MICROECONOMIA. Lista de Exercícios

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1 Programa de monitoria MICROECONOMIA Lista de Exercícios LILIAN MILENA ALBUQUERQUE VIANA Sede: CRS Bloco B Entrada 22 (entrada pela W2) Tel: (61) contatoigepp@gmail.com

2 IGEPP INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS MONITORIA DE ECONOMIA MICROECONOMIA - LISTA DE EXERCÍCIOS I CONCEITOS BÁSICOS 1. (MPOG EPPGG 2002): A curva de oferta mostra o que acontece com a quantidade oferecida de um bem quando seu preço varia, mantendo constante todos os outros determinantes da oferta. Quando um desses determinantes muda, a curva da oferta se desloca. Indique qual das variáveis abaixo, quando alterada, não desloca a curva da oferta. a) Tecnologia b) Preços dos insumos c) Expectativas d) Preço do bem e) Número de vendedores 2. (MPOG EPPGG 2002): Indique, nas opções abaixo, o mercado no qual só há poucos compradores e grande número de vendedores. a) Monopólio b) Monopsônio c) Oligopólio d) Oligopsônio e) Concorrência Perfeita 3. (Petrobrás 2004): Avalie a assertiva: Reduções no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) deslocam a curva de oferta das empresas do ramo da construção civil para baixo e para a direita, representando, assim, expansão da oferta dos produtos comercializados por essas firmas. 4. (Petrobrás 2004): Avalie a assertiva: A preocupação recente com a boa forma física multiplica o número de academias de ginástica, contribuindo, assim, para deslocar a demanda de equipamentos de musculação para baixo e para a esquerda. 5. (Petrobrás 2001): Avalie a assertiva: Se a demanda de produtos agrícolas for perfeitamente inelástica em relação ao preço, então, uma super-safra agrícola aumentará, substancialmente, a renda dos agricultores. 6. (Petrobrás 2001): Avalie a assertiva: O desenvolvimento de inseticidas mais eficazes para combater gafanhotos que ataquem as lavouras de milho desloca a curva de oferta desse produto, para baixo e para a direita, aumentando, assim, a oferta desse produto. 1

3 7. (Petrobrás 2001): Avalie a assertiva: A implementação de uma política de controle de aluguéis contribui para aumentar a demanda e a quantidade disponível de imóveis para alugar. FUNÇÃO DEMANDA 8. Se a demanda de um bem é, sendo a quantidade demandada e o seu preço, não se pode dizer que: a) quando o preço for igual a 20 unidades monetárias, a quantidade demandada é equivalente a 60 unidades. b) a quantidade demandada reduz 2 unidades quando o preço aumenta em 1 (uma) unidade monetária. c) o sinal negativo indica relação inversamente proporcional entre o preço e a quantidade demandada. d) quando o preço é igual a 50 unidades monetárias, não ocorre demanda pelo bem. e) a respectiva curva da procura corta o eixo preços ao nível de 100 unidades. 9. (STN AFC 2005): Com relação ao conceito de excedente do consumidor, é correto afirmar que: a) o excedente do consumidor não sofre influência dos preços dos bens. b) o excedente do consumidor pode ser utilizado como medida de ganho de bem estar econômico com base nas preferências dos consumidores. c) quanto maior o excedente do consumidor, menor será o bem-estar dos consumidores. d) o excedente do consumidor não pode ser calculado a partir de uma curva de demanda linear. e) a elevação das tarifas de importação aumenta o excedente do consumidor. 10. (MPU 2006): A demanda de um bem normal num mercado de concorrência é função decrescente a) do número de demandantes do bem. b) do preço dos insumos utilizados em sua fabricação. c) do preço do bem complementar. d) do preço do bem substituto. e) da renda dos consumidores. 11. (BNB Economista 2006): A respeito das Curvas de Engel, é correto afirmar que: a) relacionam quantidade consumida com o nível de preço. b) a curva de Engel com inclinação descendente aplica-se a todos os bens normais. c) a curva de Engel com inclinação ascendente aplica-se a todos os bens inferiores. d)... e) as curvas de Engel não servem para mostrar como as despesas dos consumidores variam entre grupos de renda. 2

4 12. (BNDES 2008): O gráfico abaixo mostra, em linhas cheias, as curvas da demanda e da oferta no mercado de maçãs. Considere que maçãs e peras são bens substitutos para os consumidores. Se o preço da pêra aumentar e nenhum outro determinante da demanda e da oferta de maçãs se alterar, pode-se afirmar que: a) a curva de demanda por maçãs se deslocará para uma posição como AB. b) a curva de oferta de maçãs se deslocará para uma posição como CD. c) as duas curvas, de demanda e de oferta de maçãs, se deslocarão para posições como AB e CD. d) o preço da maçã tenderá a diminuir. e) não haverá alteração no mercado de maçãs. 13. (MPOG EPPGG 2002): A quantidade demandada de um bem aumenta quando o preço do mesmo diminui e, inversamente, diminui quando seu preço aumenta. Assim, a demanda de um bem parece responder à chamada lei da demanda, que diz que sempre que o preço de um bem aumenta (diminui) sua quantidade demandada diminui (aumenta). Embora o comportamento da grande maioria dos bens atenda à referida lei da demanda, acima mencionada, há exceções, são os chamados: a) bens substitutos. b) bens complementares. c) bens de Giffen. d) bens normais. e) bens inferiores. ELASTICIDADE-PREÇO E ELASTICIDADE-RENDA DA DEMANDA 14. (MARE 1999): A elasticidade-preço da demanda mede a) o ângulo de inclinação da função de demanda. b) o inverso do ângulo de inclinação da demanda. c) a sensibilidade do preço diante de mudanças da quantidade demandada. d) a relação entre uma mudança percentual no preço e uma mudança percentual da quantidade demandada. e) a sensibilidade da função de demanda relacionada a alterações na renda. 3

5 15. (MARE 1999): Com relação à teoria do consumidor e da demanda, pode-se afirmar que: a) a elasticidade-preço da demanda é igual à inclinação da função de demanda. b) a elasticidade-preço da demanda é igual ao inverso da inclinação da função de demanda. c)... d) um bem de Giffen, um bem inferior e um bem normal possuem demandas negativamente inclinadas. e) o excedente do consumidor é a diferença entre o que o consumidor está disposto a pagar por um bem e o que ele efetivamente paga para adquiri-lo. 16. (MPU 2004): Considere as três curvas de demanda representadas graficamente a seguir. Com base nessas informações, é correto afirmar que: a) a elasticidade-preço da demanda, no caso da função de demanda representada pelo gráfico (a), é igual a um. b) a elasticidade-preço da demanda, no caso da função de demanda representada pelo gráfico (b), é igual a zero. c) o gráfico (c) representa uma demanda por bens de procura infinitamente elástica. d) o gráfico (a) representa uma demanda por bens de procura absolutamente inelástica. e) as elasticidades-preço da demanda relacionadas às funções dos gráficos (a) e (b) são idênticas em valores absolutos. 17. (Petrobrás 2004): Avalie a assertiva. Supondo-se que, para um determinado consumidor, o aumento de 20% do preço do gás de cozinha não altere a despesa com esse produto, pode-se concluir que a demanda de gás de cozinha desse consumidor é inelástica. 18. (MPOG EPPGG 2000): A curva de demanda de um bem é representada pela seguinte equação: igual a a) 10. b) 20. c) 30. d) 40. e) 50., sendo o preço e a quantidade. A receita total será maximizada quando a quantidade for 4

6 19. (MPOG APO 2005): Considere a seguinte função de demanda:, onde é a quantidade demandada, é o preço, e e são constantes positivas. Na medida em que nos aproximamos do preço proibitivo, o valor absoluto do coeficiente de elasticidade tenderá a (ao): a). b) zero. c) 1. d). e) infinito. 20. (MPU Economista 2004): Considerando-se uma curva de demanda linear, é correto afirmar que a elasticidade-preço da demanda a) é constante ao longo da curva. b) tem valor unitário para todos os pontos da curva. c) é igual a zero no ponto médio da curva. d) tenderá ao infinito se o preço for igual a zero. e) será maior quanto maior for o preço do bem. 21. (MARE 2003): Considere uma curva de demanda por um determinado bem. Pode-se afirmar que: a) independente do formato da curva de demanda, a elasticidade-preço da demanda é constante ao longo da curva de demanda, qualquer que sejam os preços e quantidades. b) na versão linear da curva de demanda, a elasticidade-preço da demanda é 1 quando. c) na versão linear da curva de demanda, a elasticidade-preço da demanda é zero quando. d) independente do formato da curva de demanda, a elasticidade nunca pode ter o seu valor absoluto inferior a unidade. e) não é possível calcular o valor da elasticidade-preço da demanda ao longo de uma curva de demanda linear. 22. (IRBr Diplomata 2008): A elasticidade-preço da demanda de um bem é fundamental para se compreender a reação da quantidade demandada a mudanças em seu preço. Com relação a esse tema, julgue (C ou E) os itens seguintes. a) Quando o módulo da elasticidade-preço da demanda de um bem é igual a 1, a receita total não se altera quando há variações no preço. b) Quando o módulo da elasticidade preço de demanda de um bem é superior a 1, esse bem tem demanda elástica, e a receita total se reduz quando seu preço se eleva. c) Bens que têm pequena participação no orçamento tendem a ter uma demanda inelástica em relação ao preço. d) Bens essenciais têm demanda elástica em relação ao preço. 5

7 23. (Transpetro 2006): Em estudos microeconômicos, a elasticidade-renda da demanda de um bem inferior é: a) positiva. b) negativa. c) maior que um. d) um. e) zero. 24. (AGU 2006): Considerando a teoria da demanda, indique a afirmativa verdadeira. a)... b) Ao longo de uma curva de demanda expressa por, onde é o preço e é a quantidade total demandada, a elasticidade-preço varia entre infinito e 1. c) A curva de demanda para um consumidor somente pode ser construída a partir da curva de Engel. d)... e) Uma elasticidade-preço cruzada da demanda por dois bens positiva indica que os dois bens são substitutos. 25. (BNDES 2008): Suponha que a curva de demanda por determinado bem seja dada pela equação,, onde é a quantidade demandada e é o preço do bem, medidos em unidades adequadas. Pode-se afirmar que: a) A elasticidade da demanda em relação ao preço é -1, ao longo de toda a curva de demanda. b) A receita marginal como função de é dada pela expressão,. c) Quando, a elasticidade da demanda em relação ao preço é -1. d) Quando, a quantidade demandada também é 2. e) Sem saber quais são as unidades de medida de e, não é possível calcular a elasticidade-preço da demanda. 26. (MPOG EPPGG 2003): Considere os seguintes conceitos referentes às transações com um determinado bem x: é a receita marginal, que é o acréscimo da receita total proporcionada pela venda de uma unidade a mais do bem x; a) Se, então. b) Se, então. c) Se, então. d) Se, então. e) Se, então. é o valor absoluto da elasticidade-preço da demanda pelo bem x. É correto afirmar que: 6

8 27. (MPU 2006): Quanto à função demanda, é correto afirmar: a) Uma diminuição do preço do bem, tudo mais constante, implicará aumento no dispêndio do consumidor com o bem, se a demanda for elástica em relação a variações no preço desse bem. b) Se essa função for representada por uma linha reta paralela ao eixo dos preços, a elasticidade-preço da demanda será infinita. c) Se essa função for representada por uma linha reta negativamente inclinada, o coeficiente de elasticidade-preço será constante ao longo de toda essa reta. d) Se a demanda for absolutamente inelástica com relação a modificações no preço do bem, a função demanda será representada por uma reta paralela ao eixo das quantidades. e) Uma diminuição do preço do bem deixará inalterada a quantidade demandada do bem, a menos que também seja diminuída a renda nominal do consumidor. 28. (BACEN 2000): O conjunto de conceitos relativos à elasticidade é fundamental no entendimento da microeconomia. Acerca desses conceitos, julgue os itens que se seguem. a) O conceito de elasticidade cruzada da procura visa mensurar a alteração relativa na quantidade procurada de um produto em função da mudança relativa no preço de um segundo produto. b) Com relação à elasticidade-preço cruzada da procura, dois produtos serão considerados substitutos se suas elasticidades cruzadas forem negativas. c) A procura por um bem tende a ser menos elástica quanto maior for a quantidade de usos para esse produto. d) A elasticidade-preço da procura por um bem mede a reação, em termos proporcionais, da quantidade procurada do bem em função de uma mudança no seu preço, quando todos os outros parâmetros permanecerem constantes. e) Para uma determinada empresa, o aumento de preço de um produto significará redução da receita total se a elasticidade-preço da procura for menor do que a unidade. 29. (MPOG EPPGG 2003): Com base no conceito de elasticidade-cruzada da demanda, é correto afirmar que: a) os bens A e B são inferiores se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relação ao bem B é negativa. b) os bens A e B são complementares se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relação ao bem B é positiva. c) os bens A e B são normais ou superiores se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relação ao bem B é positiva. d) os bens A e B são substitutos se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relação ao bem B é positiva. e) os bens A e B são substitutos se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relação ao bem B é zero. 7

9 30. (Petrobrás 2004): A microeconomia, ciência que estuda o comportamento individual dos agentes econômicos, constitui sólido fundamento à análise dos agregados econômicos. A esse respeito, julgue os itens seguintes. a) A redução substancial das tarifas aéreas promocionais, aplicadas aos vôos noturnos, contribui para deslocar para cima e para a direita a demanda por transporte rodoviário. b) De acordo com o efeito substituição, as pessoas comprarão mais quando o preço diminui porque o poder de compra aumenta. 31. (ANPEC 2007): Considerando a Teoria do Consumidor, julgue as proposições: a)... b)... c) Sendo a curva de demanda negativamente inclinada e linear, a elasticidade-preço é constante. d) Uma curva de Engel positivamente inclinada indica um bem inferior. e) Se, sendo e dois números positivos, as preferências do consumidor não são bemcomportadas. 32. (MARE 1999): Com relação a um bem de Giffen, pode-se afirmar que: a) A oferta será negativamente inclinada, supondo o preço do bem representado no eixo vertical do plano cartesiano. b) A oferta será positivamente inclinada, supondo o preço do bem representado no eixo vertical do plano cartesiano. c) A demanda será vertical, pois o consumidor não aumentará (ou diminuirá) o consumo do bem em função de mudanças no preço do mesmo. d) A demanda será horizontal e congruente com o eixo horizontal do plano cartesiano. e) A demanda será positivamente inclinada. 33. (STN AFC 2000): A função de demanda de um consumidor por um bem é dada por sendo a quantidade demandada do bem por parte desse consumidor e e, respectivamente, os preços do bem e de outro bem. Nesse caso, pode-se afirmar que, para esse consumidor, a) os bens e são substitutos. b) os bens e são complementares. c) o bem é um bem de Giffen. d) a elasticidade-preço da demanda pelo bem é -2. e) a elasticidade-preço cruzada da demanda pelo bem em relação ao bem é negativa. 8

10 FUNÇÃO OFERTA 34. (FTF 1980): A nova fórmula de política salarial define como aumento do salário o acréscimo de produtividade do fator trabalho. Dada a disponibilidade dos fatores capital e e a função de produção, onde representa o produto, a produtividade média do trabalho será, num instante do tempo, a) 1,25. b) 2,50. c) 1,42. d) 0, (MARE Gestor 1999): A lei dos rendimentos decrescentes refere-se a a) rendimentos totais decrescentes. b) rendimentos marginais decrescentes. c) rendimentos modais decrescentes. d) custos médios decrescentes. e) custos totais crescentes. 36. (MPOG EPPGG 2000): Se na produção de um bem vale a lei dos rendimentos decrescentes, pode-se afirmar que a produtividade: a) marginal é decrescente. b) média aumenta a taxas crescentes. c) média é igual à marginal. d) marginal torna-se negativa. e) marginal é crescente. 37. (Petrobrás 2001): Julgue o item. As isoquantas, que mostram as diferentes combinações fatoriais que asseguram um determinado nível de produção, não se podem cruzar. 38. (Eletrobrás 2007): As propriedades de monotonicidade e convexidade de uma dada tecnologia implicam, respectivamente, que: a) A referida tecnologia se originou em uma inovação radical, e que ainda não se disseminou no mercado. b) Ao aumentarmos a quantidade de pelo menos um dos insumos obtemos ao menos a mesma produção que antes, e que as isoquantas são convexas. c) A função de produção apresenta retornos constantes de escala e que as isoquantas são côncavas. d) A função de produção apresenta retornos crescentes de escala e que as isoquantas são côncavas. e) A função de produção é mal-comportada e as isoquantas são convexas. 9

11 39. (Gestor 1997): A Taxa Técnica de Substituição mede a: a) inclinação de uma isocusto. b) inclinação de uma isolucro. c) inclinação de uma isoquanta. d) razão de preços dos insumos. e) produtividade marginal do insumo variável. 40. (MPU 2004): Considere a situação em que quando aumentamos o emprego de todos os fatores em uma determinada proporção, o produto cresce numa proporção ainda maior. Essa situação refere-se a) à existência de deseconomias de escala. b) a uma função de produção homogênea de primeiro grau. c) à existência de rendimentos crescentes de escala. d) a pontos acima da curva de possibilidade de produção. e) a uma função de produção com rendimentos constantes de escala. 41. (MPU 2004): Considere a função de produção a seguir:, onde é a produção; o capital e a mão-de-obra. Supor que essa função seja homogênea de grau 1 implica supor que: a). b). c). d). e). 42. (INAE 2008): Considere a função de produção, onde é o produto, o fator capital, o fator trabalho e que, e são parâmetros, todos medidos em unidades adequadas. Esta função de produção apresenta a) fatores de produção perfeitamente substitutos. b) inovação tecnológica se A > 1. c) retornos constantes de escala se a + b = 1. d) produto marginal de K constante. e) isoquantas em ângulo reto. 43. (INPI 2002): Se a taxa marginal de substituição técnica (TMST) for constante: a) os insumos são substitutos perfeitos. b) a função de produção exibe rendimentos de escala constantes. c) estamos lidando com uma função de produção de proporções fixas. d) a produtividade dos insumos é crescente. e) a função de produção exibe rendimentos de escala variáveis. 10

12 44. (Provão 2000): O custo de oportunidade da educação universitária paga pelo próprio estudante é: a) a taxa de matrícula. b) a bolsa de estudo. c) a renda que ele ganharia caso estivesse trabalhando. d) as despesas com livros e material didático. e) os juros pagos pelo empréstimo realizado para financiar os estudos. 45. (INFRAERO 2004): Custo de oportunidade é a) a melhor alternativa na alocação de um recurso produtivo do qual se tenha que abrir mão para produzir um bem. b) a soma do custo fixo total com o custo variável total. c) o ponto em que o custo marginal de curto prazo é mínimo. d) o ponto em que o custo marginal intercepta a curva de custo variável médio. e) o ponto em que o custo total de longo prazo tangencia a mais baixa curva de custo total de curto prazo. 46. (Petrobrás 2001): O exame das condições de produção é crucial para o entendimento do processo de tomada de decisão das firmas que atuam no mercado. Acerca desse assunto, julgue o item que se segue: A isenção do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS), no âmbito da chamada guerra fiscal entre os estados brasileiros, representa uma redução dos custos fixos para as empresas beneficiadas. 47. (ANEEL 2006): Suponha que uma firma alugue um escritório durante um ano por R$6.000,00 pagos adiantados, compre móveis no valor de R$2.000,00 e faça uma pintura no escritório no valor de R$ 500,00. Após um ano, a firma encerra definitivamente suas atividades e vende os móveis por R$1.000,00. Nesse caso, qual o montante dos custos afundados (sunk costs) com os quais a empresa se defrontou no período? a) R$7.500,00 b) R$9.500,00 c) R$8.500,00 d) R$9.000,00 e) R$8.000, (RADIOBRÁS 2004): Uma função de produção, para ser caracterizada no curto prazo, deve: a) ter todos os seus fatores fixos. b) ter pelo menos um fator fixo. c) encerrar a produção em um ano. d) encerrar a produção em seis meses. e) ter dois fatores fixos. 11

13 49. (INPI 2002): Para maximizar a produção de uma tecnologia que use um insumo variável no curto prazo, é preciso empregar esse insumo de tal forma que a produtividade: a) marginal seja igual a seu preço por unidade. b) média seja máxima. c) marginal seja zero. d) média seja zero. e) média seja crescente. 50. (IRB 2004): Considerando a hipótese de que os mercados trabalham em concorrência perfeita, pode-se afirmar que "as empresas contratarão mão-de-obra até que a iguale-se ao ". As seguintes expressões, respectivamente, completam corretamente a afirmação acima: a) produtividade média do trabalho / custo marginal b) produtividade média do trabalho / salário nominal c) produtividade marginal do trabalho / salário real d) produtividade marginal do trabalho / produtividade média do trabalho e) produtividade marginal do trabalho / preço do produto 51. (MPOG EPPGG 2008): Considere o seguinte modelo de oferta e demanda por um determinado bem:, onde é a quantidade demandada do bem; a quantidade ofertada do bem e o preço do bem. Com base nestas informações, pode-se afirmar que, ao preço equilíbrio, o excedente do consumidor e o excedente do produtor são, respectivamente (exatamente ou aproximadamente): a) 42,67 e 8,00 b) 33,64 e 10,00 c) 33,64 e 12,28 d) 8,00 e 42,67 e) 12,28 e 8, (Eletrobrás 2007): Com relação ao excedente do produtor, é correto afirmar que: a) é idêntico ao lucro marginal, isto é, ao lucro na última unidade produzida. b) é igual ao lucro médio, isto é, ao lucro por unidade produzida. c) é igual ao total das receitas menos os custos variáveis. d) não pode ser definido para uma empresa monopolista. e) é sempre igual a zero para qualquer mercado no curto prazo. 12

14 ELASTICIDADE-PREÇO DA OFERTA 53. (Senado Federal 2002): Julgue o item a seguir. A elasticidade-preço de longo prazo da curva de oferta, para determinado bem, é superior à elasticidade de curto prazo, porque, no longo prazo, os fatores de produção podem ser ajustados. 54. (MPOG 1999): Suponha um mercado de um bem em que a demanda é relativamente mais inelástica que a oferta. Caso o governo coloque um imposto sobre o bem em questão, a) a incidência econômica do imposto será igual para produtores e consumidores. b) a incidência econômica do imposto será maior sobre os consumidores. c) o peso-morto do imposto será máximo. d) a incidência econômica do imposto determina que o excedente do produtor diminuirá mais do que o excedente do consumidor. e) o peso-morto do imposto será mínimo. TEORIA DA FIRMA 55. (STN AFC 2000): Caso haja uma geada na região que produz a alface consumida em uma cidade, pode-se prever que, no curto prazo, no mercado de alface dessa cidade: a) A curva de demanda deverá se deslocar para esquerda em virtude da elevação nos preços, o que fará com que haja uma redução na quantidade demandada. b) A curva de oferta do produto deverá se deslocar para a esquerda, o que levará a um aumento no preço de equilíbrio e a uma redução na quantidade transacionada. c) A curva de oferta se deslocará para a direita, o que provocará uma elevação no preço de equilíbrio e um aumento na quantidade demandada. d) Não é possível prever o impacto sobre as curvas de oferta e de demanda nesse mercado, uma vez que esse depende de variáveis não mencionadas na questão. e) Haverá um deslocamento conjunto das curvas de oferta e de demanda, sendo que o impacto sobre o preço e a quantidade de equilíbrio dependerá de qual das curvas apresentar maior deslocamento. 56. (IRBr Diplomata 2008): Considere-se que, em determinado mercado, a curva de demanda de um bem seja dada por, e a curva de oferta desse mesmo bem seja dada por, em que p seja o preço do bem. Nessas condições, é correto concluir que o equilíbrio nesse mercado será atingido para: a). b). c). d). e). 13

15 57. (STN AFC 2000): Um mercado em concorrência perfeita possui consumidores. As funções de demanda individual de cada um desses consumidores são idênticas e são dadas por, em que é a quantidade demandada em unidades por um consumidor e é o preço do produto em reais. As empresas desse mercado operam com custo marginal constante igual a 4 e custo fixo nulo. Pode-se afirmar que: a) O preço de equilíbrio é igual a R$ 4.000,00 e a quantidade de equilíbrio é igual a 8 unidades. b) O preço de equilíbrio é igual a R$ 4,00 e a quantidade de equilíbrio é igual a 8 unidades. c) A curva de demanda agregada é dada pela soma vertical das curvas de demanda individuais. d) Não é possível determinar preço e quantidade de equilíbrio. e) O preço de equilíbrio desse mercado é igual a R$ 4,00 e a quantidade de equilíbrio é igual a unidades. 58. (INFRAERO 2004): Em concorrência, uma condição necessária para o equilíbrio da firma é que a receita marginal seja: a) igual ao custo marginal. b) igual ao custo médio. c) menor que o custo marginal. d) igual ao custo variável médio. e) maior que o custo marginal. 59. (MPU 2004): Podem ser considerados como pressupostos básicos de um modelo de mercado em concorrência perfeita, exceto: a) a empresa tomar como dados os preços dos fatores de produção. b) a empresa tomar como dados os preços de seus produtos. c) a empresa não conhecer a sua função de produção, o que reduz a possibilidade de manipulação de preço de mercado. d) a empresa ser suficientemente pequena no mercado, o que impede a manipulação de preços no mercado. e) movimentos de entrada e saída de empresas no mercado poderem explicar flutuações de preços. 60. (BACEN 1998): Um mercado em concorrência perfeita é caracterizado: a) pelo fato de que compradores diferenciarem os vendedores em situações nas quais existe informação perfeita. b) pelo fato de que compradores poderem diferenciar os vendedores pela qualidade dos bens. c) pelo fato de que compradores não diferenciarem os vendedores por nenhum critério de preferências, exceto pelo preço. d) pelo fato de a informação ser imperfeita e assim o mercado funcionar de acordo com as leis da oferta e da demanda. e) por uma curva de demanda para a firma completamente inelástica. 14

16 61. (INFRAERO 2004): Em concorrência perfeita, o preço do bem no mercado é determinado: a) pela teoria do mark up. b) pelo produtor que tem o maior poder no mercado. c) pelo produtor que apresenta a maior produtividade. d) pelos produtores que se associam para formar um cartel. e) pela ação das forças da oferta e da procura. 62. (INPI 2002): Como as firmas em concorrência perfeita são tomadoras de preço, o seu problema de maximização do lucro requer que elas escolham a quantidade que faz: a) o preço igual ao custo médio. b) o preço igual à quantidade. c) a receita marginal igual ao custo médio. d) a receita total igual ao custo total. e) a receita marginal igual ao custo marginal. 63. (MPOG EPPGG 2002): No modelo de concorrência perfeita (a curto prazo), a receita marginal da empresa, para que haja maximização do seu lucro, será: a) menor que o seu custo marginal. b) igual ao seu custo médio. c) igual ao custo marginal, sendo o custo marginal crescente. d) igual ao custo marginal, sendo o custo marginal decrescente. e) maior que o custo marginal. 64. (BNDES 2008): A empresa monopolista, para maximizar seu lucro, produz uma quantidade tal que: a) maximiza a receita total. b) maximiza a diferença entre o preço e o custo médio de produção. c) maximiza o preço que cobra. d) minimiza o custo médio. e) equaliza a receita marginal e o custo marginal de produção. 65. (IRB 2004): Considere a afirmação a seguir (adaptada do livro "Microeconomia" de C. E. Ferguson, 4ª edição, Editora Forense Universitária, página 330): "Um monopolista, ou qualquer outro produtor, maximizará o lucro ou minimizará a perda através da produção e comercialização daquele produto para o qual o custo iguala-se à receita. A existência do lucro ou prejuízo dependerá da relação entre e." As seguintes expressões, respectivamente, completam corretamente o conceito acima: a) marginal; média; receita total; custo total b) marginal; marginal; preço; custo total c) marginal; marginal; preço; custo marginal d) médio; marginal; preço; custo médio e) marginal; marginal; preço; custo médio 15

17 66. (Senado Federal 2002): Avalie as assertivas. a) Nos mercados monopolistas, a receita marginal excede o preço do produto em virtude de a curva de demanda ser negativamente inclinada. b) No setor de transportes públicos de massa, como o metrô, a existência de custos fixos elevados requer que esses custos sejam partilhados entre muitos produtores e, portanto, estimula a competição nesse setor. 67. (BNDES 2002): Um monopólio natural corresponde a uma situação em que a empresa monopolista a) concorre com outra empresa num mesmo mercado, em decorrência de imposição governamental. b) apresenta custos unitários constantes, qualquer que seja sua produção. c) apresenta custos unitários crescentes, quando reduz a produção. d) apresenta custos unitários crescentes, à medida que aumenta sua produção. e) se beneficia de queda em seu custo unitário, quando aumenta o volume produzido. 68. (Senado Federal 2002): Avalie a assertiva. A fusão das empresas Brahma e Antárctica em uma única empresa, a AmBev, explica-se, em parte, pela existência de economias de escala que permitem que o custo da produção conjunta seja inferior à soma dos custos de produção das empresas quando elas operam independentemente. 69. (MPU 2004): Podem ser considerados como pressupostos básicos de um modelo de monopólio, exceto o fato de a) não ser possível o acesso de concorrentes no suprimento do produto. b) o monopolista não maximizar o lucro tendo em vista o seu poder de manipulação de preços no mercado. c) o monopolista possuir perfeito conhecimento da curva de custos. d) o monopolista possuir perfeito conhecimento da curva de procura do mercado. e) o monopolista desejar maximizar lucro. 70. (BACEN 1997): Um dos ramos da ciência econômica é a microeconomia, que estuda aspectos referentes ao consumidor, às empresas, à organização dos mercados, à distribuição e à produção de bens e serviços. Dentro do contexto dos conceitos básicos da microeconomia, julgue os itens abaixo. a)... b) Se a demanda é inelástica, a receita total varia inversamente com o preço. c) Com o aumento progressivo da quantidade de insumo variável, mantendo-se constante a quantidade de outro insumo fixo, obtém-se um ponto no qual o produto marginal é máximo. d) São condições necessárias para a existência de um mercado perfeitamente competitivo: nenhum comprador, ou vendedor, consegue influir nos preços mediante seu comportamento comercial individual; cada agente econômico está completamente informado acerca de sua produção e das possibilidades de consumo; os agentes econômicos agem de maneira a maximizar seu ganho; e os fatores de produção são perfeitamente móveis. e) Para que um monopólio seja efetivo, deve haver barreiras à entrada de novos fornecedores e devem existir outros bens que sejam substitutos perfeitos para o produto. 16

18 71. (TCU 1994): Em relação às características de um oligopólio, assinale o tem que melhor o descreve: a) Uma situação de mercado com poucos compradores. b) Uma situação de mercado com poucos produtores. c) Uma situação de mercado com apenas um comprador. d) Uma situação de mercado com preços controlados pelo governo. e) Uma situação de mercado com apenas um vendedor. 72. (MPOG EPPGG 2002): Indique, nas opções abaixo, o mercado no qual só há poucos compradores e grande número de vendedores. a) Monopólio b) Monopsônio c) Oligopólio d) Oligopsônio e) Concorrência Perfeita 73. (RFB AFRF 2000): Duas ou três firmas que dominem sozinhas o suprimento de um mercado X e que necessariamente devam policiar as políticas de preço de cada uma das concorrentes, porquanto a ação ou reação de cada uma afete sua respectiva operação, atuam em mercado com as características de a) Monopsônio b) Mercado regulamentado c) Monopólio d) Mercado de concorrência perfeita e) Oligopólio 74. (INFRAERO 2004): O chamado monopólio bilateral caracteriza-se pela presença de: a) dois monopólios b) um monopólio e uma firma concorrencial c) um monopólio e um monopsônio d) um monopólio e um oligopólio e) dois oligopólios 75. (IEMA 2007): Avalie a assertiva. O mercado automobilístico ilustra bem o caso de uma indústria oligopolista, na qual poucos produtores, além de transacionarem um produto homogêneo, fixam os preços ao nível do custo marginal. 76. (PMRB 2007): Avalie a assertiva. Contrariamente à Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP), o cartel do cobre, denominado Conselho Intergovernamental dos Países Exportadores de Cobre (CIPEC), não consegue elevar muito o preço desse metal pelo fato de a demanda mundial de cobre ser bem mais inelástica que a demanda de petróleo. 77. (Senado Federal 2002): Avalie a assertiva. O enfraquecimento da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), na década de 80 do século passado, deve-se ao fato de ela representar uma estrutura oligopolista não-colusiva. 17

19 78. (Petrobrás 2004): Avalie a assertiva. A existência de economias de escopo na produção de determinados bens é compatível com a utilização de processos produtivos que envolvam deseconomias de escala. 79. (MPOG APO 2005): Pode-se denominar barreiras à entrada qualquer fator em um mercado que ponha um potencial competidor eficiente em desvantagem com relação aos agentes econômicos estabelecidos. Podem ser considerados como fatores de barreira à entrada, exceto: a) economias de escala ou de escopo. b) custos fixos elevados. c) custos afundados. d) inexistência de propriedade de recursos utilizados pelas empresas instaladas. e) ameaça de reação dos competidores instalados. ECONOMIA DO BEM-ESTAR 80. (MPOG EPPGG 2001): Uma apreciação do bem-estar social objetivo que o Governo busca maximizar exige julgamentos de valor respectivos àquilo que é desejável, no sentido ético e moral. Três desses julgamentos considerados hipóteses plausíveis sobre utilidade e bem-estar são essenciais para o estabelecimento de um padrão normativo a respeito do tema. Tais julgamentos de valor são os seguintes: (a) o bem-estar da comunidade deve ser definido em termos da situação dos indivíduos que a integram. Isto significa dizer que o homem (e não a sociedade ou determinados grupos sociais) é o objetivo último da experiência social; (b) cada indivíduo deve ser considerado o melhor juiz de seu próprio bem-estar; (c) uma ação deve ser considerada claramente desejável se, e somente se, contribuir para elevar o bem-estar de pelo menos um indivíduo, sem reduzir o bem-estar dos demais. (Trecho extraído do livro Economia do Setor Público de Alfredo Filellini, São Paulo. Atlas, 1989, p. 19). A hipótese do julgamento de valor (c), acima mencionada, corresponde ao conceito da (o): a) Armadilha de liquidez b) Ótimo de Pareto c) Bem de Giffen d) Ilusão monetária e) Lei de Say 81. (MARE 1999): O Ideal ou Ótimo de Pareto inspirou as doutrinas de bem-estar integradas na análise econômica convencional no sentido de que há eficiência na economia quando a posição de um agente sofre uma melhoria, que em relação aos demais, tem um efeito econômico a) incremental. b) progressivo. c) regressivo. d) multiplicador. e) neutro. 18

20 82. (STN AFC 2000): O primeiro teorema do bem-estar social estabelece que todo equilíbrio concorrencial é eficiente no sentido de Pareto. Para que esse teorema seja válido, é necessário supor que a) todos os agentes se comportem como tomadores de preço. b) as preferências dos consumidores sejam convexas. c) os consumidores busquem intencionalmente a eficiência da economia. d) haja poucos consumidores e poucos vendedores em cada mercado. e) cada um dos consumidores conheçam as funções de utilidade de todos os outros consumidores. 83. (BACEN 2001): O assim chamado primeiro teorema do bem-estar social estabelece que todo equilíbrio de mercado concorrencial é eficiente no sentido de Pareto. Indique quais das seguintes condições não são necessárias para que esse teorema seja válido. a) Todos os bens devem ser bens privados. b) Todos os consumidores devem apresentar preferências convexas. c) Não se devem verificar externalidades positivas ou negativas associadas às atividades de consumo ou de produção. d) Não deve haver poder de monopólio ou monopsônio. e) Todas as informações relevantes devem ser de conhecimento comum de compradores e vendedores. 84. (STN AFC 2002): Com relação ao conceito de eficiência Paretiana e aos primeiro e segundo teoremas do bem-estar social, é correto afirmar que: a) Segundo o primeiro teorema do bem-estar social, qualquer equilíbrio geral de mercado é Pareto eficiente, independentemente da estrutura dos mercados de bens. b) Se uma alocação econômica é eficiente no sentido de Pareto, então qualquer mudança nessa alocação que implique a melhoria de bem-estar de um agente necessariamente implicará a piora no bem-estar de, pelo menos, outro agente. c)... d) A convexidade das preferências é uma condição necessária para a prova do primeiro teorema do bemestar social. e) De um modo geral qualquer alocação eficiente é equitativa e vice-versa. EXTERNALIDADES 85. (INPI 2002): Na presença de externalidades de qualquer tipo: a) regulamentações governamentais são necessárias. b) o equilíbrio geral competitivo é eficiente. c) o equilíbrio geral competitivo não existe. d) o equilíbrio geral competitivo é ineficiente. e) o equilíbrio geral competitivo é indeterminado. 19

21 86. (Ministério da Cultura 2006): Nas alternativas a seguir, estão razões para a intervenção do governo na economia, à exceção de uma. Assinale-a. a) A existência de produtores e consumidores atomizados e tomadores de preços. b) A presença de formas de competição imperfeitas como o oligopólio. c) A preponderância de um sistema de preços que reflete somente os custos e os benefícios privados. d) A ausência ou insuficiência de oferta de bens cujo consumo é não rival e não exclusivo. e) A presença de monopólios. 87. (BNDES 2008): Uma das razões importantes para a presença do estado na economia é a existência de externalidades negativas e positivas. A esse respeito, pode-se afirmar que: a) A poluição das águas pelas indústrias é uma externalidade negativa e deveria ser totalmente proibida. b) A solução eficiente para resolver o problema do ruído excessivo nos aeroportos é mudar a localização dos mesmos para longe das áreas residenciais. c) As externalidades só ocorrem quando as pessoas produzem ou consomem bens públicos. d) O consumidor de certo bem, cuja produção implicou em poluição ambiental, não deveria pagar pela poluição; o produtor é que deveria. e) Quando uma pessoa não se vacina contra uma doença infecciosa está impondo aos demais uma externalidade negativa. 88. (STN AFC 2000): Uma empresa produtora de papel e celulose despeja parte dos resíduos de sua produção em um rio, poluindo-o. Isso faz com que a produtividade de uma empresa pesqueira que atua nesse rio seja reduzida. Essa empresa pesqueira é a única afetada pela poluição gerada pela empresa de papel e celulose. Com relação a uma situação como essa, assinale a opção correta. a) A introdução de um imposto sobre a emissão de poluição por parte da empresa de papel e celulose pode levar a um nível de poluição mais eficiente do que aquele que seria obtido sem nenhuma forma de controle. b) Segundo o teorema de Coase, na ausência de custos de transação, a definição de quem tem o direito ao uso das águas do rio levará a uma geração ótima de poluição, mas não terá efeito sobre a lucratividade individual de cada uma das empresas. c) O nível ótimo de emissão de poluição depende de como o direito ao uso das águas do rio é alocado entre a empresa pesqueira e a empresa de papel e celulose. d) A quantidade eficiente de emissão de poluição é zero, uma vez que a poluição é danosa à atividade da empresa pesqueira. e) A situação descrita acima é um exemplo típico de externalidade positiva na produção. 89. (MPOG EPPGG 2002): Tecnicamente ocorre uma externalidade quando os custos sociais ( ) de produção ou aquisição são diferentes dos custos privados ( ), ou quando os benefícios sociais ( ) são diferentes dos benefícios privados ( ). Uma externalidade positiva apresenta-se quando: a) b) c) d) e) 20

22 90. (MPOG EPPGG 2001): As ações econômicas desenvolvidas por produtores e consumidores exercem, necessariamente, efeitos incidentes sobre outros produtores e/ou consumidores que escapam ao mecanismo de preços, ainda que estes sejam determinados em regimes de mercado perfeitamente competitivos. Estes efeitos, não refletidos nos preços, são conhecidos por efeitos externos ou externalidades. Uma externalidade pode implicar tanto ganhos como perdas para os recipientes da ação econômica inicial. Quando o recipiente for um produtor, um benefício externo tornará a forma de um acréscimo no lucro. A imposição de um custo externo, por outro lado, significará redução no lucro. Quando o recipiente for um consumidor, sua função de bem-estar é que estará sendo afetada pelas externalidades, positiva ou negativamente. Percebe-se, então, que as externalidades positivas representam sempre economias externas, enquanto as externalidades negativas trazem deseconomias externas. (Trecho extraído do livro Economia do Setor Público de Alfredo Filellini, São Paulo, Atlas, 1989, p. 73). Uma empresa provoca uma deseconomia externa quando: a) os benefícios sociais excedem os benefícios privados. b) os custos privados excedem os custos sociais. c) não há diferença entre os custos sociais e os custos privados. d) não há diferença entre os benefícios sociais e os benefícios privados. e) os custos sociais excedem os custos privados. 91. (STN AFC 2000): Muitos ambientalistas têm chamado atenção para o fato de que a pesca de determinadas espécies de peixe é tão elevada que a própria lucratividade de tal atividade acaba sendo comprometida. Como conseqüência, eles sugerem que sejam adotadas medidas para reduzir-se o volume pescado. Do ponto de vista da teoria econômica, esse problema a) só será sanado caso haja uma proibição da pesca das espécies de peixe em questão. Tal proibição deveria vir acompanhada de um programa de educação e conscientização dos pescadores para que esses percebam que estão agindo contra seus próprios interesses. b) não é concebível uma vez que ele viola o primeiro teorema do bem estar social. c) só é possível caso os agentes envolvidos não tenham informações suficientes acerca de suas funções de produção ou não tenham a habilidade necessária para resolver os problemas relacionados à maximização de seu lucro. d) ocorre em virtude do fato de que os recursos pesqueiros são bens públicos e, como tal, deveriam ser explorados exclusivamente pelo poder público. e) pode ser conseqüência da existência do livre acesso a um recurso comum, o que leva a uma super exploração do mesmo. Entre as soluções possíveis para esse problema estaria a adoção de um imposto específico sobre o produto da atividade pesqueira. 92. (MARE 1999): Bens públicos puros são: a) bens de consumo individual, privado, mas repletos de externalidades positivas. b) bens de consumo coletivo, porém divisíveis. c) bens cujo consumo é não-rival e não-excludente. d) bens cujo consumo é não-rival, mas excludente. e) bens cujo consumo é rival, mas não-excludente. 21

23 93. (MPU 2006): Caracteriza um bem público: a) consumo não-rival. b) princípio da exclusão. c) deseconomias da escala da produção. d) preferências não-reveladas. e) externalidades negativas. 94. (BNDES 2002): Na definição de bem público, os conceitos de não rivalidade e de não exclusão dizem respeito, respectivamente, aos fatos de que a) não se pode excluir uma pessoa do consumo de um dado serviço e de que seus custos de produção são exclusivamente públicos. b) não se pode excluir uma pessoa do consumo de um dado serviço e de que o consumo de uma unidade do serviço não reduz a quantidade disponível para outros consumidores. c) o consumo de uma unidade do serviço reduz a quantidade disponível para outros consumidores e de que não se pode excluir uma pessoa do consumo de um dado serviço. d) o consumo de uma unidade do serviço não reduz a quantidade disponível para outros consumidores e de que não se pode excluir uma pessoa do consumo daquele serviço. e) não se pode excluir uma pessoa do consumo de um dado serviço e de que seus custos de produção são exclusivamente privados. 95. (MARE 1999): Bens semi-públicos são a) bens cujo consumo é não-rival e não-excludente. b) bens de consumo individual, porém são bens divisíveis. c) bens cujo consumo é não-rival, mas excludente. d) bens de consumo coletivo ou privado que geram externalidades positivas. e) bens cujo consumo é rival, mas não-excludente. 96. (STN AFC 2002): De acordo com a Teoria das Finanças Públicas, assinale a única opção incorreta. a) Os bens públicos são aqueles cujo consumo ou uso é indivisível ou não-rival. b) O sistema de mercado só funciona adequadamente quando o princípio da exclusão no consumo pode ser aplicado. c) No caso de ocorrência de monopólio natural, a intervenção do governo se dá pela regulação de tal monopólio ou pela responsabilidade direta da produção do bem ou serviço referente ao setor caracterizado pelo monopólio natural. d) A existência de externalidades justifica a intervenção do Estado. e) A crescente complexidade dos sistemas econômicos no mundo como um todo tem levado a uma redução da atuação do Governo. 22

24 97. (MPOG EPPGG 2005): Considere o seguinte texto que diz respeito a um problema de informação assimétrica em um modelo do tipo Agente-Principal (adaptado do livro Competitividade: Mercado, Estado e Organizações, de E. Farina, P. Azevedo e M. Saes, Ed. Singular, 1997): Dois tipos de podem ser distinguidos: a) informação oculta - em que as ações do são observáveis e verificáveis pelo, mas uma informação relevante ao resultado final é adquirida e mantida pelo ; b) ação oculta - em que as ações do não são observáveis ou verificáveis. Assinale a opção que completa corretamente as lacunas do texto. a) seleção adversa, agente, principal, agente, agente b) risco moral, principal, agente, principal, agente c) risco moral, agente, principal, principal, principal d) risco moral, agente, principal, agente, agente e) seleção adversa, principal, agente, principal, agente 98. (STN AFC 2000): Considere as afirmações abaixo: I. Os problemas relacionados ao que ficou conhecido na literatura sobre assimetria de informação como moral hazard ou risco moral dizem respeito ao fato de que uma das partes de um contrato não tem como observar, direta ou indiretamente, algumas ações praticadas pela outra parte do contrato, relevantes para o objetivo do contrato. II. Nem sempre a assimetria de informação acerca da qualidade de um bem que é transacionado em um mercado leva ao problema de seleção adversa. III. O oferecimento de uma garantia na compra de um bem é um exemplo de um mecanismo de incentivo usado para evitar problemas de moral hazard, mecanismo esse que não tem eficácia na prevenção dos problemas relacionados ao fenômeno da seleção adversa. Pode-se afirmar que: a) Todas as afirmações estão corretas. b) Apenas as afirmações I e II estão corretas. c) Nenhuma afirmação está correta. d) Apenas a afirmação III está correta. e) Apenas as afirmações I e III estão corretas. 99. (STN AFC 2002): Com relação aos problemas envolvendo informação assimétrica, pode-se afirmar que: a) O descuido com que uma pessoa que aluga um automóvel trata do mesmo é um exemplo típico de seleção adversa. b) O moral hazard, também conhecido como risco moral, é um problema ético e a análise econômica pouco pode ajudar na compreensão de suas motivações e conseqüências. c) Esquemas de incentivos, tais como a participação de executivos nos lucros da empresa e a divisão do produto agrícola entre proprietário da terra e agricultor, são mecanismos que tendem a minimizar o problema de moral hazard. d) Quando há moral hazard, o bom produto acaba sendo expulso do mercado. e) A existência de informação assimétrica no mercado de um bem implica necessariamente a existência de seleção adversa nesse mercado. 23

25 MICROECONOMIA - LISTA DE EXERCÍCIOS I GABARITO 1. D 11. E, E, E 21. C 31. E, E 41. A 51. D 61. E 2. D 12. A 22. C, C, C, E 32. E 42. C 52. C 62. E 3. Errado 13. C 23. B 33. A 43. A 53. Certo 63. C 4. Errado 14. D 24. E 34. A 44. C 54. B 64. E 5. Errado 15. E 25. B 35. B 45. A 55. B 65. E 6. Certo 16. D 26. A 36. D 46. Errado 56. A 66. E, E 7. Errado 17. Errado 27. A 37. Certo 47. A 57. E 67. E 8. E 18. B 28. C, E, E, C 38. B 48. B 58. A 68. Certo 9. B 19. E 29. D 39. C 49. A 59. C 69. B 10. C 20. E 30. E, E 40. C 50. C 60. C 70. E, C, C, E 71. B 81. C 91. E 72. D 82. A 92. C 73. E 83. B 93. A 74. C 84. B 94. D 75. Errado 85. D 95. C 76. Errado 86. A 96. E 77. Errado 87. E 97. D 78. Certo 88. A 98. B 79. D 89. E 99. C 80. B 90. E 100.

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