APLA 26ª. Reunião Anual Latino-americana de Petroquímica. José Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente

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1 APLA 26ª. Reunião Anual Latino-americana de Petroquímica José Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente

2 A Cadeia Petroquímica Cias. de Petróleo Integradas Indústria de transformação 2

3 Ciclos da Indústria Petroquímica Investimentos aos saltos alternância entre excesso / escassez de capacidade; Variações na demanda ocorrem gradualmente e atreladas ao crescimento econômico; Variações nos preços dos insumos (volatilidade dos preços do petróleo e gás); Os ciclos petroquímicos têm ocorrido num período médio de 8 a 9 anos; 3

4 Tendências e Preços do Setor Petroquímico Preços US Gulf Coast 1400 current US$/t * WTI NAFTA ETENO POLIETILENOS O preço da nafta (US$/T) tem correlação direta com o preço do petróleo; Uma alta nos preços do petróleo (e nafta) pode não ser repassada imediatamente ao longo da cadeia (menor margem no setor); Porém, a retomada econômica recente impulsionou a demanda por petroquímicos e o baixo nível de capacidade ociosa têm permitido a elevação dos preços finais. *Até outubro Fonte: CMAI 4

5 Integração As Empresas de Petróleo tendem a integrar suas atividades petroquímicas com o refino e normalmente avançam somente até a segunda geração. Óleo e gás Produtos de refino Petroquímicos básicos Commodities Especialidades Química fina 1. Empresas químicas tradicionais não integradas Dow Braskem Suzano Unipar Bayer BASF 2. Novos entrantes globais com foco em commodities DuPont 3a. Integrados com o refino e petroquímica ExxonMobil BP Total Shell SINOPEC CNPC CNOOC Petronas SABIC 3b. Buscando maior integração com refino Petrobras Pemex PDVSA Reliance Chemicals Formosa Plastics Basell (Chaterjee) 4. Focadas em especialidades e química fina DSM Degussa 5 Empresas de Petróleo Estatais

6 Ganhos e Sinergias Os ganhos e as sinergias que tornam atraente a integração dos ativos de gás e refino com o setor petroquímico nas grandes empresas As decisões de investimento em petroquímica baseiam-se em: Balanceamento dos ciclos refino-petroquímica: hedge; Diversificação em produtos de maior valor agregado; Parcerias com acesso a matéria-prima barata; Desenvolver posição de liderança em custos de certos produtos através de alavancagem de sinergias; Competitividade através de escala de produção e redução de custos; Verticalização e flexibilidade: uso de correntes de refino como matérias-primas. Grandes empresas de petróleo e gás, privadas ou estatais, possuem posição relevante em petroquímica e continuamente buscam sua expansão com estratégias diferenciadas; 6

7 Oferta x Demanda - Eteno Milhões de ton métricas % Taxa Operacional Demanda 3.5 / 4.3 * Capacidade 3.5 / 5.3 * % Taxa Operacional *%AAGR / %AAGR Fonte: CMAI 7

8 Tendências O cenário petroquímico mundial encontra-se em ciclo de alta com previsão de se manter até o final de 2007 Seletividade e escala nos novos investimentos pelos atores do setor; Expansão de capacidade instalada na região do Oriente Médio e Ásia (matéria-prima mais barata e menores custos logísticos); Forte demanda chinesa; Após ciclo de baixa (96-03), houve retomada das vendas em 2004 e recuperação das margens; Sobre-capacidade em 2010/2011 = vale do ciclo; Continuidade da integração da cadeia com forma de otimização de capacidade e de processos. 8 Fonte: Petrobras

9 Novos Projetos A América Latina está se tornando um forte foco de investimentos Brasil A Petrobras está avaliando diversos projetos, sendo que o de maior impacto é a construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro México Projeto Phoenix e desengargalamentos Venezuela Projeto Jose (PDVSA e Braskem) Planta de 400 kta de polipropileno (PDVSA e Braskem) Argentina Não apresentou planos significativos para o setor petroquímico 9

10 Principais Players Argentina PESA, PBBPOLISUR, CUYO, PETROKEN, REPSOL YPF, SOLVAY INDUPA, VORIDIAN Peru PLUSPETROL Chile Colômbia ENAP, PETROQUIM, METHANEX CHILE ECOPETROL, PROPILCO, ENKA Trinidad Tobaco NGC Venezuela PDVSA/PEQUIVEN, PROPILVEN México PEMEX, INDELPRO, IDESA, NOVA, INVISTA 10

11 Indicadores da Indústria Química Faturamento líquido (2005): US$ 69,5 bilhões; 9º posição no ranking mundial de faturamento de produtos químicos; Participação no PIB (2005): 3,5% 10º posição no mundo em 2005 em termos de capacidade instalada de eteno, produzindo cerca de 3,5 MM t/a (base da indústria petroquímica); O total de novos investimentos até 2012, previstos pela indústria petroquímica são superiores a US$ 10 bilhões; Deste total, os investimentos da Petrobras previstos para o previsto de 2007 a 2011 correspondem a US$ 3,3 bilhões. Fonte: ABIQUIM e Petrobras 11

12 Indicadores da Indústria Química: Potencial de Crescimento PP consumo per capita (kg/hab. ano) 20,4 22,0 PE consumo per capita (kg/hab. ano) 37,0 31,0 5,2 6,0 9,8 10,0 Brasil China Europa EUA Brasil China Europa EUA Crescimento Demanda Brasil x PIB ( (%pa) Elasticidade = 3,3x 7,3% Elasticidade = 1,9x 2,2% 4,1% PIB PE PP Alta correlação entre PIB e consumo de PE e PP; Oportunidade de crescimento no setor junto à recuperação econômica. * PE: polietileno e PP: polipropileno Fonte: Suzano Petroquímica e CMAI 12

13 Petroquímica no Brasil Quatro pólos petroquímicos: TRIUNFO - RS eteno PE s SÃO PAULO - SP eteno PE s CAMAÇARI - BA eteno PE s RIO DE JANEIRO - RJ eteno (2005) PE s (2005) em toneladas/ano SP, BA e RS utilizam como insumo a nafta petroquímica: Parcela produzida pela Petrobras: cerca de 70%; Parcela importada diretamente pelas centrais: cerca de 30%; RJ utiliza etano e propano derivados do gás natural, extraídos pela Petrobras na Bacia de Campos. 13 Fonte: BNDES e Rio Pol

14 Balanço Oferta x Demanda dos Petroquímicos Básicos Mil t Ano Eteno Propeno Benzeno p-xileno Butadieno 14

15 Balanço Oferta x Demanda dos Petroquímicos de Segunda Geração Mil t Ano Polietilenos Polipropileno Estireno Etilenoglicol PTA PET 15

16 Situação atual do setor petroquímico brasileiro Matéria-prima não competitiva (nafta) Participação crescente de matéria-prima importada Déficit comercial crescente Carência de alternativas para expansão Alto endividamento de alguns players Capacidade limitada de reinvestimento Dificuldades para expansões significativas de capacidade dos pólos existentes. Necessidade de buscar soluções alternativas para o crescimento da petroquímica brasileira 16

17 Estratégia O objetivo da Petrobras na Petroquímica, além de maximizar o valor agregado dos investimentos atuais, é induzir novos investimentos para aumento da disponibilidade de matérias-primas utilizadas na indústria petroquímica 17

18 Oportunidades Alto potencial de crescimento doméstico; Reservas de petróleo e gás no Sudeste (Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo); Empresas globais voltadas para o Extremo Oriente e a Ásia; Substituição de importações. 18

19 Premissas Coexistência entre os investimentos da Petrobras e os participantes locais; Crescimento visando o mercado doméstico; Petrobras com gerenciamento efetivo; Avaliação do uso de matérias primas para petroquímicos e estudo de viabilidade de matérias primas alternativas; Venda de participações da PETROQUISA em empresas fora do escopo estratégico; Foco em novos projetos; Integração com refino. 19

20 Portfolio Petroquisa BA AL Craqueamentos Capital Votante (%) BRASKEM S.A. (BA) 10,02 COPESUL - Cia. Petroquímica do Sul (RS) 15,63 PETROQUÍMICA UNIÃO S.A. (SP) 17,48 SP RJ Unidades de Downstream Capital Votante (%) RS METANOR S.A. - Metanol do Nordeste (BA) 49,53 PETROQUÍMICA TRIUNFO S.A. (RS) 70,45 DETEN QUÍMICA S.A. (BA) 28,56 FCC - FÁBRICA CARIOCA DE CATALISADORES S.A. (RJ) 50,00 PETROCOQUE S.A. Ind e Com. (SP) 35,00 20

21 Plano de Investimentos Investimentos de US$ 23,1 bilhões na área de Abastecimento, sendo US$ 3,2 bilhões em Petroquímica 13% US$ 14,2 US$ 3,0 US$ 2,8 12% US$ 3,2 14% Principais Projetos Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III Complexo Acrílico/SAP PTA Pernambuco Fafen BA 61% Refino Transporte Marítimo Transporte D&T Petroquímica 21

22 O complexo Petroquímico do Rio de Janeiro Marlim bbl/d Eteno Unidade de Produção de Petroquímicos Básicos - Itaboraí P-Xileno Combustíveis Petroquímicos básicos Central de Escoamento de Produtos Líquidos de São Gonçalo Centro de Inteligência Benzene Propeno Produtos descartáveis Material escolar (régua, esquadro) Linha branca (geladeira, freezer) Lanterna de automóveis Copo de liquidificador Estireno Etileno Glicol Fluido de refrigeração Matéria-prima para poliéster Polietilenos Embalagens de alimentos Tanque de gasolina Embalagens de cosméticos PTA PET Fibras (Poliéster) Garrafas PET (refrigerantes, água) Polipropileno Fenol Filme para embalagens Tampa de garrafa de refrigerantes Potes de alimentos (margarina, iogurte) Indústria de madeira Fibras (nylon) Sacolas plásticas A instalação do complexo requer uma área de 20 milhões de metros quadrados em terrenos planos, regulares e contíguos 22

23 COMPERJ - Localização Faixa de dutos Cabiunas - REDUC Polibrasil RioPol REDUC CENPES APA de Guapimirim Ilhas d Água e Redonda COMPLEXO PETROQUÍMICO CENTRAL DE ESCOAMENTO DE SÃO GONÇALO CENTRO DE INTELIGÊNCIA DO COMPLEXO PETROQUÍMICO 23

24 Produção do COMPERJ Produto Diesel Nafta Produção (kta) 1ª Geração Produto Polipropileno Produção (kta) 2ª Geração 850 Coque 700 Polietilenos 800 Eteno Propeno Benzeno Estireno Etilenoglicol Butadieno p-xileno Enxofre PTA PET

25 COMPERJ - Aspectos Estratégicos do Empreendimento Disponibilidade de Infra-estrutura Agregação de Valor à Cadeia Produtiva Uso do Petróleo de Marlim Sinergias com Indústrias da Região COMPERJ Complexo Integrado Geração de Empregos Próximo ao mercado e matérias primas Melhora da Balança Comercial Empregos (diretos + indiretos + efeito-renda): 212 mil durante o período de construção da UPB; Investimento em torno de US$ 8,3 bilhões, sendo: US$ 5,2 bilhões na UPB - Unidade de Petroquímicos Básicos US$ 3,1 bilhões na 2ª Geração. 25

26 Projetos:Complexo Acrílico / SAP Empreendimento pioneiro na América Latina; Local: Minas Gerais; Substituição de importações e fornecimento de ácido acrílico e seus derivados para o mercado nacional; Produção de 160 mil toneladas/ano de ácido acrílico bruto. Metil Acrilatode acrilato metila Propileno Propeno Ácido Acrílico bruto Bruto Etil acrilato Acrilatode etila Butil acrilato Acrilatode butila Resinas Tintas, Ceras, Papel, Adesivos 2EH Acrilato Acrilatode 2-etil- Ácido Acrílico glacial Glacial SAP Artigos de Produtos de Higiene higiene 26

27 Petroquímica Suape Localização: Complexo Industrial de Suape PE Capacidade: 550 kta Clientes: Pólo têxtil de Pernambuco (Citepe) Futuro produtor de PET Resina em Pernambuco Joint Venture: 50% Citene 50% Petroquisa Companhia Têxtil de Pernambuco - CITEPE Produto: POY Capacidade: 185 kta Localização: Complexo Industrial de Suape PE Joint Venture: 60% Citene 40% Petroquisa Projetos: Suape, CITEPE e PPSA PPSA Local: São Paulo Capacidade: 300 kta de Polipropileno Matéria-prima: propeno grau polímero (REPLAN + REVAP) Joint Venture: 60% Braskem 40% PETROQUISA 27

28 Conclusão Mercado de petroquímico nacional cresce acima do PIB; Empresa se encontra preparada para disponibilizar matéria prima para atender ao crescimento da demanda; Entrada na produção de petroquímicos de segunda geração, em parceria com os players nacionais ou internacionais; Alternativa do uso de petróleo Marlim como matéria-prima abre grande perspectiva; A Petrobras teve uma atuação decisiva para a implantação e consolidação da petroquímica nacional e pretende continuar atuando de forma relevante neste setor importante da economia brasileira. 28

29 José Sérgio Gabrielli de Azevedo Presidente 29

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