2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Fiscal Economia do Trabalho Demanda e Oferta por Mão de Obra Fábio Lobo

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1 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Fiscal Economia do Trabalho Demanda e Oferta por Mão de Obra Fábio Lobo

2 Demanda e Oferta por Mão de Obra. Prof. Fábio Lobo.

3 Mercado de Trabalho O Mercado de Trabalho determina os níveis de salário e emprego.

4 Assim Demanda por Mão de Obra: Feito pelas Empresas; Oferta de Mão de Obra: Feito pelos Trabalhadores (famílias).

5 Variáveis que afetam a Demanda por Mão de Obra Preço da mão-de-obra (salários): deslocamento ao longo da curva; Preço do capital: deslocamento da curva. (gera: efeito escala e substituição) Demanda de produtos: deslocamento da curva. (gera: efeito escala)

6 Variáveis que afetam a Oferta por Mão de Obra Salários pagos: deslocamento ao longo da curva; Salários de outras profissões: deslocamento da curva; Outros fatores (risco, estabilidade, promoções, etc): deslocamento da curva.

7 Demanda por Mão de Obra Para estudarmos a demanda por mão de obra entraremos no estudo microeconômico da firma. Dividimos então nosso estudo em: Conceitos Básicos; Teoria da produção; Teoria dos Custos; Receita e Lucro.

8 Conceitos Básicos Empresa ou firma: unidade técnica que produz bens Objetivos da firma: maximizar produção e lucros, e minimizar custos.

9 Conceitos Básicos Suponha a função dada por: q = f(x 1,...,x n ), onde q é a quantidade produzida e x i é a quantidade utilizada do fator de produção i.

10 Conceitos Básicos No estudo da firma, temos uma divisão entre os fatores de produção que segue: Fatores fixos: independem da quantidade produzida; Fatores variáveis: variam conforme a quantidade produzida.

11 Conceitos Básicos Os prazos serão divididos em: Curto prazo - é definido como o espaço de tempo em que há pelo menos um fator fixo envolvido na produção de uma firma. Longo prazo período de tempo em que todos os fatores de produção são variáveis.

12 Teoria da Produção A teoria da produção será estudada através: 1) Da análise de curto prazo; 2) Da análise de longo prazo.

13 Análise de Curto Prazo Determinado pela Lei dos Rendimentos Decrescentes (ou Lei dos Rendimentos/Retornos Marginais Decrescentes): Um aumento do uso de um certo fator de produção variável mantidos constantes os demais fatores aumentará a produção, inicialmente a taxas crescentes, depois de um certo ponto continuará a crescer a taxas decrescentes, atinge um ponto máximo e depois decresce.

14 Análise de Curto Prazo

15 Produto Médio Divisão entre a produção e o fator variável. Onde: q quantidade produzida / x 1 fator variável.

16 Produto Marginal Variação na produção devido a variação de uma unidade do fator variável.

17 Assim podemos falar que... Se chamarmos o capital de K e o número de trabalhadores de N, temos: Produtividade Média e Marginal do Capital; Produtividade Média e Marginal da Mão de Obra.

18 Das análises temos...

19 Algumas conclusões... Quando o PMg é crescente o Pme também é; Quando o Pmg começa a decrescer o Pme ainda é crescente; O Pmg cruza o Pme em seu ponto máximo; A partir desce ponto citado acima o PMg atinge valores menores que o Pme, sendo que os dois são decrescentes; Quando o PT é máximo o PMg = 0; A partir do ponto citado acima o PMG continua decrescente, porém com valores negativos.

20 Análise de Longo Prazo No longo prazo, como definimos anteriormente, todos os insumos são variáveis. Dessa forma podemos representar a função produção por: Q = f (K, L) Onde: Q quantidade produzida de um bem qualquer; K quantidade do fator produtivo capital ; L quantidade do fator produtivo trabalho.

21 Análise de Longo Prazo Se representarmos pela equação: Q = w.k α.l β Denominamos essa equação de COBB-DOUGLAS, onde: w parâmetro que mede o grau de desenvolvimento tecnológico; α e β são constantes que nos informam sobre a importância relativa de mão-de-obra e do capital no processo produtivo.

22 Rendimentos de Escala Os rendimento de escalas das empresas podem ser determinados através da função COBB-DOUGLAS e classifica-se da seguinte forma: Rendimento Crescentes de Escalas (se: α + β > 1); Rendimento Constantes de Escalas (se:α + β = 1); Rendimento Decrescentes de Escalas (se: α + β < 1).

23 Teoria dos Custos Nas empresas existem basicamente dois tipos básicos de custos: Fixo e Variável. Assim o Custo total da empresa é determinado pelo somatório dos acima citados. CT = CF + CV Onde: CF Custo Fixo: aquele que não varia com a produção (pagamento pelo uso do fator fixo); CV Custo Variável: aquele que varia com a produção (pagamento pelo uso do fator variável).

24 Graficamente, temos

25 Custos Médios e Marginal 1) Custo Fixo Médio; 2) Custo Variável Médio; 3) Custo Médio; 4) Custo Marginal.

26 Custo Fixo Médio Divisão entre o Custo Fixo (CF) e q quantidade produzida (q). CFMe CF q

27 Custo Variável Médio Divisão entre o Custo Variável (CV) e a quantidade produzida (q). CVMe CV q

28 Custo Médio Também conhecido como Custo Total Médio, é a divisão entre o Custo Total (CT) e a quantidade produzida (q). CV CF CT CTMe q q q

29 Custo Marginal Variação do Custo Total (CT) devido a variação em uma unidade na quantidade produzida (q). CMa CT q dct dq

30 Graficamente

31 Algumas conclusões... O CFMe apresenta-se decrescente à medida que aumenta a quantidade produzida; O CVME decresce à medida que aumenta a quantidade produzida, atinge um ponto mínimo e em seguida cresce; O CMe decresce à medida que aumenta a quantidade produzida, atinge um ponto mínimo e em seguida cresce se aproximando da curva de CVMe; O CMa decresce à medida que aumenta a quantidade produzida e atinge seu ponto mínimo, antes dos pontos mínimos do CVMe e CMe, e em seguida cresce, cruzando os pontos mínimos dos CVMe e CMe.

32 Receita das Empresas A Receita Total das empresas é dado pela multiplicação entre o preço do produto e a quantidade produzida/ofertada do mesmo. RT = P.Q

33 Receita Média Relação entre a Receita Total (RT) e a quantidade produzida/ofertada (q).

34 Receita Marginal Variação da Receita Total, devido a variação de uma unidade na quantidade produzida (q). RMa RT q drt dq

35 Lucro Dado pela subtração entre a Receita Total (RT) e o Custo Total (CT). L = RT - CT

36 Receita Marginal da Mão de Obra (RMgL) É o acréscimo na receita total decorrente da contratação de um trabalhador adicional.

37 Receita Marginal da Mão de Obra (RMgL) A RmgL, também chamada de produto da receita marginal da mão de obra (PRMgL), ou de Valor do Produto Marginal da mão-de-obra (VPmgL), é o valor da produção adicional obtida. Desta forma, a RmgL iguala o produto marginal da mão-deobra (PmgL) multiplicado pela receita adicional que é recebida por unidade de produção (Rmg): RmgL = PRmgL = VPmgL = Rmg. PmgL

38 Exemplo Suponha uma firma produtora de refrigerantes e que, em determinado momento, ela venda garrafas por mês e tenha uma receita total (Receita Total = preços x quantidades) de R$ Pense agora que, ao contratar um trabalhador adicional, este trabalhador aumenta a produção em 10 garrafas. Cada garrafa vendida aumenta a receita total em R$ 2,00. Qual é a receita marginal da mãode-obra?

39 Resposta Temos que: RmgL = PRmgL = Rmg. PmgL Rmg = 2 PmgL = 10 Assim, a RmgL será 10.2 = 20, ou seja, haverá aumento de R$ 20,00 na receita total. Note que a RmgL (ou PRmgL) é o valor da produção adicional do trabalhador contratado!

40 Custo Marginal da Mão de Obra (CMgL) É o acréscimo no custo total decorrente da contratação de um trabalhador adicional.

41 Custo Marginal da Mão de Obra (CMgL) Chamaremos o custo marginal de uma unidade adicional de mão-de-obra de pura e simplesmente: taxa salarial (W), que deve ser paga na contratação deste novo funcionário!

42 Exemplo Suponha uma empresa que conta com um custo total de R$ ,00. Qual será o custo marginal da mão-de-obra de um trabalhador se o salário deste for de R$ ,00? O CmgL será W= R$ ,00, pois o custo total aumentará exatamente no valor do salário, indo para R$ ,00.

43 Tipos de Mercados 1) Concorrência Perfeita; 2) Concorrência Monopolística; 3) Monopólio; 4) Oligopólio 5) Monopsônio; 6) Oligopsônio.

44 Concorrência Perfeita Mercado Atomizado: muitos produtores e muitos consumidores; O produto transacionado é homogêneo; Livre saída e entrada de empresas no mercado; Transparência ou perfeito conhecimento sobre o que ocorre no mercado; Perfeita mobilidade dos recursos produtivos.

45 Concorrência Perfeita

46 Concorrência Perfeita Podemos concluir que o máximo lucro na Concorrência Perfeita se dá quando: P = CMg.

47 Concorrência Monopolística Grande número de produtores e consumidores; Acentuada diferenciação dos produtos; Concorrência extra-preço (promoções, marcas, jingles,...); Relativa facilidade para entrada de novas empresas.

48 Monopólio Um produtor para muitos consumidores; Não há produtos substitutos; Controle dos fatores de produção; Controle do mercado e custos decrescentes; Sujeito a regulamentação pelo governo.

49 Monopólio Podemos concluir que o máximo lucro no Monopólio se dá quando: RMg = CMg.

50 Oligopólio Poucos produtores para muitos consumidores; Produtos padronizados ou diferenciados; Controle do mercado e de preços (cartel); Ingresso de novas empresas geralmente é difícil; Sujeito a regulamentação pelo governo.

51 Monopsônio e Oligopsônio. Monopsônio: mercado de um consumidor para muitos produtores; Oligopsônio: mercado de poucos consumidores para muitos produtores.

52 Modelo de Demanda por Mão de Obra Baseado em cinco pressupostos: 1) As empresas buscam maximizar lucro; 2) As empresas operam com dois fatores de produção: capital e mão de obra. 3) Operaremos no curto prazo; 4) O único custo da mão de obra é a taxa salarial (W); 5) O mercado de produtos e o mercado de trabalho são competitivos.

53 Modelo de Demanda por Mão de Considerando: Obra Lucro = RT CT Para maximizar o Lucro teremos que derivar L em função da mão de obra (L) e igualar a zero (dlucro/dl = 0). Em outras palavras: RMgL = CMgL

54 Modelo de Demanda por Mão de Podemos concluir que: Obra Se RmgL > CmgL, estímulos a contratar ou aumentar L Se RmgL < CmgL, estímulos a demitir ou reduzir L Se RmgL = CmgL, lucro maximizado e L não muda

55 Modelo de Demanda por Mão de Sabemos que: Obra RmgL = PRmgL = VPmgL = Rmg. PmgL Como na estrutura de concorrência a RMg = P, temos que: RmgL = PRmgL = VPmgL = P. PmgL

56 Modelo de Demanda por Mão de Obra Vimos que o custo marginal decorrente da contratação de um trabalhador adicional (CMgL) é o seu salário (W). Para maximizar o Lucro em função da mão de obra, temos: RMgL = CMgL Assim: P. PmgL = W

57 Modelo de Demanda por Mão de Obra Logo: o Produto marginal da mão de obra (PMgL) é igual ao salário (W) dividido pelo preço (P): O qual chamaremos de salário real (W/P)!

58 Modelo de Demanda por Mão de Obra A demanda por mão de obra é determinada, então pelo nível de salário real ou pela produção marginal da mão de obra.

59 Salários: Nominal e Real Nominal (W): é a remuneração medida em moeda corrente. Real (W/P): É o valor do salário nominal dividido pelo índice de preços, sugerindo assim o poder real de compra.

60 QUESTÕES 1. A demanda por trabalho é uma função: a) decrescente da taxa de juros. b) decrescente em relação ao nível de investimento. c) crescente em relação aos salários. d) decrescente em relação aos salários. e) das expectativas de retornos dos investimentos financeiros.

61 QUESTÕES 2. O monopsônio é uma estrutura de mercado na qual: a) há um único vendedor. b) há um único comprador. c) existem infinitos compradores. d) existem infinitos vendedores. e) o mercado funciona de forma concorrencional.

62 QUESTÕES 3. (AFT/ESAF 1998) Considerando o modelo neoclássico sobre o mercado de trabalho, podemos afirmar que: a) a hipótese que faz com que a curva de demanda seja negativamente inclinada é a de rendimentos constantes de escalas. b) a curva de demanda por trabalho é idêntica à curva que relaciona um determinado nível de emprego à sua produtividade média. c) a demanda por trabalho relaciona salário nominal e nível de emprego, ao passo que, na construção da oferta, o salário relevante é o real. d) se os rendimentos de escala são decrescentes, a curva de demanda é necessariamente horizontal. e) o fato de a curva de demanda por trabalho ser negativamente inclinada depende da hipótese de rendimentos marginais decrescentes.

63 QUESTÕES 4. (AFT/ESAF 2003) Suponha que a produtividade marginal do trabalho pode ser expressa pela seguinte função: 10/L, onde L é a quantidade de mão-de-obra. Se a empresa vende sua produção em um mercado competitivo a um preço de $8, quanta mãodeobra contratará a empresa se o salário for de $5 por unidade de mão-de-obra? a) 16 unidades de mão-de-obra. b) 4 unidades de mão-de-obra. c) 6,25 unidades de mão-de-obra. d) 10 unidades de mão-de-obra. e) 8 unidades de mão-de-obra.

64 QUESTÕES 5. Considere a função de produção de curto prazo X = 27L 2 2L 3, onde X é a quantidade produzida e L a quantidade do fator trabalho, sendo constante a dotação do fator capital. A produção total máxima e o correspondente número de trabalhadores são: a) 700 e 7 b) 704 e 8 c) 729 e 9 d) 737 e 10 e) 700 e 10

65 QUESTÕES 6. Uma empresa, maximizadora de lucros, requer somente o fator trabalho, L, para produzir. Sua função de produção é dada por Y = 80L L 2, em que Y representa a quantidade produzida. Os trabalhadores podem ser contratados ao salário W, num mercado competitivo. Se W = R$ 200 e o preço unitário do produto é de P = 10,00, a firma maximizará lucros: a) Contratando L = 20 trabalhadores e seu lucro será de R$ 9000 b) Contratando L = 30 trabalhadores e seu lucro será de R$ 9000 c) Contratando L = 10 trabalhadores e seu lucro será de R$ 8000 d) Contratando L = 20 trabalhadores e seu lucro será de R$ 8000 e) Contratando L = 30 trabalhadores e seu lucro será de R$ 7000

66 QUESTÕES 7. Considere a função de produção Cobb-Douglas Y = A.K a L 1-a, onde K é o capital e L é o trabalho. A produtividade marginal do trabalho para a situação onde K = 72, L = 8, A = 80 e a = ½ é: a)120 b)40 c)13 d)720 e)1920

67 QUESTÕES 8. A função de produção de curto prazo em uma economia que opera em concorrência perfeita e na qual as empresas são maximizadoras de lucro é dada por Y = 50.N 1/2, onde Y = produto real e N = nível de emprego. Nessas condições, denotando por P o preço do produto e por W o salário nominal, a equação que expressa a procura de mão-de-obra é: a) N = [(50.P)/W] 2 b) N = (25.P)/W c) N = [(25.P)/W] 2 d) N = (50 1/2.P/W) e) N = [(25.P)/W 2 ]

68 QUESTÕES 9. (IBGE-Economista) - Considere os seguintes dados: função de produção Y = 1,5.K 0,5.L 0,5, onde Y representa o produto. O capital, K, é igual a 100 e o trabalho, L, é igual a 144. Conclui-se que a produtividade média do trabalho é igual a: a) 1,25 b) 2,50 c) 1,42 d) 0,22 e) 1,15

69 QUESTÕES 01 (AFT/ESAF 2003) - Uma determinada empresa é monopolista para uma nova patente de produtos farmacêuticos. Se a demanda por esses produtos for P = 25 2Q, e a função de produção a curto prazo for Q=4L (Q representa a quantidade produzida ou vendida e L a quantidade de mão-de-obra), a demanda de trabalho dessa empresa poderá ser expressa pela seguinte equação (W representa o salário nominal): a) W = 100 4L b) W = L c) W = 25 4L d) W = 25 8L e) W = 100 8L

70 QUESTÕES 03 (AFC-STN/ESAF 2005-adaptada) Considere o seguinte problema de otimização condicionada em Teoria da Firma: Dada a produção Q = K.L Sujeita ao custo: 2.K + 4.L = 10 Onde Q = função de produção; K = quantidade de capital empregada; L = quantidade de mão-de-obra empregada. Com base nessas informações, as quantidades de K e L que maximizam os lucros dada a produção e a equação de custos acima são, respectivamente: a) 8 e 0,5 b) 1 e 2 c) 2 e 1 d) 1,25 e 2,0 e) 2,5 e 1,25

71 QUESTÕES 04 (AFC-STN/ESAF 2005-adaptada)- Seja a função de produção dada pela seguinte expressão: Onde, Q = produção; A e α constantes positivas; K = capital; L = trabalho. Q = A.L α. K 1-a Considerando esta função de produção, os produtos marginal e médio da mão-de-obra serão, respectivamente: a) α.(q/l) e A.(L/K) -(1-α) b) α.k.l e A. (L/K) -1 c) α.(q/l) e A.(L/K) -α d) α.q e A e) α.(q/l) e A.(L/K)

72 QUESTÕES 05 (AFTM-Recife/ESAF 2003) - Considere o gráfico a seguir: onde: PT = produto total e N = quantidade de mão-de-obra utilizada. Com base nessas informações, é correto afirmar que:

73 QUESTÕES a) a produtividade marginal da mão-de-obra é maior do que a produtividade média da mão-de-obra para N > N*. b) quando N = N*, a produtividade média da mão-de-obra é máxima. c) quando PT é máximo, a produtividade marginal da mão-deobra é igual a zero. d) quando N > N*, a produtividade média da mão-de-obra é negativa. e) quando PT é máximo, a produtividade marginal da mão-deobra é igual à produtividade média da mão-de-obra.

74 QUESTÕES 13 Suponha um monopólio cuja demanda seja dada por Q = 50 P e a função de produção seja dada por Q = 2L 2 5, onde Q é a quantidade de produtos, P é o preço e L é a quantidade mãodeobra. A expressão que define a mão-de-obra neste monopólio é: a) W = 200L 16L 2 b) W = 240L 16L 3 c) W = 100L 8L d) W = 480L 2 16L e) W = 120L 8L 2

75 GABARITO D B E A C B A C A B E A C B

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