Monopólio Puro. Capítulo 24 (Varian) Monopólio Puro. Porque Monopólios? Monopólio
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- João Vítor de Sequeira Garrau
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1 Monopólio Puro Monopólio Capítulo 24 (Varian) Um mercado monopolizado tem um vendedor único. A curva de demanda do monopolista é a curva de demanda do mercado (inclinação negativa). Então o monopolista pode alterar o preço do mercado ajustando seu nível de produto. $/unidade de produto p() Monopólio Puro Um maior nível de produto leva a um menor preço de mercado, p(). Nível de Produto, Porque Monopólios? O que causa monopólios? um decreto ou sanção legal; por exemplo os Correios uma patente; por ex. uma nova droga posse única de uma fonte ou recurso; por ex. pedágio de uma rodovia formação de um cartel; por ex. OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) economias grandes de escala; por ex. firmas de utilidade local (coletoras de lixo ou tv a cabo). 1
2 Monopólio Puro Suponha que o monopolista procure maximizar seu lucro econômico, Π( ) ) c( ). Qual o nível de produto * que maximiza o lucro? Maximização de Lucro Π( ) ) c( ). No nível de produto maximizador de lucro *: dπ( ) d ( ) d d p dc( ) = ( ) =0 d então, para = *, d ( ) d p dc( ) ( ) =. d Maximização de Lucro Maximização de Lucro $ R() ) $ R() ) c() 2
3 Maximização de Lucro Maximização de Lucro $ R() ) c() $ R() ) c() * Π() Π() Maximização de Lucro Maximização de Lucro $ R() ) c() $ R() ) c() * * Π() Π() 3
4 $ Maximização de Lucro R() ) c() * No nível de produto maximizador de lucro as inclinações das curvas da receita total e custo total são iguais; Π() RMg(*) = CMg(*). Receita Marginal Receita Marginal é a taxa de mudança da receita quando o nível de produto aumenta; d dp ( ) RMg ( ) = ( p( ) ) ) +. d d dp()/d é a inclinação da função demanda inversa do mercado tal que dp()/d < 0. Logo: dp ( ) RMg ( ) = p ( ) + < p ( ) d para > 0. Receita Marginal Receita Marginal Por ex.: se p() = a - b então R() ) = a - b 2 E então RMg() = a - 2b < a - b ) para > 0. Por ex.: se p() = a - b então R() ) = a - b 2 E então RMg() = a - 2b < a - b ) para > 0. a p() = a - b a/2b a/b RMg() = a - 2b 4
5 Custo Marginal Custo Marginal é a taxa de mudança do custo total quando o nível de produto aumenta; dc( ) CMg ( ) =. d Por ex.: se c() = F + α + β 2 então CMg ( ) = α + 2 β. Custo Marginal $ c() = F + α + β 2 F $/unidade do produto CMg() = α + 2β α Maximização de Lucro; Um Exemplo No nível de produto maximizador de lucro *, RMg(*) = CMg(*). Então se p() = a - b e c() = F + α + β 2 então RMg ( *) = a 2b* = α + 2β* = CMg( *) E o * é: a α * = 2( b + β) Fazendo com que o preço de mercado seja: p a b a b a α ( *) = * = 2( b+ β). Maximização de Lucro; Um Exemplo $/unidade de produto a p() = a - b CMg() = α + 2β α RMg() = a - 2b 5
6 Maximização de Lucro; Um Exemplo $/unidade de produto Maximização de Lucro; Um Exemplo $/unidade de produto a p() = a - b CMg() = α + 2β a p( *) = a b a α 2( b + β) p() = a - b CMg() = α + 2β α α * = a α 2( b + β) RMg() = a - 2b * = a α 2( b + β) RMg() = a - 2b Precificação Monopolística & Suponha que a demanda de mercado se torne menos sensível a mudanças no preço (ou seja, a elasticidade preço da demanda se torna menos negativa). O monopolista explorará este fenômeno fazendo com que o preço de mercado suba? Precificação Monopolística & RMg ( ) = ) 1 + d d ( p( ) ) dp ( ). p( ) d dp ( ) ) + d 6
7 Precificação Monopolística & d RMg ( ) = d ( p( ) ) dp ( ) ) + d dp ( ) ) 1 +. ( ) p d Elasticidade preço da demanda é: ε = p ( ) d dp( ) Precificação Monopolística & d RMg ( ) = d ) 1 + ( p( ) ) dp ( ). p( ) d dp ( ) ) + d Elasticidade preço da demanda é: ε = p ( ) d 1 -> RMg ( ) = p ( ) 1. dp( ) + ε Precificação Monopolística & 1 RMg ( ) ) 1 +. ε Suponha que o CMg da produção do monopolista é constante, na unidade $k/produto. Para um lucro máximo: RMg p 1 ( *) = ( *) = k o qual é k ε p( *) =. 1 ε Precificação Monopolística & k p( *) =. 1 ε Por ex.: se ε = -3 então p(*) = 3k/2, e se ε = -2 então p(*) = 2k. Então quando ε aumenta na direção de -1 o monopolista altera seu nível de produto para que o preço do produto aumente. 7
8 Precificação Monopolística & Assim, desde que 1 RMg ( *) *) = k, ε p( *) 1 0 ε > Precificação Monopolística & 1 Assim, desde que RMg ( *) *) 1 + = k, ε p( *) ε > + ε > Precificação Monopolística & 1 Assim, desde que RMg ( *) *) = k, ε 1 1 p( *) ε > + ε > 1 Ou seja, ε > 1 Precificação Monopolística & Assim, desde que 1 RMg ( *) *) = k, ε 1 1 p( *) ε > + ε > 1 Ou seja, > 1 ε < 1. ε 8
9 Precificação Monopolística & 1 Assim, desde quermg ( *) *) = k, ε 1 1 p( *) ε > + ε > 1 Ou seja, > 1 ε < 1. ε Então um monopolista maximizador de lucro sempre escolhe um nível de produto para o qual a demanda de mercado é elástica em relação ao preço Lucro do Monopolista Seja a demanda linear: p( ) = a b Receita: r( ) ) = a b2 Receita Marginal: RMg ( ) = a 2b Lucro do Monopolista Precificação com Markup $/unidade de produto p(*) * CMg Lucro=π CMe p() = a - b Precificação com Markup: O preço do produto é o CMg da produção mais um markup. Quão grande é um markup de um monopolista e como o markup muda com a elasticidade preço da demanda? RMg = a - 2b 9
10 Precificação com Markup k k p( *) 1 k p( *) = = ε = ε 1 ε ε é o preço do monopolista. Precificação com Markup k k p( *) 1 k p( *) = = ε = ε 1 ε ε é o preço do monopolista. O markup é kε k p( *) k = k =. ε ε Precificação com Markup k k p( *) 1 k p( *) = = ε = ε 1 ε ε é o preço do monopolista. O markup é kε k p( *) k = k =. ε ε Por ex.: se ε = -3 então o markup é k/2, e se ε = -2 então o markup é k. O markup aumenta quando a elasticidade preço da demanda aumenta na direção de -1. Índice de Lerner Podemos utilizar o markup para se medir o poder de monopólio. Assim, construímos um índice chamado Índice de Lerner: 1 RMg = p = CMg ε p CMg 1 = = L p ε 10
11 Índice de Lerner Se a demanda da empresa for elástica, o markup pequeno e a empresa terá pouco poder de monopólio. Caso a demanda seja inelástica, a empresa terá um maior poder de monopólio. Um imposto sobre os lucros arrecadado em um Monopólio Um imposto sobre os lucros arrecadado à taxa t reduz os lucros de Π(*) para (1-t)Π(*). Q: Quanto será o lucro pós-imposto, (1-t)Π(*), maximizado? A: Pela maximização do lucro pré-imposto sabe-se que Π(*). Então um imposto sobre os lucros não tem efeito nas escolhas do monopolista sobre o nível de produto, preço do produto, ou demanda por insumos. Ou seja, o imposto sobre os lucros é um imposto neutro. Um imposto sobre quantidade arrecadado em um Monopólio Um imposto sobre quantidade de $t/(unidade de produto) aumenta o CMg da produção em $t. Então o imposto reduz o nível de produto maximizador de lucro, fazendo com que o preço de mercado suba, e as demandas por insumo caiam. O imposto sobre quantidade é então distorcionário (distorcivo). Um imposto sobre quantidade arrecadado em um Monopólio $/unidade de produto p(*) p() * RMg() CMg() 11
12 Um imposto sobre quantidade arrecadado em um Monopólio $/unidade do produto Um imposto sobre quantidade arrecadado em um Monopólio $/unidade do produto p(*) p() t CMg() + t CMg() p( t ) p(*) p() t CMg() + t CMg() * t * RMg() RMg() Um imposto sobre quantidade arrecadado em um Monopólio $/unidade do produto p( t ) p(*) p() t * O imposto sobre quantidade leva a uma queda no nível de produto, um aumento no preço do produto e um declínio na demanda por insumos. CMg() + t t CMg() RMg() Um imposto sobre quantidade arrecadado em um Monopólio Pode um monopolista passar todo imposto sobre quantidade $t para os consumidores? Suponha que o CMg da produção é constante em $k/(unidade do produto). Sem imposto, o preço do monopolista é kε p( *) =. ε 12
13 Um imposto sobre quantidade arrecadado em um Monopólio O imposto aumenta o CMg para $(k+t)/(undiade de produto), alterando o preço que maximiza lucro para t ( k + t) ε p( ) =. ε A soma de imposto paga pelos compradores é t p( ) p( *). Um imposto sobre quantidade arrecadado em um Monopólio t ( k + t) ε kε tε p( ) p( *) = = ε ε ε É a soma de imposto passada para os compradores. Por ex.: se ε = -2, a soma de imposto repassada é 2t. Por que ε < -1, ε /(1+ε) > 1 e então o Monopolista repassa para os consumidores mais que o imposto A Ineficiência do Monopólio Um mercado é Pareto eficiente se ele alcança o máximo de ganhos de comércio possível. De outra forma ele é dito Pareto ineficiente. A Ineficiência do Monopólio p( e ) p() O nível de produto eficiente e satisfaz p() = CMg(). CMg() e 13
14 A Ineficiência do Monopólio A Ineficiência do Monopólio p() O nível de produto eficiente e satisfaz p() = CMg(). p() O nível de produto eficiente e satisfaz p() = CMg(). p( e ) EC CMg() p( e ) EC EP CMg() e e A Ineficiência do Monopólio O nível de produto eficiente p() e satisfaz p() = CMg(). Ganhos totais do comércio é EC maximizado. CMg() p( e ) EP A Ineficiência do Monopólio p() p(*) CMg() e * RMg() 14
15 A Ineficiência do Monopólio A Ineficiência do Monopólio p() p() p(*) EC CMg() p(*) EC EP CMg() * * RMg() RMg() A Ineficiência do Monopólio A Ineficiência do Monopólio p() p() p(*) EC EP CMg() p(*) EC EP CMg() * * RMg() RMg() 15
16 A Ineficiência do Monopólio p(*) EC EP p() CMg(*+1) < p(*+1) então tanto vendedor como comprador podem ganhar se a (*+1)-ésima unidade do produto foi produzida. Daí o CMg() mercado é Pareto ineficiente. A Ineficiência do Monopólio p(*) p() PM O peso morto mede os ganhos do comércio não alcançados pelo mercado. CMg() * * RMg() RMg() A Ineficiência do Monopólio O monopolista produz menos que a quantiade p() eficiente, fazendo com que o preço de mercado exceda o preço de mercado p(*) CMg() eficiente. p( e ) PM * e RMg() Monopólio Natural Um monopólio natural surge quando a tecnologia da firma tem economias de escala grandes o suficiente para ofertar (atender) todo o mercado a um CTMe de produção menor do que é possível com mais de uma firma no mercado. 16
17 $/unidade de produto CTMe() p() Monopólio Natural $/unidade de produto CTMe() p() Monopólio Natural p(*) CMg() CMg() * RMg() Bloqueio à Entrada por um Monopólio Natural Um monopólio natural impede entrada de novas firmas ameaçando-as via uma precificação predatória contra o entrante. Um preço predatório é um preço baixo fixado por uma firma incubadora quando uma entrante aparece, fazendo com que os lucros econômicos da entrante sejam negativos, induzindo assim sua saída. Bloqueio à Entrada por um Monopólio Natural Por. ex.: suponha que um entrante inicialmente capture ¼ do mercado, deixando a firma incubadora com os outros ¾. 17
18 Bloqueio à Entrada por um Monopólio Natural CTMe() p(), demanda total = D I + D E Bloqueio à Entrada por um Monopólio Natural CTMe() Um entrante pode reduzir o preço da incubadora p(*) mas.. p(), demanda total = D I + D E D E p(*) D E D I p E D I CMg() CMg() Bloqueio à Entrada por um Monopólio Natural p(*) p E p I CTMe() Um entrante pode reduzir o preço da incubadora p(*) mas... p(), demanda total = D I + D E D A incubadora pode então E reduzir seu preço até p D I, forçando I a entrante a sair. CMg() Ineficiência de um Monopolista Natural Como qualquer monopolista maximizador de lucro, o monopolista natural provoca uma perda de peso morto. 18
19 Ineficiência de um Monopolista Natural CTMe() p() Ineficiência de um Monopolista Natural CTMe() p() Máximo-Lucro: RMg()=CMg() Eficiência: p = CMg() p(*) p(*) CMg() CMg() p( e ) * RMg() * RMg() e Ineficiência de um Monopolista Natural p(*) CTMe() p() Máximo-Lucro: RMg()=CMg() Eficiência: p = CMg() Regulando um Monopólio Natural Pode-se forçar o monopolista natural a produzir a quantidade eficiente? Então a perda de peso morto será zero? CMg() p( e ) PM * RMg() e 19
20 Regulando um Monopólio Natural CTMe() p() No nível de produto eficiente, CTMe( e ) > p( e ) Regulando um Monopólio Natural CTMe() p() No nível de produto eficiente, CTMe(e) > p(e) então a firma tem uma perda econômica CTMe( e ) p( e ) CMg() CTMe( e ) p( e ) CMg() perda econômica RMg() e RMg() e Regulando um Monopólio Natural Então um monopólio natural não pode ser forçado a usar precificação do CMg. Fazendo isso, provoca a saída da firma, destruindo o mercado e quaisquer ganhos de comércio. Esquemas regulatórios podem induzir o monopolista natural a produzir o nível de produto eficiente sem forçar sua saída do mercado. Por exemplo: O governo fornece subsídio para manter a empresa em operação. 20
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