ESTUDO DO TRABALHO PADRÃO EM LINHAS DE MONTAGEM DE REFRIGERADORES
|
|
- Ana Beatriz Klettenberg Alvarenga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ESTUDO DO TRABALHO PADRÃO EM LINHAS DE MONTAGEM DE REFRIGERADORES Tacila Berkenbrock (SOCIESC) Gece Wallace Santos Renó (UFSC) Adelmo Anselmo Martins (SOCIESC) Gustavo Sevegnani (SOCIESC) Diogo Augusto Fischer (SOCIESC) Com a crescente concorrência globalizada, as empresas que almejarem competitividade buscam não somente investimentos tecnológicos em máquinas versáteis, matéria-prima de alto padrão de qualidade e capacitação de seus funcionários. Existe taambém a necessidade de coordenação entre homem, maquinário, método e matéria-prima com o objetivo de otimizar o sistema produtivo sem prejudicar a saúde e a integridade física dos colaboradores. Neste contexto, este trabalho analisa a necessidade de se tratar cada grupo de postos de diferentes tempos de ciclo de forma individual. Foi observado tanto na revisão bibliográfica quanto nos casos estudados que os tempos de ciclo são extremamente distintos para um único modelo de instrução de trabalho estabelecido. Realizou-se a comparação de uma amostra de diferentes grupos de tempos de ciclo para dois turnos distintos. Então foi confrontada a execução real em relação aos padrões estabelecidos quanto à seqüência dos procedimentos, tempo de execução, bem como as ferramentas e materiais utilizados. Com base nos resultados, pode-se demonstrar a necessidade de mudança do modelo único de trabalho padrão então utilizado para diferentes tempos de ciclo, e que o envolvimento dos colaboradores nestas definições melhora sua reprodutibilidade e por conseqüência a obtenção de resultados mais homogêneos e estáveis em produtividade e qualidade. Palavras-chaves: Melhoria Contínua, Padronização, Tempo de Ciclo
2 1. Introdução Em uma economia globalizada a sobrevivência das empresas depende da capacidade de inovar e efetuar melhorias contínuas no processo de manufatura e assim garantir uma sólida posição no seu mercado. Uma filosofia de gestão do processo produtivo utilizado com sucesso nas empresas ocidentais é o Lean Manufacturing, ou produção enxuta, cujo objetivo fundamental é promover a melhoria continua de modo a eliminar sistematicamente os desperdícios. Para a eliminação de perdas provocadas por tempos de ciclo inadequados a produção enxuta se utiliza de algumas técnicas e ferramentas como o Heijunka, o Trabalho Padrão. Entretanto, constata-se na literatura e preliminarmente neste estudo, que o trabalho realizado pelos colaboradores é estabelecido de forma comum para diferentes velocidades de produção. Nessa perspectiva, o objetivo geral deste artigo é tratar cada grupo de postos de trabalho de diferentes tempos de ciclo de forma individual, permitindo uma estabilidade geral dos resultados de produtividade e custos e não simplesmente a criação de documentos que somente são utilizados em processos de auditoria, mas não pelos colaboradores no dia-a-dia na realização de suas atividades. 2. Lean Manufacturing Para Hines (2000), o Lean Manufacturing, ou Produção Enxuta, é um termo utilizado para caracterizar o STP (Sistema Toyota de Produção), e que requer uma filosofia de menores leadtimes para produzir e entregar produtos e serviços padronizados, com elevada qualidade e baixos custos, por meio do fluxo produtivo via eliminação de desperdícios ao longo do fluxo de valor. Nesta perspectiva, o pensamento enxuto é uma forma de especificar o valor, alinhar as ações que criam valor na melhor sequência possível e realizar essas atividades sem interrupção toda vez que o cliente as solicite. Womack, Jones e Roos (2004), afirmam também que o pensamento enxuto é uma forma de tornar o trabalho mais satisfatório, oferecendo feedback imediato sobre os esforços para transformar desperdícios em valor. Este está baseado em cinco princípios fundamentais, a saber, especificar valor, identificar o fluxo de valor, fazer a produção fluir, puxar a produção e buscar a perfeição. 2.1 Ferramentas do Lean Manufacturing Segundo Liker e Meier (2007a), O sistema Toyota está baseado em uma estrutura e não apenas em um conjunto de técnicas. Durante décadas a Toyota obteve sucesso em aplicar e melhorar o STP no dia-a-dia da fábrica sem documentar a teoria. A comunicação entre as plantas e também entre seus fornecedores era forte, assim as melhores práticas eram difundidas com rapidez. Porém à medida que as práticas se consolidavam na Toyota, ficou claro que a tarefa de ensinar o STP para a base de fornecedores era uma tarefa contínua. Para este fim Fujio Cho apud Liker (2005), desenvolveu uma representação simples do sistema sob a ótica de uma casa. A figura 1 apresenta a Casa do STP que se tornou um símbolo na indústria moderna, nesta está estruturado tudo que a Toyota utiliza para ser referência mundial. De acordo com Liker (2005) a casa foi escolhida, pois é um sistema estrutural, é tão forte quanto telhado, as colunas e as fundações são. No telhado estão as metas de melhor qualidade, menor custo e menor leadtime que é o objetivo que se deseja alcançar. Já nas duas colunas 2
3 externas estão o Just-in-time e a Autonomação que são os pilares necessários para suportar o sistema. No centro do sistema estão as pessoas, pois a Toyota acredita que as pessoas impulsionam a melhoria contínua. Na base têm-se algumas ferramentas e conceitos para a implantação do Lean Manufacturing, tais como produção nivelada ou Heijunka, padronização e o gerenciamento visual que são a base para sustentação da casa. Cada elemento é crítico, porém mais importante é o modo como os elementos reforçam uns aos outros. Figura 1 Casa do Sistema Toyota de Produção Fonte: Adaptado de Liker (2005) 2.2 Trabalho Padrão O método mais indicado para se conseguir desempenho consistente é o estabelecimento de processos e procedimentos padronizados. Somente quando estes são estáveis é que se pode iniciar o círculo virtuoso da melhoria contínua. De acordo com Kishida, Silva e Guerra (2005), a definição de processos padronizados baseiase na clareza (visualização), escolha e utilização sistemática de um método, dentre vários, que garanta o melhor resultado exequível. A ferramenta trabalho padrão não é aplicada como um elemento isolado em intervalos específicos. Não obstante, é parte da atividade contínua de identificação de problemas, do estabelecimento de métodos eficazes e da definição do modo que esses métodos devem ser conduzidos de forma a obter o desempenho mais consistente possível. Liker e Meier (2007a) afirmam que a padronização, na verdade, é o ponto de partida para a melhoria contínua, e de acordo com Nishida (2006), esta é utilizada na manufatura para manter a estabilidade nos processos, de forma a garantir que as atividades sejam executadas sempre numa determinada sequência e da mesma forma, com o mesmo tempo e com o menor nível de desperdício, com qualidade e produtividade em níveis elevados. 3
4 Para Rother e Shook (2003), o modelo de produção em massa tem como foco inicial alcançar o menor custo unitário possível e então definir padrões de método de trabalho. Já o Modelo Toyota, procura maximizar todo o sistema pela redução de perdas como primeiro indicador de sucesso, sendo a redução dos desperdícios a base para a melhoria contínua. Para Womack, Jones e Roos (2004), a manufatura tradicional utiliza-se do estudo de tempo e movimento para determinar o procedimento de trabalho mais eficiente e um tempo padrão é atribuído a uma tarefa determinada. Porém, este pode não ser o melhor método, pois foi apenas aquele que o operador usou quando foi observado. Utilizando-se este processo cria-se um padrão que não reflete a realidade. Antes de aplicar o trabalho padronizado é preciso que o processo seja estável. Neste sentido Liker e Meier (2007b) destacam alguns requisitos a sua aplicação: A tarefa deve ser passível de repetição; Os equipamentos e a linha de montagem devem ser confiáveis, sem muitas quebras ou com grande tempo de paralisação, devem ser usadas ferramentas tais como TPM (manutenção produtiva total), troca rápida de ferramentas e 5S (cinco sensos) que auxiliam na confiabilidade dos equipamentos; Os problemas de qualidade devem ser mínimos e as peças devem vir na medida e os produtos devem ter o mínimo de defeitos, para isto pode-se utilizar o Jidoka que é uma ferramenta a prova de erros na detecção de problemas antes que cheguem aos processos seguintes; 2.3 Estratégias e tipos de padronização Segundo Liker e Meier (2007b), as principais ferramentas no estabelecimento de processos e procedimentos padronizados são os documentos de trabalho padronizado, estes devem ser redigidos pela pessoa que executa a tarefa e ser específico o suficiente para serem guias úteis, mas também gerais o suficiente para permitir alguma flexibilidade. As estratégias e ferramentas lean para processos e procedimentos padronizados são: a) Estratégias: Criar um método de trabalho repetido que se torna base para o kaizen; Estabelecer expectativas claramente distintas; Desenvolver processos para garantir coerência para todos os elementos de trabalho, a saber, necessidade da mão de obra, métodos de trabalho, materiais e maquinário. b) Ferramentas enxutas primárias: Documentos do trabalho padronizados, tais como, gráfico do trabalho padronizado, planilha de capacidade de produção e tabela de combinação do trabalho. c) Ferramentas enxutas secundárias: Controles visuais; Políticas e procedimentos; Modelos e amostra; Tabela de combinação de trabalho; Planilhas de verificação de processo; 4
5 Treinamento e instrução de trabalho. Segundo Kishida (2005), o trabalho padronizado é uma ferramenta lean básica, centrada no movimento e trabalho do operador, sendo aplicada em situações de processos repetitivos para a eliminação de desperdício. Esta procura estabelecer procedimentos precisos para o trabalho de cada operador em um processo de produção, e está baseada em alguns elementos descritos por Shingo (1996), tais como: Ritmo de trabalho, ou Takt Time, que é o ritmo no qual os produtos devem ser produzidos; Sequência de trabalho que é aquela que o operador realiza suas tarefas dentro do ritmo de trabalho; Estoque padrão de processo é o estoque mínimo necessário para manter o processo operando continuamente; Tempo de ciclo, ou TC, é o tempo alocado para fazer uma peça ou unidade. Existem vários tipos de padrões que são consolidados em um método abrangente usado para formar o procedimento mais adequado de trabalho. Segundo Liker e Meier (2007a), a primeira ferramenta que dita método de trabalho é o trabalho padrão, a qual define quem, o que, quando e onde o trabalho deve ser realizado. Na figura 2, tem-se o modelo de uma casa que mostra a relação entre os diferentes tipos de padrões e como sustentam os principais objetivos de oferecer informações detalhadas aos funcionários, e um método definido para realizar o trabalho com o mínimo de perdas. Em destaque está o trabalho padronizado, tema principal deste estudo. Figura 2 Relação e propósito dos padrões Fonte: Adaptado de Liker e Meier (2007a) 2.4 Tempo real de cada elemento do trabalho Conforme Shingo (1996), para coletar os tempos precisos de cada elemento de trabalho, as medições devem ser feitas no nível operacional com a utilização de cronômetros evitando usar os dados de tempos padrões ou tabelas de tempos e movimentos porque elas não capturam a realidade das operações. Cada atividade deve ser medida separadamente e não o tempo necessário total para um operador desempenhar uma sequência de elementos de trabalho. Isto porque o tempo total 5
6 para uma sequência irá incluir os tempos de desperdícios, em particular os tempos de espera entre as tarefas e que não devem ser considerados como trabalho. Depois de medir os tempos dos elementos individuais, então faça a cronometragem do ciclo de trabalho do operador do início até o final. Este tempo quase sempre será maior do que a soma dos elementos de trabalho. A diferença encontrada é o tempo de espera desperdiçado entre os elementos. 2.5 Folha de instrução de trabalho A folha de instrução de trabalho, ou FIT, é um documento destinado a auxiliar o operador a executar tarefas repetitivas no posto de trabalho, indicando de forma descritiva em que sequência devem ser executados cada elemento de uma determinada atividade. Conforme Liker e Meier (2007a), a folha de instrução de trabalho pode estabilizar a operação, melhorar a produtividade, realçar a qualidade, e estabelecer os elementos fundamentais do trabalho. Com isso a etapa de balanceamento da linha no tempo takt ou adicionar outros elementos de trabalho fica muito mais fácil e curta, para uma descrição mais fiel das operações esta instrução deve ser escrita com o auxílio de quem executa as tarefas. 3. Materiais e Métodos Esta pesquisa teve sua aplicação em uma organização com operação global no setor de eletrodomésticos, se destaca como uma empresa chave na cadeia em que está inserida. A empresa faz parte do setor de linha branca e está presente há mais de 11 anos no Brasil. Foi a primeira indústria do ramo a fabricar nacionalmente todos os produtos do setor supracitado. É líder em vendas com participação de aproximadamente 40% no mercado brasileiro através de suas marcas e exporta para mais de 170 países, sendo uma das 100 principais empresas exportadoras do país. A unidade de negócio investigada foi a de refrigeração, atualmente em operação na maior fábrica de produtos de refrigeração da América Latina e também responsável pela produção média de 60% do volume de produtos totais da companhia no Brasil. Esta unidade conta com os mais modernos conceitos, obedece a rigorosos critérios de qualidade tendo inclusive seu Sistema de Gestão Integrada SGI certificado pelo BVQI. Esta certificação compreende as normas OHSAS 18001:1999, ISO 14001:2004 e a ISO 9001: Trabalho padrão na empresa A empresa iniciou a implantação das ferramentas de lean manufacturing em 2003, inicialmente com as ferramentas manutenção produtiva total, sistema puxado, troca rápida, 5S e jidoka. Após um ano observou-se a não continuidade de alguns itens estabelecidos sendo necessário o estabelecimento da ferramenta de trabalho padrão para a sustentação e referência para o kaizen. Com a implantação da ferramenta de trabalho padrão os engenheiros de processos de manufatura de cada linha de montagem escreveram as FIT para cada posto. Foi estabelecido que fosse realizada a análise e confecção das instruções para 10 postos por semana. Estas FIT deveriam conter os seguintes requisitos de engenharia de produto torque, quantidade de material e tolerância, e ainda outros requisitos de engenharia de processos - tais como ferramentas adequadas, sequência de realização da atividade e as necessidades ergonômicas por posto. Ao final, a FIT desenvolvida ficou muito genérica, não continha informações suficientes para 6
7 a realização da atividade. Uma única FIT era utilizada para vários postos e para linhas de montagem diferentes. 3.2 Delimitação do estudo Foi avaliado um sistema de produção de refrigeradores no qual o modelo de trabalho padrão utilizado possui o mesmo formato em diferentes linhas de montagem, apesar das diferentes velocidades de produção e complexidade das mesmas. O objeto de estudo compreendeu três linhas de montagem de refrigeradores com características distintas. Na figura 3 tem-se o tempo de ciclo de todas as linhas de montagem, deste conjunto foram extraídos os itens para compor a amostra. Figura 3 Tempo de ciclo das linhas de montagem de refrigeradores Na figura 3 que as linhas de montagem foram divididas em três patamares conforme os tempos de ciclo, a saber: Linhas com tempo de ciclo menor ou igual a 30 segundos I; Linhas com tempo de ciclo maior que 30 segundos e menor ou igual a 90 segundos II; Linhas com tempo de ciclo maior que 90 segundos e menor ou igual a 280 segundos III. De cada grupo, foi selecionada uma linha para compor a amostra. Foi escolhida a linha 02 para representar o grupo I, a linha 08 para o grupo II e a linha 10 para o grupo III, por melhor representarem as diferenças entre estes. São mostrados, na tabela 1, os fatores relevantes para a estratificação da população nos diferentes grupos. Fator I II III Velocidade da linha Alta Média Baixa Quantidade de operações Poucas Média Muitas Nível de treinamento Baixo Complexo Muito Complexo Nível de prática Alto Nível Médio Nível Alto Nível Fonte: Dados pesquisados pelos autores Tabela 1 Comparativo entre os grupos de diferentes tempos de ciclo Estes fatores de diferenciação das linhas são, conforme indicados na tabela 1: 7
8 a) Velocidade para cada grupo têm-se velocidades de produção distintas e que geram no operador um nível de pressão e stress diferenciado, pois a sensação de atraso se repete em modo diferente, isto é, quanto mais rápido, mais vezes são percebidas a necessidade de acelerar o trabalho, quanto mais lento, menores as trocas de produtos e por consequência menor quantidade de momentos nos quais se percebem atrasos; b) Quantidade de operações quanto maior é o tempo de ciclo, maior a quantidade de peças que serão agregadas ao produto por um mesmo operador, dessa forma a necessidade de memória e ordenação pelo mesmo se torna mais critica para o processo; c) Nível de treinamento para tempos de ciclo pequenos existe a grande vantagem de agregar poucos itens e poucas variações em cada posto, levando a uma maior uniformidade e repetição no conteúdo de trabalho, também o tempo de treinamento varia quase que proporcionalmente ao tempo de ciclo; d) Nível de prática em tempos de ciclo reduzidos, mesmo que operador algum tempo sem executar sua tarefa, este em poucas horas consegue atingir o ritmo normal de operação, já para tempos de ciclos superiores a 90 segundos essa perda de ritmo pela não realização do trabalho é muito acentuada. 3.3 Critérios para análise dos postos de trabalho Para que haja uniformidade no estudo, criou-se uma sequência lógica de análise que visa validar a semelhança e condições de contorno dos casos de forma a não prejudicar a comparação que contempla este estudo. Para cada um dos casos, foi feita a mesma análise, subdividida em: a) Realizar a filmagem três vezes o mesmo posto, em dias diferentes, mantendo sempre o mesmo ângulo de filmagem; b) Analisar as atividades, utilizando as filmagens de cada posto de trabalho, e comparar com a FIT atual, também comparar o tempo de execução das atividades de cada posto com o tempo de ciclo de cada linha; Para cada grupo de linha de montagem foram analisados 3 postos de trabalho em 2 turnos produtivos. Algumas variáveis externas foram controladas para evitar a distorção dos resultados: a) Nos operadores nível de stress, tempo de treinamento, tempo de empresa, ritmo de trabalho, compreensão da FIT e horário da coleta dos dados; b) No ambiente condições de temperatura e nível de ruído; c) Nos processos existência de padrão de trabalho, comportamento entre os turnos. 4. Avaliação e interpretação dos resultados A partir da coleta e tabulação dos tempos de ciclo foi observada a diferença entre o tempo de ciclo teórico, especificado pelo setor de engenharia de processos, e o tempo de ciclo real. Estes dados podem ser visualizados na figura 4. 8
9 Figura 4 Tempo de ciclo real versus tempo de ciclo teórico Foi observado que esta variação é decorrente do tipo de treinamento que o operador recebeu no posto e também devido a não execução das atividades na sequência preestabelecida pela FIT. Também foi notado que quanto maior o tempo de ciclo teórico maior é a variação em relação ao tempo de ciclo real. Foi relacionado que quanto maior a complexidade das atividades de um posto de trabalho, maior é o tempo de treinamento do operador, pode-se visualizar isto na figura 5. Figura 5 Tempo de treinamento no posto Foram levantados alguns fatores ligados a hipótese que à medida que o tempo de ciclo aumenta o trabalho padrão se deteriora de forma mais abrangente. Na tabela 2 pode ser visualizada uma comparação entre os turnos de trabalho e a e sua conformidade com a FIT existente. Fator/Regularidade (Conforme / Não Conforme) 1A I II III 1B 1C 2A 2B 2C 3A 3B 3C FIT CONF CONF CONF Ñ CONF CONF CONF CONF Ñ CONF Ñ CONF Atividade CONF CONF CONF Ñ CONF CONF Ñ CONF CONF Ñ CONF Ñ CONF Sequência CONF Ñ CONF CONF Ñ CONF Ñ CONF CONF Ñ CONF Ñ CONF Ñ CONF 9
10 Tempo utilizado CONF Ñ CONF CONF Ñ CONF Ñ CONF Ñ CONF Ñ CONF Ñ CONF Ñ CONF Ferramentas/Materiais CONF CONF CONF CONF CONF CONF CONF Ñ CONF CONF Fonte: Dados pesquisados pelos autores Tabela 2 Comparativo de conformidades ao método entre turnos dos grupos de diferentes tempos de ciclo Em todos os grupos, a sequência de realização das atividades é o tópico que mais sofre influência de variação entre os turnos de trabalho, comprovando-se claramente que a não estabilidade dos trabalhos motiva o operador a realizar novas sequências as quais considera melhor. Esse fato se deve principalmente a má organização dos postos de trabalhos quanto à apresentação de materiais e ferramentas, que quando realocados pelo operador alteram o padrão originalmente estabelecido. A sequência de realização das atividades entre os turnos de trabalho, também sofre influência, porque não há uma instrução de trabalho clara e especifica que auxilie no treinamento dos operadores. Cada operador aprende de um jeito e adapta para a forma que mais o satisfaz. Dentro dos grupos de trabalho, o tópico ferramentas e materiais é ainda o que melhor se apresenta, certamente pelo foco contínuo em redução de custos da área de engenharia que executa um monitoramento constante quanto ao uso desses materiais, pois o seu uso inadequado pode afetar o custo de fabricação dos produtos. O tópico mais relevante é o que trata do tempo de realização das atividades, nota-se claramente uma instabilidade e elevada diferença entre os tempos de ciclos reais e planejados (os especificados para cada linha de montagem). Este fato se deve a diferentes fatores, tais como a habilidade otimizada dos operadores ao longo do tempo que apresentam resultados reais melhores que os padrões, como os tempos de ciclo base são raramente revisados pelas áreas de engenharia, rapidamente estes se tornam defasados. 5. Modelo proposto de folha de instrução de trabalho O modelo proposto de folha de instrução de trabalho busca ser simples e objetivo, com base na ferramenta trabalho padrão. Para que as novas FIT sejam confeccionadas com informações corretas, estas deverão ser escritas pelos operadores que executam a tarefa, com o auxilio do engenheiro de processos responsável. O método mais indicado para que isso ocorra é o método Kaizen, no qual os operadores dos dois turnos de trabalho podem discutir a melhor forma e sequência de realização das atividades, sempre cumprindo os requisitos da engenharia de produto e de processos. A folha de instrução de trabalho bem elaborada e obedecida pelos operadores pode estabilizar os processos, melhorar a produtividade e a qualidade, e estabelecer os elementos fundamentais do trabalho. O novo modelo de folha de instrução de trabalho proposta será dividido em duas partes: a) FIT Mestre para indicar a sequência preestabelecida a ser seguida pelo operador para a realização da tarefa, nesta está contido o desenho do produto e a indicação de onde está sendo realizada a operação, GBO (gráfico de balanceamento do operador) com o tempo takt e o tempo de ciclo da atividade para cada modelo de produto; b) FIT Elemento para indicar, passo a passo, como deve ser realizado cada elemento de trabalho da FIT Mestre, nesta é identificada quais as ferramentas que serão utilizadas para auxiliar na execução da operação, bem como o material consumido pela atividade. No anexo A é mostrada a FIT mestre proposta para uma tarefa e no anexo B a FIT elemento é 10
11 descrito o primeiro item a desta tarefa. 6. Considerações finais Ao final da avaliação do estudo de caso ficou evidente que o lean manufacturing é uma metodologia que se corretamente empregada trará enormes benefícios organizações, pois foca seus esforços na melhoria contínua com a eliminação de desperdícios. Mostrou-se também que a implantação das diversas ferramentas apenas terá resultados satisfatórios se o trabalho padrão for aplicado, porque sem a padronização todas as melhorias se perderão com o tempo. Os resultados que obtidos com o novo modelo de folha de instrução de trabalho, bem como os fatores que influenciaram para que chegasse a este formato de FIT são: Fica evidenciado que todas as melhorias que forem executadas, provenientes da implantação de alguma ferramenta do lean manufacturing, ou melhorias no processo terão sustentabilidade e serão seguidas com a utilização destas novas FIT; Um dos requisitos para o formato de FIT é que nestas folhas de instruções deverão estar consolidadas todas as exigências e elementos dos postos de trabalho de uma forma simples e de fácil entendimento; A FIT servirá de base para a capacitação de novos funcionários em qualquer que seja o posto de trabalho, garantindo assim que os produtos não sofram variação de qualidade; O método para a implantação da nova FIT será feito de maneira que os operadores com a ajuda do engenheiro de processos de manufatura descrevam a folha de instrução de trabalho para cada posto, pois sem a participação do operador pode haver perda de repetibilidade dos trabalhos devido ao não entendimento dos padrões na hora de executar a atividade; Identificação dos tempos reais de cada elemento do trabalho, com o favorecimento da eliminação do desperdício de espera, e consequente aumento da produtividade; A principal vantagem deste novo modelo de folha de instrução de trabalho é que esta será a base para a melhoria contínua, para a estabilização do processo, para a padronização entre turnos, para garantir a qualidade e para eliminar as perdas de ritmo ao longo dia. Referências HINES, Peter. Manufatura Enxuta. São Paulo: IMAM, KISHIDA, Marino, SILVA, Adriano Henrique, GUERRA, Ezequiel. Benefícios da Implementação do Trabalho Padronizado na ThyssenKrupp Disponível em < Acesso em: 11 jul LIKER, Jeffrey K. O Modelo Toyota: 14 princípios de gestão do maior fabricante do mundo. Porto Alegre: Bookman, LIKER, Jeffrey K., MEIER, David P. O modelo Toyota: Manual de aplicação. Porto Alegre: Bookman, 2007a. LIKER, Jeffrey K., MEIER, David P. Toyota Talent Developing your people The Toyota Way. New York, 2007b. NISHIDA, Lando T. Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Disponível em < Acesso em: 11 jul ROTHER, Mike, SHOOK, John. Aprendendo a Enxergar: mapeando fluxo de valor para agregar valor e eliminar o desperdício. São Paulo: Lean Institute Brasil, 2003 SHINGO, Shigeo. O sistema Toyota de Produção do ponto de vista da Engenharia de Produção. Porto Alegre, 11
12 Bookman, WOMACK, James P., JONES, Daniel T., ROOS, Daniel. A mentalidade enxuta nas empresas. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus,
13 ANEXO A Modelo de FIT Mestre 13
14 ANEXO B Modelo de FIT Elemento 14
TEMA: O que é o Lean? 19/12/2016 Rev02
Lean Manufacturing Menos desperdício, mais produtividade. TEMA: O que é o Lean? O que é o Lean? Lean é uma filosofia de gestão inspirada em práticas e resultados do Sistema Toyota. Se você nem imagina
Leia maisAUMENTO DA PRODUTIVIDADE ATRAVÉS DO BALANCEAMENTO DAS ATIVIDADES DOS OPERADORES APLICANDO A METODOLOGIA KAIZEN NO CHÃO DE FÁBRICA
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro
Leia maisDinâmica do Trabalho Padronizado Professora Silene Seibel, Dra.
Dinâmica do Trabalho Padronizado Professora Silene Seibel, Dra. Unidades de Trabalho Elemento de trabalho: é a menor ação de trabalho executada por uma pessoa que pode ser transferida para outra pessoa.
Leia mais15. Engenharia de produção
15. Engenharia de produção Oral - Pesquisa Engenharia de produção 234 PROPOSTA DE MELHORIA DO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA INTERNA E EXTERNA, NO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, POR MEIO DOS PRINCÍPIOS E
Leia maisO aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping
O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping Por Rodrigo Valillo Pensar Lean pode significar um aumento da capacidade produtiva, fazendo com que a necessidade de se investir em novos equipamentos
Leia maisKANBAN. Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
KANBAN Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Lean O Sistema Toyota de Produção, também chamado de Produção enxuta ou Lean Manufacturing, surgiu no Japão, na fábrica de automóveis Toyota, logo após
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MELHORIA NA IMPLANTAÇÃO DE FERRAMENTAS DA MANUFATURA ENXUTA EM UMA CÉLULA DE PRODUÇÃO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MELHORIA NA IMPLANTAÇÃO DE FERRAMENTAS DA MANUFATURA ENXUTA EM UMA CÉLULA DE PRODUÇÃO Diogo Augusto Fischer (SOCIESC)
Leia maisSem fronteiras para o conhecimento. Programa Formação Especialista Lean Manufacturing
1 Sem fronteiras para o conhecimento Programa Formação Especialista Lean Manufacturing Seja um Especialista Lean O Lean Manufacturing é uma filosofia de gestão que busca reduzir desperdícios enquanto aumenta
Leia maisProf. Linduarte Vieira da Silva Filho
Unidade II SISTEMA DE QUALIDADE Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Sistemas e Ferramentas de Gestão da Qualidade Estudaremos neste módulo técnicas e metodologias trabalhadas na área da administração
Leia maisDesenvolvido pelo Software Engineering Institute-SEI em 1992 Possui representação por estágios (5 níveis)e contínua (6 níveis)
CMMI / MPS.BR Modelos de Maturidade de Qualidade de Software Aplicações criteriosas de conceitos de gerenciamento de processos e de melhoria da qualidade ao desenvolvimento e manutenção de software CMMI
Leia maisSISTEMA LEAN DE PRODUÇÃO. Prof. Fabiano da Veiga
SISTEMA LEAN DE PRODUÇÃO Prof. Fabiano da Veiga NASCIMENTO DA PRODUÇÃO LEAN Produção artesanal NASCIMENTO DA PRODUÇÃO LEAN Produção em massa (Taylorismo) NASCIMENTO DA PRODUÇÃO LEAN Sistema Ford SISTEMA
Leia maisPalavras-chaves: Kaizen, Melhoria Contínua, Balanceamento de Operações, Produtividade.
MELHORIA DA PRODUTIVIDADE POR MEIO DA DIVISÃO UNIFORME DAS ATIVIDADES DOS OPERADORES APLICANDO A O MÉTODO KAIZEN NO CHÃO DE FÁBRICA NUMA FABRICANTE DE BENS DE CONSUMO Gece Wallace Santos Reno (UFSCar)
Leia maisMANUFATURA ENXUTA NA CONFECÇÃO DE MOLDES E FERRAMENTAS
MANUFATURA ENXUTA NA CONFECÇÃO DE MOLDES E FERRAMENTAS AGENDA Apresentação da Empresa 2BLean Tempo de desenvolvimento de um Molde de Injeção O que é Lean Aplicações Desperdícios SMED para reduzir o tempo
Leia maisA IMPLANTAÇÃO DO LEAN MANUFACTURING NUMA OFICINA DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MINERAÇÃO
A IMPLANTAÇÃO DO LEAN MANUFACTURING NUMA OFICINA DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MINERAÇÃO Patrícia Rejane Ferreira de Oliveira (FUNCESI) patty.itabira@hotmail.com Clério Santos Vieira (FUNCESI) clerio.vieira@funcesi.br
Leia maissemestre w o r k s H o p s TEMAS NOVOS Gerenciando para o Aprendizado - Processo A3 Trabalho padronizado e fluxo contínuo em Hospitais
2º semestre w o r k s H o p s 2 0 1 0 NOVOS TEMAS Gerenciando para o Aprendizado - Processo A3 Trabalho padronizado e fluxo contínuo em Hospitais Por que ParticiPar? conteúdo e Método O conteúdo do treinamento
Leia maisSem fronteiras para o conhecimento. Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing
1 Sem fronteiras para o conhecimento Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing 2 Seja um Especialista Lean Manufacturing O pacote de Formação de Especialista em Lean Manufacturing une a filosofia
Leia maisMapeamento do fluxo de valor: aplicações e melhorias Cyro Augusto Gaspar
Mapeamento do fluxo de valor: aplicações e melhorias Cyro Augusto Gaspar Resumo: Diante da necessidade de aplicar ferramentas para a melhoria de processos, o Mapeamento do Fluxo de Valor destaca-se como
Leia maisGestão de Processos Introdução Aula 1. Professor: Osmar A. Machado
Gestão de Processos Introdução Aula 1 Professor: Osmar A. Machado Algumas definições de processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo. Não existe um produto ou serviço
Leia maisAula 2. Histórico da Gestão de Processos de Negócio. Prof. Carina Frota Alves
Aula 2 Histórico da Gestão de Processos de Negócio Prof. Carina Frota Alves 1 O que mudou no mundo durante a Revolução Industrial? 2 História dos Meios de Produção Antes da revolução industrial, a economia
Leia maisPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO PARA O EMPREENDEDORISMO SUSTENTÁVEL NAS ORGANIZAÇÕES 1
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO PARA O EMPREENDEDORISMO SUSTENTÁVEL NAS ORGANIZAÇÕES 1 Sandra Puhl Dos Santos 2, Helton Antonio Petrolli 3. 1 Projeto de Pesquisa - Atividade Prática Supervisionada- APS realizada
Leia maisFERRAMENTAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA PRODUÇÃO ENXUTA
FERRAMENTAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA PRODUÇÃO ENXUTA Alex Diniz Ferreira (msndiferr@hotmail.com) AEDB Graduando em Engenharia de Produção Automotiva Bruno Divino de Almeida (bruno.divino@hotmail.com)
Leia maisJUST IN TIME. O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. SLACK. AJPaglia 1 GS&L
O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. 1 O just in time é uma abordagem disciplinada, que visa aprimorar a produtividade global e eliminar os desperdícios.
Leia maisLean Manufacturing Menos desperdício, mais produtividade.
Lean Manufacturing Menos desperdício, mais produtividade. TEMA: TRABALHO PADRONIZADO 1 Você que é líder ou atua nas áreas de processo, qualidade e melhoria provavelmente já viu os casos abaixo na sua empresa:
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Diretor da NKB Medicina Diagnóstica
Declaração de Conflitos de Interesse Diretor da NKB Medicina Diagnóstica Ferramentas Avançadas de Gestão e Melhoria dos Processos Lean Cláudio Pereira Diretor Regional NKB RJ Lean Agenda Breve introdução
Leia maisO sistema Lean de produção
Disciplina: Tópicos Integradores Produção Enxuta O sistema Lean de produção Rodrigues, Roger Antônio. R696s O sistema lean de produção / Roger Antônio Rodrigues. Varginha, 2015. 16 slides : il. colors.
Leia maisSistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean
UDESC/DEPS Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br UDESC/DEPS Cap 4 Fluxo Con9nuo Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br 2 Conteúdo do Capitulo
Leia maisModelo de Gestão para Excelência Foco em Lean
Modelo de Gestão para Excelência Foco em Lean A maior finalidade de um sistema produtivo é estabelecer um alinhamento entre a CAPACIDADE e a DEMANDA atual e futura que proporcione maiores resultados para
Leia maisJust in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud
Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO
Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar
Leia maisAumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral
Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica Antonio Cabral acabral@maua.br Roteiro Desafio; Sistemas; O custo e o valor do controle de processo; Mapeamento; Principais indicadores usados
Leia maisAPLICAÇÃO DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR PARA AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO NUMA INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO 1
SEMINÁRIO DE EXTENSÃO E INOVAÇÃO DA UTFPR 4º SEI-UTFPR 30 de Setembro de 2014 - Câmpus Cornélio Procópio - PR APLICAÇÃO DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR PARA AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO NUMA INDÚSTRIA
Leia maisISO 9001: Abordagem de processo
ISO 9001:2008 0.2. Abordagem de processo Apesar dos requisitos da ISO 9001 propriamente ditos só começarem no item 4 da norma, o item 0.2 Abordagem de processo, é uma exigência básica para a aplicação
Leia maisSISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO HISTÓRIA Toyoda Sakichi 1867/1930 fundador da Toyota Motor Company Toyoda Kiichiró 1894/1952 primeiro presidente da Toyota e pai do carro de passageiros japonês TaiichiOhno criadordosistemajustintime.
Leia maisElaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental.
Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br OBJETIVO * Demonstrar Estudo de Caso de Auditorias
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Planejamento Agregado: Maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos de tomadas
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO ENXUTA PARA A REDUÇÃO DOS DESPERDÍCIOS NAS EMPRESAS: UMA ABORDAGEM TEÓRICA
A IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO ENXUTA PARA A REDUÇÃO DOS DESPERDÍCIOS NAS EMPRESAS: UMA ABORDAGEM TEÓRICA Márcia Maria Teresa Baptistella (UNITOLEDO) marcia@toledo.br Resumo A produção enxuta (manufatura enxuta,
Leia maisPROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS.
PROCESSOS OPERACIONAIS JIT JUST-IN-TIME O sistema Just in time, denominado JIT, foi desenvolvido no início da década de 50 na Toyota Motors Company, no Japão, como método para aumentar a produtividade,
Leia maisFormação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade
Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO
Leia maisMódulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3
Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade
Leia maisPós Graduação MBA em Administração e Qualidade Ambientes Lean Manufacturing Definindo o Lean Manufacturing Janaína Padilha
Tema 1 Definindo o Lean Manufacturing Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós Graduação MBA em Administração e Qualidade Ambientes Lean Manufacturing Definindo o Lean Manufacturing Janaína Padilha
Leia maisPME 3463 Introdução à Qualidade - T4. Produção Enxuta Grupo - 04
Introdução à Qualidade - T4 Produção Enxuta Grupo - 04 Roteiro da Apresentação 1. Definição 2. Fundamentos 3. Mapeamento da Cadeia de Valor 4. Heijunka 5. KanBan 6. Poka-Yoke 7. Evento Kaizen 8. Gestão
Leia mais4ªJornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu SãoPaulo, Brasil
WHITE BELT PARA REDUÇÃO DE PERDAS DE MATERIAIS DE EMBALAGEM EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA INDUSTRIA DO SETOR ALIMENTÍCIO NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Karen Cristina Ciano da Silva ¹ Gilson Eduardo
Leia maisABORDAGEM INICIAL DA INTER-RELAÇÃO DE ITENS DAS NORMAS ISO 9001:2008 e 14001:2004
ABORDAGEM INICIAL DA INTER-RELAÇÃO DE ITENS DAS NORMAS ISO 9001:2008 e 14001:2004 JOSÉ EDUARDO DO COUTO BARBOSA 1 ALAN FERNANDO TORRES 2 RESUMO A utilização de sistemas integrados se torna, cada vez mais,
Leia mais1 Introdução Justificativa
14 1 Introdução 1.1. Justificativa O termo enxuto, em inglês lean, surgiu na literatura de negócios para adjetivar o Sistema Toyota de Produção. Tal sistema era lean por uma série de razões (WOMACK E JONES,
Leia maisDEP UFSCar. Treinamentos em Engenharia de Produção
DEP UFSCar Departamento de Engenharia de Produção Universidade Federal de São Carlos Treinamentos em Engenharia de Produção Ensino DEP UFSCar Pesquisa Inovação O DEP UFSCar oferece um amplo portfólio de
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO Bianca A. M. Tchaick¹, Larissa C. Galhardo², Vicente M. Cornago Junior 3, Emerson José da Silva Toffoli 4, José Benedito Leandro 5, Ricardo Rall 6 1
Leia maisManutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora).
5453 - Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Fundamentos do TPM 1. Origem...26 2. Conceitos...28 3. Etapas de Implantação... 31 4.
Leia maisMelhoria de Processos. Adoção do Lean Office
Melhoria de Processos Adoção do Lean Office Planejamento, Estrutura e Operação de Vendas Mapa Estratégico. Indicadores. Processos Lean. Força de Vendas O que vocês pensam sobre melhoria de processos? Quais
Leia maisAPLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO
APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO Dalila Regina Fernandes 1, Sérgio Augusto Rodrigues 2 1 Discente do curso de Produção Industrial
Leia maisPalavras-chaves: Mentalidade Enxuta, Mapeamento do Fluxo de Valor, desperdícios
APLICAÇÃO DA FERRAMENTA MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DO PRODUTO PAINEL EM UMA EMPRESA MADEREIRA DE MÉDIO PORTE LOCALIZADA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM Claudio Mauro Vieira
Leia maisDiretrizes para estruturação de um método para avaliação do nível de implantação da produção enxuta
Diretrizes para estruturação de um método para avaliação do nível de implantação da produção enxuta Tarcisio Abreu Saurin (PPGEP/UFRGS) Maria da Graça Saraiva Nogueira (PPGEP/UFRGS) Cléber Fabrício Ferreira
Leia maisNEM TODA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE MÁQUINA É MELHORIA
Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Processos - Turma 26 16 de outubro de 2016 NEM TODA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE MÁQUINA É MELHORIA Fernando Henrique de Oliveira fernandohenrique.o@gmail.com RESUMO
Leia maisPRODUÇÃO LEAN. Prof. Jéssica Galdino de Freitas M.Sc. Aula 1 24/11/2016
PRODUÇÃO LEAN Prof. Jéssica Galdino de Freitas M.Sc. Aula 1 24/11/2016 Não há nada tão inútil quanto fazer eficientemente o que não deve ser feito de jeito nenhum. Peter Drucker Jéssica Galdino de Freitas
Leia maisLEAN JOURNEY. Movimento Lean Journey na Cadeia Produtiva. Turma
LEAN JOURNEY Turma 02 2016 Movimento Lean Journey na Cadeia Produtiva Venha participar da formação da próxima geração de empresas da Cadeia de Fornecedores de Serviços e Materiais no setor da Construção
Leia maisOEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 04 28 de janeiro 2017 OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Túlio da
Leia maisMini Curso STP Simulação Sistema toyota de produção
Mini Curso STP Simulação Sistema toyota de produção Prof. : Adriano Rissi Graduação: Administração Habilitações: Administração de Empresas Sistemas de Informação Especialização: Marketing e Gestão de Negócios
Leia maisMAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR: UMA ANÁLISE DA SUA UTILIZAÇÃO E RESULTADOS EM UMA EMPRESA DO RAMO DE AR CONDICIONADO
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro
Leia maisGestão de Produção Aula2: (cont.) Conceitos e Fundamentos da Administração da Produção. Prof. Valdir Tavares de Lucena
Gestão de Produção Aula2: (cont.) Conceitos e Fundamentos da Administração da Produção Prof. Valdir Tavares de Lucena PRATICA 1 : Simulação de uma linha de montagem em sala, vivenciando: Produção empurrada
Leia maisPalestra: Momento de Crise, Momento de Lean
Palestra: Momento de Crise, Momento de Lean MsC, Fernando Reimberg Syrio E-mail: frsyrio@faap.br fernando_reimberg@hotmail.com O que é o Lean? Lean Thinking (A Metalidade Enxuta) 1985 Estudo do MIT sobre
Leia maisELABORAÇÃO DE UM ESTUDO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE AGENDAMENTO DE AUDITORIAS POR MEIO DA PRÁTICA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS (BPM)
ELABORAÇÃO DE UM ESTUDO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE AGENDAMENTO DE AUDITORIAS POR MEIO DA PRÁTICA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS (BPM) Denise Furini de Oliviera 1, Fernanda Cristina Pierre
Leia maisPROPOSTA PARA MELHORIA NO GERENCIAMENTO DAS FOLHAS DE TRABALHO PADRONIZADO: UM ESTUDO DE CASO NA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
PROPOSTA PARA MELHORIA NO GERENCIAMENTO DAS FOLHAS DE TRABALHO PADRONIZADO: UM ESTUDO DE CASO NA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA Jair Pellisolli (FACENSA ) jpellisoli@gmail.com Samuel Vinicius Bonato (UFRGS ) svbonato@producao.ufrgs.br
Leia maisPRODUÇÃO ENXUTA. Prof. Mauro Enrique Carozzo Todaro Centro de Ciências Tecnológicas CCT Universidade Estadual do Maranhão - UEMA
Prof. Mauro Enrique Carozzo Todaro Centro de Ciências Tecnológicas CCT Universidade Estadual do Maranhão - UEMA Saiba mais em: www.sistemasprodutivos.wordpress.com Publicado em 1992 Popularizou o conceito
Leia maisMELHORIA NA QUALIDADE DE ENSINO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UTILIZANDO O LEAN BOARD GAME
MELHORIA NA QUALIDADE DE ENSINO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UTILIZANDO O LEAN BOARD GAME Luciano Peloche Moraes (UFSCar ) lupeloche@ig.com.br Marcos de Andrade Schroeder
Leia maisOrganização da Produção MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
Organização da Produção MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR Jorge Muniz J. Muniz 2011 1 Mapeamento do Fluxo de Valor - Video J. Muniz 2 Mapeamento do Fluxo de Valor Mapear o fluxo de valor significa andar pela
Leia maisPadronização da manobra de trens: foco produtividade na operação com práticas de VPS
Padronização da manobra de trens: foco produtividade na operação com práticas de VPS Autores: Ulisses L. Bernardo Afonso Ligório Adão Niel Nacor Paixão Introdução teórica: Produção enxuta é uma estratégia
Leia maisPRINCÍPIOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO ENXUTA: A ARMA DA TOYOTA
PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO ENXUTA: A ARMA DA TOYOTA PARA DESTRONAR A Nilton M. Yamaute Carlos Alberto Chaves Álvaro Azevedo Cardoso Universidade de Taubaté - UNITAU RESUMO O Sistema de Produção Enxuta
Leia maisAPOSTILA Implantação do Programa 5S
APOSTILA Implantação do Programa 5S Apostila criada para o desenvolvimento do projeto 5S, da Universidade Federal do Pampa, tendo como objetivo auxiliar na aplicação da ferramenta nos laboratórios e demais
Leia maisFundada em 1985; Empreendedor José Geraldo Brasil; 163 colaboradores. Localizada em São Jerônimo RS
Fundada em 1985; Empreendedor José Geraldo Brasil; 163 colaboradores Localizada em São Jerônimo RS 32 ANOS DE HISTÓRIA Prêmio Talentos Empreendedores Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade - ISO
Leia maisJust in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud
Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof.: Heloisa Campos COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisGESTÃO E QUALIDADE DE PROJETOS ESTRUTURAIS AULA 02
GESTÃO E QUALIDADE DE PROJETOS ESTRUTURAIS AULA 02 Qualidade Conceitos gerais Qualidade do projeto estrutural (NBR6118) O que é qualidade? É um instrumento de gestão Não existe um kit-qualidade É uma disciplina
Leia maisQuebra de Máquinas. 3ª Edição Março/2016
Quebra de Máquinas A Revolução Industrial significou um grande avanço no processo de produção de bens. O trabalho exclusivamente manual foi substituído pelo uso de máquinas, resultando na produção de maior
Leia maisProdução Enxuta SUMÁRIO 20/10/ Apresentação do professor; 2. Bibliografia; 3. Método de trabalho; 4. Introdução à Produção Enxuta;
Produção Enxuta Prof. MSc. Hugo J. Ribeiro Junior Engenharia de Produção - 8º período Setembro de 2010 SUMÁRIO 1. Apresentação do professor; 2. Bibliografia; 3. Método de trabalho; 4. Introdução à Produção
Leia maisWconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!
A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado
Leia maisPMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Digital Twin (Gêmeo digital) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica
Leia maisEEL - USP. Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico. Prof. Dr. Geronimo
EEL - USP Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico Prof. Dr. Geronimo Sistema de produção Sistema de produção é o conjunto de atividades e operações interrelacionadas envolvidas na produção de bens
Leia maisAnálise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA
Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA Ambiente Operador Dispositivos Peça Máquina Estratégia de medição MSA na Medição 3D O MSA ou Análise de Sistemas de Medição tornou-se uma ferramenta muito
Leia maisSistema de Produção Lean Gestão da Produção
UDESC/DEPS Sistema de Produção Lean Gestão da Produção Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br Obje6vos da Disciplina Cap 1: Compreender como a redução do lead+me impacta na lucra6vidade da empresa.
Leia maisCapítulo 7 - Seis Sigma
Chou Yen Cheng Heloá Freire João Victor Lima Letícia Harumi Nakamiti Guilherme Gamberini Talles Silva do Nascimento Thiago Peron de Marchi Henrique Provenzzano Silva Gestão da Qualidade Capítulo 7 - Seis
Leia maisApostila de Treinamento UNIDADE I CONCEITOS BÁSICOS
Apostila de Treinamento UNIDADE I CONCEITOS BÁSICOS FEVEREIRO DE 2018 UNIDADE I CONCEITOS BÁSICOS A BUSCA DA FILOSOFIA LEAN PELO GRUPO WOLPAC A BUSCA DA FILOSOFIA LEAN PELO GRUPO WOLPAC NOSSA EMPRESA EM
Leia maisTempos, Métodos e Arranjos Físicos
Tempos, Métodos e Arranjos Físicos Estudo de tempos, métodos e projeto do trabalho Prof. Me. Fernando Santos de Oliveira Uso do estudo de tempos fazer a programação da produção; determinar a eficiência
Leia maisContextualização e noções básicas do CEQ
Contextualização e noções básicas do CEQ Conteúdo Programático MÓDULO 1: Previsão e Estimação da Demanda 1.1 Origem nas contribuições de Shewhart 1.2 Evolução e contexto histórico 1.3 A qualidade no contexto
Leia maisDefinição / Abordagem de Processos
Definição / Abordagem de Processos Ao longo da história dos processos produtivos e administrativos, as organizações têm crescido em tamanho, complexidade e requisitos. Para assegurar a qualidade, a eficácia
Leia maisTécnicas de Logística Enxuta [7 de 11]
Técnicas de Logística Enxuta [7 de 11] Introdução No artigo anterior, vimos o relacionamento da seqüência de implementação de um sistema lean (estabilizar-nivelar-fluxo-puxar) com as principais técnicas
Leia maisSISTEMA PRODUTTARE DE PRODUÇÃO Alavancando a produtividade das empresas
SISTEMA PRODUTTARE DE PRODUÇÃO Alavancando a produtividade das empresas PARA REFLEXÃO... Por que fazemos o que fazemos? Como treinamos um novo colaborador? Como funciona o processo de melhoria em nossas
Leia maisTempos, Métodos e Arranjos Físicos
Tempos, Métodos e Arranjos Físicos Histórico dos sistemas de produção e origem dos estudos de tempos e métodos Prof. Me. Fernando Santos de Oliveira Breve histórico dos sistemas de produção A gestão da
Leia maisA terceira onda de Toffler
A terceira onda de Toffler A velha riqueza das empresas Máquinas, edificações, dinheiro, recursos Poder de baixo nível A nova riqueza das empresas Cultura de aprendizagem, inovação e melhoria Pessoas,
Leia maisANÁLISE DO PROCESSO PRODUTIVO ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE FABRICAÇÃO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO EM ALUMÍNIO.
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE DO PROCESSO PRODUTIVO ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE FABRICAÇÃO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO EM ALUMÍNIO
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA METODOLOGIA LEAN MANUFACTURING EM UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA PARA REDUÇÃO DE DESPERDÍCIOS E AUMENTO DE PRODUTIVIDADE
IMPLANTAÇÃO DA METODOLOGIA LEAN MANUFACTURING EM UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA PARA REDUÇÃO DE DESPERDÍCIOS E AUMENTO DE PRODUTIVIDADE Cleiton Rodrigues, SENAI Itaúna CETEF, cleiton.rodrigues@fiemg.com.br. Diêgo
Leia maisGerenciamento da Qualidade
Gerenciamento da Qualidade Aula 09 Prof. Ewerton Monti Objetivo principal das empresas: Satisfação das necessidades das pessoas. Incluindo consumidores, empregados, acionistas, sociedade, fornecedores
Leia maisDisciplina: Tópicos Integradores Produção Enxuta
Disciplina: Tópicos Integradores Produção Enxuta Rodrigues, Roger Antônio. R696t Tópicos integradores : produção enxuta / Roger Antônio Rodrigues. Varginha, 2015. 12 slides : il. colors. Sistema requerido:
Leia maisPSP: Personal Software Process. PSP- Personal Software Process. PSP: Personal Software Process. PSP: Personal Software Process
PSP- Personal Software Process Maria Cláudia F. P. Emer PSP: Personal Software Process z Já foram vistas ISO/IEC 9126 foco no produto ISO 9001 e CMM foco no processo de desenvolvimento z Critica a essas
Leia maisTópicos Integradores Produção Enxuta. Heijunka e MFV. Rodrigues, Roger Antônio. R696h
Tópicos Integradores Produção Enxuta Heijunka e MFV R696h Rodrigues, Roger Antônio. Heijunka e MFV / Roger Antônio Rodrigues. Varginha, 2015. 20 slides : il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo
Leia maisQUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto;
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Tópico 1 - Visão Geral da Engenharia de Software Sistemas Computacionais o Definição e conceitos básicos o Evolução do desenvolvimento Natureza do produto software Definição de Engenharia
Leia maisTÍTULO: OS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA NA FABRICAÇÃO DE CALÇADOS EPIS.
16 TÍTULO: OS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA NA FABRICAÇÃO DE CALÇADOS EPIS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisBalanceamento e Padronização de Processos
Balanceamento e Padronização de Processos 1 SUMÁRIO PADRONIZAÇÃO Por que Padronizar? Metodologia para Padronização Exemplos de Padronização BALANCEAMENTO DE CARGA DE TRABALHO Passo a Passo para Balanceamento
Leia maisAPOSTILA. Implantação do Programa 5S
APOSTILA Implantação do Programa 5S Apostila criada para o desenvolvimento do projeto 5S, da Universidade Federal do Pampa, tendo como objetivo auxiliar na aplicação da ferramenta nos laboratórios e demais
Leia mais