Treinamento Concorrente
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- Samuel Canela Canto
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1 Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional Especialização em Treinamento de Força e Musculação Treinamento Concorrente Aluno: Marcelo Vidigal Coscarelli Orientador: Professor Doutor Luciano Prado
2 Introdução Treinamento concorrente: Aplicação Estudos Fenômeno de interferência
3 Objetivos Descrever as interferências geradas no desempenho máximo de força e capacidade aeróbia quando as mesmas são treinadas simultaneamente. Estabelecer os parâmetros a serem considerados para a prescrição mais adequada deste tipo de treinamento.
4 Metodologia Realização das pesquisa: Palavras chave Strenght, endurance, concurrent training, concurrent strenght and endurance training. PubMed Sessão de Periódicos (BU, EFFTO)
5 Treinamento de Força Objetivos: Aumento de força (SALE 2006 in Komi) Hipertrofia (KRAEMER; FLECK, 2006 ) Treinamento de Capacidade Aeróbia Objetivos: Ganho cardiovascular Aumento VO 2 max (DOCHERTY; SPORER, 2000) Treinamento Concorrente
6 Finalidade do treinamento Volume Intensidade Fenômeno de Interferência Modalidade Esportiva Freqüência Estado de treinamento Individual (LEVERITT et al., 1999)
7 Overtraining Volume e intensidade dos exercícios Fadiga, estresse Compensação x Desempenho Hipótese Crônica Hipótese aguda (LEVERITT et al., 1999)
8 Overtraining Hipótese Crônica Adaptações antagônicas Hipótese aguda (LEVERITT et al., 1999)
9 Overtraining Hipótese Crônica Hipótese aguda Ordem de treinamento Exaustão de nutrientes Fadiga residual (LEVERITT et al., 1999)
10 Hickson, 1980: Mudança da força em respostas a três treinamentos Sedentários 10 semanas TA- 6 vezes/semana (5) intervalados - 3- contínuo TF- 5 vezes/semana - 5 (5) agachamento - 3 (5) extensores/ flexores TC- 6 vezes/semana - TA +TF Fonte: Adaptado de Hickson (1980 p. 259)
11 Dudley e Djamil, 1985: Sedentários 7 semanas TA- Bicilceta - 5 (5) intervalado - 3 vezes/semana TF- velocidade angular controlada - 3 vezes/ semana TC- TA +TF - 6 vezes/ semana Não interferência: VO 2 max Baixa velocidade angular Interferência: Alta velocidade angular ADAPTAÇÕES
12 Hunter et al. 1987: 12 semanas Grupo 1: TF Grupo 2: TC Grupo 3: TA Grupo 4: TCT (indivíduos treinados) Supino reto % Grupo 1 Grupo 2 Grupo Semanas Fonte: Adaptado de Hunter (1987 p. 272).
13 Hunter et al. 1987: 12 semanas Grupo 1: TF Grupo 2: TC Grupo 3: TA Grupo 4: TCT (indivíduos treinados) % Salto vertical Semanas Fonte: Adaptado de Hunter (1987 p. 272). Grupo 1 Grupo 2 Grupo 4
14 Hunter et al. 1987: 12 semanas Grupo 1: TF Grupo 2: TC Grupo 3: TA Grupo 4: TCT (indivíduos treinados) Agachamento % Grupo 1 Grupo 2 Grupo Semanas Fonte: Adaptado de Hunter (1987 p. 272).
15 Hunter et al. 1987: Grupo 1 TF Grupo 2 TC Grupo 3 TA Grupo 4 TCT VO 2 max Supino reto Salto vertical Agachamento VO 2 max Supino reto Salto vertical Agachamento VO 2 max Supino reto Salto vertical Agachamento VO 2 max Supino reto Salto vertical Agachamento
16 Hunter et al. 1987: Grupo 1 TF Grupo 2 TC Grupo 3 TA Grupo 4 TCT VO 2 max Supino reto Salto vertical Agachamento VO 2 max Supino reto Salto vertical Agachamento VO 2 max Supino reto Salto vertical Agachamento VO 2 max Supino reto Salto vertical Agachamento Adaptações antagônicas
17 Hunter et al. 1987: Grupo 1 TF Grupo 2 TC Grupo 3 TA Grupo 4 TCT VO 2 max Supino reto Salto vertical Agachamento VO 2 max Supino reto Salto vertical Agachamento VO 2 max Supino reto Salto vertical Agachamento VO 2 max Supino reto Salto vertical Agachamento Remoção de Lactato
18 Hunter et al. 1987: Grupo 1 TF Grupo 2 TC Grupo 3 TA Grupo 4 TCT VO 2 max Supino reto Salto vertical Agachamento VO 2 max Supino reto Salto vertical Agachamento VO 2 max Supino reto Salto vertical Agachamento VO 2 max Supino reto Salto vertical Agachamento Adaptações antagônicas Remoção de Lactato Melhor Desempenho
19 Hickson et al., 1988: Indivíduos treinados 10 semanas TF+TA adotado Agachamento Extensor/ flexor de Joelho Panturrilha Ciclismo Força Exaustão Corrida Força - Exaustão
20 Hickson et al, 1988:
21 Sale et al., 1990: Grupo 1 Grupo 2 Perna: TF Perna: TF+TA Perna: TA+TF Perna: TA Grupo A Grupo B Kg TF - Pré TF - Pós Concorrente - Pré Concorrente - Pós RA - Pré RA - Pós Concorrente - Pré Concorrente - Pós Treinamentos Teste de 1RM, no leg press, nos grupos A e B Fonte: adaptado de Sale (1990 p. 263). Obs.: * Aumento significativo em relação ao pré teste p= 0,006; Aumento significativo em relação ao pré teste p<0,001; Aumento significativo em relação ao pré teste e concorrente>ra.
22 Nakao et al., 1995: Grupo A TF- 3 anos 5 vezes/semana Grupo B TF-3 anos 5 vezes/semana TA- 1 ano 1 vez/semana Grupo C TF- 3 anos 5 vezes/semana TA- 2 anos 1 vez/semana Força (kg) Aumento de Força Duração do treino (ano) Fonte: Nakao (1995 p. 23).
23 McCarthy et al., 1995: TA TC Isocinético TF TF +23% TA -2% Isotônico Isométrico TA -1% TC +22% TF +12% TC +7%
24 McCarthy et al., 1995: TA TC Isocinético TF TF +23% TA -2% Isotônico Isométrico TA -1% TC +22% TF +12% TC +7%
25 McCarthy et al., 1995: TA TC Isocinético TF TF +23% TA -2% Isotônico Isométrico TA -1% TC +22% TF +12% TC +7%
26 McCarthy et al., 1995: TA TC Isocinético TF TF +23% ESPECIFICIDADE TA -2% Isotônico Isométrico TA -1% TC +22% TF +12% TC +7%
27 Bell et al., 2000: TF TA TC Sem alterações significativas
28 Bell et al., 2000: Leg press RM Extensor Unilateral de Joelho RM TF TA TC Sem alterações significativas
29 Bell et al., 2000: Leg press RM Extensor Unilateral de Joelho RM TF TA TC Leg press RM Extensor Unilateral de Joelho RM Sem alterações significativas
30 Bell et al., 2000: Leg press RM Extensor Unilateral de Joelho RM TF TA TC Leg press RM Extensor Unilateral de Joelho RM Sem alterações significativas Homens X Mulheres
31 McCarthy et al., 2002: Sedentários 10 semanas 3 vezes/ semana TF TC Secção Transversa Extensor joelho Flexor do joelho Sem alterações SEMG TA Sem alterações significativas
32 Häkkinen et al., 2003: Sedentários 21 semanas 2 vezes/ semana Fenômeno de Interferência TC Desenvolvimento de força máxima Força explosiva Hipertrofia Muscular
33 Glowacki et al., 2004: Grupo 1 TF Grupo 2 TC Grupo 3 TA VO 2 max Massa magra Extensão/ flexão Supino reto Salto vertical VO 2 max Massa magra Extensão/ flexão Supino reto Salto vertical VO 2 max Massa magra Extensão/ flexão Supino reto Salto vertical
34 Glowacki et al., 2004: Grupo 1 TF Grupo 2 TC Grupo 3 TA VO 2 max Massa magra Extensão/ flexão Supino reto Salto vertical VO 2 max Massa magra Extensão/ flexão Supino reto Salto vertical VO 2 max Massa magra Extensão/ flexão Supino reto Salto vertical Fenômeno de Interferência
35 Glowacki et al., 2004: Grupo 1 TF Grupo 2 TC Grupo 3 TA VO 2 max Massa magra Extensão/ flexão Supino reto Salto vertical VO 2 max Massa magra Extensão/ flexão Supino reto Salto vertical VO 2 max Massa magra Extensão/ flexão Supino reto Salto vertical?
36 Kraemer et al., 2004: Treino não linear 4 vezes/ semana Indivíduos ativos TA Corrida longa distância/ intervalada TF Hipertrofia Força TCMS TA+ TFMS TC TA +TF Flexão de braço Abdominais Salto vertical Tempo de corrida Flexão de braço Abdominais Salto vertical Tempo de corrida Flexão de braço Abdominais Salto vertical Tempo de corrida Flexão de braço Abdominais Salto vertical Tempo de corrida
37
38 Conclusão O desempenho de força e capacidade aeróbia podem ser prejudicados quando essas habilidades são treinadas simultaneamente. A prescrição adequada, ou seja, aquela que minimiza ou anula o fenômeno de interferência do treinamento concorrente, exige amplo conhecimento das adaptações geradas nos treinos isolados. O profissional responsável pelo delineamento do treino, deve considerar as demandas totais e assegurar que o volume e intensidade de exercício não se tornem improdutivos para as ótimas adaptações fisiológicas pretendidas. Essas variáveis devem ser organizadas de acordo com o nível, objetivo e disponibilidade dos participantes maximizando os benefícios decorrentes do treinamento concorrente.
39 MUITO OBRIGADO!
Treinamento concorrente
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