PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR JOSÉ GUSTAVO

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1 PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR JOSÉ GUSTAVO Quem lê, é sempre o primeiro! Prémio no Concurso Um livro numa foto EQUIPA da B.E. Jorge Silva Lucília Achando (P.B.) Rosa Marques Maria José Arrais e Apolónia Silva (Assistentes Operacionais)

2 Índice: 1. Introdução 3 2. Análise SWOT da BEJG 5 3. Justificação da escolha do domínio avaliado 7 4. Plano de Acção Considerações gerais 20 2

3 1. INTRODUÇÃO A Biblioteca Escolar José Gustavo pertence à Escola Secundária João de Barros e tem, de acordo com o Manifesto da Biblioteca Escolar, a missão de disponibilizar serviços de aprendizagem, livros e recursos que permitam a todos os membros da comunidade escolar tornarem-se pensadores críticos e utilizadores efectivos da informação em todos os suportes e meios de comunicação A BEJG pretende ser uma biblioteca de referência, aberta às inovações, à excelência dos serviços prestados e, consequentemente, parceira no trabalho colaborativo com o corpo docente e alunos. No ano de 2007, a Escola Secundária João de Barros foi sujeita a uma Avaliação Externa da responsabilidade da Inspecção-geral da Educação; contudo a BEJG só é referenciada muito esporadicamente e apenas no que respeita à sua existência na Escola não se tendo verificado ter havido por parte da equipa que visitou a Escola entre 11 e 12 de Abril de 2007 qualquer interesse no que respeita o seu funcionamento ou pelo trabalho que desenvolve. Relativamente à Avaliação Interna realizada no mesmo ano, o resultado dos inquéritos feitos é bastante satisfatório. No Relatório elaborado pode ler-se que O serviço prestado pela biblioteca/centro de recursos é avaliado por toda a comunidade educativa (exceptuando, eventualmente, o pessoal não docente dado que os questionários que lhes eram dirigidos não englobavam esta questão) como muito positivo, sendo considerado como bom ou muito bom pela maioria dos inquiridos, sejam eles alunos, encarregados de educação ou docentes. De salientar ainda que aspectos como o ambiente de trabalho, a qualidade do atendimento e a adequação do espaço físico, são considerados por mais de 80% dos docentes (apenas no inquérito dirigido aos docentes estas questões eram colocadas de forma específica) como bons ou muito bons. O Regulamento Interno da Escola (art. 138º) destaca aspectos relevantes no que respeita o funcionamento da BE e sua equipa; no entanto, foi o Decreto-Lei nº 75/2008 que cria a figura do professor bibliotecário e define as suas competências que veio dar maior visibilidade às bibliotecas colocando-as definitivamente num lugar de destaque no processo de ensino aprendizagem. Daí que a equipa da BEJG veja no presente Modelo de Autoavaliação das BE uma oportunidade para melhorar o seu trabalho. 3

4 Actualmente, a BEJG é constituída por uma equipa multidisciplinar formada por quatro professores, incluindo a professora bibliotecária e uma assistente operacional com formação para as funções que exerce. A professora bibliotecária foi nomeada pelo Director da Escola e tem, de acordo com o Regulamento Interno da Escola e da Portaria nº 756/2009 de 14 de Julho (artº3º, alínea j), assento no Conselho Pedagógico. A BEJG possui um Regulamento Interno, o qual define procedimentos e regras que a equipa se esforça por cumprir e fazer cumprir. De acordo com o Projecto Educativo da Escola, ponto 3, página 12, a BEJG procura definir áreas prioritárias de intervenção, tendo investido, nos últimos anos no desenvolvimento da Colecção, dotando a BE de um acervo variado e adequado às necessidades dos curricula, faltando, todavia, definir uma política que defina algumas regras e/ou prioridades para o seu desenvolvimento A acção da BEJG tem sido bastante activa na promoção da leitura e na procura constante de parceiros (autores/escritores e Instituições) que colaborem nas iniciativas que fazem parte do seu P.A.A. de modo a torná-las mais participadas, daí que tenha sido este o primeiro domínio a ser avaliado. 4

5 2. ANÁLISE SWOT da BEJG De modo a permitir que o Plano de Acção seja exequível e criterioso, foram ponderados diversos aspectos; fez-se uma análise/reflexão, ainda que sumária, dos recursos que possui e de algumas dificuldades; foram, igualmente, ponderados factores externos susceptíveis de constituírem oportunidades e ameaças A reflexão a que se alude teve em conta os seguintes aspectos: espaço da Biblioteca, fundo documental, recursos humanos, articulação com o corpo docente, apoio aos utilizadores, cooperação e cultura pedagógica tendo-se chegado às seguintes conclusões: Forças Iluminação Organização funcional Fundo documental actualizado e razoavelmente diversificado por áreas temáticas (+ de títulos) Tratamento documental: registado Empréstimo domiciliário Professora Bibliotecária com formação Representação no C.P. Equipa nomeada pelo director Equipa coesa, com visão estratégica e gosto pelo trabalho Número de elementos que constituem a equipa Assistente Operacional com formação Relação interpessoal positiva Apoio e confiança do director Integração da BE no R.I. Existência de Regulamento da BE Integração do P.A.A. no P.A.A. da escola Participação de docentes em actividades da BE, no âmbito da promoção da leitura e escrita Apoio aos alunos na pesquisa e realização de trabalhos Fraquezas Localização Área Mobiliário Equipamentos Inexistência de política de gestão documental Algumas áreas temáticas estão pouco diversificadas Inexistência de assinaturas de periódicos Arrumação e sinalética Tratamento documental: insuficiência de documentos classificados (CDU) Número de horas atribuídas aos membros da equipa Número de assistentes operacionais Horário da assistente operacional Manual de Procedimentos Guia do utilizador Reduzida utilização da BE pelos docentes Reduzida adesão do corpo docente a actividades da BE Formação de alunos para a utilização da BE Formação de professores para a utilização da BE Inexistência de guiões de pesquisa para os utilizadores 5

6 Oportunidades Parceria com professores de Estudo Acompanhado e Área de Projecto Planificação conjunta de actividades que envolvam os recursos da BE Ameaças Actividades conjuntas de promoção cultural (Biblioteca Municipal/instituições) Apoio Técnico Empréstimo/Troca de fundo documental Aprendizagem baseada em recursos diversificados Ausência de cultura de cooperação Inexistência de cultura de participação de pais e E.E. nas actividades desenvolvidas pela BE Imagem obsoleta que ainda há da BE e dos professores bibliotecários Ensino centrado na exposição teórica 6

7 3. JUSTIFICAÇÃO do DOMÍNIO AVALIADO e a AVALIAR Da reflexão feita aos dados acima indicados, a equipa pretende intervir, em primeiro lugar, nos seguintes indicadores (tendo em conta os domínios do Modelo de Autoavaliação da Biblioteca Escolar), de acordo com o seguinte cronograma: B Leitura e Literacia C Projectos, parcerias e.apoio a actividades livres, extracurriculares e de actividades livres e de enriquecimento curricular; 2011 abertura à comunidade Projectos e parcerias D Gestão da Biblioteca Articulação da BE com a Escola. Acesso e serviços prestados Escolar pela BE; 2012 Condições humanas e materiais para a prestação de serviços A Apoio ao Articulação Curricular da BE com as estruturas de desenvolvimento curricular coordenação educativa e supervisão pedagógica e dos 2013 docentes; Desenvolvimento das literacias da informação, tecnológica e digital A equipa da BEJG optou pela realização da Avaliação, no presente ano, do domínio B por ser aquele em que se sente mais confortável, na medida em que já há alguns anos trabalha neste domínio. Também o facto de, de acordo com a análise, o desenvolvimento da colecção ter sido uma prioridade desta equipa e o facto de ter havido por parte dos órgãos de gestão da escola confiança e apoio. A BEJG tem promovido e oferecido à escola diversas actividades no âmbito da Leitura e Escrita, algumas das quais com o apoio dos Serviços de Apoio à Bibliotecas Escolares (SABE) e outras Instituições ou entidades. Contudo, a equipa considera ser fundamental e inadiável incrementar a adesão do corpo docente às actividades promovidas/propostas pela BE, sendo esta a principal área de intervenção no Domínio A. É objectivo da Equipa continuar a apostar nos pontos fortes tirando deles o máximo partido e potencializar também todas as oportunidades mencionadas ou outras que se verifiquem exequíveis, minimizando os efeitos das ameaças. 7

8 No que respeita os pontos fracos, pretende-se desenvolver estratégias que os minimizem ou ajudem mesmo a ultrapassar fazendo, dentro do possível, face às ameaças 8

9 4. PLANO de ACÇÃO O Plano de Acção da BEJG apresenta as linhas orientadoras para desenvolver ao longo dos próximos anos, após reflexão da análise SWOT anteriormente apresentada. DOMÍNIO A APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR. A.1 ARTICULAÇÃO CURRICULAR DA BE COM AS ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA E OS DOECENTES Indicadores Acções para a melhoria/actividades 1.Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica da Escola/ docentes responsáveis pelas ACND. Promover a participação periódica da BE nas reuniões de planificação e das Áreas Curriculares não disciplinares;. Organizar acções informais de formação sobre a BE, junto dos docentes; Evidências Referência à BE:. Nas planificações dos departamentos curriculares /áreas curriculares não disciplinares;. Projectos curriculares de turma Apresentar aos docentes sugestões de trabalho conjunto Registo de reuniões/contactos Registo de projectos/actividades 2. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços de apoios especializados e educativos. Apoiar os planos de trabalho dos docentes de educação especial;. A BE colabora com os docentes de ensino especial nas estratégias de recuperação, acompanhamento e desenvolvimento, definidos para os alunos; Referência à BE:. Nas planificações dos SAE;. Registo de reuniões;. Registo de projectos 3. Ligação da BE ao Plano Tecnológico e a outros programas. A BE participa no PTE e plano TIC no sentido de Referência à BE: 9

10 e projectos curriculares de acção, inovação pedagógica e formação existentes na escola/actividades desenvolvidas na BE tendo por base os seus recursos promover a utilização das TIC no contexto das actividades curriculares; A BE apoia os docentes no desenvolvimento de outros programas e projectos (PNL; PAM; Educação para a Saúde; Educação para a Cidadania, ou outros) A equipa da BE auxilia no trabalho desenvolvido no espaço da BE, de alunos; A BE reforça a cooperação e o diálogo com todos os docentes partilhando materiais utilizados noutras escolas e BEs. Plano TIC. Registo de reuniões. Registo de projectos. A.2 PROMOÇÃO DAS LITERACIAS DA INFORMAÇÃO, TECNOLÓGICA E DIGITAL Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital Indicadores Acções para a melhoria/actividades 1.Organização de actividades de formação de utilizadores na escola. A BE inclui actividades de formação de utilizadores da BE para alunos, professores e demais membros da comunidade escolar; Evidências Plano de Actividades da BE;. Registo de reuniões Alunos e professores desenvolvem competências para o uso da BE revelando um maior nível de autonomia na sua utilização. Registo de projectos. Materiais de apoio produzidos e editados 2.Impacto da BE no desenvolvimento de atitudes e valores indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida. Os alunos aplicam modalidades de trabalho diversificado (individual, pares ou pequenos grupos) e realizam tarefas diferenciadas, de acordo com a estrutura espacial e funcional da BE;. Os alunos estabelecem entre si um ambiente de confiança e de respeito mútuo, cumprindo normas de actuação, convivência e de trabalho, inerentes ao funcionamento e sistema de organização da BE;. Regimento da BE;. Criação de um procedimento (a decidir) que valorize e incremente as boas práticas. 10

11 . Envolver os alunos na vida da BE, criando um grupo de monitores ou amigos da Biblioteca;, Valorizar o papel dos procedimentos e atitudes nos processos de aprendizagem. 11

12 DOMÍNIO B LEITURA E LITERACIA Indicadores Acções para a melhoria/actividades 1.Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura. A BE disponibiliza uma colecção variada e adequada aos gostos, interesses e necessidades dos utilizadores;. A BE identifica novos públicos e adequa a colecção e as práticas às necessidades desses públicos (CEF; CPs e outros);. A BE realiza avaliações periódicas da colecção a fim de identificar eventuais limitações; Evidências Estatísticas de requisição;. Estatísticas de utilização informal da BE. Estatística de utilização da BE para actividades de leitura programada/articulada com outros professores A BE incentiva a leitura através de actividades diversificadas (livro do mês; convite a escritores, concursos e outros);. A BE incentiva a leitura informativa, articulando com os departamentos curriculares no desenvolvimento de actividades de ensino e aprendizagem ou em projectos e acções que incentivem a leitura; 2.Integração da BE nas estratégias e programas de leitura ao nível da escola. A BE cria grupos ou comunidades de leitores para partilhar gostos e leituras.. A B sensibiliza a Escola para a importância da leitura como suporte e progressão das aprendizagens.. Projectos e actividades comuns realizados neste âmbito. A BE trabalha articuladamente com departamentos e professores;. A BE convida especialistas, organiza colóquios/seminários sobre a leitura, literacia e o papel da BE; 12

13 . A BE direcciona projectos e actividades a novos públicos que emergem da reestruturação curricular ou de mudança no sistema educativo (CEF, CPs e outros) 3. Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e escrita. Os alunos usam o livro e a BE para ler de forma recreativa, para se informar ou realizar trabalhos escolares;. Os alunos manifestam progressos nas competências da leitura, lendo mais e com maior profundidade;. Os alunos participam activamente nas actividades de promoção da leitura. A BE melhora a oferta de actividades de promoção da leitura e de apoio ao desenvolvimento de competências no âmbito da leitura e escrita. 13

14 DOMÍNIO C PROJECTOS, PARCERIAS E ACTIVIDADES ETRA-CURRICULARES E DE ABERTURA À COMUNIDADE C. 1 APOIO A ACTIVIDADES LIVRES, ETRA-CURRICULARES E DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR, de nriquecimento cu Indicadores Acções para a melhoria/actividades 1.Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e estudo;. Alargar o horário da BE fazendo-o coincidir com a permanência de alunos na escola;. Distribuir o horário da equipa da BE de modo a assegurar o mais possível a presença da equipa na BE; Evidências Horário da BE. Observação de utilização da BE. Avaliação Melhorar a oferta de espaços, tempos e oportunidades para o desenvolvimento de actividades de leitura, investigação e estudo; 2. Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural na escola. Aumentar a participação da BE na dinamização de actividades culturais;. Os alunos usufruem de um programa de animação cultural, regular e consistente (exposições, espectáculos, palestras, debates, sessões de poesia, teatro, concursos, celebração de efemérides, ciclos de cinema e música ). Melhorar mecanismos de promoção de marketing da BE valorizando e divulgando o seu programa. 3.Apoio à utilização autónoma da BE para a iniciativa e intervenção livre de alunos.. Os alunos adquirem hábitos de utilização livre da BE, cultivando um clima de, liberdade e respeito;. Horário da BE;. Observação da utilização da BE;. Melhorar a zona de leitura informal; Incentivar o empréstimo domiciliário;. Registo de actividades;. Plano de actividades 14

15 . Valorizar e divulgar o trabalho organizado autonomamente pelos alunos; da BE;. Avaliação. Formar e incentivar a criação de monitores (alunos mais velhos) C.2 PROJECTOS E PARCERIAS Indicadores Acções para a melhoria/actividades 1.Envolvimento da BE em projectos da Escola ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais amplo, nomeadamente com outras escolas ou outras BE 2. Abertura da BE à comunidade. A BE participa em projectos e parcerias. Melhora a comunicação entre a BE e a comunidade educativa sobre projectos em curso ou em que possam vir a participar. A BE funciona em parceria com Câmara Municipal e Junta de freguesia;. A BE proporciona o convívio entre a escola e a comunidade, através da participação de pais e EE nas actividades dinamizadas. Evidências Plano de Actividades da BE;. Registo de projectos. Estatística de utilização da BE em contexto da colaboração com outras escolas.. Registo de reuniões;. Acordos e parcerias;. Avaliação

16 DOMÍNIO D GESTÃO DA BE D.1 ARTICULAÇÃO DA BE COM A ESCOLA. ACESSO E SERVIÇOS PRESTADOS PELA BE Indicadores Acções para a melhoria/actividades 1.Integração da BE na Escola. A professora bibliotecária tem assento no conselho pedagógico; O R.I. da Escola contempla os seguintes aspectos: Missão e objectivos da BE; Organização funcional do espaço; organização e gestão dos recursos de informação; gestão dos recursos humanos afectos à BE; serviços prestados à comunidade escolar prestado no âmbito do projecto educativo; regimento do funcionamento da BE) Evidências Excertos das determinações contidas no documento institucional que define os objectivos e regula o funcionamento da Escola, referentes à BE;. Aspectos contidos nos documentos que regem o funcionamento da BE e que se relacionem com este item;. Registos de reuniões; A BE realiza reuniões com departamentos curriculares e demais estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica que discutam e definam os objectivos e a missão da BE; 2. Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e gestão da escola. Os órgãos de administração e gestão (conselho geral, director, conselho pedagógico) apoiam a BE e envolvem-se na procura de soluções promotoras do seu funcionamento e põem em prática uma política de afectação de recursos adequados às necessidades da BE;. Documentos de gestão da escola;. Documentos de gestão da BE;. Registo de estatística de utilização da BE;. Registo de reuniões;. A BE mantém um diálogo constante com o director, partilhando dificuldades e sucessos;. Avaliação.. A professora bibliotecária tem uma atitude proactiva, sugerindo projectos e actividades junto do conselho pedagógico, 16

17 departamentos e docentes;. A BE promove exposições e encontros e divulga os trabalhos juntos de pais e E. E.. A BE recorre a diversos meios para promover os recursos da BE e as suas actividades. 3. Resposta da BE às necessidades da escola. Garantir a abertura da BE num horário alargado;. Criar uma equipa adequada que responda às necessidades da escola, de forma a criar possibilidades de funcionamento num horário alargado;. Apoiar os utilizadores, incentivando uma cultura de acesso e uso da BE e dos recursos;. Criar dinâmicas de promoção cultural difundir essas práticas formando públicos leitores, promovendo a escola e a BE como pólo cultural.. Registo de estatística de utilização da BE;. Registo de reuniões;. Avaliação. 4. Avaliação da BE na escola. Implementar o processo de autoavaliação da BE, integrando-o nas práticas de gestão;. Registo de observações, questionários, entrevistas ou outros recursos;. Adaptar e aplicar instrumentos de recolha de informação;. Excerto de documentação recolhida.. Analisar e interpretar a informação recolhida;. Identificar acções para a melhoria;. Divulgar os resultados;. Integrar os resultados da autoavaliação da BE na autoavaliação da descola. 17

18 D.2 RECURSOS HUMANOS Indicadores Acções para a melhoria/actividades Evidências Liderança do prof.bibliotecário. Promove uma liderança eficaz e forte incentivando o trabalho sistemático com todas as estruturas de coordenação pedagógica;. Autoavaliação do prof.bibliotecário;.questionário docentes; aos.participa no C.P. garantindo a integração dos objectivos da BE nos objectivos educativos da escola;.registo do trabalho articulado;.registo dos projectos e actividades. Realiza reuniões com os departamentos e /ou outras instituições sempre que necessário;.planifica, apoia e articula projectos. 2.Adequação.Currículos profissionais dos recursos humanos às necessidades de funcionamento da BE.. O prof.bibliotecário tem formação, nos temos da legislação;.a equipa é pluridisciplinar e.horário da Equipa.Questionário docentes aos possui formação e competências adequadas de acordo com a legislação;. O prof.bibliotecário e a equipa têm uma atitude proactiva que induz comportamentos de acesso e uso dos recursos;. O prof.bibliotecário e a equipa trabalham em articulação com outras BEs;.O prof.bibliotecário forma professores e alunos utilização da BE para a 18

19 D.3 GESTÃO DA COLECÇÃO Indicadores Acções para a melhoria/actividades Evidências Planeamento/gestão da colecção de acordo com as necessidades.a política documental encontra-se definida para a escola;. A política foi submetida ao parecer do conselho pedagógico;.a colecção é equilibrada de acordo com as necessidades, em quantidade e qualidade..documento que define o desenvolvimento e o desbaste da colecção (Política de desenvolvimento da colecção).registos de relatórios/planificações.análise da colecção. 19

20 5.CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente Plano de Acção não constitui um documento estático nem completo. Ele poderá e deverá ser reestruturado todos os anos de acordo com os resultados que forem sendo obtidos na Autoavaliação da BE, de modo a tornar este processo eficaz e útil para a melhoria da qualidade dos serviços prestados. Poderá, igualmente, ser modificado se a Equipa entender que esse procedimento pode melhorar a qualidade dos serviços que presta, tornando-os mais eficazes. Corroios, Maio de 2010 A professora Bibliotecária Maria Lucília Achando NOTA: Devido às obras e consequentes dificuldades, a equipa da BE decidiu que, este ano, se faria a avaliação do domínio A Apoio ao desenvolvimento Curricular. 20

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