SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE INSTITUTO DE SAÚDE Centro de Tecnologias de Saúde para o SUS. Diretora do Instituto de Saúde. Luiza Sterman Heimann

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1 RELATÓRIO TÉCNICO Oficina sobre Ferramentas SUPPORT para Políticas Informadas por Evidências Instituto de Saúde 13 a 17 de abril de 2015

2 Diretora do Instituto de Saúde Luiza Sterman Heimann Coordenadora do Núcleo de Evidências do Instituto de Saúde (NEv-IS) Tereza Setsuko Toma Organizadoras do relatório Maritsa Carla de Bortoli Tereza Setsuko Toma Facilitadores Ligia Rivero Pupo Ligia Schiavon Duarte Maria de Lima Salum e Moraes Maritsa Carla de Bortoli Sonia Isoyama Venanvio Tereza Setsuko Toma Apoio Aparecida Natália Rodrigues 2

3 Introdução O Núcleo de Evidências do Instituto de Saúde (NEv-IS) realizou a oficina Ferramentas SUPPORT para Políticas Informadas por Evidências nos dias 13 a 17 de abril de 2015, com carga horária de 40 horas, destinada a alunos do Programa de Aprimoramento Profissional em Saúde Coletiva e do Mestrado Profissional em Saúde Coletiva. Trata-se da primeira oficina oferecida pelo NEv-IS e teve como objetivos o fortalecimento do núcleo, e a promoção do desenvolvimento de sua capacidade na formulação de sínteses de evidências para implementação de políticas informadas por evidências e contextualização para a tomada de decisão, por meio do uso das ferramentas SUPPORT. Essa iniciativa faz parte de um conjunto de atividades que visa contribuir com a EVIPNet Brasil, no sentido de formar e matriciar redes entre governo, academia, trabalhadores, gestores e usuários de saúde e sociedade civil para fortalecer sistemas de saúde e melhorar seus resultados mediante o acesso, avaliação, adaptação e uso contextualizado de evidências de pesquisa. Foto oficial dos participantes e facilitadoras da oficina para capacitação nas ferramentas SUPPORT 3

4 Audiência A oficina reuniu 15 participantes, a coordenadora do NEv-IS e 5 facilitadoras. Dentre os participantes estavam presentes 14 alunos do Programa de Aprimoramento Profissional em Saúde Coletiva e uma aluna do Mestrado Profissional em Saúde Coletiva. Contexto A organização de eventos de capacitação e oficinas faz parte da estratégia da EVIPNet Brasil para ampliar a rede. Esta Oficina EVIPNet foi organizada e realizada por membros do NEv-IS. A oficina foi proposta para capacitar os alunos do Programa de Aprimoramento Profissional em Saúde Coletiva e do Mestrado Profissional em Saúde Coletiva na formulação de sínteses de evidências para implementação de políticas de saúde e contextualização para a tomada de decisão, por meio do uso das ferramentas SUPPORT. Os alunos do Aprimoramento terão como objetivo final do curso a apresentação de 3 sínteses de evidências, que serão formuladas em grupos, respondendo a 3 problemas prioritários de saúde do Município de Franco da Rocha. Os problemas prioritários foram levantados junto aos gestores de saúde com base em levantamento prévio das condições de saúde do Município realizado pela turma do Aprimoramento Profissional em Saúde Coletiva de A aluna do Mestrado Profissional em Saúde Coletiva que participou da Oficina desenvolverá sua dissertação com a elaboração de uma síntese de evidência sobre um problema prioritário do Município onde atua, Porto Feliz. 4

5 Objetivos e Metodologia A oficina de capacitação teve como objetivos apresentar a EVIPNet, capacitar os alunos do Programa de Aprimoramento Profissional em Saúde Coletiva e do Mestrado Profissional em Saúde Coletiva nas competências e habilidades necessárias à produção de sínteses de evidências para políticas (evidence briefs for policy ou policy briefs) e na organização de diálogos deliberativos no âmbito local. Para que tais objetivos fossem alcançados a programação a seguir foi desenvolvida: Data 13/04 14/04 15/04 16/04 17/04 Período Manhã Tarde Introdução Políticas Informadas por Evidências: a experiência da EVIPNet Brasil Unidade 1: Tradução do conhecimento e EVIPNet Unidade 2: Introdução às políticas de saúde informadas por evidências Unidade 3: Definindo o problema para política Unidade 4: Caracterizando as opções para a política Unidade 5: Considerações para a implementação das opções de políticas Unidade 6: Busca de evidências Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 8: Considerações sobre equidade e aplicação das evidências em contextos locais Unidade 9: Diálogos deliberativos Avaliação da Oficina O grupo recebeu exemplares de duas sínteses de evidências para políticas de saúde já publicadas pelo Ministério da Saúde: Reduzindo a mortalidade perinatal e Estimulando o uso de evidências científicas na tomada de decisão. Durante as exposições foram propostas tarefas para os participantes com base nas sínteses 5

6 distribuídas, e toda a turma trabalhou em conjunto na maior parte do tempo. Em alguns momentos foram formados grupos para estudar e traduzir para a turma as impressões sobre os facilitadores e as barreiras na implantação das opções oferecidas nas sínteses. As tarefas foram supervisionadas pelas facilitadoras e pela Coordenadora no NEv-IS. As unidades foram abordadas da seguinte forma: Introdução: Realizou-se uma apresentação da EVIPNet no mundo e no Brasil, por meio de 29 slides. Após a exposição dialogada, os participantes assistiram a entrevista de Jorge Barreto, realizada por ocasião da Oficina de agosto/2014 para pesquisadores do Instituto de Saúde. Unidade 1: Foi realizada exposição sobre o conceito de tradução de conhecimentos, sobre as principais barreiras para a vinculação dos resultados das pesquisas aos processos de tomada de decisão e os desafios para vincular a evidência no processo de formulação de políticas. Os participantes foram incentivados a pensar nos desafios e dificuldades desse processo sob o aspecto dos tomadores de decisão e dos pesquisadores. Unidade 2: Exposição dos conceitos de evidências e sua aplicabilidade nas diferentes etapas do processo de formulação de políticas. Os participantes foram estimulados a refletir sobre as diferentes situações que levam à necessidade da formulação de políticas de saúde e o papel da evidência como um importante elemento orientador dessa construção, sem deixar de considerar outros elementos definidores da ação pública. Unidade 3: Foram apresentadas e discutidas as questões relacionadas à definição do Problema, considerando sua magnitude e causas. Após a exposição dialogada, realizou-se a leitura do conteúdo das páginas 11 a 15 da Síntese Reduzindo a 6

7 mortalidade" e discussão sobre a forma de caracterização do problema na referida Síntese. Unidade 4: Após breve exposição, os participantes foram divididos em 4 grupos. Cada grupo fez a leitura de uma das opções propostas nas páginas 18 a 26 da Síntese Reduzindo a mortalidade perinatal, seguida de discussão entre todos os participantes. Unidade 5: Foram apresentadas e discutidas considerações para a implementação das opções de políticas, identificação de barreiras e possíveis intervenções para enfrentálas. Foram dados exemplos de situações concretas ocorridas nos serviços de saúde, tanto por parte dos facilitadores quanto dos alunos. Unidade 6: A busca de evidências foi realizada em laboratório de informática e todos os participantes do curso foram incentivados a explorar as bases de dados. Incialmente, todos realizaram a busca utilizando os termos informados na estratégia de busca referida na página 17 da Síntese Reduzindo a mortalidade perinatal. Depois os participantes realizaram uma busca com relação ao tema da mortalidade infantil, assunto da síntese proposta na dissertação da aluna de mestrado, nos repositórios da Biblioteca Virtual em Saúde e PubMed. Nestas duas bases foram exploradas as diversas possibilidades de filtros, e formas de guardar os registros obtidos. Os participantes realizaram seu cadastro na base Health Systems Evidence, porém não conseguiram fazê-lo no Portal Saúde Baseada em Evidências do Ministério da Saúde. Unidade 7: Discutiu-se um roteiro de como elaborar uma síntese de evidências, seus principais conteúdos e formas de apresentação. A seguir, fez-se a leitura e discussão da Síntese de Evidências "Estimulando o uso de evidências científicas na tomada de decisão", utilizando-se o roteiro apresentado, uma discussão sobre a adequação de seu conteúdo e forma de apresentação. 7

8 Unidade 8: Nesta aula discutimos o quanto as intervenções e políticas em saúde podem ajudar a aumentar, reproduzir ou diminuir a vulnerabilidade e a desigualdade dos indivíduos em seus contextos. Nesse sentido analisamos a multiplicidade de condições, fatores e situações que interferem diretamente na forma como podemos acessar e ser beneficiados pelas politicas e ações em saúde. Cientes do impacto distinto das políticas de saúde em diferentes grupos sociais, analisamos quatro perguntas que nos permitem identificar o impacto das opções de saúde sobre os grupos menos favorecidos, de forma a desenvolver estratégias para inibir o aumento das desigualdades e buscar sua possível redução. Unidade 9: Nessa aula analisamos o quanto o processo de tomada de decisão em políticas públicas exige uma grande quantidade de avaliações, acordos e negociações, e o quanto é importante envolver o maior número de atores variados mais envolvidos com a questão, para fornecer um maior suporte e apoio às decisões técnico-políticas. Nesse contexto discutiu-se o papel, a relevância e as principais características dos diálogos deliberativos, como instrumentos de compartilhamento de conhecimentos e como estratégia para auferir suporte para as decisões a serem tomadas. Além de apresentar seus benefícios e resultados esperados, discutiu-se detalhadamente como organizar esse tipo de diálogo. Na última aula os participantes preencheram os questionários de avaliação da oficina e posteriormente foi realizada uma roda de conversa, coordenada pela coordenadora no NEv-IS, onde todos e puderam expressão suas impressões sobre a EVIPNet e sobre a metodologia da oficina. Resultados O objetivo da oficina foi formar e sensibilizar os alunos do aprimoramento e a aluna de mestrado sobre a utilização das ferramentas SUPPORT e sobre a rede 8

9 EVIPNet, para que possam desenvolver os trabalhos (elaborações de sínteses de evidências) propostos para a conclusão de ambos os cursos. Além disso, foi importante para o NEv-IS, porque fortaleceu o grupo de trabalho que orientará os alunos de aprimoramento, além da orientação do mestrado, e cumpriu sua função de multiplicador para a EVIPNet Brasil. Após o término das atividades, os participantes foram convidados a preencher um questionário para avaliar a oficina, cujos resultados visam a melhoria do curso para futuras turmas. Na primeira questão aberta, sobre o que mais gostaram do curso, as respostas mais citadas foram: a) aula de busca/localização de revisões sistemáticas; b) aula de diálogos/diálogos deliberativos; e c) abordagem de diversas maneiras de enfrentar problemas/barreiras. Sobre o que menos gostaram no curso, a maioria respondeu: a) muitas informações em curto período de tempo; e b) aulas longas (e algumas vezes cansativas). As recomendações para melhorar o curso incluíram mesclar aulas expositivas com outras estratégias de abordagens (mais exercícios teóricos e práticas). E, por fim, ao relatarem o que farão de forma diferente após o curso os participantes relataram: a) melhor uso de sites de buscas e melhor qualidade de busca; b) sempre ponderar a questão da equidade; c) maior preocupação com qualidade da pesquisa a ser realizada, entre outros. No anexo podem ser observadas as respostas ao questionário de avaliação da oficina, assim como a lista de participantes. Os participantes foram convidados a dar seus depoimentos sobre a oficina. Algumas entrevistas foram gravadas e encaminhadas para análise e divulgação da coordenação da EVIPNet Brasil. 9

10 Próximas Atividades Os alunos do aprimoramento, divididos em grupos, elaborarão 3 sínteses de evidências com base em problemas prioritários definidos pelos gestores do município de Franco da Rocha, com supervisão de 6 pesquisadoras e membros do NEv-IS. A aluna de mestrado elaborará a síntese de evidências, em conjunto com sua equipe, para o município de Porto Feliz, sob supervisão de sua orientadora e membro do NEv-IS. 10

11 Concordo plenamente Concordo parcialmente Concordo Não concordo nem discordo Discordo Discordo parcialmente Discordo totalmente Anexo 1. Avaliação da Oficina Questão 1 Qual é a sua avaliação global do curso? n % Excelente 2 15,4 Muito bom 8 61,5 Bom 3 23,1 Mediano 0 0 Aceitável 0 0 Ruim 0 0 Muito Ruim 0 0 Total Questões (2-11) em % 2 O material do curso foi novo para mim 61,5 23,1 15, O material apresentado no curso é aplicável em meu ambiente de trabalho 76,9 7,7 15, O material apresentado no curso é relevante para seu desenvolvimento profissional 76,9 0 23, O curso contribuiu para seu entendimento sobre formulação de política em sistema de saúde e o papel 76,9 0 23, da evidência de pesquisa nesse processo 6 O curso desenvolveu seu entendimento sobre as diferentes perguntas a serem respondidas para produzir 69,2 7,7 23, melhorias nos sistemas de saúde 7 O curso aumentou sua consciência sobre as ferramentas e recursos disponíveis para formuladores de políticas e outros atores sociais a fim de apoiar o uso 69,2 15,4 15, de evidências científicas 8 O curso aumentou suas habilidades em adquirir evidência científica visando a melhor compreensão de 38,4 38,4 15,4 7, um problema 9 O curso aumentou suas habilidades em adquirir e avaliar a evidência científica visando a melhor compreensão das opções disponíveis para abordar um 53,4 30,8 15, problema 10 O curso aumentou sua capacidade de adquirir evidência científica para melhor compreender como 61,5 30,8 7, implementar mudanças 11 O curso auxiliou a desenvolver um entendimento das diferentes abordagens para apoiar o uso de evidências em sistemas de saúde municipais no Brasil 69,2 7,7 15,4 7,

12 Excelente Muito boa Boa Nem boa, nem ruim Aceitável Ruim Muito ruim Excessivamente longa Muito longa Longa Nem longa, nem curta Curta Muito curta Excessivamente curta SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Questão 12 em % 12 A duração da oficina foi 0 7,7 15,4 76, Questões (13-15) em % 13 A comunicação da oficina foi 23,1 23,1 46,1 7, Os recursos visuais e/ou materiais distribuídos foram 38,4 46,1 7,7 7, O local da oficina foi 46,1 30,8 23,

13 Anexo 2. Lista de Participantes Nome Instituição Aline Ângela Victoria Ribeiro Instituto de Saúde Bruna Florença Cardoso Instituto de Saúde Carolina Médici de Figueiredo Instituto de Saúde Cristina Maria do Socorro Gomes Emiliana Gaioto Instituto de Saúde Secretaria Municipal de Saúde de Porto Feliz-SP Inayá da Silva Duarte Instituto de Saúde Luciana Cristina Alves dos Santos Instituto de Saúde Luciana de Mendonça Freire Instituto de Saúde Magna Fraga Vitório Instituto de Saúde Naiana Fernandes Silva Instituto de Saúde Raquel Jacobs de Lima Instituto de Saúde Ricardo Aparecido Botelho Instituto de Saúde Taís Rodrigues Tesser Instituto de Saúde Tatiane Aparecida Rocha Marcelo Instituto de Saúde Tatiane Ribeiro Silveira Instituto de Saúde

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