XBRL como instrumento da contabilidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XBRL como instrumento da contabilidade"

Transcrição

1 REUNIÃO GTSIS - 23/05/2012 XBRL como instrumento da contabilidade Paulo Roberto da Silva Fone : 0xx paulo.silva@gerdau.com.br

2 REUNIÃO GTSIS - 23/05/2012 Objetivo: Identificar as facilidades proporcionadas pela linguagem XBRL como instrumento da contabilidade. Pauta - Padronização das demonstrações contábeis; - Eficiência na comunicação das demonstrações contábeis; - Redução dos custos com preparação de demonstrações; - Facilidades para análise das informações contábeis.

3 REUNIÃO GTSIS - 23/05/2012

4 REUNIÃO GTSIS - 23/05/2012 Introdução Linguagens de marcação (markup) Marcadores delimitados pelos sinais de <> <nome do elemento>conteúdo<nome do elemento> <H1>Tag HTML que define o tamanho da fonte</h1>

5 DEFINIÇÃO O que é XBRL? XBRL é membro da família de linguagens baseadas em XML, ou Extensible Markup Language, que é um padrão para troca eletrônica de dados entre as aplicações de negócios e a Internet. Com XML, os itens de dados recebem tags, de forma que possam ser processados eficientemente por softwares de computadores. XBRL é uma versão flexível do XML, que foi definida especificamente para atender as necessidades de negócios e informações financeiras. Ele possibilita o uso de tags de identificação unificada, a serem aplicados aos itens de dados financeiros, tais como lucro líquido. Contudo, as tags são mais do que simples identificadores. Fornecem um conjunto de informações sobre o item, tais como se o mesmo trata de item monetário, percentual ou fração. XBRL pode mostrar como os itens estão relacionados uns aos outros. Desta forma, pode representar como os itens são calculados. Pode também identificar se os itens são classificados em determinados grupos por questão organizacional ou de apresentação. Mais importante, XBRL é facilmente extensível, de forma que as empresas e organizações possam adaptá-lo para atender uma grande variedade de requerimentos especiais.

6 ORIGEM HTML HiperText Markup Language <HTML> </HTML> <HEAD> SGML Standard Generalized Markup Language <TITLE>Exemplo de documento HTML</TITLE> </HEAD> <BODY> <IMG SRC= logo.gif ALT= Logotipo > <H1> Teste: teste de HTML </H1> </BODY> ChemicalML XML extensible Markup Language <?xml version= X.0"?> <fonte> <texto> <titulo>xbrl: Dados Gerais</titulo> MathML <descrição> XBRL etc... <primeironome>teste</primeironome> <segundonome>xbrl</segundonome>

7 HISTÓRICO

8 HISTÓRICO XBRL NO BRASIL -Primeiras pesquisas pelo Prof. Edson Luiz Riccio 2002 TECSI/FEA/USP -Primeira Dissertação de Mestrado Orandi Moreira TECSI/FEA/USP Orientador: Prof Edson Luiz Riccio -Primeiro Livro XBRL Divulgação das Informações Empresariais Editora Ciencia Moderna 2005 Prof Edson Luiz Riccio

9 CONVERSÕES DE DADOS

10 PUBLICAÇÃO SEM USO DE XBRL Intercâmbio de informações financeiras / contábeis - Armazenamento de dados em diferentes formatos (banco de dados, texto, planilhas, etc) Publicação de informações na WEB - Necessidade de transformação de formatos - Pouca flexibilidade - Facilidade de ocorrência de erros - Desperdício de tempo - Altos custos

11 FLUXO DE DADOS ENTRE OS SISTEMAS DAS EMPRESAS Fluxo de dados contábeis/financeiros em uma organização

12 FLUXO DE INFORMAÇÕES COM XBRL Fluxo de informações com XBRL reduz custo de transformações sucessivas de dados

13 MOTIVAÇÃO PARA USO DE XBRL Objetivo do XBRL preparação/intercâmbio de informações contábeis/financeiras - Armazenamento de dados em diferentes formatos (banco de dados, texto, planilhas, etc) Vantagens: - Linguagem de markup baseada em XML : independente de tecnologia, interoperabilidade, possibilidade de extensões - Redução de transformações sucessivas de dados - Facilidade de uso (facilita a análise de dados) - Redução de erros de transcrição / digitação - Redução de custos - Redução de tempo de análise de informações - Maior transparência de dados, pelo uso de Internet - Possibilidade de adaptações, por ser um padrão aberto

14 ESTRUTURA DO XBRL Documentos na Estrutura XBRL XBRL - Especificação Regras que governam a criação de arquivos que seguem o padrão XBRL XBRL - Taxonomia Uma coleção de conceitos cobrindo uma área de relatórios. Uma taxonomia é composta de: Esquema e Linkbases Esquema: é um dicionário de termos Linkbases: estabelece etiquetas, definições, apresentações, referências e cálculos XBRL - Instance Resultado da etiquetagem de dados usando uma ou mais taxonomias

15 Princípio Contábil B A Nível básico de transações Nível Lançamentos básico Contábeis de transaçõe s Estando todos os padrões contábeis utilizando um mesmo padrão tecnológico de representação e intercâmbio das informações, a conversão entre os padrões contábeis é facilitada.

16 Como Comparar? Permite o mapeamento para um padrão, facilitando a análise financeira

17 INFORMAÇÕES SOBRE XBRL O padrão é dirigido por um consórcio internacional sem fins lucrativos (XBRL International Incorporated) ao qual se filiam mais de 500 organizações, entre entidades reguladoras, agências governamentais e empresas de software. O XBRL International é suportado pelas suas jurisdições instâncias independentes, geralmente organizadas sob uma base nacional, que trabalha para promover a adopção do XBRL e o desenvolvimento de taxonomias, que definem as necessidades de troca de informação dos seus domínios próprios. O XBRL foi rapidamente adotado pelas entidades reguladoras de vários países para substituir os relatórios financeiros em papel, pdf, excel e outros formatos.

18 JURISDIÇÕES XBRL Jurisdição Provisória

19 DESENVOLVEDORES DE SOFTWARE GERADOR DE XBRL ALGUNS SOFTWARES : - FUJITSU - UB MATRX - CORE FILING - RIVET SOFTWARE - exbace

20 XBRL e Harmonização das normas contábeis Um padrão tecnológico é apenas um elemento no processo de harmonização XBRL possibilita maior transparência ao usuário no processo de análise financeira XBRL International fornece apoio às jurisdições locais, padronizando o processo de criação de taxonomias locais Favorece o mapeamento entre padrões distintos

21 XBRL NO BRASIL - HOJE -A taxonomia brasileira foi criada pela equipe TECSI/FEA/USP e está em processo final de validação pelo XBRL International Institute (EUA). -A Jurisdição XBRL Brasileira está sendo criada, estando em estudo a negociação com a Fundação CPC para hospedagem da mesma. -CFC criou comissão para implantação do XBRL no Brasil

22 CENTRAL DE BALANÇOS UTILIZAÇÃO DO XBRL EM CENTRAL DE BALANÇOS

23 CENTRAL DE BALANÇOS PARA QUE SERVE UMA CENTRAL DE BALANÇOS? De maneira geral, as centrais coletam demonstrativos contábeis e uma série de informações econômico-financeiras das empresas envolvidas no projeto. Esses dados são utilizados para geração de estatísticas, análises nacionais e internacionais (por setor econômico, forma jurídica e porte das empresas), análises de risco creditício e estudos econômicos, contábeis e financeiros, dentre outros usos. As informações coletadas são usualmente mantidas em um repositório e publicadas em diversos níveis de agregação.

24 CENTRAL DE BALANÇOS PAÍSES QUE TEM CENTRAIS DE BALANÇOS: Espanha Bélgica Áustria França Alemanha Itália Holanda Portugal Argentina (em implantação)

25 CENTRAL DE BALANÇOS QUAL O CONCEITO? Captar dados contábeis e financeiros (notadamente as demonstrações financeiras), agregar estes dados e disponibilizar à sociedade, em meio eletrônico, os dados originais e agregados. Será um repositório e visualizador de documentos públicos, periódicos e eventuais, enviados pelas empresas aos órgãos reguladores integrantes deste sistema (CVM, RFB, SUSEP e outros). Seu objetivo é proporcionar a otimização do envio de informações periódicas e eventuais das empresas.

26 CENTRAL DE BALANÇOS DADOS PÚBLICOS - Os dados e informações contidos na Central de Balanços são públicos, isto é, o acesso deve ser livre a qualquer usuário. - Dados sigilosos não devem ser tratados pela Central de Balanços.

27 CENTRAL DE BALANÇOS POR QUE XBRL? - Melhora comunicação com investidor, através de linguagem apropriada para publicação de demonstrações financeiras, que está em grande uso no mundo - Facilita a comunicação destes relatórios com uso de Internet - Redução de custos de operação reduz a redigitação de dados - Aumenta a confiabilidade da informação, melhorando a transparência das informações empresariais - Democratização da informação

28 CENTRAL DE BALANÇOS CERTIFICAÇÃO DIGITAL MP 2.200/2 de 24/08/ Institui a infra-estrutura de chaves públicas Brasileira (ICP-Brasil). Estabelece validade legal aos documentos eletrônicos. Art. 1 o : Fica instituída a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras.

29 CENTRAL DE BALANÇOS PROPOSTA DE MODELO OPERACIONAL 1. Aplicativo, instalado localmente na máquina do usuário, permitirá a criação e envio das demonstrações; 2. Portal ou site possibilitará o acesso às demonstrações contábeis e demais dados da central..

30 CENTRAL DE BALANÇOS EXEMPLOS DE CONTEÚDOS - Publicações em padrões internacionais - IFRS (Internacional Financial Reporting Standards) - US GAAP US Generally Accepted Accounting Principles) - Balanço - DRE - DFC - DVA - Notas explicativas - Pareceres e relatórios - Parecer dos auditores - Relatório da Administração - Parecer do Conselho Fiscal - Consolidações e organograma do grupo empresarial - Informações trimestrais

31 CENTRAL DE BALANÇOS

32 CENTRAL DE BALANÇOS ALGUNS BENEFÍCIOS ESPERADOS - Redução das redundâncias de informações; - Uso das informações do Banco de Dados por parte da comunidade para análises; - Uso das informações por parte de outros órgãos (ex. Min. de Planejamento), dirigindo políticas de incentivos.

33 CENTRAL DE BALANÇOS PARTICIPANTES - Receita Federal do Brasil (RFB) - Comissão de Valores Mobiliários (CVM) - Conselho Federal de Contabilidade (CFC) - Agências Reguladoras - ABRASCA - Outros Órgãos - Empresas

34 CENTRAL DE BALANÇOS IMPLEMENTAÇÃO - Entende-se que todas as sociedades obrigadas a publicarem suas demonstrações contábeis tenham que participar da Central de Balanços. - Para as demais sociedades, a adesão deve ser voluntária.

35 CENTRAL DE BALANÇOS ESTÁGIO ATUAL DO PROJETO - Pesquisas, análises e desenvolvimento da taxonomia brasileira (BR GAAP) junto ao XII coordenaçãotecsi/usp - status acknowledged - Criação da jurisdição brasileira coordenação do CFC - Negociação com a equipe do XBRL do IFRS International Institute, para validação técnica da taxonomia brasileira. - Intercâmbio com organismos nacionais e internacionais, visando a troca de conhecimentos.

36 REUNIÃO GTSIS - 23/05/2012 OBRIGADO! Paulo Roberto da Silva Fone : 0xx paulo.silva@gerdau.com.br

VI ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS FORTALEZA CEARÁ

VI ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS FORTALEZA CEARÁ VI ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS FORTALEZA CEARÁ XBRL A NECESSIDADE DO ESTUDO DAS TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA FORMAÇÃO DOS CONTADORES EDSON LUIZ RICCIO TECSI

Leia mais

A Tecnologia da Informação (TI) aplicada à Contabilidade: Brasil Cenário Nacional e Internacional

A Tecnologia da Informação (TI) aplicada à Contabilidade: Brasil Cenário Nacional e Internacional A Tecnologia da Informação (TI) aplicada à Contabilidade: Brasil Cenário Nacional e Internacional 1ª parte A evolução da informação contábil no Brasil Livros Contábeis - Papel Dado no meio digital Impressão

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 5: Certificado Digital e Nota

Leia mais

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional

Leia mais

Apresentação. Vitae Tec Tecnologia a Serviço da Vida!

Apresentação. Vitae Tec Tecnologia a Serviço da Vida! Apresentação Vitae Tec Tecnologia a Serviço da Vida! A Vitae Tec A Vitae Tec é uma empresa de tecnologia que tem como missão oferecer serviços e produtos adequados às necessidades do cliente - pessoa física

Leia mais

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) 1. Funcionamento do EDI 2. EDI tradicional X WEB EDI 3. EDI Tradicional 4. WEB EDI Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) EDI: Electronic Data Interchange Troca

Leia mais

HL7 HL7 BRASIL. Dr. Marivan Santiago Abrahão CHAIR HL7 BRASIL. Painel 4 Padrões para sistemas de Registro Eletrônico de Saúde. 18 - Setembro - 2005 1

HL7 HL7 BRASIL. Dr. Marivan Santiago Abrahão CHAIR HL7 BRASIL. Painel 4 Padrões para sistemas de Registro Eletrônico de Saúde. 18 - Setembro - 2005 1 Painel 4 Padrões para sistemas de Registro Eletrônico de Saúde BRASIL Dr. Marivan Santiago Abrahão CHAIR BRASIL 18 - Setembro - 2005 1 O que é É uma organização voluntária, sem fins lucrativos, voltada

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015 DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das

Leia mais

Projeto de intercâmbio eletrónico de documentos incluindo a fatura eletrónica com fornecedores do Grupo TAP. Documentação Fornecedores

Projeto de intercâmbio eletrónico de documentos incluindo a fatura eletrónica com fornecedores do Grupo TAP. Documentação Fornecedores Indra Unidade de Mercados Digitais Projeto de intercâmbio eletrónico de documentos incluindo a fatura eletrónica com fornecedores do Grupo TAP Documentação Fornecedores Guia de Implementação Versão 001

Leia mais

EXPLORANDO TÉCNICAS E RECURSOS DO GERENCIADOR DE DADOS ABERTOS CKAN. TuaneFaria USP tuanefaria@yahoo.com.br

EXPLORANDO TÉCNICAS E RECURSOS DO GERENCIADOR DE DADOS ABERTOS CKAN. TuaneFaria USP tuanefaria@yahoo.com.br EXPLORANDO TÉCNICAS E RECURSOS DO GERENCIADOR DE DADOS ABERTOS CKAN Prof. Dr. José Eduardo Santarem Segundo USP santarem@usp.br TuaneFaria USP tuanefaria@yahoo.com.br Introdução Disponibilizar Dados Disponibilizar

Leia mais

Auditoria Efeitos da Convergência. FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br

Auditoria Efeitos da Convergência. FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br Auditoria Efeitos da Convergência FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br Final do Século XX Início do processo de globalização Diminuição das fronteiras

Leia mais

NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e

NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e Informações Gerais 1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência

Leia mais

18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa

18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa Gestão e Governança de TI e Regulamentações de Compliance Prof. Marcel Santos Silva A consiste: No sistema pelo qual as sociedades são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo o relacionamento

Leia mais

A RELEVÂNCIA DA IMPLANTAÇÃO DA LINGUAGEM XBRL NO CONTEXTO CONTÁBIL

A RELEVÂNCIA DA IMPLANTAÇÃO DA LINGUAGEM XBRL NO CONTEXTO CONTÁBIL A RELEVÂNCIA DA IMPLANTAÇÃO DA LINGUAGEM XBRL NO CONTEXTO CONTÁBIL Naiane Graciele Bernardo Gandra 1, Jonas Comin de Campos 2 1 Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas -

Leia mais

1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005

1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005 1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005 Agenda Introdução Demandas do mercado de capitais Governança corporativa Governança corporativa no

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

Sistema Público de Escrituração Digital. Diário Geral com Escrituração Resumida R. Balancetes Diários e Balanços - B

Sistema Público de Escrituração Digital. Diário Geral com Escrituração Resumida R. Balancetes Diários e Balanços - B Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 2009 Livros Abrangidos Diário Geral G Diário Geral com Escrituração Resumida R Diário Auxiliar - A Razão Auxiliar - Z Balancetes Diários e Balanços - B ESCRITURAÇÃO DIGITAL

Leia mais

ADERÊNCIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR AO IAS 26

ADERÊNCIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR AO IAS 26 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais Curso de Ciências Contábeis Contabilidade de Entidades de Previdência Privada e Seguradoras ADERÊNCIA DAS

Leia mais

SPED Contábil. ECD Escrituração Contábil Digital. Vera Lucia Gomes 28/08/2008 ABBC. www.spednet.com.br 1

SPED Contábil. ECD Escrituração Contábil Digital. Vera Lucia Gomes 28/08/2008 ABBC. www.spednet.com.br 1 SPED Contábil ECD Escrituração Contábil Digital Vera Lucia Gomes 28/08/2008 ABBC www.spednet.com.br 1 Programa Apresentação e Objetivos Regulamentação Livros contemplados Aspectos importantes da legislação

Leia mais

Abordagens. Ao redor do computador. Ao redor do computador. Auditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com.

Abordagens. Ao redor do computador. Ao redor do computador. Auditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com. Abordagens Auditoria de Sistemas de Informação Ao redor do computador Através do computador Com o computador Everson Santos Araujo 2 Ao redor do computador Ao redor do computador Auditoria

Leia mais

Coletividade; Diferenciais; Informação; Dado; Informação; Conhecimento. Coletar informação; e Identificar as direções.

Coletividade; Diferenciais; Informação; Dado; Informação; Conhecimento. Coletar informação; e Identificar as direções. Revisão 1 Coletividade; Diferenciais; Informação; Dado; Informação; Conhecimento Coletar informação; e Identificar as direções. Precisa; Clara; Econômica; Flexível; Confiável; Dirigida; Simples; Rápida;

Leia mais

Desenvolvimento de um integrador de sistemas por meio de leiautes

Desenvolvimento de um integrador de sistemas por meio de leiautes Desenvolvimento de um integrador de sistemas por meio de leiautes parametrizáveis Marlon Fernando Dirksen Orientador: Jacques Robert Heckmann Agenda Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Dispõe sobre a Política de uso de Softwares Livres no âmbito da UDESC O REITOR da FUNDAÇÃO

Leia mais

MUDANÇAS NO GERADOR DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

MUDANÇAS NO GERADOR DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS MUDANÇAS NO GERADOR DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS Visando a redução de riscos nos investimentos internacionais, além de ter mais facilidade de comunicação internacional no mundo dos negócios, com o uso de

Leia mais

CONECTIVIDADE SOCIAL CONECTIVIDADE SOCIAL :: DEFINIÇÃO : É um Canal Eletrônico de Relacionamento desenvolvido pela Caixa Econômica Federal e disponibilizado às empresas. : Utiliza certificado digital próprio.

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

XHTML 1.0 DTDs e Validação

XHTML 1.0 DTDs e Validação XHTML 1.0 DTDs e Validação PRnet/2012 Ferramentas para Web Design 1 HTML 4.0 X XHTML 1.0 Quais são os três principais componentes ou instrumentos mais utilizados na internet? PRnet/2012 Ferramentas para

Leia mais

O Processo de Convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade e Auditoria às Normas Internacionais VERÔNICA SOUTO MAIOR

O Processo de Convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade e Auditoria às Normas Internacionais VERÔNICA SOUTO MAIOR O Processo de Convergência das Normas Brasileiras e Auditoria às Normas Internacionais VERÔNICA SOUTO MAIOR Professora do DCCA/UFPE, Conselheira do CFC, Coordenadora do Comitê Gestor da Convergência no

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS FORMAS DE TROCA DE INFORMAÇÃO: EDI E XML

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS FORMAS DE TROCA DE INFORMAÇÃO: EDI E XML GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS FORMAS DE TROCA DE INFORMAÇÃO: EDI E XML Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Compreender as diferentes tecnologias de troca de informação em uma Cadeia de Suprimentos

Leia mais

Assinatura Digital. Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEARs

Assinatura Digital. Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEARs Assinatura Digital Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEARs Agenda O papel da CCEE Visão geral da comercialização de energia elétrica no Brasil Processo de Assinatura

Leia mais

Secretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e)

Secretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) Secretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) Para dar mais agilidade e segurança à administração tributária, os Estados brasileiros, o Distrito

Leia mais

Aula Nº 7 Adoção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros IFRS

Aula Nº 7 Adoção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros IFRS Aula Nº 7 Adoção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros IFRS Objetivos da aula: Nesta aula veremos como cada empresa deve fazer pela primeira vez a adoção do IFRS. Como ela

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

Nota Fiscal Eletrônica Volume 4

Nota Fiscal Eletrônica Volume 4 Brasil Nota Fiscal Eletrônica Volume 4 Nota Fiscal Eletrônica A Nota Fiscal Eletrônica já é uma realidade e uma tecnologia conhecida. Mas o projeto é contínuo, sempre com novidades. Uma delas é a maximização

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

Núcleo de Pós Graduação Pitágoras

Núcleo de Pós Graduação Pitágoras Núcleo de Pós Graduação Pitágoras Professor: Fernando Zaidan Disciplina: Arquitetura da Informática e Automação MBA Gestão em Tecnologia 1 da Informaçao 2 Figura: Tela do IBM Mainframe Fonte: Arquivo próprio

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

Sistema Público de Escrituração Digital

Sistema Público de Escrituração Digital O SPED O Sistema Público de Escrituração Digital tem por objetivo promover a integração entre os órgãos reguladores e de fiscalização da União, FISCOS Estaduais e futuramente Municipais. Isso mediante

Leia mais

CADERNO DE ANOTAÇÕES CONTÁBEIS

CADERNO DE ANOTAÇÕES CONTÁBEIS CADERNO DE ANOTAÇÕES CONTÁBEIS APLICAÇÃO N 3 As novas práticas contábeis instituídas a partir da Lei 11.638/2007 complementadas pela Lei 11.941/2009 e normatização formulada através da edição dos pronunciamentos

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

Novo Guia de uso rápido do PROJUDI

Novo Guia de uso rápido do PROJUDI 1. O que é o PROJUDI? Novo Guia de uso rápido do PROJUDI O Processo Judicial Digital PROJUDI, também chamado de processo virtual ou de processo eletrônico, pode ser definido como um software que reproduz

Leia mais

O Comitê de Pronunciamentos - CPC. Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de Contabilidade - FBC

O Comitê de Pronunciamentos - CPC. Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de Contabilidade - FBC O Comitê de Pronunciamentos - CPC Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de - FBC Objetivo: O estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de e a divulgação de informações

Leia mais

O que é a EFD Escrituração Fiscal Digital:

O que é a EFD Escrituração Fiscal Digital: Conheça a melhor ferramenta para auditar eletronicamente seus arquivos SPED com os mesmos critérios da Fiscalização. O que é a EFD Escrituração Fiscal Digital: A EFD pode ser considerada a obrigação acessória

Leia mais

8º Congresso Brasileiro & Pan-Americano de Atuária. Rio de Janeiro Agosto - 2010

8º Congresso Brasileiro & Pan-Americano de Atuária. Rio de Janeiro Agosto - 2010 Normas Internacionais de Supervisão 8º Congresso Brasileiro & Pan-Americano de Atuária Rio de Janeiro Agosto - 2010 Sumário: 1. Solvência II 2. International Association of Insurance Supervisors IAIS 3.

Leia mais

Nota Fiscal Eletrônica NOTA FISCAL ELETRÔNICA

Nota Fiscal Eletrônica NOTA FISCAL ELETRÔNICA Nota Fiscal Eletrônica NOTA FISCAL ELETRÔNICA Sistema Tributário Brasileiro (1967) Obrigações acessórias em excesso, muitas vezes redundantes Verificação Fiscal complexa e trabalhosa Altos custos com emissão,

Leia mais

Material 5 Administração de Recursos de HW e SW. Prof. Edson Ceroni

Material 5 Administração de Recursos de HW e SW. Prof. Edson Ceroni Material 5 Administração de Recursos de HW e SW Prof. Edson Ceroni Desafios para a Administração Centralização X Descentralização Operação interna x Outsourcing Hardware Hardware de um Computador Armazenamento

Leia mais

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 02 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 continuação Páginas 03 à 25 1 COMPONENTES DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO Especialistas

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

Este Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado

Este Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado Versão 01 - Página 1/8 1 Objetivo Orientar o usuário de T.I. a solicitar atendimento. Mostrar o fluxo da solicitação. Apresentar a Superintendência 2 Aplicação Este Manual aplica-se a todos os Usuário

Leia mais

Conceito de NF-e. Conexão NF-e

Conceito de NF-e. Conexão NF-e WHITE PAPER Sumário Conceito de NF-e... 3 Conexão NF-e... 3 Validador de Arquivos da Nota de Entrada... 4 Importador da Nota de Entrada Para o ERP E M S... 5 Manifesto do Destinatário Eletrônico (MD-e)...

Leia mais

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 2 Computação em Nuvem Desafios e Oportunidades A Computação em Nuvem

Leia mais

Bloco Contábil e Fiscal

Bloco Contábil e Fiscal Bloco Contábil e Fiscal EFD Contribuições Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo EFD Contribuições, que faz parte do Bloco Contábil e Fiscal. Todas informações aqui disponibilizadas

Leia mais

INTERNET HOST CONNECTOR

INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR IHC: INTEGRAÇÃO TOTAL COM PRESERVAÇÃO DE INVESTIMENTOS Ao longo das últimas décadas, as organizações investiram milhões de reais em sistemas e aplicativos

Leia mais

Adoção e Aplicação da IFRS

Adoção e Aplicação da IFRS IFRS Normas internacionais de contabilidade PARTE I Adoção e Aplicação da IFRS AULA 2 Prof. MSc. Márcio de Souza e Silva Objetivos: Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais

Leia mais

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 José Félix de Souza Júnior Objetivo e Alcance Deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental

Leia mais

Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10

Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10 Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros, no exercício

Leia mais

Processo Judicial Eletrônico

Processo Judicial Eletrônico Processo Judicial Eletrônico Internet: origem, desenvolvimento e funcionamento Conceitos básicos das novas tecnologias Documento eletrônico Criptografia e métodos de assinatura digital Processo eletrônico

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

Conceitos de XBRL e Taxonomia

Conceitos de XBRL e Taxonomia COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO CCONF NÚCLEO DE CONSOLIDAÇÃO E TRANSPARÊNCIA DAS CONTAS PÚBLICAS - NUCOP Conceitos de XBRL e Taxonomia REUNIÃO DO GRUPO TÉCNICOS DE SISTEMATIZAÇÃO

Leia mais

O uso do gestor de conteúdos plone no suporte a processos de software

O uso do gestor de conteúdos plone no suporte a processos de software O uso do gestor de conteúdos plone no suporte a processos de software Fernando Silva Parreiras Objetivo Demonstrar a aplicação de ferramentas de gestão de conteúdo, especificamente o plone, no apoio a

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Princípios primeiros pronunciamentos para orientação de contadores;

Princípios primeiros pronunciamentos para orientação de contadores; ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE Prof. Francisco Marcelo Avelino Junior, MsC. EVOLUÇÃO HISTÓRICA Princípios primeiros pronunciamentos para orientação de contadores; Princípios Contábeis representam

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

Projeto Demoiselle. Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge.

Projeto Demoiselle. Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge. Projeto Demoiselle Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge.net Palestrantes: Antônio Carlos Tiboni Luciana Campos Mota 20/07/2009

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Quem Somos A Vital T.I surgiu com apenas um propósito: atender com dedicação nossos clientes. Para nós, cada cliente é especial e procuramos entender toda a dinâmica

Leia mais

SAPL e XML. Rumo ao Tratamento Automatizado de Textos Legais (em Sistemas Abertos) 1º e-legislação ALESP Agosto, 2005. Fernando Ciciliati INTERLEGIS

SAPL e XML. Rumo ao Tratamento Automatizado de Textos Legais (em Sistemas Abertos) 1º e-legislação ALESP Agosto, 2005. Fernando Ciciliati INTERLEGIS SAPL e XML Rumo ao Tratamento Automatizado de Textos Legais (em Sistemas Abertos) 1º e-legislação ALESP Agosto, 2005 Fernando Ciciliati INTERLEGIS Vamos nos conhecer? Quantos? São da área de informática?

Leia mais

Classificação dos Sistemas de Informação

Classificação dos Sistemas de Informação Sistemas de Informação Classificação dos Sistemas de Informação O que veremos? Estaremos examinando o tipo de sistema de informação Gerencial. Veremos também, outras classificações dos sistemas de informação.

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Resumo Demonstrações contábeis são informações e dados que as empresas oferecem ao fim de cada exercício, com a finalidade de mostrar aos acionistas, ao governo e todos os interessados,

Leia mais

Certificado Digital Usos e Aplicações

Certificado Digital Usos e Aplicações Certificado Digital Usos e Aplicações Certificado Digital: Onde usar? O certificado digital é um documento eletrônico que proporciona agilidade em muitas das atividades realizadas atualmente por seu titular.

Leia mais

Índice 1. APRESENTAÇÃO... 1 2. CONCEITOS BÁSICOS... 2 3. SAGE ALERTA NCM... 3 4. NCM PORTAL DE RELACIONAMENTO... 12 1.1. O que é NCM... 2 2.1.

Índice 1. APRESENTAÇÃO... 1 2. CONCEITOS BÁSICOS... 2 3. SAGE ALERTA NCM... 3 4. NCM PORTAL DE RELACIONAMENTO... 12 1.1. O que é NCM... 2 2.1. Sage Alerta NCM Índice 1. APRESENTAÇÃO... 1 2. CONCEITOS BÁSICOS... 2 1.1. O que é NCM... 2 3. SAGE ALERTA NCM... 3 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. Cadastro NCM... 3 Destino NCM... 5 NCMs Monitoradas... 6 Painel de

Leia mais

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA DOCUMENTAÇÃO ELETRONICA NO BRASIL. Aula 2 - Documentos eletrônicos 23/mar/2012. Prof. Apresentador: José Maria Ribeiro

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA DOCUMENTAÇÃO ELETRONICA NO BRASIL. Aula 2 - Documentos eletrônicos 23/mar/2012. Prof. Apresentador: José Maria Ribeiro EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA DOCUMENTAÇÃO ELETRONICA NO BRASIL Aula 2 - Documentos eletrônicos 23/mar/2012 Prof. Apresentador: José Maria Ribeiro Agenda Anterior Conceitos básicos de documentação O que é um documento

Leia mais

Projetos da Receita Federal

Projetos da Receita Federal Escrituração Fiscal Digital - EFD Projetos da Receita Federal A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras

Leia mais

A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS)

A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS) A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS) PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ OBJETIVO Apresentar

Leia mais

TOTVS COLABORAÇÃO 2.0 FISCAL powered by NeoGrid

TOTVS COLABORAÇÃO 2.0 FISCAL powered by NeoGrid TOTVS COLABORAÇÃO 2.0 FISCAL powered by NeoGrid Recebimento de NF-e e CT-e Emissão de NF-e, CT-e, MDF-e e NFS-e Integração nativa com o seu ERP Exija a solução que é o melhor investimento para a gestão

Leia mais

Curso Introdução ao Mercado de Ações

Curso Introdução ao Mercado de Ações Curso Introdução ao Mercado de Ações Módulo 2 Continuação do Módulo 1 www.tradernauta.com.br Sistema de negociação da Bovespa e Home Broker Mega Bolsa Sistema implantado em 1997, é responsável por toda

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO CIÊNCIAS CONTÁBEIS 7º SEMESTRE LAUZINHO VELOSO DE OLIVEIRA RA: 1038954329

ESTÁGIO SUPERVISIONADO CIÊNCIAS CONTÁBEIS 7º SEMESTRE LAUZINHO VELOSO DE OLIVEIRA RA: 1038954329 ESTÁGIO SUPERVISIONADO CIÊNCIAS CONTÁBEIS 7º SEMESTRE LAUZINHO VELOSO DE OLIVEIRA RA: 1038954329 Estágio II Ciências contábeis 2013 Itapecerica da Serra Maio 2013 Nome do Aluno: LAUZINHO VELOSO DE OLIVEIRA

Leia mais

Secretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)

Secretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) Secretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) Para dar mais agilidade e segurança à administração tributária, os Estados brasileiros, o Distrito Federal e o

Leia mais

Autorização de uso do MDF-e implicará em registro posterior dos eventos, nos documentos fiscais eletrônicos nele relacionados.

Autorização de uso do MDF-e implicará em registro posterior dos eventos, nos documentos fiscais eletrônicos nele relacionados. MDF-e - Nota Técnica 2015.001 Produto : Datasul, MFT (Faturamento), TOTVS 12 Projeto : PCREQ-3414 Data da : 23/02/2015 Data da revisão : 23/02/2015 criação Banco(s) de País(es) : Brasil : Todos Dados Implementada

Leia mais

Apresentação. Vitae Tec Tecnologia a Serviço da Vida!

Apresentação. Vitae Tec Tecnologia a Serviço da Vida! Apresentação Vitae Tec Tecnologia a Serviço da Vida! A Vitae Tec A Vitae Tec é uma empresa de tecnologia que tem como missão oferecer serviços e produtos adequados às necessidades do cliente - pessoa física

Leia mais

Conta de Gerência em formato eletrónico

Conta de Gerência em formato eletrónico CONTAB Contabilidade para o Setor da Educação Versão 2.5.51 FEVEREIRO de 2012 MUITO IMPORTANTE - Faça uma cópia de segurança para guardar em arquivo; - Leia atentamente este documento, facultando-o a todos

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

Processo Eletrônico Nacional. Processo Eletrônico Nacional

Processo Eletrônico Nacional. Processo Eletrônico Nacional Processo Eletrônico Nacional O que é o projeto? Iniciativa conjunta de entes, órgãos e entidades de diversas esferas para a construção de uma infraestrutura pública de Processo Administrativo Eletrônico.

Leia mais

Módulo Contábil e Fiscal

Módulo Contábil e Fiscal Módulo Contábil e Fiscal SPED Contábil e Fiscal Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Contábil e Fiscal SPED. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas no

Leia mais

A Nova Contabilidade do Setor Público. Conselho Federal de Contabilidade

A Nova Contabilidade do Setor Público. Conselho Federal de Contabilidade A Nova Contabilidade do Setor Público Conselho Federal de Contabilidade 1 Conteúdo: Antecedentes Novo foco da contabilidade Convergência às IPSAS Principais entidades normativas O conjunto das NBC T SP

Leia mais

Ciências Contábeis. Centro Universitário Padre Anchieta

Ciências Contábeis. Centro Universitário Padre Anchieta Ciências Contábeis Centro Universitário Padre Anchieta Projeto SPED Em 2007, foi aprovado o Projeto SPED Sistema Público de Escrituração Digital, foi oficializado. Trata-se de uma solução tecnológica que

Leia mais

SENHA / DESBLOQUEIO DE CONTA / RESPONSÁVEL

SENHA / DESBLOQUEIO DE CONTA / RESPONSÁVEL Page 1 of 5 Perguntas frequentes sobre os seguintes temas: Senha / Desbloqueio de Conta / Responsável / Pessoa Obrigada / Declaração de Inexistência de Comunicações / Erro ao Enviar as Comunicações / Comunicações

Leia mais

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB 1 - Introdução O objetivo deste documento é apresentar e justificar o sistema regulatório para o desenvolvimento da missão institucional da AEB. 2 Missão, Objetivos e Metas

Leia mais

RECEITA FEDERAL COTEC

RECEITA FEDERAL COTEC Sistema de Informações ao Judiciário InfoJud Rogério Nascimento Auditor Fiscal Coordenação de Tecnologia 1 Agenda Fluxo Atual e Fluxo pelo Infojud Benefícios Situação Atual do Projeto Serviços Funções

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

Adoção do IFRS no Brasil, uma verdadeira revolução contábil

Adoção do IFRS no Brasil, uma verdadeira revolução contábil NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 1 - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Conforme Anexo da Resolução CFC 1.121/2008) Adoção do IFRS no Brasil, uma

Leia mais