ESPORTE E AVALIAÇÃO FUNCIONAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESPORTE E AVALIAÇÃO FUNCIONAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA"

Transcrição

1 ESPORTE E AVALIAÇÃO FUNCIONAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTRODUÇÃO A atuação de profissionais da área da saúde com a finalidade de trabalhar a reabilitação das pessoas com deficiência (lesão medular, traumatismos, amputações) só teve um aumento significativo após a 2a Grande Guerra Mundial. O que parecia inviável ou impossível antes desse período tornou-se realidade nos centros de reabilitação dos Estados Unidos e Inglaterra, sendo pioneiros os trabalhos realizados por Dr. Ludwig Guttmann, no centro de recuperação de Stoke Mandeville, na Inglaterra (Stead ward ; Petersenetersen, 1997). O desenvolvimento de métodos modernos de avaliação, associado aos avanços tecnológicos e científicos que ocorreram na medicina, na enfermagem e outras áreas da saúde, possibilitou um conhecimento mais amplo sobre como tratar os diferentes tipos de lesões, e consequentemente, permitiu um melhor acompanhamento inicial e longitudinal das lesões e patologias (Guilletilletilletilletillet; Gemetety, 1983). Com todos esses avanços, a pessoa com deficiência pôde readquirir uma maior autonomia em diversos setores da sociedade, por exemplo, com a participação em eventos esportivos. A atividade esportiva para a pessoa com deficiência pode ser iniciada como uma atividade de lazer, mas, se trabalhada de forma adequada e com fins bem definidos, pode torná-lo um atleta paraolímpico (Kottkettkettkettke; Lehehmann, 1994). Existem vários relatos de atletas que iniciaram a prática de exercícios físicos com o objetivo de reabilitação e, posteriormente, se profissionalizaram como atletas. No Brasil, o Comitê Paraolímpico Brasileiro, em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), tem realizado, especialmente nos últimos anos, as avaliações físicas e funcionais dos atletas paraolímpicos (Mell o, 2002, 2004). Essas avaliações, associadas a um acompanhamento multidisciplinar (educador físico, médico, nutricionista, fisioterapeuta etc.) têm melhorado cada vez mais o desempenho dos atletas. Um exemplo dessa realidade são os resultados obtidos nos Jogos Paraolímpicos de Sidney e Atenas e, mais recentemente, nos jogos de Pequim.

2 No entanto, antes de qualquer avaliação física ou funcional, é essencial realizar uma avaliação clínica minuciosa, principalmente quando o atleta é uma pessoa com deficiência. AVALIAÇÃO CLÍNICA Os exames médicos são pré-requisito para qualquer pessoa que deseje iniciar alguma atividade física, exercício físico ou esporte. Para os atletas paraolímpicos (pessoa com deficiência física, visual, mental etc.), o principal objetivo é detectar e/ou prevenir possíveis problemas clínicos (Gorarayebeb; Barrarrarros Neteto, 1999). A avaliação clínica deve conter uma anamnese e um exame físico bem detalhado, os quais têm por objetivo identificar problemas cardiovasculares, cardiopulmonares, músculo-esqueléticos, além das limitações congênitas ou adquiridas. Essa investigação clinica permite ao médico um conhecimento mais amplo das potencialidades esportivas (Lian za, 1995). A avaliação de um atleta paraolímpico é sempre um grande desafio, pois cada um deles possui peculiaridades inerentes à sua deficiência e à modalidade esportiva praticada. AVALIAÇÃO ERGOESPIROMÉTRICA A ergoespirometria é uma forma objetiva de medir a capacidade funcional dos sistemas respiratório, cardiovascular e muscular. A análise do comportamento das variáveis respiratórias, cardiovasculares e metabólicas, na condição de exercício, tem sido usada para o diagnóstico e a avaliação de várias doenças crônicas degenerativas (Wa sser man et al., 1999). Por meio da ergoespirometria, é possível obter importante resultado, que permite avaliar e acompanhar o desempenho esportivo. De forma geral, os índices considerados como gold standard na avaliação da aptidão aeróbia são o consumo máximo de oxigênio (VO2max) e o limiar anaeróbio (LAn). Atletas maratonistas de nível olímpico apresentam valores de VO2max acima de ml/kg/min. No entanto, cabe ressaltar que indivíduos com valores iguais de VO2max podem apresentar diferentes desempenhos e em parte isso poderia ser explicado por uma diferença nos valores de LAn e na economia de movimento (Bosquetet; LÉGER; LEGROS, 2002). Outro parâmetro identificado por meio da ergoespirometria é o limiar anaeróbio. Esse parâmetro representa a maior intensidade de esforço que pode ser mantida por um longo tempo, sendo um importante índice para determinar a intensidade de treino para atletas que realizam provas de longa distância (Bosquetet; LÉGER; LEGROS, 2002). Podemos determinar dois limiares anaeróbios, os quais são usualmente estimados pelo método de trocas gasosas e confirmados pelo método dos equivalentes ventilatórios (VE/VO2 e VE/VCO2). O primeiro limiar,

3 também chamado de Limiar Ventilatório I (LVI), pode ser determinado pelo método de trocas gasosas, o qual considera o LVI como o ponto de inflexão da produção de dióxido de carbono (VCO2) em relação ao consumo de oxigênio (VO2) (Beaver eaver ; WASSERMAN; WHIPP, 1986). Esse limiar também pode ser confirmado ou determinado pelo método dos equivalentes ventilatórios, o qual considera o LVI como o ponto em que ocorre um aumento da VE/VO2 e da pressão expiratória final de O2 (PEFO2), sem que haja uma alteração no VE/VCO2 e na pressão expiratória final de CO2 (PEFCO2) (Goldbergldbergldbergldbergldbergldberg; ELLIOT; KUEHL, 1988). O outro limiar, também chamado de Limiar Ventilatório II (LVII) ou Ponto de Compensação Respiratória (PCR), é identificado pelo método dos equivalentes ventilatórios,o qual o caracteriza como um aumento na VE/VCO2 e consequente declínio na PEFCO2 (GOLDENBERG; ELLIOT; KUEHL, 1988). A identificação desses índices por meio de parâmetros ventilatórios traz uma boa praticidade e aplicabilidade no esporte. No entanto, quando se busca uma maior precisão para a determinação das cargas de trabalho, é aconselhável a utilização de medidas de lactacidemia. As pessoas com deficiência podem apresentar algumas particularidades nas respostas fisiológicas durante a prática de exercícios físicos, que podem estar relacionados a cada limitação física ou funcional. No entanto, dentro dos limites individuais de cada atleta, estes podem obter resultados significativos com base nas informações obtidas por meio da ergoespirometria (AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 1997). Após uma avaliação inicial, os efeitos do treinamento aeróbio podem ser acompanhados por meio dos testes esgoespirométricos e/ou medidas de lactato sanguíneo. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA Para atletas que apresentam dificuldade de correr na esteira, como por exemplo, os portadores de paralisia Cerebral (PCs), os testes podem sofrer algumas adaptações, principalmente durante as altas velocidades. Assim, para testes incrementais de carga com atletas, realizados em esteira, frequentemente utiliza-se uma velocidade inicial de 5 Km/h durante 5 minutos (aquecimento), seguidos de incrementos de 1 km/h a cada minuto, até a exaustão. No entanto, os incrementos finais de carga podem ser aumentados em 2,5% de inclinação, o que equivale a um aumento de 1 km/h na velocidade (AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 2000). Em especial, os deficientes visuais realizam os testes com o auxílio de orientação verbal e estímulos táteis, para uma correta adaptação a esteira. Em ergômetros de braço, recomenda-se iniciar com uma potência de 25 Watts e incrementos de Watts, a cada minuto, até a exaustão. Já para os testes dos membros

4 inferiores, pode-se utilizar um ergômetro de perna, ou mesmo a própria bicicleta do atleta acoplada a um sistema de rolamento gerador de carga (rolo). No primeiro caso, o teste pode ser iniciado com uma carga de Watts durante 5 minutos e aumentos de 25 Watts a cada minuto. Por outro lado, com a utilização da própria bicicleta, o aquecimento pode ser feito em uma velocidade de 30 km/h, durante 5 minutos, e os incrementos, de três km/h a cada minuto. De forma geral, para a determinação do VO2max, a duração ideal de um teste está entre 8 e 12 minutos. AVALIAÇÃO ANAERÓBIA O estudo do metabolismo anaeróbio só teve um avanço a partir do momento em que algumas técnicas e equipamentos foram desenvolvidos, dentre elas, a biópsia muscular, os procedimentos do congelamento, os ensaios bioquímicos (avaliação da quantidade de substratos e de metabólitos musculares) e a ressonância magnética nuclear. Apesar de os exercícios de alta intensidade estarem presentes em diversas modalidades esportivas, poucas ainda são as informações científicas acerca da contribuição do metabolismo anaeróbio para o desempenho físico, principalmente no que se refere ao portador de deficiência. No entanto, com todos esses avanços tecnológicos, é possível que atletas, técnicos e fisiologistas possam em conjunto contribuir de forma significativa para o desenvolvimento de novas técnicas de avaliação e produção de conhecimento na área. Durante muitos anos, o grande foco das avaliações esteve voltado para a determinação da frequência cardíaca, do VO2max e as demais variáveis ventilatórias. No entanto, após a década de 80, aumentou o interesse em avaliar a potência e a resistência muscular, parâmetros importantes em diversas modalidades esportivas. Os estudos em deficientes ampliaram-se de forma significativa, principalmente em decorrência de um maior conhecimento sobre a importância do metabolismo anaeróbio na realização das atividades da vida diária, que o tornou uma grande ferramenta de auxilio para as pessoas portadoras de deficiência. A partir desse momento, passou-se a investigar as contribuições do exercício físico na melhora do metabolismo anaeróbio e, consequentemente, o impacto dessas melhoras nas atividades da vida diária. Assim, atividades simples do dia a dia, tais como entrar e sair de um veículo, subir uma rampa, locomover-se em uma cadeira de rodas, por serem atividades de curta duração, poderiam ser analisadas e acompanhadas por meio de um teste que avaliasse o metabolismo anaeróbio (Hutzler, 1998). Um dos testes anaeróbios, que é amplamente realizado em varias partes do mundo, é o teste de Wingate, o qual foi desenvolvido nos anos 70 pelo Departamento de Pesquisa e

5 Medicina Esportiva do Instituto Wingate, em Israel. A partir desse teste, é possível determinar a potência e a resistência muscular dos membros inferiores ou superiores, mas a sua principal finalidade é avaliar o metabolismo anaeróbio, por meio de exercícios de alta intensidade e curta duração (30 segundos). O teste de Wingate tem sido usado para a avaliação anaeróbia das pessoas portadoras de deficiência física, visto que pode ser feito tanto com as pernas quanto com os braços. Talvez algumas limitações desse teste sejam a pouca especificidade em algumas modalidades esportivas e os poucos valores de referência. A dificuldade de se encontrarem valores de referencia para a população de portadores de deficientes se justifica em parte pela falta de homogeneidade, presente nessa população. O teste de Wingate é um exercício de esforço supra-máximo, com a duração de 30 segundos. Do ponto de vista energético, o teste de Wingate depende de duas vias metabólicas (alática e a lática). Esse teste fornece os seguintes parâmetros: potência anaeróbia máxima, capacidade anaeróbia e índice de fadiga: Potência anaeróbia máxima: é a mais alta potência alcançada durante os 30 segundos do teste. Do ponto de vista fisiológico, esse resultado reflete a capacidade que o avaliado tem de utilizar o sistema anaeróbio alático, pois compreende um período inicial de cinco ou 10 segundos do teste; Capacidade anaeróbia: reflete a capacidade que a pessoa avaliada tem de utilizar a energia proveniente das vias anaeróbias fosfagênicas e glicolíticas, durante os 30 segundos de teste. Também pode ser representada pela potência média sustentada durante 30 segundos; Índice de fadiga: é o grau da queda da potência durante o teste e representa a resistência muscular. Esse índice é calculado pela subtração da potência mínima da máxima. Após esse procedimento, divide-se o valor encontrado pela potência máxima e multiplica-se este valor por 100. Significativas correlações entre valores de potência máxima e desempenho em esportes de velocidade têm sido encontradas na população de cadeirantes (Lees ; ARTHUR, 1987, 1988; Van Der Woude et al., 1997), porém novos estudos são necessários para se ampliar e estabelecer mais parâmetros de associação. Teste de Wingate: Cargas de Trabalho Cargas para ergômetro de perna: - 5 e 7,5% do peso corporal para mulheres não atletas e atletas;

6 - 7,5 e 10% do peso corporal para homens não atletas e atletas. Cargas para ergômetro de braço: - Utiliza-se o braço isocinético. Protocolos utilizados pelo Centro de Estudos em Fisiologia do Exercício (CEFE - UNIFESP) e que têm sido descritos detalhadamente na literatura (Mell o, 2002, 2004). O teste de Wingate é realizado seguindo as recomendações de Inbar, Bar-Or e Skiner (1996), sendo dividido nas seguintes etapas: aquecimento, teste e volta à calma. Aquecimento: deve ser um exercício intermitente, com duração de 5 a 10 minutos, no qual exercício e repouso são intercaladosde 30 em 30 segundos. A frequência cardíaca média de um indivíduo adulto deve ficar por volta de 150 bpm durante o exercício. Teste: O atleta realizará em um ergômetro o máximo de velocidade, durante 30 segundos. Para mais detalhes do protocolo, consultar Mello (2002). Volta à calma: para minimizar as tonturas e enjôos, é recomendado que os atletas permaneçam fazendo um exercício de carga leve durante dois a três minutos. AVALIAÇÃO ISOCINÉTICA Os atletas com deficiência física comumente apresentam alguns desequilíbrios musculares que os tornam mais suscetíveis às lesões músculo-esqueléticas. Associado a esse fator, o número excessivo de repetições de um mesmo gesto motor, as altas intensidades e volumes de treinamento podem agravar ainda mais essas possibilidades de lesões. Assim, a avaliação da força muscular torna-se essencial para os atletas, como uma forma de prevenção e acompanhamento do rendimento esportivo. Dentre os métodos e equipamentos utilizados para avaliar a força muscular, temos os dinamômetros de cabo (usados para medir a força isométrica), os pesos livres, os equipamentos isotônicos (usados nos testes de uma repetição máxima: 1-RM) e os dinamômetros isocinéticos. Em especial, o último método tem sido usado para avaliar a contração muscular em uma condição de velocidade angular constante. Mantendo constante a velocidade angular, um dinamômetro isocinético atinge a condição de equilíbrio dinâmico, em que o torque aplicado ao membro pelo dinamômetro tem magnitude igual e direção oposta ao desenvolvido pelo indivíduo. Variáveis medidas na avaliação isocinética dos atletas paraolímpicos:

7 Pico de torque (Newtons metro - N.m): quando medido na velocidade de 60 /s, representa o maior ponto da curva de torque. Trabalho total (Joules - J): quando medido na velocidade de 60 /s, representa a quantidade total de trabalho exercido durante uma contração muscular. Potência média (Watts): pode ser calculada pela divisão entre trabalho total e tempo necessário para realizá-lo. Velocidade sugerida (300 /s). Trabalho total da série (Joules - J): quantidade total de trabalho realizado durante uma série de 30 repetições. Velocidade sugerida (300 /s). Além de todas as variáveis citadas anteriormente, a força, a flexibilidade, a agilidade, a coordenação, a velocidade e o equilíbrio são variáveis motoras fundamentais para a manutenção da aptidão física, seja ela relacionada à saúde ou ao desempenho. As avaliações dessas variáveis são fundamentais para a elaboração de um programa de reabilitação ou para a prescrição de exercícios. TESTES FUNCIONAIS Teste de força de preensão manual: por meio de um dinamômetro, o voluntário ou atleta irá segurar o aparelho em sua mão (em posição de empunhadura) e realizará a máxima flexão dos dedos. Teste de resistência muscular localizada (membros superiores): deitado em um banco na posição supina (banco de supino), com uma barra instalada em uma altura suficiente para permitir uma livre movimentação dos braços. O avaliado deverá repetir o maior número de repetições em uma única tentativa. A carga deverá ser estabelecida de acordo com a gravidade das lesões e a limitação funcional do avaliado. Teste de resistência muscular localizada (Abdome): nesse teste, o indivíduo deverá realizar o maior número de abdominais, no intervalo de tempo de 1 minuto. Durante o teste, o braço deverá permanecer cruzado à frente do tórax. Algumas adaptações poderão ser incluídas, dentre elas, um apoio adicional e/ou uma diminuição do tempo de execução do teste. Teste de potência de membros superiores: sentado em um colchonete e apoiado em parede, o indivíduo deverá realizar dois arremessos com bolas de medicine ball (1 Kg e 5 Kg). Deverão ser registrados o tempo de voo e a distância do arremesso. O resultado do

8 teste em potência é obtido pela seguinte fórmula: Potência = (peso medicine Ball x distância em metros) /tempo em segundos. Flexibilidade: pode ser avaliada por meio do teste de banco de Wells. O avaliado, em uma posição sentada de frente ao banco de Wells, tentará alcançar a maior distância possível, inclinando o tronco e estendendo os braços à frente. Muitas pessoas possuem certa dificuldade em realizar esse teste, devido a uma baixa capacidade de flexibilidade. REFERÊNCIAS AMERICAN COLLEGE OF SPORTSRTSRTS MEDICINE. ACSM s exercise management for persons with chronic diseases and disabilities. Champaign: Human Kinetics, BEAVER, W. L.; WASSERMAN, K.; WHIPP, B. J. A new method for detecting anaerobic threshold by gas exchange. Journal of Applied Physiology, [United States], no. 60, p , BOSQUETET, L.; LÉGER, L.; LEGROS, P. Methods to determine aerobic endurance. Sports Medicine, [New Zealand], v. 32, no. 11, p , GHORAYEB, N.; BARROS NETO, T. L. O exercício: preparação fisiológica, avaliação médica, aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Atheneu, GOLDBERG, L.; ELLIOT, D.; KUEHL, K. S. Assessment of exercise intensity formulas by use of ventilatory threshold. Chest, [United States], no. 94, p , GUILLET, R.; GEMETY, J. Manual de medicina do esporte. São Paulo: Masson do Brasil, HUTZLER, Y. Anaerobic fitness testing of wheelchair users. Sports Medicine, [New Zealand], no. 25, p , INBAR, O.; BAR-OR, O.; SKINNER, J. S. The wingate anaerobic test. Champaign: Human Kinetics, KOTTKE, F. J.; LEHMANN, J. F. Tratado de medicina física de reabilitação. 4. ed. São Paulo: Manole, LEES, A.; ARTHUR, S. An investigation into anaerobic performance of wheelchair athletes. Ergonomics, [England], no. 31, p , A short term power test for wheelchair athetes. Journal of Sports Science, [England], no. 5, p , LIANZA, S. Medicina de reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MARGARIA, R.; CERRETELLI, P.; MANGILI, F. Balance and kinetics of anaerobic energy release during strenuous exercise in man. Journal of Applied Physiology, [United States], no. 19, p ,1964.

9 MEDBO, J. I. et al. Anaerbic capacity determined by maximal accumulated O2 deficit. Journal of Applied Physiology, [United States], no. 64, 50-60, MELLO, M. T. Avaliação clínica e da aptidão física dos atletas paraolímpicos brasileiros: conceitos, métodos e resultados. 1. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, MELLO, M. T. Paraolimpíadas Sidney ed. Rio de Janeiro: Atheneu, PATE, R. R. et al. Maximal oxygen deficit: a test of anaerobic capacity. Medicine and Science in Sports and Exercise, [United States], no. 15, p , STEADWARD, R. D.; PETERSON, C. Paralympics where heroes come. [Canadá]: Dw Frieses, STOBOY, H. Workload and energy expenditure during wheelchair proprelling. Paraplegia, [England], no. 80, p , Vanderwoude, L. H. V. et al. Anaerobic work capacity in elite wheelchair athletes. American Journal of Physical Medicine & Rehabilitation, [United States], no. 76, p , WASSERMAN, K. et al. Principles of exercise testing and interpretation. 3rd ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, Este texto foi escrito por: Prof. Ms. Marcos Gonçalves de Santana

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR Revisando conceitos... Músculo-esquelética Força Resistência Flexibilidade Motora Agilidade Equilíbrio Potência Velocidade Revisando conceitos... Isométricas (estática)

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA E CINESIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE PROF. DR.

UNIVERSIDADE GAMA FILHO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA E CINESIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE PROF. DR. UNIVERSIDADE GAMA FILHO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA E CINESIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE PROF. DR. VILMAR BALDISSERA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO DISCIPLINA DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

Leia mais

PROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA

PROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira PROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA Teste Submáximo de Astrand em

Leia mais

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível. VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral

Leia mais

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);

Leia mais

Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br

Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br Cognitiva, emocional, Motivacional, lolitiva Tarefas realizadas Tarefas

Leia mais

Check-up Performance

Check-up Performance A Saúde pelo Esporte é nosso lema maior. É o nosso ponto de partida e também nosso norteador. Dr. Felix Abuquerque Drummond Parceria REMOSUL O INSTITUTO O Instituto de Medicina do Esporte - IME é um centro

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;

Leia mais

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Liga Desportiva de Taekwon-do do Estado de Minas Gerais - LDTEMG Mestre Ronaldo Avelino Xavier Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Belo Horizonte, 06 de Fevereiro de 2013. Mestre

Leia mais

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM A FIBROMIALGIA consiste numa síndrome - conjunto de sinais e sintomas - com manifestações de

Leia mais

TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA

TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS AUTOR(ES):

Leia mais

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição PERIODIZAÇÃO Desde que a chamada "Ciência do Esporte" passou a sistematizar e metodizar o Treinamento Desportivo, a periodização passou a ser a única forma de se organizar todo o trabalho realizado durante

Leia mais

CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO. pindiceconicidade.exe 19/08/2014

CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO. pindiceconicidade.exe 19/08/2014 CAPACIDADE AERÓBICA pindiceconicidade.exe CAPACIDADE DO ORGANISMO EM SE ADAPTAR A ESFORÇOS FÍSICOS MODERADOS, ENVOLVENDO A PARTICIPAÇÃO DOS GRANDES GRUPOS MUSCULARES, POR PERÍODOS DE TEMPO RELATIVAMENTE

Leia mais

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR

Leia mais

O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro

O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O corpo humano é projetado para funcionar como uma unidade, com os músculos sendo ativados em seqüências especifica para produzir um

Leia mais

Força e Resistência Muscular

Força e Resistência Muscular Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação

Leia mais

Treinamento Concorrente

Treinamento Concorrente Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional Especialização em Treinamento de Força e Musculação Treinamento Concorrente Aluno: Marcelo Vidigal Coscarelli

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DO ABC MANTIDA PELA FUNDAÇÃO DO ABC EXAMES REALIZADOS NOS ÁRBITROS DA DO ABC FMABC

FACULDADE DE MEDICINA DO ABC MANTIDA PELA FUNDAÇÃO DO ABC EXAMES REALIZADOS NOS ÁRBITROS DA DO ABC FMABC RELATÓRIO DOS EXAMES REALIZADOS NOS ÁRBITROS DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL PELA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC FMABC O Núcleo de Saúde no Esporte da Faculdade de Medicina do ABC FMABC, utilizando as suas

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;

Leia mais

Orientações para montagem

Orientações para montagem Orientações para montagem das aulas de condicionamento CONCEITO CORAÇÃO RELAXAMENTO ESTRUTURA Finalidade do treinamento disponibilização de mais energia química aos músculos em velocidades maiores reposição

Leia mais

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no

Leia mais

Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet

Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet MENSURAÇÃO DAS CAPACIDADES ENERGÉTICAS Existe um nível mínimo de energia necessária para manter as funções vitais do organismo no estado

Leia mais

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento

Leia mais

Métodos Treino e. CEF Cardio - Resumo

Métodos Treino e. CEF Cardio - Resumo Métodos Treino e Máquinas Cardiovasculares CEF Cardio - Resumo 3 Vias de ressíntese Energia (revisão) Conceito Resistência (fadiga) Níveis de Intensidade Metabólica Métodos de Treino Cardiovascular Máquinas

Leia mais

PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO. obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de acordo com a condição

PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO. obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de acordo com a condição PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO Em condições normais a obesidade deveria ser prevenida, porem o tratamento da pessoa obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de

Leia mais

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de

Leia mais

AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL

AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL NECESSIDADE DO MELHOR CONHECIMENTO EM ÁREAS COMO: CRESCIMENTO NORMAL, DESENVOLVIMENTO, EFEITOS DO EXERCÍCIO EM CRIANÇAS

Leia mais

Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão

Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão por Mestre Francisco Batista Escola Superior de Educação de Almeida Garrett - Lic. Educação Física 1 Introdução Como sabemos uma

Leia mais

PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Antonio Carlos Fedato Filho Guilherme Augusto de Melo Rodrigues O Futebol está em uma constante evolução. Quando falamos

Leia mais

Deseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?

Deseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora? ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação

Leia mais

VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE

VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE 1 VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE - É a capacidade do indivíduo de realizar movimentos sucessivos e rápidos, de um mesmo padrão, no menor tempo possível. Força; Fatores que influenciam

Leia mais

SAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade.

SAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. Apresentação do tema: Saúde É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. 1.Desenvolvimento das Capacidades Motoras - Resistência - Força - Velocidade

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Revolução industrial Antes da revolução industrial as pessoas eram mais ativas porque viviam constantemente se movimentando no trabalho na escola,

Leia mais

GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES

GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES O QUE É MUSCULAÇÃO? A musculação é um exercício de contra-resistência utilizado para o desenvolvimento dos músculos esqueléticos. A partir de aparelhos, halteres, barras,

Leia mais

CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO DE FISICULTURISTAS UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DIRETO E INDIRETO

CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO DE FISICULTURISTAS UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DIRETO E INDIRETO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO DE FISICULTURISTAS UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DIRETO E INDIRETO MAXIMUM CONSUMPTION OF OXYGEN - A COMPARATIVE ANALYSIS BETWEEN DIRECT AND INDIRECT

Leia mais

MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 2 COMPONENTES DO MÉTODO DE TREINO INTERVALADO

MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 2 COMPONENTES DO MÉTODO DE TREINO INTERVALADO MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 1 INTRODUÇÃO O método de treino por intervalos caracteriza-se por exercícios onde o organismo é submetido a períodos curtos, regulares e repetidos de trabalho com períodos

Leia mais

CIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado.

CIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado. CIRCUITO TREINO * O CT é um método polivalente adequado a realizar tanto a preparação cardiopulmonar como a neuromuscular. É, por isto, largamente empregado no treinamento desportivo pela economia de tempo

Leia mais

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar

Leia mais

Avaliação funcional do doente respiratório crónico. Testes de Exercício.

Avaliação funcional do doente respiratório crónico. Testes de Exercício. Avaliação funcional do doente respiratório crónico. Testes de Exercício. XX Congresso Português de Pneumologia Hermínia Brites Dias Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Avaliação funcional

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BE066 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO PROF. SERGIO GREGORIO DA SILVA, PHD AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (COLÉGIO

Leia mais

TRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO

TRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO TRIPLO SALTO O TRIPLO SALTO É UMA DISCIPLINA TÉCNICA MUITO COMPLEXA QUE OBRIGA A UM GRANDE APERFEIÇOAMENTO EM VÁRIAS VERTENTES, VISTO O SEU DESENVOLVIMENTO DEPENDER DE UMA COMBINAÇÃO DE VÁRIAS HABILIDADES

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

3.4 Deformações da coluna vertebral

3.4 Deformações da coluna vertebral 87 3.4 Deformações da coluna vertebral A coluna é um dos pontos mais fracos do organismo. Sendo uma peça muito delicada, está sujeita a diversas deformações. Estas podem ser congênitas (desde o nascimento

Leia mais

BIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS

BIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS Tendo em conta o que foi descrito no artigo anterior, vamos então pôr em prática os conceitos necessários para tornar reais as adaptações benéficas ao treino e sobretudo

Leia mais

ATLETISMO PARA TETRAPLÉGICO POR LESÃO MEDULAR: ESTUDO DE UM CASO. RESUMO

ATLETISMO PARA TETRAPLÉGICO POR LESÃO MEDULAR: ESTUDO DE UM CASO. RESUMO 1 ATLETISMO PARA TETRAPLÉGICO POR LESÃO MEDULAR: ESTUDO DE UM CASO. Lincoln dos Santos Andrade 1 Lucas Camilo Richter Barbosa da Silva 1 Gisele Cristina Galli 1 Rosangela Marques Busto 2 Abdallah Achour

Leia mais

EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt

EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a realização de dois treinamentos

Leia mais

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos

Leia mais

PLANO DE TRABALHO IDOSO

PLANO DE TRABALHO IDOSO PLANO DE TRABALHO IDOSO Telefone: (44) 3220-5750 E-mail: centrosesportivos@maringa.pr.gov.br EQUIPE ORGANIZADORA SECRETARIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER Francisco Favoto DIRETOR DE ESPORTES E LAZER Afonso

Leia mais

TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA

TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Musculação: Definições Básicas Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Termos frequentes na descrição de

Leia mais

Departamento de Educação Física e Desporto

Departamento de Educação Física e Desporto ESCOLA SECUNDÁRIA VITORINO NEMÉSIO Ano Letivo 2013-2014 Departamento de Educação Física e Desporto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Disciplina de Educação Física Revisto em Departamento no dia

Leia mais

SUGESTÕES DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO FISICO PARA OS CANDIDATOS AOS CURSOS DE OPERAÇÕES NA SELVA

SUGESTÕES DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO FISICO PARA OS CANDIDATOS AOS CURSOS DE OPERAÇÕES NA SELVA MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA CENTRO DE INSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA CENTRO CORONEL JORGE TEIXEIRA SUGESTÕES DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO FISICO PARA OS CANDIDATOS

Leia mais

Pilates e Treinamento Funcional

Pilates e Treinamento Funcional Pilates e Treinamento Funcional Quem gosta de atividade física com certeza já ouviu falar sobre duas modalidades que estão "em alta" recentemente: o PILATES e o TREINAMENTO FUNCIONAL. Como escolher a melhor

Leia mais

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Departamento de Fisiologia Curso: Educação Física NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Aluno: Anderson de Oliveira Lemos Matrícula: 9612220 Abril/2002 Estrutura de Apresentação Líquidos Eletrólitos Energia

Leia mais

AVALIAÇÃO DA AGILIDADE DOS JOGADORES DE BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS COM PARAPLEGIA POR LESÃO MEDULAR

AVALIAÇÃO DA AGILIDADE DOS JOGADORES DE BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS COM PARAPLEGIA POR LESÃO MEDULAR AVALIAÇÃO DA AGILIDADE DOS JOGADORES DE BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS COM PARAPLEGIA POR LESÃO MEDULAR Hugo Rodrigo Menha 1 Rosangela Marques Busto 2 Universidade Estadual de Londrina 3 Resumo: Este

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICA O QUE PODEMOS MEDIR? PRAZOS PARA REAVALIAÇÃO.

AVALIAÇÃO FÍSICA O QUE PODEMOS MEDIR? PRAZOS PARA REAVALIAÇÃO. AVALIAÇÃO FÍSICA Antes de iniciarmos qualquer atividade física é necessário realizar uma avaliação Física. Somente através de uma avaliação podemos : - Identificar a nossa condição inicial (check-up) -

Leia mais

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA Angela T. Zuchetto Departamento de Educação Física, Centro de Desportos Universidade Federal de Santa Catarina Fone: 3318558 zuchetto@cds.ufsc.br Introdução O programa

Leia mais

Desenvolvimento da criança e o Desporto

Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades

Leia mais

PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA QUEDISTA

PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA QUEDISTA PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA QUEDISTA Título: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA-QUEDISTA Categoria/Assunto: ASSUNTO PROFISSIONAL DE INTERESSE MILITAR Autor: CAPITÃO DE

Leia mais

António Graça Quantificação do Limiar anaeróbio Controlo Através da Lactatémia

António Graça Quantificação do Limiar anaeróbio Controlo Através da Lactatémia António Graça Quantificação do Limiar anaeróbio Controlo Através da Lactatémia 1. Introdução Organizar e colocar em prática o planeamento do treino requer a sua confirmação através de meios de avaliação.

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011

CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011 1 CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011 João Pedro Ramos, CPT, PES National Academy of Sports Medicine Certified Personal Trainer Performance Enhancement Specialist AVALIAÇÃO DA COMPONENTE MÚSCULO-ESQUELÉTICA

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h)

Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementário: Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementa: Organização Celular. Funcionamento. Homeostasia. Diferenciação celular. Fisiologia

Leia mais

FACULDADE METODISTA DE SANTA MARIA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA JOSÉ OTAVIO FRANCO DORNELLES CREF2/RS 3700

FACULDADE METODISTA DE SANTA MARIA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA JOSÉ OTAVIO FRANCO DORNELLES CREF2/RS 3700 FACULDADE METODISTA DE SANTA MARIA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA JOSÉ OTAVIO FRANCO DORNELLES CREF2/RS 3700 QUALIDADES FÍSICAS DO ESPORTE ORIENTAÇÃO POTÊNCIA Santa Maria 2004 1 JOSÉ OTAVIO FRANCO DORNELLES

Leia mais

5. Resultados e Análises

5. Resultados e Análises 66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas

Leia mais

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade

Leia mais

Variáveis Manipuláveis do Treino de Força

Variáveis Manipuláveis do Treino de Força Variáveis Manipuláveis do Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas VARIÁVEIS MANIPULÁVEIS

Leia mais

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,

Leia mais

Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO...

Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO... Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento Flávia Porto RELEMBRANDO... A mais importante característica do treinamento é sua divisão em fases e sua contínua adequação e periodização dos estímulos.

Leia mais

LABORATÓRIO DE EDUCAÇAO FÍSICA LEF PROJETO PEDAGÓGICO- ESPORTIVO

LABORATÓRIO DE EDUCAÇAO FÍSICA LEF PROJETO PEDAGÓGICO- ESPORTIVO PROJETO PEDAGÓGICO- ESPORTIVO INTRODUÇÃO Com o crescimento da utilização de aparelhos eletrônicos no mercado, a atividade física não tem o mesmo atrativo e protagonismo de tempos atrás. As crianças hoje

Leia mais

Análise Univariada de Sinais Mioelétricos

Análise Univariada de Sinais Mioelétricos Análise Univariada de Sinais Mioelétricos Orientador: Maria Claudia Ferrari de Castro Departamento: Engenharia Elétrica Candidato: Luiz Victor Esteves N FEI: 11209220-0 Início: Setembro/10 Provável conclusão:

Leia mais

Confederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013

Confederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013 Confederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013 CURRICULUM VITAE Chefe do Departamento e Preparação Física do Minas Tênis Clube desde 1978 Preparador

Leia mais

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2002 Regulamenta a aplicação da prova de capacidade física no

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2002 Regulamenta a aplicação da prova de capacidade física no DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2002 Regulamenta a aplicação da prova de capacidade física no processo seletivo para o cargo de Policial Rodoviário

Leia mais

Dr. Milton Mizumoto Diretor Médico da Corpore

Dr. Milton Mizumoto Diretor Médico da Corpore Manual do corredor n Este manual tem como objetivo orientar o corredor iniciante que pretende praticar corridas em busca de bem estar e condicionamento físico. n São dicas aprendidas em livros e observações

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade

Leia mais

Exercícios além da academia

Exercícios além da academia Exercícios além da academia Pilates É uma modalidade de atividade física realizada em aparelhos, bolas e no solo, que proporciona fortalecimento muscular, aumento da flexibilidade e correção da postura.

Leia mais

TREINAMENTO FUNCIONAL PARA GESTANTES

TREINAMENTO FUNCIONAL PARA GESTANTES TREINAMENTO FUNCIONAL PARA GESTANTES Prof.ª Msc. Clarissa Rios Simoni Mestre em Atividade Física e Saúde UFSC Especialista em Personal Trainer UFPR Licenciatura Plena em Educação Física UFSC Doutoranda

Leia mais

1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI

1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI ATUALIZAÇÃO DE CARGAS EM TREINAMENTO DE HIPERTROFIA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Pablo Rebouças Marcelino 1 Filipe Antonio de Barros Sousa 1 Anielle Chaves de Araujo 1 Alexandre Sérgio Silva 2

Leia mais

A, B Preto, Branco etc.

A, B Preto, Branco etc. 1 2 Qualidade a desenvolver Velocidade Reacção Velocidade máxima Conteúdos e métodos a utilizar Jogos de reacção (Barra do lenço, A e B) com distâncias entre 10 e 15 metros Jogos e repetições curtas Distâncias

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA 1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA FEITOSA P. O. ; FELIPE D. M. Resumo: Entre os declínios fisiológicos relacionados ao envelhecimento

Leia mais

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO

Leia mais

EXERCÍCIOS RESISTIDOS : Uma visão dentro da Escola

EXERCÍCIOS RESISTIDOS : Uma visão dentro da Escola EXERCÍCIOS RESISTIDOS : Uma visão dentro da Escola Professora Mestre em Ciências Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo CONTEÚDO Conceitos básicos. Princípios biológicos do treinamento.

Leia mais

FORTALECENDO SABERES EDUCAÇÃO FÍSICA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA. Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva.

FORTALECENDO SABERES EDUCAÇÃO FÍSICA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA. Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: Entender os benefícios

Leia mais

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva

Leia mais

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique

Leia mais

Biomecânica. A alavanca inter-resistente ou de 2º grau adequada para a realização de esforço físico, praticamente não existe no corpo humano.

Biomecânica. A alavanca inter-resistente ou de 2º grau adequada para a realização de esforço físico, praticamente não existe no corpo humano. Biomecânica Parte do conhecimento da Ergonomia aplicada ao trabalho origina-se no estudo da máquina humana. Os ossos, os músculos, ligamentos e tendões são os elementos dessa máquina que possibilitam realizar

Leia mais

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado segundo uma adaptação da obra de Gilles Cometti, que nos propõe uma matriz inovadora

Leia mais

Desenvolvimento das capacidades motoras

Desenvolvimento das capacidades motoras Desenvolvimento das capacidades motoras Capacidades motoras Todos nós possuímos capacidades motoras ou físicas e é através delas que conseguimos executar ações motoras, desde as mais básicas às mais complexas

Leia mais

Importância do planejamento de treinamento e das avaliações físicas

Importância do planejamento de treinamento e das avaliações físicas Importância do planejamento de treinamento e das avaliações físicas Definir a carga de treinamento é o primeiro passo para entender a complexidade do treinamento físico (Monteiro, Lopes, 2009). O entendimento

Leia mais

Treinamento funcional

Treinamento funcional Treinamento funcional Treinamento Funcional O segredo está no equilíbrio. O treinamento funcional trabalha grande parte dos músculos do corpo num único exercício, queima muitas calorias e desenvolve a

Leia mais

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior

Leia mais

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto

Leia mais

Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa)

Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) (CBCa) Palestra: Programação anual dos treinamentos na Canoagem Slalom. Os Ciclos de Treinamento Na Água Trabalho Intensidade Fisiológico Periodização de: Aeróbia Capacidade Continua Aeróbia Capacidade

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais