UNIDADE MÓVEL DE APOIO DOMICILIÁRIO UMAD
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- Maria das Graças Álvaro Chaves
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2 IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO DE APOIO DOMICILIÁRIO
3 IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO DE APOIO DOMICILIÁRIO Definir os responsáveis e suas competências; Aquisição de equipamento e material clínico; Dotação de Recursos Humanos; Autorização do Conselho de Administração do HFF;
4 IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO DE APOIO DOMICILIÁRIO Efectivação da actividade realizada. Criação de uma base de dados para avaliação análise do projecto.
5 IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO DE APOIO DOMICILIÁRIO AVALIAÇÃO: Reunião mensal, multidisciplinar com os responsáveis da Fundação do Gil, com o objectivo de avaliação do projecto e resolução de algumas situações criticas.
6 A Unidade Móvel de Apoio Domiciliário () Pretende adaptar os cuidados de suporte técnico domiciliário à realidade de cada família e diminuir as deslocações ao hospital, através de acompanhamento e aplicação de terapêuticas no domicílio.
7 Unidade Móvel de Apoio Domiciliário () do HFF Apoia recém-nascidos, crianças e adolescentes com necessidades especiais, com internamento na UCIENP, Pediatria ou seguidos nas consultas de especialidade do hospital e suas famílias.
8 RECURSOS FÍSICOS:
9 Carrinha equipada como um gabinete de consulta que sai do hospital quinzenalmente, às 4ªfeiras, com a equipa clínica médico/enfermeiro ou quem a equipa considere adequado para dar resposta na visita domiciliária.
10 RECURSOS HUMANOS: Médico Enfermeiro Fisioterapeuta Assistente Social Administrativa Motorista
11 OBJECTIVOS DA EQUIPA: -Melhorar a qualidade de vida do recém-nascido/criança adolescente e família; -Reforçar as competências parentais; -Minimizar a ansiedade parental; -Articular e optimizar os apoios na comunidade;
12 OBJECTIVOS DA EQUIPA: -Reduzir tempo de internamento; -Reduzir custos com o internamento; -Reduzir a taxa de reinternamentos; -Prevenir situações de maus tratos /negligência.
13 BENEFÍCIOS: -Melhorar a rentabilização dos recursos físicos, humanos e tecnológicos com consequentes ganhos para a saúde.
14 Planeamento da visita domiciliária: -Negociar a visita com os pais na consulta ou antes da alta hospitalar; -Planear a visita de acordo com as necessidades e área geográfica; -Articular com elementos da equipa multidisciplinar ou de apoio à comunidade;
15 -Realizar contacto telefónico a confirmar o dia e hora da visita; -Elaborar o plano de visitação e informar a Fundação do Gil (motorista) da hora de inicio; -Preparar o material para a visitação;
16 -Após visitação, discutir em equipa a necessidade de nova visita, alta ou outro tipo de encaminhamento; -Realizar os registos em formulário próprio.
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20 OBJECTIVO: -Melhorar a qualidade de vida das crianças e adolescentes; -Melhorar a função respiratória da criança com necessidade de ventilação não invasiva; -Otimizar a adesão da familia à terapia.
21 Planeamento da intervenção: -Acompanhamento seriado; -Visitas planeadas em articulação com técnicos especializados de empresas apoio ventilação domiciliária;
22 Planeamento da intervenção: -Reuniões mensais para avaliação de relatórios:.adesão ao tratamento.aferição dos parâmetros.oximetrias.gasometrias
23 População: 10 crianças com patologia crónica com apoio ventilatório não associada invasivo por insuficiência respiratória
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25 Distribuição por ano do número de crianças/adolescentes que iniciaram VNI
26 Distribuição por idades das crianças/adolescentes com VNI
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