A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES
|
|
- Ayrton Antas Barros
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES
2 Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de Saúde) prevê que em 2025, existirão 1,2 bilhões de pessoas com mais de 60 anos, sendo que os muitos idosos (com 80 ou mais anos) constituem o grupo etário de maior crescimento
3 Envelhecimento I) Processo de alterações físicas f e mentais que ocorrem numa pessoa com o passar do tempo O processo de envelhecimento é por vezes sinónimo nimo de maior fragilidade e vulnerabilidade às s doenças e aos traumatismos, mas muitas sociedades, valorizam os mais idosos pela sua sabedoria, experiência e outras virtudes
4 Envelhecimento II) Pode surgir uma diminuição da capacidade funcional, comprometendo a saúde e a qualidade de vida do idoso É normalmente acompanhado por uma série s de modificações nos diferentes sistemas do organismo
5 Envelhecimento III) Alterações das amplitudes articulares Diminuição da força a muscular Alterações da coordenação Défices no equilíbrio Dores generalizadas Diminuição acuidade visual e auditiva
6 Actividade FísicaF Pode ser definida como movimentos corporais, produzidos pelos músculos m esqueléticos que resulta em gastos energéticos maior do que em repouso Exercício cio FísicoF Definido como toda actividade física f planeada, estruturada e repetida que tem por objectivo a melhoria e a manutenção da saúde
7 Imobilidade Entendida como a perda da capacidade de realizar movimentos autónomos, utilizados no desempenho de actividade da vida diária, em decorrência da diminuição das funções motoras
8 Consequências da Imobilidade Redução da mobilidade articular e desenvolvimento de contracturas Redução da massa muscular e perda da força Alterações psíquica Alterações metabólicas Alterações gastrointestinais Alterações respiratórias rias e cardiovasculares
9 Abordagem FISIOTERAPEUTAS MÉDICOS ASSISTENTES SOCIAIS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS IDOSOS ENFERMEIROS PSICÓLOGOS ANIMADORES AUXILIARES DE ACÇÃO DIRECTA
10 O Fisioterapeuta Desempenha um papel preponderante na identificação e na implementação de programas de exercícios cios para os idosos Compete-lhe seleccionar os mais adequados em função dos objectivos físicos, f sociais e psicológicos
11 Abordagem do fisioterapeuta Melhorar substancialmente o estado de saúde Diminuir a dependência Diminuir a ociosidade Favorecer a socialização Reduzir os défices d resultantes de todo o processo normal de envelhecimento
12 Fisioterapeuta ORGANIZA ACTIVIDADES COLABORA INCENTIVA
13 Trabalho Individual
14 Classe de Movimento Aquecimento Coordenação Equilíbrio Fortalecimento
15 Dinâmicas de Grupo Estimulação cognitiva e desenvolvimento pessoal Favorece a manutenção das capacidades mentais Promove as relações entre os pares Prevenção de patologias associadas ao envelhecimento
16 Boccia É um jogo de lançamento amento de bolas, que permite treinar o equilíbrio, coordenação, flexibilidade e desenvolve o espírito de equipa
17 Tai Chi Chuan Actividade de intensidade moderada, movimentos leves e lentos Melhora o equilíbrio, função cardiovascular e respiratória ria Benéfico no controlo mental, redução da dor e do stress
18 Dança Considerada por muitos autores como uma das actividades mais completas, pois proporciona p movimentos corporais globais Desenvolve a coordenação motora, melhora a noção espaço-temporal e facilita a socialização
19 Passeios Promove as interacções sociais respondendo às s necessidades culturais
20 Actividades LúdicasL Promoção de novas competências Descoberta de novos pólos p de interesse Prevenção do isolamento social
21 Obstáculos Actividade FísicaF O receio de queda Falta de apoio da família Questões culturais Falta de capacidade Presença a de doenças crónicas Inactividade Desmotivação
22 Benefícios da Actividade FísicaF I) Os estudos realizados em pessoas saudáveis da terceira idade e em indivíduos duos idosos com diminuição da mobilidade, mostram que a força a muscular é um factor importante para a capacidade funcional e que pode ser modificada graças as às s actividade físicasf
23 Benefícios da Actividade Física F II) O exercício cio físico f permite treinar: Força Hipertrofia Potência Endurance Influência positivamente: Velocidade Equilíbrio Coordenação Flexibilidade
24 Programa de Exercícios cios FísicosF AQUECIMENTO FREQUÊNCIA TIPO/MODO INTENSIDADE DURAÇÂO
25 Programa de Exercícios cios Aquecimento Preparar o idoso física f e psicologicamente Reduzir o risco de lesões Colocar progressivamente em acção os sistemas cardiovascular e respiratório rio Sensibilizar o sistema neuromuscular e articular para percepção das sensações proprioceptivas
26 Programa de Exercícios cios Intensidade Dependerá das características especificas de cada idoso Baixa intensidade aumentando gradualmente Aumento da endurance, é conseguido através s de menor intensidade, com menos carga e mais repetição
27 Programa de Exercícios cios Duração Sessões de 30 a aquecimento 20 exercícios cios 10 relaxamento aquecimento (flexibilidade, estiramento)
28 Programa de Exercícios cios Frequência O idoso deve realizar actividade física f diariamente Se exercícios cios mais vigorosos forem incluídos no programa, a frequência deve ser reduzida para 3x por semana
29 Programa de Exercícios cios Tipo e Modo I) A escolha do exercício cio deve ser baseada na condição física, seus interesse e recursos disponíveis O treino deve incidir num conjunto de músculosm
30 Programa de Exercícios cios Tipo e Modo II) Cada repetição deve ser realizada lentamente através de uma série s de movimentos num determinado tempo Exercício cio aeróbio regular melhora o funcionamento dos sistemas cardiovascular e respiratório rio
31 CONCLUSÃO A actividade física f regular é altamente benéfica para redução da imobilidade no idoso, pois contribui para a sua maior autonomia e independência Proporciona uma melhor qualidade de vida influenciando de modo positivo as actividades da vida diária
32
Fundação Cardeal Cerejeira. Acção de Formação
Fundação Cardeal Cerejeira Acção de Formação Formadoras: Fisioterapeuta Andreia Longo, Fisioterapeuta Sara Jara e Fisioterapeuta Tina Narciso 4º Ano de Fisioterapia da ESSCVP Introdução Afirma-se que a
Leia maisATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Revolução industrial Antes da revolução industrial as pessoas eram mais ativas porque viviam constantemente se movimentando no trabalho na escola,
Leia maisENVELHECER COM SABEDORIA Actividade física para manter a independência MEXA-SE MAIS!
ENVELHECER COM SABEDORIA Actividade física para manter a independência MEXA-SE MAIS! 1. BENEFÍCIOS DA ACTIVIDADE FÍSICA A actividade física apresenta benefícios em todas as idades, para além de contribuir
Leia maisVALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.
VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015
PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PROJETO TERCEIRA IDADE ATIVA EDUCADORAS FÍSICAS: LÍDIA POSSO SIMIONATO (responsável) ALANA M. C. KNAKIEWICZ (estagiária)
Leia maisENVELHECIMENTO SAUDÁVEL
ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL 1. ENVELHECIMENTO ACTIVO A Organização Mundial da Saúde e a Comissão da União Europeia consideram de grande importância todas as medidas, políticas e práticas, que contribuam para
Leia maisSAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade.
Apresentação do tema: Saúde É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. 1.Desenvolvimento das Capacidades Motoras - Resistência - Força - Velocidade
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR
Leia maisDeficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam
Leia maisIX Curso Pós-Graduado sobre Envelhecimento - Comunicações Livres. Efeito de uma Classe de Movimento em Pessoas Idosas Institucionalizados
IX Curso Pós-Graduado sobre Envelhecimento - Comunicações Livres Efeito de uma Classe de Movimento em Pessoas Idosas Institucionalizados Aumentar a longevidade da população tem sido um triunfo para a saúde
Leia maisA psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações
PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde
Leia maisDocumento Técnico A Actividade Física e a Promoção da Saúde na 3ª Idade
Documento Técnico A Actividade Física e a Promoção da Saúde na 3ª Idade DIVISÃO DESPORTO - CME A Actividade Física e a Promoção da Saúde na 3ª Idade 1.1. Conceito de Saúde Segundo a Organização Mundial
Leia mais5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior
5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,
Leia maisSECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura. Centro de Apoio Psicopedagógico. gico do Funchal
SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO Centro de Apoio Psicopedagógico gico do Funchal Intervenção precoce Medida de apoio integrado, centrado na
Leia maisTreinamento Personalizado para Idosos. Discentes: Dulcineia Cardoso Laís Aguiar
Treinamento Personalizado para Idosos Discentes: Dulcineia Cardoso Laís Aguiar Idosos Indivíduos com idade superior a 60anos Segundo o estatuto do idoso -é assegurando o direito à vida, à saúde, à alimentação,
Leia maisPlano Gerontológico de Monchique Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011
Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011 Trajectórias de envelhecimento Após os 65 anos de idade a estimulação cognitiva diminui significativamente. A diminuição da estimulação desencadeia/agrava o declínio
Leia maisPlano de Acção. Rede Social 2011/2012
Plano de Acção - Rede Social Plano de Acção Rede Social Conselho Local da Acção Social de Figueira de Castelo Plano de Acção Rede Social Acções a desenvolver Objectivos Resultados esperados Calendarização
Leia maisDesenvolvimento da criança e o Desporto
Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades
Leia maisDirecção-Geral da Solidariedade e Segurança Social
Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Janeiro/2004 INTRODUÇÃO A experiência da acção social no âmbito da intervenção e acompanhamento das famílias em situação de grande vulnerabilidade social,
Leia maisMais informações em www.cm-odemira.pt, através do email banco.voluntariado@cm-odemira.pt ou nos serviços de ação social do Município de Odemira
Projectos de Voluntariado no Concelho de Odemira Inscreva-se Mais informações em www.cm-odemira.pt, através do email banco.voluntariado@cm-odemira.pt ou nos serviços de ação social do Município de Odemira
Leia maisPROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA
PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA Angela T. Zuchetto Departamento de Educação Física, Centro de Desportos Universidade Federal de Santa Catarina Fone: 3318558 zuchetto@cds.ufsc.br Introdução O programa
Leia maisFicha Informativa da Área dos Conhecimentos
Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial
Leia maisPromoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum
Promoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum 1. Introdução O envelhecimento é um fenómeno universal, irreversível e inevitável em todos os seres vivos. Psicológico Social
Leia maisESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS
ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS PLANOS DE SEGURANÇA A sociedade é feita por todas as pessoas, em todas as idades NÚCLEO DE CERTIFICAÇÃO E FISCALIZAÇÃO ALEXANDRA SANTOS E MARIA ANDERSON
Leia maisProjetos de Voluntariado no Concelho de Odemira
Projetos de Voluntariado no Concelho de Odemira Inscreva-se! Uma mão, um amigo Casa do Povo de Relíquias Através da realização de atividades lúdicas, visitas domiciliárias, apoio na alimentação e acompanhamento
Leia maisPrograma de Ginástica Laboral
Programa de Ginástica Laboral 1. IDENTIFICAÇÃO Nome: Programa de Ginástica Laboral (PGL) Promoção e Organização: Centro de Educação Física, Esportes e Recreação Coordenadoria do Campus de Ribeirão Preto.
Leia maisACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO
ACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO Momentos de bem-estar, a pensar em si. ACAPO Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal Delegação do Algarve Ano 2011 A relaxação actua como um mecanismo regulador das emoções
Leia maisPLANO DE TRABALHO IDOSO
PLANO DE TRABALHO IDOSO Telefone: (44) 3220-5750 E-mail: centrosesportivos@maringa.pr.gov.br EQUIPE ORGANIZADORA SECRETARIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER Francisco Favoto DIRETOR DE ESPORTES E LAZER Afonso
Leia maisDefinições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino
Conteúdos abordados Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Deficiência intelectual e motora Definição Classificação Características Estratégias de trabalho Deficiência Intelectual (DI) IBGE 2010 Censo
Leia maisLEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação
LEARNING MENTOR Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219 Perfil do Learning Mentor Módulos da acção de formação 0. Pré-requisitos para um Learning Mentor 1. O papel e a função que um Learning Mentor
Leia maisSECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO. Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse
SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse SUMÁRIO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS EXECUÇÃO CONDIÇÕES GERAIS JUSTIFICATIVA As facilidades e a agitação da vida moderna trouxeram
Leia maisPapel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP. Pressupostos para a sua implementação
Papel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP Pressupostos para a sua implementação Documento de trabalho - versão de 2012.09.30 Membros do Grupo Carlos Nunes; Cristina Correia; Cristina Ribeiro; Cristina
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisO QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro
O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O corpo humano é projetado para funcionar como uma unidade, com os músculos sendo ativados em seqüências especifica para produzir um
Leia maisQuando falamos de prevenção no âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no. Trabalho, estamos a falar de um conjunto de actividades que têm como objectivo
1 - Em que consiste a prevenção? Quando falamos de prevenção no âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, estamos a falar de um conjunto de actividades que têm como objectivo eliminar ou reduzir
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL AGENTE EM GERIATRIA (M/F) PERFIL PROFISSIONAL Agente em Geriatria Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6
PERFIL PROFISSIONAL AGENTE EM GERIATRIA (M/F) PERFIL PROFISSIONAL Agente em Geriatria Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE - SERVIÇOS DOMÉSTICOS OBJECTIVO GLOBAL - Prestar
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia maisA actividade física e o desporto: um meio para melhorar a saúde e o bem-estar
A actividade física e o desporto: um meio para melhorar a saúde e o bem-estar A actividade física e os desportos saudáveis são essenciais para a nossa saúde e bem-estar. Actividade física adequada e desporto
Leia maisPromoção para a Saúde
COLÉGIO RAINHA SANTA ISABEL ANO LETIVO 2013/2014 PROJETO Promoção para a Saúde - Estilos de Vida Saudável Organização: Departamento de Educação Física INTRODUÇÃO As Orientações da União Europeia para a
Leia maisTeatro com Teias e Histórias
Teatro com Teias e Histórias 3 em Pipa Associação de Criação Teatral e Animação Cultural Organização de um grupo de voluntários que, integrados num projecto comunitário de vertente artística, actuam junto
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisATIVIDADE FÍSICA ASILAR. Departamento de Psicologia e Educação Física
ATIVIDADE FÍSICA ASILAR Departamento de Psicologia e Educação Física 1. INTRODUÇÃO Compreensivelmente, à medida que envelhecemos podemos observar várias mudanças, tanto com relação aos nossos órgãos e
Leia maisProposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres
2 Proposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres Ana Paula Bueno de Moraes Oliveira Graduada em Serviço Social Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC Campinas Especialista
Leia maisProjecto de Intervenção Comunitária Curso de Preparação para Prestadores de Cuidados Informais
Projecto de Intervenção Comunitária Curso de Preparação para Prestadores de Cuidados Informais Encontro Boas Praticas em Cuidados Saúde Primários Coimbra, 13/11/2014 PROMOÇÃO DA SAÚDE Essência dos Cuidados
Leia maisROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO
O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisC O M P E T Ê N C I A S A D E S E N V O L V E R :
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO 2015-2016 CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE DISCIPLINA: HIGIENE, SEGURANÇA E CUIDADOS GERAIS 11º ANO TURMA F DOCENTE:
Leia maisREGULAMENTO DE COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÓNICA E PALIATIVA
REGULAMENTO DE COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÓNICA E PALIATIVA APROVADO POR UNANIMIDADE NA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 22 DE OUTUBRO DE
Leia maisCentro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Atividades 2015
ATENDIMENT Realizar o atendimento às pessoas com Centro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para pessoas com Deficiência Plano de Ativ 2015 CALENDARIZA- ÇÃ Informar, apoiar e orientar as pessoas
Leia mais5º Congresso Internacional dos Hospitais Serviço Nacional de Saúde. (Re)Conhecer as Mudanças
5º Congresso Internacional dos Hospitais Serviço Nacional de Saúde. (Re)Conhecer as Mudanças Refletir sobre as resposta de saúde e a inclusão da família Relembrar os objetivos das famílias Questionar as
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisO IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE
O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO
Leia maisCompromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE
2014 Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE MANIFESTO E COMPROMISSO DA CNIS IPSS AMIGAS DO ENVELHECIMENTO ATIVO As modificações significativas
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE
PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação
Leia maisEfeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão
Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão por Mestre Francisco Batista Escola Superior de Educação de Almeida Garrett - Lic. Educação Física 1 Introdução Como sabemos uma
Leia maisPROJETO DE DESPORTO SÉNIOR PROGRAMA CONTINUAR
PROJETO DE DESPORTO SÉNIOR PROGRAMA CONTINUAR PROGRAMA CONTINUAR MISSÃO Melhoria da qualidade de vida da população sénior. Sensibilização para os benefícios da prática da atividade física. Contributo para
Leia maisFundamentos do Treino de Jovens no Ténis: O Desenvolvimento Técnico
Fundamentos do Treino de Jovens no Ténis: O Desenvolvimento Técnico Pedro Felner 2012 Aspectos Decisivos para o Desenvolvimento de uma Técnica Eficiente FLUIDEZ NO MOVIMENTO Aproveitamento do Peso da Raquete:
Leia maisPlano de Atividades 2014-15. Gabinete de Serviço Social
Plano de Atividades 2014-15 Gabinete de Serviço Social 1. Voluntariado e Dinamização da Comunidade 1.1. Clube Social 1.2. Projeto Conhecer a Terceira Idade 1.3. Campanha de Natal 1.4. Campanha Papel por
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisNecessidades e Restrições do Idoso Como o corpo envelhece?
Necessidades e Restrições do Idoso Como o corpo envelhece? Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Não está exatamente claro como nosso corpo
Leia maisO PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS
O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação
Leia maisCurso de Formação Cuidar da Pessoa com Doença de Alzheimer
PLNO DE FORMÇÃO 27, 28 e 29 de Setembro de 2011 Santa Casa da Misericórdia de veiro/núcleo de atendimento e acompanhamento a Doentes de lzheimer e Familiares Rua Combatentes da Grande Guerra nº 3-3810
Leia maisCentro de Dia. Direcção-Geral da Acção Social. Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação. Catarina Bonfim Maria Eugénia Saraiva
Direcção-Geral da Acção Social Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação Catarina Bonfim Maria Eugénia Saraiva Centro de Dia (Condições de localização, instalação e funcionamento) Lisboa, Dezembro de
Leia mais- ANEXO B - Planificação do Programa de Promoção de Competências Psicológicas Dança com bem-estar
- ANEXO B - Planificação do Programa de Promoção de Competências Psicológicas Dança com bem-estar 6 Planificação do Programa de Promoção de Competências Psicológicas Dança com bem-estar I FASE Apresentação
Leia maisCurso de Técnico Auxiliar de Geriatria
Curso de Técnico Auxiliar de Geriatria Área de Formação: 762. Trabalho Social e Orientação O Técnico Auxiliar de Geriatria é o profissional com múltiplas competências para poder desempenhar as suas funções
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO INTRODUCÃO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO Docente: André Luiz Sponhardi ANO:2013 INTRODUCÃO Há muitos benefícios provenientes das aulas de educação física para os alunos
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisPreparação Aquática Pré e Pós Parto e Aclimatização dos Bebés à Água
Programa do Curso Preparação Aquática Pré e Pós Parto e Aclimatização dos Bebés à Água 14 a 20 de Junho de 2009 no Porto A. Descoberta do meio aquático Sessões Teóricas A água: - Propriedades físico-químicas
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisPROPOSTA DE SERVIÇOS RECURSOS HUMANOS EXCELLING BUSINESSES THROUGH PEOPLE
PROPOSTA DE SERVIÇOS RECURSOS HUMANOS SABIA QUE Organizações que contam com RH eficientes, têm resultados económicos 2 vezes superiores do que aquelas que praticam uma fraca gestão das pessoas? Creating
Leia maisPLATAFORMA OSCILATÓRIA. Faça ginástica sem esforço! Bastam 10 minutos por dia! Benefícios:
PLATAFORMA OSCILATÓRIA Faça ginástica sem esforço! Bastam 10 minutos por dia! Benefícios: Ajuda a perder peso. Ajuda a dissolver e a eliminar a celulite. Melhora a tonificação muscular. Aumenta a elasticidade.
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO
Leia maisFundamentação Fisiológica da Matriz de Treino
Fundamentação Fisiológica da Matriz de Treino A História Durante anos entendia-se a preparação física numa base de quantidade e depois qualidade. Conseguimos perceber isso através da análise da pirâmide
Leia maisAnimação Sénior. Animação
Animação Animar-se ou distrair-se é uma necessidade essencial de todos nós, e aquele que se diverte com uma ocupação agradável com o fim de se descontrair física e psicologicamente consegue satisfazer
Leia mais4.1. PLANO DE ACÇÃO TUTORIAL (Individual) - 1 a Fase
ACÇÃO - C 340-0 PAPEL DO PROFESSOR TUTOR NA ORIENTAÇÃO EDUCATIVA E NA GESTÃO DA DIVERSIDADE" 4.1. PLANO DE ACÇÃO TUTORIAL (Individual) - 1 a Fase Etapas Implementação de actividades Responsáveis Calendarização
Leia maisUNIDADE MÓVEL DE APOIO DOMICILIÁRIO UMAD
IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO DE APOIO DOMICILIÁRIO IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO DE APOIO DOMICILIÁRIO Definir os responsáveis e suas competências; Aquisição de equipamento e material clínico; Dotação de Recursos
Leia maisEstudo epidemiológico realizado de 4 em 4 anos, em colaboração com a Organização Mundial de Saúde.
Mafalda Ferreira, Margarida Gaspar de Matos, Celeste Simões & Equipa Aventura Social Estudo epidemiológico realizado de 4 em 4 anos, em colaboração com a Organização Mundial de Saúde. Objectivo: Conhecer
Leia maisNormas de cuidados para as pessoas com osteoartrite
Tradução para: Feita por: E mail: 1 1 2 3 4 Normas de cuidados para as pessoas com osteoartrite As pessoas com sintomas de OA devem ter acesso a um profissional de saúde competente para fazer um diagnóstico
Leia maisAVALIAÇÃO DA MOTIVAÇÃO
156 AVALIAÇÃO DA MOTIVAÇÃO COLABORADORES 1 RELATÓRIO FINAL 2012 ÍNDICE Nota Introdutória 3 Resultados obtidos Avaliação Geral 3 Avaliação por questão 5 Tabela de Sugestões apresentadas e respetivas ações
Leia maisMaterial Ortopédico. O Centro. Especialidades. Formação. Consultas. Fisioterapia. Fisioterapia Pediátrica. Apresentação
O Centro Especialidades Formação Material Ortopédico Consultas Fisioterapia Apresentação A Equipa O Espaço Fisioterapia Pediátrica Osteopatia Terapia da Fala Terapia Ocupacional Objectivos Acordo Instema
Leia maisCritérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia
Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios de Admissão em Longo Internamento O Centro Psicogeriátrico Nossa Senhora de Fátima (CPNSF), oferece serviços especializados
Leia mais11. ORGANIZAÇÃO DE UM PLANO DE FORMAÇÃO PARA
11. ORGANIZAÇÃO DE UM PLANO DE FORMAÇÃO PARA PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA A partir dos resultados obtidos concluímos que um número significativo de docentes refere falta de preparação resultante de vários
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO
PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar
Leia maisFORTALECENDO SABERES EDUCAÇÃO FÍSICA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA. Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: Entender os benefícios
Leia maisRede Social - Conselho Local de Acção Social de Coruche (CLAS) PLANO DE ACÇÃO ANUAL 2009
Rede Social - Conselho Local de Acção Social de Coruche (CLAS) PLANO DE ACÇÃO ANUAL 2009 1 1. ÁREA DE INTERVENÇÃO ACÇÃO SOCIAL Promover a integração social dos grupos socialmente mais vulneráveis * Romper
Leia maisPlano Anual de Atividades. Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário
2015 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Atividades Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário Porto, 2015 Índice Introdução 2 Serviço de Apoio Domiciliário SAD 3 Princípios/regras
Leia maisGrupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA FEFD/UFG 1 NA ÁREA DO ENVELHECIMENTO
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA FEFD/UFG 1 NA ÁREA DO ENVELHECIMENTO Juliana Paula Balestra Soares Joelma Cristina Gomes Carmencita Márcia Balestra Faculdade
Leia maisENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL
ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL O processo de envelhecimento e a velhice devem ser considerados como parte integrante do ciclo de vida. Ao longo dos tempos, o conceito de envelhecimento e as
Leia maisModelo de Intervenção em Crises., Modelo Centrado em Tarefas
Modelo de Intervenção em Crises, Modelo Centrado em Tarefas o O que é uma crise? * E porque acontece? *alteração que se dá no equilíbrio do indivíduo, quando este numa dada altura da sua vida dá por si
Leia maisINTRODUÇÃO. A educação física é uma disciplina curricular que pedagogicamente bem orientada contribui para o desenvolvimento integral do homem.
INTRODUÇÃO O ensino da educação física no 1º nível de ensino joga um papel importante no desenvolvimento das diferentes qualidades físicas, assim como das diversas habilidades motoras dos educandos. Através
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Planeamento da Alta do Doente com AVC Intervenção dos Assistentes Sociais Nº: 7/DSPCS DATA: 28/04/04 Para: Contacto na DGS: Assistentes
Leia maisA PARTICIPAÇÃO DOS SENIORES NUMA OFICINA DE MÚSICA E TEATRO: IMPACTOS NA AUTO-ESTIMA E AUTO-IMAGEM. Sandra Maria Franco Carvalho
CENTRO DE COMPETÊNCIAS DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO A PARTICIPAÇÃO DOS SENIORES NUMA OFICINA DE MÚSICA E TEATRO: IMPACTOS NA AUTO-ESTIMA E AUTO-IMAGEM ESTUDO DE CASO NUMA UNIVERSIDADE
Leia maisATIVIDADE PARA O IDOSO. Prof. Dr. Denilson de Castro Teixeira
ATIVIDADE PARA O IDOSO Prof. Dr. Denilson de Castro Teixeira O MOVIMENTO HUMANO Movimento é vida Maneira concreta de estarmos presentes no mundo Interação com o ambiente, com as pessoas e consigo mesmo
Leia maisSaúde e Desporto. Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra. Relação do Desporto com a Saúde
Saúde e Desporto Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra Relação do Desporto com a Saúde Dum modo geral aceita-se que o desporto dá saúde Contudo, o desporto também comporta malefícios
Leia maisREDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO
Leia mais