BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL
|
|
- Danilo Ferretti Barros
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL
2 GESTALT Max WERTHEIMER ( ) Kurt KOFFKA ( ) Wolfgang KÖHLER ( ) Alemanha, 1912 O TERMO ALEMÃO QUER DIZER FORMA OU CONFIGURAÇÃO. Os gestaltistas estavam preocupados em compreender os processos psicológicos envolvidos na ilusão de ótica, quando o estímulo físico é percebido pelo sujeito como uma forma diferente da que ele tem na realidade. (BOCK, 2002, P.59)
3
4 GESTALT Configuração Experiência depende do modelo estrutura - que os estímulos despertam na organização da experiência.
5 GESTALT A percepção é o ponto de partida e também um dos temas centrais dessa teoria. Os experimentos com a percepção levaram os teóricos da Gestalt ao questionamento de um princípio implícito na teoria behaviorista (que há relação de causa e efeito entre o estímulo e a resposta). Para os gestaltistas, entre o estímulo que o meio fornece e a resposta do indivíduo, encontra-se o processo de percepção. O que o indivíduo percebe e como percebe são dados importantes para a compreensão do comportamento humano.
6 OS SENTIDOS
7
8 PERCEPÇÃO VISUAL O sistema visual humano é organizado segundo os níveis : neuro-sensorial, perceptivo cognitivo. O nível neuro-sensorial envolve a transformação dos traços elementares da estimulação visual em primitivas visuais.
9 PERCEPÇÃO VISUAL A nível perceptivo, estas primitivas são estruturadas seguindo diversos mecanismos conhecidos como Leis da Gestalt. Estas leis descrevem as condições de aparecimento de grupamentos e incluem os princípios básicos de proximidade, similaridade, continuidade e conectividade. Os processos cognitivos se ocupam em montar uma representação espacial (3D) e recuperar os conhecimentos prévios sobre o significado do objeto.
10 PERCEPÇÃO AUDITIVA O sistema auditivo humano recebe as informações de fontes sonoras simultâneas de maneira seletiva. As representações acusticamente coerentes, denominados objetos ou "imagens" auditivas, são organizadas em processos perceptivos (organizadores) paralelos e seqüenciais. Os processos paralelos organizam os eventos sonoros segundo sua amplitude, freqüência, forma espectral e posição. Os processos seqüenciais lidam com sucessões de eventos acústicos percebidos na forma de um fluxo.
11 PERCEPÇÃO DA FALA A percepção da linguagem falada está organizada na forma de uma série de sucessivos processos de codificação.
12 A PERCEPÇÃO IMPLICA EM INTERPRETAÇÃO (sujeito da percepção) ATITUDE PERCEPTIVA EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ATENÇÃO
13 INTERPRETAÇÃO FILTRO = PENEIRA AS INFORMAÇÕES FOCO NO QUE DESEJA PERCEBER NECESSIDADES INTERESSES VALORES
14 ATITUDE PERCEPTIVA Motivação pessoal, emoções, valores, objetivos, interesses, expectativas e outros estados mentais influenciam o que as pessoas percebem. É comum a ênfase em incidentes que tenham significado pessoal. A tendência é enfatizar aspectos dos dados de realidade que se acham em harmonia com as crenças individuais.
15 EXPERIÊNCIAS ANTERIORES Estudos desenvolvidos na área da percepção têm demonstrado que a experiência passada do indivíduo também estimula a percepção presente. As figuras ambíguas são um exemplo de projeções de experiências passadas no estímulo presente. Quanto mais ambíguas são as figuras, mais subjetiva se torna a percepção e maiores serão as influências da experiência passada, dos motivos, do estado emocional, das necessidades básicas e das características de personalidade do indivíduo sobre sua percepção.
16 OLHE ABAIXO E DIGA AS CORES, NÃO AS PALAVRAS O lado direito do seu cérebro tenta dizer a cor, mas o lado esquerdo insiste em ler a palavra
17 ATENÇÃO A atenção representa a concentração da mente em algum estímulo, preparando a pessoa para a percepção do mesmo. Existem duas categorias principais de atenção: a voluntária e a involuntária. A primeira delas depende diretamente de cada pessoa, enquanto que a segunda está condicionada pelo ambiente exterior onde se encontra a pessoa em cada momento. Esta atenção pode ser influenciada por diferentes características que os estímulos possam apresentar e que chegam até às pessoas, tais como:
18 ATENÇÃO o tamanho, a cor, a intensidade, o ruído, o movimento, o isolamento, o enquadramento, o contraste, a novidade. A seleção e organização dos estímulos dão lugar a uma interpretação pessoal em que desempenham um papel relevante as experiências de cada pessoa, as motivações e o interesse da pessoa no momento da percepção.
19 GESTALT O fenômeno de percepção é norteado pela busca de fechamento, simetria e proximidade dos pontos que compõem um objeto (figura).
20 Proximidade Os elementos mais próximos tendem a ser agrupados
21 Semelhança: Partes semelhantes tendem a ser vistas como formando um grupo (tendência: ver linhas e não colunas).
22 FECHAMENTO OCORRE UMA TENDÊNCIA DE COMPLETAR OS ELEMENTOS FALTANTES DA FIGURA PARA GARANTIR SUA COMPREENSÃO
23 BOA FORMA O comportamento é determinado pela percepção do estímulo e, portanto, estará submetido à lei da boa-forma. Ou seja, a maneira como percebemos um determinado estímulo irá desencadear nosso comportamento. Ou ainda, a percepção de um sujeito que percebe é mediada pela forma(maneira) como esse sujeito interpreta o conteúdo percebido.
24 O ELEMENTO QUE OBJETIVAMOS COMPREENDER DEVE SER APRESENTADO EM ASPECTOS BÁSICOS, QUE PERMITAM A DECODIFICAÇÃO, OU SEJA, A PERCEPÇÃO DA BOA-FORMA. Se nos elementos percebidos não houver: Equilíbrio Simetria Estabilidade Simplicidade Não se alcançará a boa-forma. Forças que regem a percepção
25 FIGURA E FUNDO Quanto mais clara estiver a forma (boaforma), mais clara será a separação entre a figura e o fundo. Quando isso não ocorre, torna-se difícil distinguir o que é figura e o que é fundo. Ex:
26 FIGURA E FUNDO
27 MEIO (AMBIENTAL) O conjunto de estímulos determinantes do comportamento (lembrem-se da visão global dos gestaltistas) é denominado meio ou meio ambiental. São conhecidos dois tipos de meio: o geográfico o comportamental
28 MEIO GEOGRÁFICO É o meio enquanto tal, o meio físico em termos objetivos. Meio Comportamental É o meio resultante da interação do indivíduo com o meio físico e implica a interpretação desse meio através das forças que regem a percepção. (equilíbrio, simetria, estabilidade e simplicidade).
29 CONTEXTO (O MEIO GEOGRÁFICO E O MEIO COMPORTAMENTAL) A situação em que um estímulo é percebido afeta a sua significação.
30 QUAL DOS BONECOS É MAIOR?
31 Essa duas retas são iguais e tem exatamente o mesmo tamanho dos dois monstros.
32
33 TOPOLOGIA Pode-se analisar o comportamento de um indivíduo em função do campo psicológico onde ele está atuando e em função das relações com o meio e com outras pessoas.
34 TEORIA DE CAMPO KURT LEWIN ( ) FÍSICO / PSICÓLOGO Maria José A CP C B CP Espaço de Vida de Maria Região Conexa Espaço de Vida de José CP = campo psicológico A, B = Espaço de Vida de Maria e José. C = região conexa (comum).
35 FORÇA DO CAMPO PSICOLÓGICO É entendido como um campo de força que nos leva a procurar a boa-forma. Tem a tendência a juntar os elementos (ímã) em situações que não estão muito estruturadas. Essa tendência garante a busca da melhor forma possível.
36 CAMPO PSICOLÓGICO Espaço de vida considerado dinamicamente, onde se levam em conta não somente o indivíduo e o meio, mas também a totalidade dos fatos coexistentes e mutuamente interdependentes. Campo social: formado pelo grupo e seu ambiente.
37 INSIGHT O termo designa uma compreensão imediata, enquanto uma espécie de entendimento interno.
38
39 ESPAÇO VITAL Representa espaços de vida (psicológicos). Espaço vital (Totalidade dos fatos que determinam o comportamento de um indivíduo num determinado momento). Análise da situação como um todo. Interesse em aspectos dinâmicos dos acontecimentos.
40 REALIDADE FENOMÊNICA Pode ser compreendida como o meio comportamental da Gestalt, ou seja, a maneira particular como um indivíduo interpreta uma determinada situação.
41 PROCESSO PERCEPTIVO E CONTEXTO ORGANIZACIONAL Percepção é o processo de selecionar, organizar e interpretar os estímulos oferecidos pelo meio ambiente... Na tentativa de atribuir significado ao seu meio. Na psicologia, o estudo da percepção é de extrema importância porque o comportamento das pessoas é baseado na interpretação que fazem da realidade e não sobre a própria realidade.
42 PROCESSO PERCEPTIVO E CONTEXTO ORGANIZACIONAL Na organização, as pessoas se comportam com base no que percebem em um contexto de múltiplas interações de valores, atitudes, motivos e características de personalidade, de um lado, e fatores organizacionais, de outro. Isso nos leva a refletir no processo do comportamento humano, para que percebam que trabalhar em grupo pode ser difícil mas prazeroso, se cada um de nós souber refletir os atos e decisões que tomamos.
43 TEORIA DA ATRIBUIÇÃO Simplificações usadas no julgamento das outras pessoas Percepção Seletiva Projeção Estereotipagem Etc.
44 PROCESSO PERCEPTIVO E CONTEXTO ORGANIZACIONAL A percepção social e organizacional é uma das mais perfeitas formas de mostrar como as pessoas trazem para o grupo, bem como para as tomadas de decisão, seus valores, condicionamentos e padrões de vida.
45 PROCESSO PERCEPTIVO E CONTEXTO ORGANIZACIONAL A percepção social aborda temas que podem ser avaliados como: o comportamento de grupos, choque de culturas, conflitos, ética, liderança, diferenças de percepção, persistência, preconceito, mudanças de conceitos, negociação, padrões cristalizados, processo decisório, sistema de justiça e valores.
46 PROCESSO PERCEPTIVO E CONTEXTO ORGANIZACIONAL Os aspectos mais marcantes são: Revelação das características de cada um (estilo e a história de vida, as atividades, as motivações e a influência no grupo). Cada pessoa tem origem, condição social e idade diferentes e, como não poderia deixar de ser, diversos tipos de personalidade: o tímido, o intelectual, o idoso, o de origem humilde, o imigrante. Cada um é um ser único e que percebe diferente. Persistência e persuasão fazem com que cada um reveja a sua decisão, passando a emergir no grupo os aspectos individuais.
47 PROCESSO PERCEPTIVO E CONTEXTO ORGANIZACIONAL Ao mudar a decisão, cada um terá, evidentemente, que rever conceitos e vai querer que sua decisão seja respeitada. Nesse processo, é inevitável que as características da personalidade de cada um comecem a aflorar, surgindo, então, os conflitos e as emoções que exercem influência no comportamento das pessoas, bem como as variáveis que normalmente permeiam as relações dentro de um grupo altamente diferenciado. Fragilidade estrutural e a complexidade de um grupo constituído de pessoas comuns. Padrões éticos que são conferidos ao comportamento dos personagens.
48 Processos perceptivo e cognitivo Possibilidade de erros Verdade X Realidade Processos perceptivo e cognitivo
49 Cognição Mecanismos mentais que agem sobre a informação sensorial, buscando a sua interpretação, classificação e organização Conjunto de atividades e processos pelos quais um organismo adquire informação e desenvolve conhecimentos.
50 Processos perceptivo e cognitivo Objeto Características: - cor - textura - tamanho - formato - profundidade Captação pelo Sistema Sensorial Cérebro Estruturas corticais Sistema Cognitivo Interpretação e Integração das características do objeto aos conhecimentos do sujeito Memória Categorização Atenção Resolução de Problemas: tipos de raciocínio Linguagem R E S P O S T A S Processo Perceptivo Processos Cognitivos
51 CONCLUSÃO O estudo do processo perceptivo pode levarnos a concluir que cada um de nós cria seu mundo próprio de realidade, e que esse mundo próprio da realidade, tal como o sentimos, inclui nossos medos e esperanças, nossas frustrações e aspirações, nossas ansiedades, etc.
52 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOCK, Ana Maria (org). Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada a Administração de Empresas: psicologia do comportamento organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, SCHULTZ, D. História da Psicologia Moderna. 10.ed. São Paulo: Editora Cultrix, 1995.
Gestalt do Objeto Sistema de Leitura Visual da Forma
Gestalt do Objeto Sistema de Leitura Visual da Forma Fundamentado Cientificamente na Psicologia da Percepção da Forma Prof. Dr. João Gomes Filho I 2010 BIBLIOGRAFIA João Gomes Filho Escrituras Editora.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN TEORIA DA FORMA Prof. Dr. Isaac A. Camargo INTRODUÇÃO À TEORIA DA GESTALT 1 A
Leia maisInteração Humano-Computador Teoria Geral da Gestalt PROFESSORA CINTIA CAETANO
Interação Humano-Computador Teoria Geral da Gestalt PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Nossa inteligência pode ser caracterizada pela nossa capacidade de identificar padrões, e o sistema visual é o nosso
Leia maisTEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações.
TEORIA COMPORTAMENTAL Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. Teoria Comportamental Um dos temas fundamentais é a Motivação Humana, pois para explicar
Leia maisMotivação. Robert B. Dilts
Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisDesign Web - Percepção. Elisa Maria Pivetta
Design Web - Percepção Elisa Maria Pivetta GESTALT Percepção Visual Elisa Maria Pivetta Percepção visual No sentido da psicologia e das ciências cognitivas é uma de várias formas de percepção associadas
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação
Leia maisCONTEXTUALIZAÇÃO. Surge na Alemanha por entre 1910-1920 KURT KOFFKA (1886 1941) WOLFGANG KÖHLER (1887 1967) MAX WERTHEIMER (1880 1943)
GESTALT CONTEXTUALIZAÇÃO Surge na Alemanha por entre 1910-1920 MAX WERTHEIMER (1880 1943) KURT KOFFKA (1886 1941) WOLFGANG KÖHLER (1887 1967) Eu faço as minhas coisas Você faz as suas. Não estou neste
Leia maisESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências
Leia maisPSICOLOGIA Prof. Thiago P. de A Sampaio
PSICOLOGIA Prof. Thiago P. de A Sampaio Percepção Sensação Visão, Audição, Tato, Olfato e Paladar Captação de estímulos pelos sentidos Sinais eletroquímicos Condução dos sinais até o córtex sensorial Impulsos
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisNascemos a ver ou aprendemos a ver?
Nascemos a ver ou aprendemos a ver? A visão é uma função essencialmente aprendida pelos organismos superiores. Podemos dizer que o processo de visão compreende a sensação e a percepção. A sensação consiste
Leia maisConflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores
QSP Informe Reservado Nº 58 Maio/2006 Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este
Leia maisCURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2
CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia (TÍTULO DO PROJETO) Mestrando/Doutorando: Orientador:
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisREPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2
REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 06 A administração da ambiguidade: as organizações como comunidades criadoras de significado Prof. Dalton Martins dmartins@gmail.com Gestão da Informação Universidade
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas
Leia maiswww.grancursosonline.com.br
ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal
Leia maisVI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010
Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP
Leia maisOs cinco subsistemas de Gestão de Pessoas
Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisGráficos. Incluindo gráficos
Gráficos Mas antes de começar, você precisa ter em mente três conceitos importantes que constituem os gráficos do Excel 2007. O primeiro deles é o ponto de dados. Este elemento é representado pela combinação
Leia mais5 Instrução e integração
SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é
Leia maisA importância da audição e da linguagem
A importância da audição e da linguagem A linguagem não é apenas uma função entre muitas[...] mas uma característica muito difusa do indivíduo, a tal ponto que ele se torna um organismo verbal.(joseph
Leia maisDesempenho. Processos. Processos. Gerente Apuração de dados. Avaliação. Avaliação. Avaliação. Planejamento. Implantação. Diagnóstico.
NÍVEL DE ENSINO: Graduação CARGA HORÁRIA: 80h PROFESSOR-AUTOR: Maria Helena Duarte de Oliveira NAS ORGANIZAÇÕES DESENVOLVIMENTO HUMANO APRESENTAÇÃO Desempenho Sabe-se que uma organização não existe as
Leia maisDesign de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook
Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil
Leia maisDISCIPLINA: FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL VITAL BRASIL E.F.M.N. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO PROFESSORA: SILVANA MAILHO CARGA HORÁRIA: 2 aulas semanais 80 horas/aulas ANO: 2014 1. APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia maisPreparação do Trabalho de Pesquisa
Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JATAÍ - CESUT A s s o c i a ç ã o J a t a i e n s e d e E d u c a ç ã o
EMENTA Munir os alunos de conhecimentos sobre: estudo dos fenômenos psicológicos da relação homemtrabalho; Abordar temas como as influências da estrutura e da cultura organizacional sobre o comportamento,
Leia maisModelagem de Processos de Negócio Aula 5 Levantamento de Processos. Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br
Modelagem de Processos de Negócio Aula 5 Levantamento de Processos Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br Agenda Técnicas de levantamento de processos Análise de documentação Observação Story boarding
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisFormação Profissional em Psicologia Social: Um estudo sobre os interesses dos estudantes pela área.
Formação Profissional em Psicologia Social: Um estudo sobre os interesses dos estudantes pela área. Autores: Ligia Claudia Gomes de Souza Universidade Salgado de Oliveira Faculdades Integradas Maria Thereza.
Leia maisABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET
ABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET 1- QUEM FOI JEAN PIAGET? Piaget nasceu em 9 de agosto de 1896, na Suíça. Foi psicólogo do desenvolvimento e, anteriormente, biólogo.
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisPROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte
PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos
Leia maisUnificação Fechamento Continuidade
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Curso: 1081 - COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA Matriz: 421 - COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA Componente Curricular: EXPRESSÃO GRÁFICA
Leia maisEducação Sexual no desenvolvimento infantil. Profª.Teresa Cristina Barbo Siqueira
Educação Sexual no desenvolvimento infantil Profª.Teresa Cristina Barbo Siqueira Início dos questionamentos: Educação Sexual... Quando, onde, por quem e como falar sobre este tema? É preciso que o professor/os
Leia maisPrincipais Teorias da Aprendizagem
Universidade Federal de Santa Maria Unidade de Apoio Pedagógico Principais Teorias da Aprendizagem Venice T. Grings vgrings@hotmail.com Para compreender como se dá o processo de aprendizagem faz-se necessário
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia mais1ª Timóteo 3: 1 a 12 Êxodo 18: 17 a 26 João 13:15
1ª Timóteo 3: 1 a 12 Êxodo 18: 17 a 26 João 13:15 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO 2. DESENVOLVIMENTO Relação entre chefiar, administrar e liderar Conceitos relacionados à liderança A dinâmica da liderança 3. CONCLUSÃO
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisBase Nacional Comum Curricular 2016. Lemann Center at Stanford University
Base Nacional Comum Curricular 2016 Lemann Center at Stanford University Parte II: Base Nacional Comum: Análise e Recomendações da Seção de Matemática Phil Daro Dezembro, 2015 BASE NACIONAL COMUM: ANÁLISE
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisINDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL
INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento
Leia maisSISTEMA NERVOSO INTEGRADOR
SISTEMA NERVOSO INTEGRADOR O sistema integrador é o responsável pelo que é feito entre a sensação e a ação: percepção, aprendizagem, memória e planejamento. O pensador de Rodin SISTEMA NERVOSO INTEGRADOR
Leia maisDesenvolvimento de uma Etapa
Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades
Leia maisMemória. Dra. Marcia Y. Kimura Oka Médica Geriatra Especialista em Geriatria pela SBGG
Memória Dra. Marcia Y. Kimura Oka Médica Geriatra Especialista em Geriatria pela SBGG Alterações Cerebrais com o Envelhecimento Redução do volume (atrofia) Redução da Interconectividade cerebral Acúmulo
Leia maisCOMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA?
COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? Autores: ANA BÁRBARA DA CONCEIÇÃO SANTOS, AYSLAN MELO DE OLIVEIRA, SUSANA DE CARVALHO, INTRODUÇÃO No decorrer do desenvolvimento infantil,
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisPrincipais Teoria Psicológicas da Aprendizagem. aquiles-2003 pea5900 1
Principais Teoria Psicológicas da Aprendizagem aquiles-2003 pea5900 1 Principais Correntes Comportamentalista Skinner Cognitivista Piaget e Ausubel Humanística Rogers Híbridos Gagné e Bruner aquiles-2003
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisProf. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e
Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno
Leia maisCurso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 3.
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan Unidade 3.2 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO
Leia maisCollaborativeBook. número 4. Feedback
CollaborativeBook número 4 Feedback Feedback 2 www.apoenarh.com.br Nesta nova publicação abordaremos o tema feedback, usando com o objetivo de instrumentalizar o indivíduo para ação e desenvolvimento.
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisA Epistemologia de Humberto Maturana
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Fundamentos Históricos e Filosóficos das Ciências A Epistemologia de Humberto Maturana Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Humberto Maturana Biólogo. Chileno,
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisEscola Básica e Secundária de Velas. Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional. Ano Letivo 2013/2014
Escola Básica e Secundária de Velas Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional Ano Letivo 2013/2014 Professor Mário Miguel Ferreira Lopes PRIMEIRO PERÍODO MÓDULO 1: DESCOBRINDO
Leia maisCOMO ENSINEI MATEMÁTICA
COMO ENSINEI MATEMÁTICA Mário Maturo Coutinho COMO ENSINEI MATEMÁTICA.ª edição 511 9 AGRADECIMENTOS À Deus À minha família Aos mestres da matemática do C.E.Visconde de Cairu APRESENTAÇÃO O objetivo deste
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia mais6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa
A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas
Leia maisPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;
Leia maisRevista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO
78 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO Júlia de Holanda juliadeholanda@filosofiacapital.org Brasília-DF 2007 79 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA
Leia maisO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM DEFICIÊNCIA MÚLTPLA A pessoa com Surdocegueira O conceito de surdocegueira Surdocegueira é uma condição que apresenta outras
Leia maisInovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas
: Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança
Leia maisRelações de trabalho contemporâneas: novas possibilidades de realização profissional ou reinvenção da intensificação do trabalho?
Relações de trabalho contemporâneas: novas possibilidades de realização profissional ou reinvenção da intensificação do trabalho? Leila Sharon Nasajon Gottlieb * Recentemente, uma multiplicidade de fenômenos
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisPsicologia Social. É a área da Psicologia que procura estudar a interação social.
Psicologia Social Psicologia Social É a área da Psicologia que procura estudar a interação social. Aroldo Rodrigues, afirma que a psicologia social é uma das manifestações comportamentais suscitada pela
Leia maisAPÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto
APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisRELATÓRIO MESA REVOLVER DESIGN (PESQUISA)
1ª RODADA O QUE É PESQUISA? Por no google? Buscar conhecimento Ir a fundo nos interesses/ saber mais/ descobrir Faculdade: pesquisar coisas pelas quias você não necessariamente se interessa --> conhecimento
Leia mais"A evolução da biota amazônica: integrando dados da biologia e geologia histórica. Territórios Sustentáveis: Marajó - Reserva da Biosfera
"A evolução da biota amazônica: integrando dados da biologia e geologia histórica Territórios Sustentáveis: Marajó - Reserva da Biosfera Landscape changes and sustainable development in the State of Pará:
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 3-1. A CAMADA DE REDE (Parte 1) A camada de Rede está relacionada à transferência de pacotes da origem para o destino. No entanto, chegar ao destino pode envolver vários saltos em roteadores intermediários.
Leia maisAs crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1
As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,
Leia maisA adolescência e o fenômeno da drogadição. Prof. Marco Aurélio de Patrício Ribeiro marcoaurélio@7setembro.com.br Cel. 9998.6560
A adolescência e o fenômeno da drogadição. Prof. Marco Aurélio de Patrício Ribeiro marcoaurélio@7setembro.com.br Cel. 9998.6560 A Sociedade muda (acentuando o problema das drogas nos últimos 30 anos) Ao
Leia maisILANA FINKIELSZTEJN EILBERG
ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG O DIREITO FUNDAMENTAL À EDUCAÇÃO E AS RELAÇÕES DE CONSUMO Dissertação de Mestrado apresentada como requisito final para obtenção do título de Mestre em Direito, no Programa
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisTIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:
TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;
Leia maisTema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS
Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS 1 1. CONCEITO BÁSICO DE DIREITO Somente podemos compreender o Direito, em função da sociedade. Se fosse possível ao indivíduo
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisHumanismo: Principais conceitos e relação com a Educação
Humanismo: Principais conceitos e relação com a Educação Fundadores Embora não tivessem a pretensão de constituir uma escola, Carl Rogers e Abraham Maslow são considerados seus fundadores. Carl Ransom
Leia mais