AVALIAÇÃO DA AGILIDADE DOS JOGADORES DE BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS COM PARAPLEGIA POR LESÃO MEDULAR

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1 AVALIAÇÃO DA AGILIDADE DOS JOGADORES DE BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS COM PARAPLEGIA POR LESÃO MEDULAR Hugo Rodrigo Menha 1 Rosangela Marques Busto 2 Universidade Estadual de Londrina 3 Resumo: Este estudo objetiva avaliar a agilidade de jogadores de basquetebol em cadeira de rodas com paraplegia por lesão medular. Participaram deste estudo nove sujeitos do gênero masculino, diagnosticados como paraplégicos por lesão medular, com idades entre 19 e 30 anos, participantes do Projeto Integrado: O esporte na saúde e na qualidade de vida de pessoas com paraplegia por lesão medular. Para a coleta de dados foi utilizado o teste do quadrado, destinado para avaliar a agilidade de pessoas que utilizam cadeira de rodas. O teste foi aplicado duas vezes com intervalo de um ano entre as avaliações. A média e o desvio padrão obtido no pré teste foi de ± 3,72 e no pós teste foi de ± 3,16, diferença significativa de 0, Podemos concluir que a atividade física e/ou esportiva, para pessoas com deficiência, pode significar a oportunidade de testar suas possibilidades, prevenir contra deficiências secundárias e promover a integração do indivíduo (FREITAS; CIDADE, 2000).. Assim sendo, as pessoas que possuem alguma deficiência devem ser estimuladas à prática de exercícios físicos pelo fato de sua contribuição para o desenvolvimento de suas capacidades, contribuindo para além da capacidade física, mas também para sua independência cotidiana e propiciando uma melhora na qualidade de vida. INTRODUÇÃO As atividades esportivas foram introduzidas em programas de reabilitação pelo Dr. Ludwig Guttmann no Centro de Reabilitação de Stoke Mandeville no ano de 1944, como parte essencial no tratamento médico de lesados medulares, auxiliando na restauração e manutenção da atividade mental e na autoconfiança (GUTTMANN, 1981). Dessa forma começaram a surgir estudos que analisavam o gesto desportivo desencadeando assim a prática desportiva entre os portadores de deficiência física. Um dos primeiros esportes a ser adaptado para a prática de deficientes físicos foi o basquete que pode ser jogado por diferentes deficiências físicas especialmente por lesão medular, amputados e por pessoas com seqüelas de poliomielite além de não exigir muitas adaptações nas regras do jogo. Por ser um esporte totalmente inclusivo é considerado dentre os praticados em cadeira de roda um dos mais atrativos, emocionantes e dinâmicos. Tornando-se popular, o que desencadeou 1 Graduando em Educação Física pela UEL Bolsista IC/UEL 2 Professora Doutora do Departamento de Ciências do Esporte UEL 3 Instituição de Ensino Superior 758

2 o desenvolvimento de estudos na área. Igualmente nos jogos de basquete convencional, o jogo de basquete em cadeira de rodas pode trazer vários benefícios para os atletas com a prática sistematizada da modalidade, por parte dos atletas com deficiências físicas. As atividades físicas, esportivas ou de lazer propostas para pessoas que sofreram trauma raquimedular possuem um elevado valor terapêutico. Quanto ao físico, pode-se ressaltar ganhos de agilidade no manejo da cadeira de rodas, de equilíbrio dinâmico ou estático, de força muscular, de coordenação motora, dissociação de cinturas, de resistência física, ou seja, o favorecimento de sua readaptação ou adaptação física global ( ROSADAS, 1989 e SOUZA, 1994 apud MELO et al., 2002), contribui ainda para a melhora no sistema cardiovascular (BORELLA 2007). Todos aspectos citados estão envolvidos na prática do basquetebol e também são essenciais para uma vida mais prazerosa e independente em relação ao dia-dia da pessoa com deficiência, esta, que como todas as outras pessoas possuem família, afazeres diários, obrigações a cumprir, muitas delas mesmos com limitações precisam trabalhar para manter sua sobrevivência. A agilidade, um dos aspectos motores presentes na prática do basquetebol, que segundo Barrow e McGee (1978) relacionam a agilidade à coordenação dos grandes grupos musculares do corpo em uma atividade particular. Ainda os mesmos autores afirmam que a agilidade é resultado de uma capacidade inata, porém pode ser melhorada com o treino e a experiência. Também na mesma perspectiva Hofmann (1987), afirma que a agilidade implica em coordenação motora e mobilidade dos grupos musculares. A agilidade seria considerada dessa forma uma capacidade motora coordenativa complexa muito importante nas atividades esportivas e altamente dependentes de capacidades motoras condicionais como força e velocidade. Para Barbanti (2003), agilidade é a capacidade de se movimentar com velocidade coordenando mudanças bruscas de direção. Levando em consideração essa definição de agilidade, no basquete a agilidade é fundamental, pelo fato de ser um jogo veloz ao qual necessita de mudanças bruscas de direção, sem perder velocidade, como no caso do drible, em que o paraatleta passa pelos adversários em velocidade. O presente estudo teve como objetivo avaliar a agilidade de jogadores de basquetebol em cadeira de rodas com paraplegia por lesão medular. MÉTODOS Esta pesquisa se caracteriza como quase-experimental descritiva do tipo longitudinal (MAGALHÃES; ORQUIZA, 2002). Participantes Participaram deste estudo, 09 (nove) sujeitos do gênero masculino com idade entre 19 e 30 anos, com paraplegia por lesão medular participantes do projeto O esporte na saúde e na qualidade de vida de pessoas com paraplegia por lesão medular (BUSTO, et all, 2008). 759

3 Materiais Foram utilizados 5 cones, cadeira de rodas própria para basquete, um cronômetro, uma prancheta, ficha de anotação, caneta. Para a execução do teste foi utilizado um percurso de 9 metros de comprimento e 6 metros de largura, foram utilizados cronômetros com precisão de décimos de segundos, cadeira de rodas própria do basquete e cinco marcadores para delimitar o trajeto do teste. Coleta de dados Para a execução do teste foi utilizado um percurso retangular de 9 metros de comprimento por 6 metros de largura. O teste tem inicio no momento em que o participante começar a impulsionar a cadeira através do percurso partindo da linha de inicio. Foram efetuadas quatro tentativas, a primeira com a intenção de conhecer o trajeto, executada em velocidade lenta e as outras três tentativas com objetivo de serem validadas, com intervalo de cinco minutos entre elas. O resultado final será a melhor marca das três tentativas. Procedimento Para coleta de dados os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido aprovados pela Comissão de Bioética do Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná, conforme resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Foram realizadas duas avaliações (pré e pós teste), tendo sido anotados os resultados em ficha apropriada. Os dados foram obtidos aplicando o Teste do Quadrado, adaptado por Belasco e Silva, 1998 in Gorla (2008). Tratamento estatístico Para o tratamento dos dados, foi utilizada estatística descritiva (média, desvio padrão) e teste t de student. RESULTADOS Apresentaremos a seguir os dados obtidos nas avaliações de pré e pós teste realizado em março de 2007 e março de 2008, nas dependências do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina, com 09 (nove) participantes do projeto O esporte na saúde e na qualidade de vida de pessoas com paraplegia por lesão medular, desenvolvido às terças e quintas feiras das 14:00 às 16:00 horas. Participantes PRÉ PÓS % S ,43 12,31 S ,72 10,54 S ,13 S ,95 S ,08 760

4 S ,49 S ,75 S ,31 S ,55 soma média desvio teste t 0, Tabela 1 Resultados do pré e pós teste e análise estatística. O gráfico 01 apresenta as diferenças evidenciadas com a comparação dos testes realizados, mostrando o desenvolvimento da agilidade após um ano de treinamento. A tabela e gráfico 01 nos mostram que S6 teve uma melhora em sua agilidade de 25,49%; o S3 teve uma melhora de 23,13%, o S5 teve uma melhora de 14,08%, o S4 teve uma melhora de 12,95%, o S1 melhorou 12,31%, o S9 teve uma melhora de 10,55%, o S2 melhorou 10,54%, o S7 melhorou 8,75%, por fim o S8 com uma melhora de 4,31%. Podemos observar que a média do pré teste foi de com desvio padrão de 3 72, no pós teste obteve-se a média de com desvio padrão de O teste t comprovou uma diferença significativa entre as duas avaliações de 0, DISCUSSÃO Após coleta de dados, foi realizada uma pesquisa nas bases de dados nacionais, para encontrar estudos que tivessem avaliado a agilidade com o mesmo público e com o mesmo material, objetivando obter informações para a discussão dos dados encontrados. Contudo, não localizamos estudos realizados em pessoas com deficiência. Portanto a partir dos dados coletados encontrou-se diferença em relação aos resultados obtidos na aplicação do pré teste e no pós teste, no intervalo de um ano de treinamento. Diferenças também foram evidenciadas no trabalho de Souza et al (2006) quando analisou as alterações em variáveis motoras, entre elas a agilidade, utilizando o teste do quadrado para avaliar as alterações ocorridas com uma equipe de handebol, após 16 semanas de treinamento, tendo como resultado uma diminuição na média do grupo de 6,4%. O treinamento sistematizado para toda modalidade esportiva é um fator essencial para desenvolvimento das capacidades motoras, Passos e Alonso (2009) comprovou em seus estudos, utilizando o teste do quadrado, que a diferença existente na comparação do nível de agilidade entre estudantes praticantes de futsal fora do período escolar e estudantes que não praticantes, apresentou uma média superior de 5,62 segundos para o grupo praticante e 6,05 segundos para o grupo que não pratica, demonstrando que o treinamento pode ser um fator que influenciou o resultado. A agilidade é uma das características do basquete observada em situações, explosivas, parada brusca e mudança de direcionamento com velocidade, a mesma 761

5 importância é atribuída ao basquete em cadeira de rodas. Em seus estudos Moreira et al. (2009), analisou os principais componentes associados à força rápida e velocidade, sendo que uma das variáveis foi a agilidade, foram avaliados 20 basquetebolistas, tendo ao final do estudo detectado a contribuição das capacidades motoras salto, corrida e agilidade para o desempenho da força rápida e velocidade. A agilidade possui importância tanto nos esportes coletivos como nos indivduais. Segundo Preux (2006) fazendo referência ao judô, cita que a agilidade somada a velocidade contribui para o judoca na execução de ações na luta. Sua pesquisa traçou o perfil físico dos atletas judocas, através da bateria de teste do Proesp-BR, sendo que a agilidade se enquadrou dentro dos parâmetros considerados bons. A genética é algo que possui grande influência para o desenvolvimento da agilidade, Krebs e Macedo (2005), em seus estudos objetivaram analisar a aptidão física por meio do teste do Proesp-BR, avaliando 6373 estudantes com idade entre 7 e 16 anos, divididos em dois grupos por gênero, em relação ao teste do quadrado aplicado, é notável a superioridade dos meninos, sendo que a variabilidade das médias para os meninos foi mais alta com 1,67 segundos e para as meninas 1,35 segundos. A agilidade, além da atividade esportiva, pode ser vista em atividades do dia a dia, Ferreira e Gobbi (2003), em seus estudos, utilizando um instrumento diferente de avaliação, analisou a influência de atividades físicas com 60 mulheres com idade próxima aos 60 anos, divididas em dois grupos, no qual um grupo realizava atividades físicas há pelo menos 1 ano durante 3 dias com tempo de 1 hora e um grupo que não praticava atividades físicas, foram encontradas diferenças significantes entre os dois grupos, sendo que o grupo praticante apresentou melhores resultados, na execução do teste de agilidade e equilíbrio dinâmico da AAHPERD. Utilizando o mesmo teste Silva (2002), avaliou o resultado de um ano de programa de atividades físicas sobre o grau de agilidade em idosos, com média de idade de 58,27 ± 7,95 anos, foi aplicado no início e fim de cada semestre, obteve médias satisfatórias, nas 1ª, 2ª, 3ª e 4ª avaliações, sendo os valores em segundos, 21 7 ; 20 0 ; 19 4 ; 19 9, pode ser observado uma melhora no dados iniciais e manutenção dos mesmos. CONCLUSÃO A agilidade é uma capacidade motora presente em atividades esportivas e no dia a dia da população Os estudos demonstraram que o treinamento sistematizado pode ser o fator de influência na melhoria dos resultados nos testes de agilidade (quadrado), tanto em modalidade coletivas quanto individuais. Podemos concluir que a atividade física e/ou esportiva, para pessoas com deficiência, pode significar a oportunidade de testar suas possibilidades, prevenir contra deficiências secundárias e promover a integração do indivíduo consigo mesmo e com a sociedade (FREITAS; CIDADE, 2000). Assim sendo as pessoas que possuem alguma deficiência devem ser estimuladas a prática de exercícios físicos pelo fato de sua contribuição para o desenvolvimento de suas capacidades motoras, contribuindo para além da capacidade física, mas também para sua independência cotidiana e propiciando uma melhora na qualidade de vida. 762

6 Referências BARBANTI, V. J. Dicionário de Educação Física e Esporte. São Paulo: Editora Manole, BARROW, H.M.; McGEE, R. A practical approach to measurement in physical education. Philadelphia: Lea & Febiger, BUSTO, R. et al. O esporte na saúde e na qualidade de vida de pessoas com paraplegia por lesão medular. Anais IV Congresso Brasileiro Multidisciplinar de Educação Especial. Londrina CIDADE, R. E. A.; FREITAS. R. U. A. Introdução à educação física e ao desporto para pessoas portadoras de deficiência. Curitiba: UFPR, FERREIRA, L.; GOBBI S. Agilidade geral e agilidade de membros superiores em mulheres de terceira idade treinadas e não treinadas. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. Rio Claro, v. 5, n.1, Vol. 5, No 1, Disponível em: < Acesso em: 08 jun GORLA, J. I. Educação Física Adaptada: o passo a passo da avaliação. São Paulo: Phorte, GUTTMANN, L. Lesionados medulares: Tratamiento global e investigación. Barcelona: Editorial JIMS, HOFMANN, V.K. Dictionary of sports science. Schorndorf: [s.l.], KREBS, R. J.; MACEDO, F. O. Desempenho da aptidão física de crianças e adolescentes Revista Digital. Buenos Aires, v. 10, n. 85, jun Disponível em: < Acesso em: 08 de jun MAGALHÃES, L. E. R.; ORQUIZA, L. M.. Metodologia do trabalho ciêntifico: elaboração de trabalhos. Curitiba: Ed. FESP, MELO, A. C. R.; LÓPEZ, RAMÓN, F. A. O Esporte Adaptado. Revista Digital. Buenos Aires, v. 8, n. 51, ago Disponível em < Acesso em: 09 jun MOREIRA, A.; et al. Monitoramento do basquetebol: a utilização da análise dos componentes principais. Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v. 20, n.1, Disponível em < Acesso em: 08 jun PASSOS, W. S.; ALONSO, L. A influência do treinamento de futsal na velocidade e agilidade de escolares. Revista Digital, Buenos Aires, v. 13, n. 129, fev Disponível em < Acesso em: 08 de jun PREUX, C. G. S. Perfil da aptidão física de praticantes de Judô do centro universitário do Leste de Minas Gerais. Revista Digital de Educação Física Movimentum, Ipatinga, v.1, n. 763

7 1, ago./dez Disponível em: < Acesso em: 08 jun SILVA. M. V. Nível de agilidade em indivíduos entre 42 e 73 anos: efeitos de um programa de atividades físicas generalizadas de intensidade moderada. Revista Brasileira Ciências do Esporte, Campinas, v. 23, n. 3, p , maio Disponível em < Acesso em 08 jun SOUZA, J.; et al. Alterações em variáveis motoras e metabólicas induzidas pelo treinamento durante um macrociclo em jogadores de handebol. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Niterói, v. 12, n. 3, jun Disponível em < > Acesso em: 08 jun

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