Projeto de Modernização Fiscal do Tocantins (PMF/TO) Banco Interamericano de Desenvolvimento
Leia maisRelatório Gráfico de Acessibilidade à Página Julho até Dezembro / 2006
Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Julho até Dezembro / 2006 1. Visitações Diárias ( Y ) Visitas ( X ) Dia do mês 1.1) Julho 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16
Leia maisBrochura - Panorama ILOS. Supply Chain Finance Como o Supply Chain pode contribuir no planejamento financeiro das empresas - 2015 -
Brochura - Panorama ILOS Supply Chain Finance Como o Supply Chain pode contribuir no planejamento financeiro das empresas - 2015 - Por que adquirir este Panorama ILOS? O Supply Chain Finance é a forma
Leia maisParte I EPIDATA (05/06/2014)
Introdução aos métodos de entrada e aquisição de dados através dos softwares R e EPIDATA Carlos Renato dos Santos carlosrenato@estatistico.com www.saudecoletiva.estatistico.com Organização da aula Parte
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.7
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.7 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Qualidade de Software Profa. : Kátia Lopes Silva 1 CMM: DEFINIÇÃO Capability Maturity Model Um modelo que descreve como as práticas
Leia maisFAS 109, FIN 48, FAS 5, CPC 25 e IAS 37
FAS 109, FIN 48, FAS 5, CPC 25 e IAS 37 Thais R. Bandeira de Mello Rodrigues Associada 55 21 2127-4236 trodrigues@mayerbrown.com Março, 2015 Tauil & Chequer Advogados is associated with Mayer Brown LLP,
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisThalita Moraes PPGI Novembro 2007
Thalita Moraes PPGI Novembro 2007 A capacidade dos portais corporativos em capturar, organizar e compartilhar informação e conhecimento explícito é interessante especialmente para empresas intensivas
Leia maisO impacto da Lei de Acesso à Informação (LAI) no ambiente SISP
6ª Governança Aplicada ISACA Capítulo Brasília O impacto da Lei de Acesso à Informação (LAI) no ambiente SISP João Batista Ferri de Oliveira Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Departamento
Leia maisSistemas de Informação na Organização
Sistemas de Informação na Organização Tipos de Sistemas de Informação TPS, KMS, MIS, DSS, ESS Perspectiva funcional dos SI Exemplos Perspectiva dos processos de negócio CRM SCM ERP Sistemas de Informação
Leia mais