ERGONOMIA Notas de Aula-Graduação
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- Amadeu Lencastre Pereira
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1 Michelangelo Buonaroti ERGONOMIA Notas de Aula-Graduação Ponto 09 Percepção e Cognição: Mostradores, Comandos e Controles Mario S. Ferreira Maio, 2012
2 ERGONOMIA FÍSICA Limitações, Necessidades Aptidões Físicas e Fisiológicas Antropometria Biomecânica Fisiologia Biônica Era Industrial: Produção de Objetos Físicos Psicologia Comunicação ERGONOMIA não-física Limitações, Necessidades Aptidões Cognitivas e Psico-fisiológicas Era Pós-Industrial: Produção de Informação Produto: Conhecimento
3 Era Industrial: Produção de Objetos Físicos Era Pós-Industrial: Produção de Informação/Conhecimento Relação Física: Hardware PLANO FÍSICO (Antropometria, Fisiologia, Biomecânica) PERCEPÇÃO atenção memória decisão Relação não-física: Software PLANO INTELECTUAL E SIMBÓLICO (Cognição, Comunicação, Percepção
4 ERGONOMIA COGNITIVA Relação cognitiva e perceptual entre o ser humano e o trabalho As análises focadas nas exigências cognitivas do ambiente de trabalho Questões que envolvem conhecimentos de psicologia com interferência no desempenho fisiológico QUESTÕES NÃO-FÍSICAS Trabalhar sentado por oito horas causa redução de atenção? Tal intensidade de ruído poderá fazer com que o operador não perceba um determinado sinal? Tal display gera problemas de entendimento da informação? Basicamente, o que está em pauta é a saúde e segurança do processo (Lia Buarque, 2009)
5 (Lia Buarque, 2009)
6 ABORDAGENS EM PSICOLOGIA AO LONGO DA HISTÓRIA Século XX Psicologia Gestalt Escola construtivista piagetiana Escola socioconstrutivista (Centradas nas atividades mentais; Fundação da psicologia cognitiva) IMPORTÂNCIA PARA A ERGONOMIA Percepção e Aquisição do conhecimento Organização do conhecimento Memória, Atenção, Tomada de decisão Competência: saber combinado, articulado, construído para ação Conhecimento: saber acadêmico, teórico, não operacional
7 Percepção Psicologia Gestalt Alemanha ~1910 Max Wertheimer/ Wolfgang Köhler Kurt Kofka Ensaio sobre Percepção Visual: Gestaltung O Todo não pode ser compreendido pela separação de suas partes : UNIDADE
8 ESCOLA GESTALT (ABORDAGEM HOLÍSTICA) ataca a teoria associacionista Inexistência dois estágios: percepção (outro de associação, incluido no fenômeno) a excitação cerebral não se dá em pontos isolados: de imediato a sensação já é de forma, já é global e unificada o todo não é igual à soma de suas partes a forma é uma experiência que não existe em seus componentes para a nossa percepção, que é resultado de uma sensação global, as partes são inseparáveis do todo
9 SÍNTESE EXPLICATIVA DA PERCEPÇÃO VISUAL FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO Eixo pessoal, social e cultural da percepção visual FÍSICA / ÓTICA paradigmas físico-químicos Modelos Mentais BIOLOGIA paradigmas físico-químicos, fisiológicos, neurológicos CIÊNCIA COGNITIVA Engenharia do Conhecimento Natureza dos mecanismos da Visão
10 Organização Perceptual Tendência/Capacidade do olho humano de agrupar unidades de um campo visual em um todo. VISÃO Ato de Ver Processo Criativo
11 ORGANIZAÇÃO PERCEPTUAL Cor, Forma, Movimento, Profundidade, Tridimensionalidade Sensação + Conhecimento + Experiência Informação da existência Certeza da existência Efeitos terminais produzidos pelos sentidos Codificação físico-química neuronal Atuação dos sentidos com níveis de organização próprios e particulares ILUSÃO: Erro de Interpretação Estímulo recebido pelos sentidos: cor vermelha + forma arredondada + odor agradável
12
13 Visão Resposta Condicionada/Sentido inato Percepção Visual Imagem Incorreta Adquirida / obtida através do conhecimento/experiência Ilusão Cubo Necker Seta Müller-Lyer
14 Leis da Organização Perceptual (Gestaltung) Num conjunto de elementos,se salientará aquele diferente dos demais 1 CONTRASTE
15 Leis da Organização Perceptual (Gestaltung) Tendência de enquadramento mental de forma desconhecida /complexa em forma conhecida 2 BOA FORMA triângulo de Kanizsa
16 Leis da Organização Perceptual (Gestaltung) Pontos e objetos próximos tendem a ser vistos como grupo (unidade) 3 PROXIMIDADE
17 Leis da Organização Perceptual (Gestaltung) Tendência de completar ou fechar formas abertas (variante da boa forma ) 4 FECHAMENTO
18 Leis da Organização Perceptual (Gestaltung) Tendência de percepção de unidade por forma ou cor dos elementos 5 SEMELHANÇA
19 Leis da Organização Perceptual (Gestaltung) Quanto menor a região fechada, maior a tendência de ser vista como figura. 6 ÁREA
20 Leis da Organização Perceptual (Gestaltung) Quanto mais simétrica a região, mais aumenta a tendência de ser vista como figura 7 SIMETRIA
21 Leis da Organização Perceptual (Gestaltung) Toda unidade linear tende a se prolongar na mesma direção, com mesmo movimento 8 CONTINUIDADE B A C
22 Leis da Organização Perceptual (Gestaltung) Percebemos no mundo formal o arranjo que for mais simples 9 SIMPLICIDADE
23 Leis da Organização Perceptual (Gestaltung) Elementos semelhantes são mais facilmente apreendidos que os diferentes 10 SIMILARIDADE / IGUALDADE
24 Leis da Organização Perceptual (Gestaltung) As forças de organização da forma tendem a se dirigir, de acordo comas condições dadas, no sentido da clareza, unidade e equilíbrio 11 PREGNÂNCIA (todas anteriores)
25 Aplicações das Leis da Organização Perceptual
26 Aplicações das Leis da Organização Perceptual
27 Aplicações das Leis da Organização Perceptual
28 Aplicações das Leis da Organização Perceptual
29 Modelo de Memória de Wickens (Lia Buarque, 2009)
30 MEMÓRIA DE CURTA DURAÇÃO Memória de Trabalho: mantém informação por tempo mais longo (alguns segundos ou minutos). Volátil - interferências e distrações, o que pode ser minimizado com a utilização de códigos e treinamento. Capacidade limitada (7+- 2 itens Miller, 1958). Declarativa (ou explícita): fatos e eventos, datas, fatos históricos, números de telefone; Reúne tudo o que pode ser evocado por meio de palavras Episódica- eventos datados, relacionados ao tempo. (Mineiros no Chile). Semântica- memória do significado das palavras (do latin "significado").
31 MEMÓRIA DE LONGA DURAÇÃO (mantém informação essencialmente para sempre) local de armazenagem do conhecimento que o indivíduo tem do mundo. Memória procedimental (saber como) Memória declarativa Memória episódica Memória semântica (conhecimento geral, conceitual) Memória explícita/memória implícita Informações armazenadas na memória a longo prazo: base fundamental para a tomada de ações; Repertório armazenado determina a maneira de dar sentido aos objetos percebidos. Determina maneira de atribuir significados às informações que se pretende comunicar. (dificuldade de resgate da informação o que pode ser minimizado com treinamento)
32 MODELO MENTAL E IMAGEM COGNITIVA (Lia Buarque, 2009) Imagem cognitiva é a representação estanque do estado dos objetos: É o frame Modelo mental : É a cena CONTROLE COGNITIVO DA MENSAGEM / INFORMAÇÃO interpretada como sinal, o comportamento se dá ao nível da aptidão (Skill-Based Behaviour - SBB) interpretada como signo, a ação se dá ao nível baseado nas regras (Ruled-Based Behaviour - RBB) interpretada como símbolo, o comportamento está a nível do conhecimento (Knowledge-Based Behaviour KBB)
33 ERRO HUMANO Engenheiro: o operador do sistema é um componente onde as ações de sucesso ou falha podem ser descritas da mesma forma como se descrevem sucessos ou falhas de equipamentos. Psicólogo: o comportamento humano somente pode ser totalmente entendido quando forem identificados seus objetivos e intenções. Sociólogo: as taxas de erros podem ser influenciadas pelo estilo de gerenciamento e a estrutura organizacional (sistema sociotécnico). Erros de detecção (percepção de sinais- tecnologia) Erros de ação (projeto de posto-tecnologia) Erros de decisão (ser humano)
34 COMPLEXIDADE DA VIDA MODERNA Mais recursos tecnológicos CONTROLES COMPLEXIDADE X COMPLICAÇÃO: Complexidade: ligada as tarefas ou ferramentas para execução da tarefa Complicação: ligada ao estado mental/psicológico para compreensão, uso ou interação com meios de produção. Medida da complexidade: quantidade de tempo necessária para aprendizado e uso da tecnologia. Domínio da complexidade: compreensão do operador/usuário da tecnologia dos sistemas de controle.
35 DÉCADA DE 60 Operários não seguiam o método de execução planejado (setor eletrônico) Decisões e controle de incidentes: variabilidade de tolerâncias dos componentes. COMPREENSÃO DA NATUREZA COMPLEXA DO TRABALHO ANÁLISE COMPORTAMENTAL: Fatos Objetivos (a tarefa /trabalho prescrito) Fatos Subjetivos (a atividade /trabalho real/interpretação)
36 Percebe-se comportamentos diversos entre os operadores e em um mesmo operador, de acordo com o seu grau de aprendizagem, a hora da jornada, o estado de saúde ou o seu estado físico e mental. (WISNER, Alain. Questões Epistemológicas em ergonomia e em análise do trabalho, In: A Ergonomia em Busca dos seus Princípios debates epistemológicos. São Paulo: Edgard Blucher ) Tempos Modernos - thecinefileblog.blogspot.com acesso em junho/2012
37 05 REGRAS BÁSICAS PARA COMUNICAÇÃO CORRETA ENTRE PESSOAS E MÁQUINAS (NORMAN, Donald. The Design of Future Things. New York: Basic Books, 2007). 1. Manter as coisas simples; pessoas têm dificuldades com coisas complicadas; 2. Fazer as pessoas entenderem o modelo conceitual do que está em operação; 3. Fazer as pessoas entenderem as consequências das ações; 4. Fazer as pessoas acharem que estão no comando, mesmo quando não estão; 5. Reafirmar de forma contínua da ação (necessidade mais emocional que informacional): importante para a percepção da ação correta Tempos Modernos - thecinefileblog.blogspot.com acesso em junho/2012
38 CONTROLES
39 CONTROLES DISPOSITIVO Para acessar ou parar um sistema em funcionamento Executa funções de ATIVAÇÃO AJUSTE DISCRETO AJUSTE CONTÍNUO TRANSMISSÃO DE DADOS & INFORMAÇÕES CODIFICADAS Soluções HOJE Lay-out de salas, Design de painéis de controle, monitores, displays (Hardware) Telas de apresentação de informações a usuários e operadores (Softwares).
40 CONTROLES
41 CONTROLES HUMAN CENTERED DESIGN (HCD) abordagem multidisciplinar e interativa No conceito e execução de projeto Salas de Controles 1ª. metade do Século XX Objetivo entender e atender as necessidades humanas Reduzir o foco exclusivo nas caracteristicas tecnológicas Origem Estudo da ergonomia e fatores humanos na II Guerra Mundial projeto das cabines de controle de aviões limitações dos pilotos Stress Jones (2010) : 03 etapas na aplicação do conceito HCD 1. Compreensão das necessidades do usuário; 2. Geração das soluções de projeto; 3. Teste das soluções. Salas de Controles - HCD
42 CONTROLES DECISÃO CANAL DE COMUNICAÇÃO DO MOSTRADOR MOSTRADOR REQUISITOS Posição do operador Localização do controle Limitação do espaço do painel Velocidade Força Precisão de movimento Fácil identificação CANAL DE COMUNICAÇÃO DA DECISÃO CANAL DE COMUNICAÇÃO DO CONTROLE CONTROLE
43 CONTROLES CARACTERÍSTICA CÓDIGO Forma / Textura/ Dimensões Localização Cor VANTAGENS útil em ambientes mal iluminados; fácil identificação visual; últil na padronização. útil em ambientes mal iluminados; fácil identificação visual; últil na padronização. útil na identificação visual; Codificação ampla; possível padronização. DESVANTAGENS Limita número de controles; Uso de luvas dificulta reconhecimento. Aumentam requisitos de espaço; Identificação incerta. Requer nível de visibilidade; Inútil em ambientes mal iluminados; Capacidade do operador. RELAÇÃO CORRETA MOSTRADOR-CONTROLE
44 CONTROLES NBR-9050 Alturas recomendadas para o posicionamento de diferentes tipos de controles.
45 INFORMAÇÃO Mensagens Avisos MEIO ACÚSTICO Sons MEIO VISUAL Luzes Mostradores Dispositivo ou método utilizado para informação visual, com códigos verbais e/ou não-verbais OBJETIVO Informar sem necessidade de acionamento de Controles (leitura qualitativa, quantitativa, comparação, alerta) Informar para acionamento de Controles (verificar ajustando, manter sob controle, indicar estado)
46 Mostradores
47 Mostradores
48 Mostradores
49 Mostradores CLASSIFICAÇÃO Quantitativos (valor) Qualitativos (situação ou estado aproximado) Orientação (bússola, horizonte artificial) TIPOS Dial (escalas e ponteiros) Displays digitais ou contadores Dispositivos (sinais luminosos)
50 Mostradores USO QUALIDADE TIPO Mostrador Comando (Tecla) INSTRUÇÃO DE SIMPLES AÇÃO (instrução verbal) INSTRUÇÃO DE DIFERENÇA DE POSIÇÃO Dispositivos VALORES NUMÉRICOS PARA INSTRUÇÕES DE TEMPO, VELOCIDADE (VERIFICAÇÕES) Dial VALORES NUMÉRICOS PRECISOS SEM INTERPOLAÇÕES Contadores
51 Mostradores QUALIDADE BOM MAU Comentários ponteiro deve distar o mínimo da marcação da escala: máximo 1, 5mm Simplicidade de desenho importante na velocidade e precisão na leitura Escala e ponteiro posicionados de forma que o ponteiro não cubra números Ponteiro montado de forma a mínimizar paralelas visuais/sombra Ponteiro no mesmo centro geométrico da escala
52 Mostradores LEGIBILIDADE R a A :B CONDIÇÃO 1:5 Baixo nível de iluminação 1:5 Baixo contraste 1:5 Letra escura + fundo iluminado 1:8/1:10 Letras iluminadas +fundo escuro 1:12 a 1:20 Letras fortemente iluminadas 1:5 a 1:6 Letras abaixo do tamanho ideal 1:5 a 1:6 Letras a serem lidas a grande distância b Proporção Letras e Números Estilo (serifa ou s/serifa), Corpo (tamanho), Caixa (alta ou baixa), Forma (tipo), Fundo (iluminação). Aa Aa Aa Aa Aa Aa Aa Aa Aa Aa Aa Aa Aa Aa Aa Aa Aa Aa Aa Aa
53 NBR-9050 Distâncias máximas e mínimas adequadas para a leitura de textos Mostradores LEGIBILIDADE Dimensionamento e Proporção de Letras e Números a) largura da letra = 2/3 da altura; b) espessura do traço = 1/6 da altura (caractere escuro sobre fundo claro) ou 1/7 da altura (caractere claro sobre fundo escuro); c) distância entre letras = 1/5 da altura; d) distância entre palavras = 2/3 da altura; e) intervalo entre linhas = 1/5 da altura f) altura da letra minúscula = 2/3 da altura da letra maiúscula. H = Altura da letra maiúscula h = Altura da letra minúscula
54 Mostradores Requisitos relacionados com o sistema Homem-Tarefa Simplicidade, Precisão, Compatibilidade (informação x ação) Lógica Absorção da Informação Requisitos relacionados com o Homem Sentidos utilizados, Sub-solicitação física/psíquica, Super-solicitação física/psíquica Estímulos/atenção Características da Configuração Meio (digital/analógico); Forma, Dimensão, Objetivo
55 COMANDO Meio de comunicação H-M Intervenção Pré-determinada Em um sistema para execução de uma tarefa COMANDO ordena execução da função CONTROLE regula execução da função da função (já ordenada) Comandos PROCEDIMENTOS PARA CONFIGURAÇÃO Definição de tarefas de acionamento Determinação da postura Determinação do tipo de acionamento Seleção do tipo de comando Prevenção contra acionamento involuntário Determinação de forma / dimensão / material Especificação de sinais visuais (verbais /não-verbais)
56 REQUISITOS Adequado à Finalidade Simplicidade Rapidez e Precisão no acionamento Comandos APLICAÇÕES Comutar Ajustar Conduzir Fechar Abrir Alcance / acesso / posição Legibilidade Potencial de interface com outros comandos ACIONAMENTO AÇÃO DIRETA Gera Força Fornece Energia AÇÃO INDIRETA Transmite Sinal que aciona a ação
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