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1 PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO 2014/2015 FICHA DA UNIDADE CURRICULAR O significado de uma coisa é a mais elevada forma da sua coexistência com outras coisas. José de Ortega Y Gasset Informação geral BOAS VINDAS Gostaria de lhe dar as boas-vindas a esta unidade curricular (UC) e fazer votos de que a frequência da mesma resulte numa experiência agradável, enriquecedora e útil para o seu futuro profissional. RESUMO DESCRITIVO A unidade curricular de Psicologia da Comunicação integra-se na área científica de Psicologia (P), tem tipologia Semestral (S), comporta um total de 168 horas de trabalho, conferindo 6 créditos ECTS 1. EQUIPA PEDAGÓGICA José Farinha, Professor Adjunto, Gabinete 24 B, Ext Contactos: Resid: Urbanização de S. Luís, Edif G-3ºDto Faro, Portugal Telefone: ESEC Ext Residência Telemóvel Internet jfarinha@ualg.pt 1 European Credit Transfer System.

2 Apresentação da unidade curricular CONTEÚDO GERAL A elaboração da presente UC, especialmente dirigida a alunos do curso de Ciências da Comunicação situa-se ao nível da análise da vertente psicológica da comunicação humana. Neste contexto, o processo comunicativo é analisado enquanto processo não apenas transmissor, mas essencialmente criador de realidades, de imagens do mundo à nossa volta. Contudo, quando pensamos numa UC com a designação de Psicologia da Comunicação imediatamente pensamos em algo que tem a ver com o descobrir porque as pessoas se comportam de determinada forma, ou com o saber o que se passa dentro da sua cabeça ou ainda o que se passa no ambiente de uma pessoa que possa explicar o seu comportamento. Isto acontece porque têm sido esses os temas tradicionalmente associados à ciência psicológica. Logo, a psicologia da comunicação parece ter a ver com compreender o que as pessoas verdadeiramente pretendem quando agem de uma certa maneira ou o que querem realmente dizer quando dizem alguma coisa. Esta UC tem de facto a ver com conhecimento das pessoas, mas não com conhecimento do tipo de entrar dentro da cabeça, ou descobrir o que realmente está a acontecer, como se houve alguma coisa que estivesse realmente a acontecer Pelo contrário, nesta UC vamos partir do princípio que a melhor maneira de estudar comunicação humana é observar a interacção num contexto interpessoal ou grupal. Quer dizer, observar aquilo que as pessoas fazem umas às outras e umas com as outras. A nossa preocupação fundamental é assim a forma como nós construímos a comunicação de forma conjunta uns com os outros. Isso inclui a construção de nós próprios (as nossas identidades) das nossas relações e das nossas crenças e valores. Efectivamente, se nós assumirmos que tudo aquilo que é real ou verdadeiro ou bom para nós é construído através da interacção com outros, então começaremos a reconhecer e apreciar o facto de que existem múltiplas verdades, múltiplas realidades, múltiplas possibilidades e não uma única (certamente a nossa) que é universalmente correcta e verdadeira. Com efeito, comunicar significa partilhar, isto é, compartilhar com alguém um certo conteúdo de informações, pensamentos, ideias, intenções, desejos e conhecimentos. Através da participação em processos de comunicação experimentamos uma sensação de comunhão com aqueles a quem interagimos, porque com eles passamos a ter algo em comum. Da comunicação interpessoal à comunicação grupal o acto comunicativo responde a uma necessidade vital de toda a humanidade, adquirindo uma relevância especial na actualidade em que as condições sócio-económicas, aliadas ao desenvolvimento dos meios técnicos de suporte fizeram com que a comunicação seja um dos conceitos centrais nas preocupações do nosso tempo. FILOSOFIA PEDAGÓGICA A filosofia pedagógica subjacente à presente UC implica que, na medida do possível, as aulas se organizem de forma as que os alunos participem activamente no seu processo de aprendizagem. Neste sentido gostaríamos de o(a) encorajar a interagir formal ou informalmente tanto com o docente como com os colegas. A iniciativa dos estudantes é sempre apreciada, de forma que gostaríamos muito que nos desse, sempre que achar oportuno, a sua opinião sobre a forma como está a decorrer o ESEC - UALG 2

3 processo pedagógico, tanto indicando os aspectos que estão a ser mais conseguidos como aqueles em que, eventualmente, possam ser introduzidas melhorias. CONDIÇÕES E REQUISITOS DE SUCESSO NA UNIDADE CURRICULAR Aspectos gerais A equipa pedagógica fará tudo o que estiver ao seu alcance para criar condições de sucesso para todos os alunos. Contudo o sucesso individual depende, em último lugar, do esforço efectivo de cada aluno em particular. Ainda, se considerarmos que uma formação global ao nível dos vários processos e contextos de comunicação humana é intimamente solidária da capacidade de expressão verbal, uma condição geral de sucesso nesta UC está relacionada com as capacidades de expressão oral e escrita dos alunos. A capacidade de expressão deverá ser, por isso, um aspecto a que os alunos deverão prestar o máximo de atenção, tanto do ponto de vista do conteúdo, através do uso de formas de expressão adequadas a uma abordagem técnico-científica dos processos, como do ponto de vista formal, através da correcção sintáctica e ortográfica 2. Estratégias de abordagem da matéria Antes de tudo é importante deixar claro que os resultados nesta, como em outras unidades curriculares, estão mais relacionados com a qualidade do que com a quantidade do trabalho realizado. Pode acontecer que um aluno esteja presente em todas as aulas, estude arduamente e mesmo assim obtenha no final uma nota fraca. Isto pode ser simplesmente um problema de estratégia que normalmente tem a ver com uma ênfase exagerada na memorização de informação factual detalhada em detrimento da compreensão das bases conceptuais essenciais. Assim para realizar um trabalho de qualidade que maximize as probabilidades de sucesso nesta UC, deverá ter em conta os seguintes aspectos essenciais: 1) Uma reflexão regular sobre os temas apresentados nas aulas teóricas. Seria óptimo que cada aluno, antes de cada aula, tivesse realizado algum tipo de estudo e reflexão sobre os temas abordados na aula teórica anterior. 2) Uma escrita gramaticalmente correcta, sem erros de ortografia, logicamente estruturada, precisa, concisa, clara e original. 3) Participação nas aulas, tanto naquelas de cariz mais teórico como nos momentos de características mais práticas. Uma boa participação normalmente está relacionada com os seguintes critérios e requisitos: a) leitura atenta e atempada dos materiais pedagógicos; b) capacidade para distinguir entre factos e opiniões; c) consideração pela contribuição dos colegas; d) disponibilidade para explorar novas ideias. 2 Aprender a escrever e falar de forma correcta e expressiva tem ainda um benefício pragmático importante no sentido em que tornam os alunos melhores comunicadores e consequentemente candidatos preferenciais aos postos de trabalho que forem abertos nesta área. ESEC - UALG 3

4 4) Se bem que cada aluno possa efectivamente realizar a UC partindo unicamente do estudo dos conteúdos programáticos, acreditamos que uma abordagem global e efectiva da matéria está ainda dependente da frequência regular tanto das aulas teóricas como das aulas teórico-práticas. Competências a desenvolver INSTRUMENTAIS Adquirir um conhecimento fundamental sobre os modelos teóricos, conceitos, factores e processos mais significativos no domínio da Psicologia da Comunicação; Reconhecer e identificar processos comunicacionais específicos utilizando essa informação na prática tripartida de observação, análise e intervenção em sistemas interaccionais e inter-relacionais humanos; Construir objectos de comunicação claros e eficazes do ponto de vista da consecução dos objectivos propostos; Ser capaz de construir uma perspectiva científica e tecnicamente informada da comunicação humana visando a resolução de problemas, claramente distinta de uma perspectiva de senso comum mais propensa a uma perspectiva simplista e redutora. INTERPESSOAIS Ser capaz de analisar e compreender comportamentos comunicativos assim como ultrapassar eventuais bloqueios em si próprio ou nos outros; Ser capaz de gerir os processos interaccionais e comunicacionais em que participa de modo a desenvolver processos de comunicação eficazes; Ser capaz de gerir conflitos e ajudar a resolvê-los de uma forma construtiva; Ser capaz de criar, desenvolver e manter relações interpessoais fundadas numa postura de segurança, confiança e responsabilidade tanto com clientes dos seus serviços como com colegas. SISTÉMICAS Adquirir autonomia na aquisição de conhecimentos; Adquirir capacidades de investigação formal e informal assim como de acesso a fontes diversas; Ser capaz de preparar um tema e apresentá-lo perante uma audiência; Ser capaz de se adaptar de forma criativa e construtiva a situações novas. Conteúdos programáticos Nota Prévia Convidamos os alunos a abordarem os conteúdos programáticos criticamente, a desmontá-los tanto quanto possível, a confrontar cada afirmação factual com a sua própria experiência, e cada interpretação com as interpretações alternativas de outros autores, referidos ou não na bibliografia. ESEC - UALG 4

5 INTRODUÇÃO PORQUÊ ESTUDAR COMUNICAÇÃO? Interesse Pessoal Interesse Profissional A PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO HUMANA Aspectos básicos O processo de comunicação As Bases da Comunicabilidade DIMENSÕES DA COMUNICAÇÃO HUMANA Aspectos gerais Verbal e Não verbal Oral e Escrita Formal e Informal Intencional e Não intencional MODELOS E PROCESSOS DE BASE MODELO TELEGRÁFICO E ORQUESTRAL DA COMUNICAÇÃO Modelos telegráficos em comunicação MODELO DE LASSWELL MODELO DE SHANNON E WEAVER Modelo orquestral da comunicação A PRAGMÁTICA DA COMUNICAÇÃO HUMANA Propostas para uma axiomática da comunicação FORMAS E TIPOS DE COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO VERBAL Aspectos Gerais Linguagem e processo simbólico Linguagem e classificação Linguagem e pensamento COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL Aspectos Gerais Funções da comunicação não verbal Tipos de comunicação não verbal Para um uso eficaz da comunicação não verbal CONTEXTOS DE COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Aspectos gerais Comunicação interpessoal e comunicação grupal Comunicação interpessoal e relações interpessoais O enquadramento social Avaliação da qualidade da comunicação Interpessoal ESEC - UALG 5

6 COMUNICAÇÃO EM PEQUENOS GRUPOS Aspectos gerais Definição de pequeno grupo Tipos de grupos Estrutura e Dinâmica de grupo COMUNICAÇÃO EM ACÇÃO COMPETÊNCIA COMUNICATIVA Aspectos gerais Alguns Mitos sobre Competência Comunicativa Definindo Competência comunicativa O comunicador competente A relação competente Desenvolver competências comunicativas COMUNICAÇÃO ASSERTIVA Definição de assertividade Comportamentos comunicacionais Para uma comunicação assertiva Metodologia VOLUME E TIPO DE TRABALHO DO ESTUDANTE As 168 horas de trabalho total dividem-se em 60 horas de contacto e 108 horas de trabalho autónomo. Horas de Contacto Esta UC comporta um total de 60 horas de contacto distribuídas de acordo com a tabela seguinte: Descrição N Horas Aulas teóricas (T) 15 Aulas teórico-práticas (TP) 30 Trabalhos de campo (TC) 5 Orientação tutorial (OT) 4 Outras actividades (O) 6 TOTAL 60 As aulas teóricas (T) têm essencialmente uma componente expositiva, contudo, o docente deseja deixar bem claro que a exposição teórica não esgota de forma alguma o âmbito das aprendizagens definidas para esta UC. As aulas teóricas devem, por isso, ser perspectivadas como uma introdução, uma orientação, o fornecer dos instrumentos conceptuais básicos para que cada aluno realize a sua aprendizagem ESEC - UALG 6

7 pessoal através da leitura e reflexão sobre os materiais bibliográficos propostos pelo docente. As aulas teórico-práticas (TP) serão especialmente dedicadas ao debate, elaboração e reflexão sobre os temas abordados nas aulas teóricas, assim como à realização dos exercícios práticos ou apresentação de materiais pedagógicos que se revelarem pertinentes. Os alunos deverão igualmente aproveitar as aulas teórico-práticas para colocarem as questões e dúvidas resultantes tanto das aulas teóricas anteriores como da sua abordagem pessoal da matéria leccionada. Na verdade, todos os alunos deverão participar activamente nas aulas, pois este não é o tipo de UC no qual se possa ter sucesso simplesmente vindo às aulas, tomando notas e esperando depois devolver tudo nos testes. Esta UC requer uma abordagem caracterizada pela discussão aprofundada e fundamentada de ideias assim como a capacidade para aceitar o desafio de transferir os conhecimentos adquiridos na interacção humana. Os trabalhos de campo destinam-se a actividades de recolha de informação e de organização de grupos no sentido de dar resposta às actividades de avaliação. A orientação tutorial (OT) concretiza-se a partir de duas formas diferenciadas: 1. OT pontual presencial; 2. OT continuada à distância. A OT presencial, enquanto oportunidade para a interacção directa entre o docente e os alunos, permite uma abordagem reflexiva e focalizada de determinados elementos dos conteúdos programáticos, constituindo assim um momento privilegiado de aprendizagens significativas e contextualizadas. Gostaria, por isso, de incentivar vivamente os alunos a aproveitarem estes momentos, fazendo um trabalho prévio de abordagem da matéria de forma a colocarem questões o mais possível profícuas e significativas. A OT presencial operacionaliza-se a partir de duas formas possíveis: - formal ou programada e informal ou ocasional. A OT programada insere-se na totalidade das horas de contacto previstas para esta UC. Acontece segundo um horário e num local definido no início do semestre.a OT informal ou ocasional depende da iniciativa de cada aluno(a) em particular. Assim, o docente estará disponível no seu gabinete para atender os alunos no seguinte horário: 2ª feira, das 14:30h às 18:30h. 6ª feira, das 16:30h às 18:30h. Para além deste período os alunos poderão ainda contactar o docente sempre que necessitem pela via que entenderem mais conveniente. Neste caso, contudo, a possibilidade de atendimento fica dependente da disponibilidade efectiva do docente. As horas de contacto caracterizadas como outras actividades (O) serão dedicadas a situações não relacionadas com os conteúdos programáticos, tais como, apresentação da UC e dos alunos, avaliação final da UC, e outras que se revelarem necessárias Trabalho autónomo A realização com sucesso da UC, acarreta 108 horas de trabalho autónomo. Obviamente que, tratando-se de trabalho autónomo cada aluno tem toda a liberdade para decidir como organizar a utilização das horas previstas ou mesmo utilizar mais ESEC - UALG 7

8 ou menos (não aconselhável) horas do que as previstas. Contudo, unicamente à laia de orientação e recomendação, apresenta-se em seguida uma tabela de possível distribuição das 108 horas de trabalho autónomo pelas várias tarefas a realizar pelos alunos que desejam realizar esta UC por frequência. Tarefa Leitura dos materiais pedagógicos e pesquisas pessoais (3h/S) N Horas Preparação do Trabalho de Apresentação Oral (2h/S) 30 Realização do Trabalho de Reflexão Individual (2h/S) 24 Preparação para o teste 9 45 TOTAL 108 ESTRATÉGIAS E MÉTODOS DE ENSINO Pretende-se adoptar estratégias e métodos de ensino flexíveis e diversificados de forma a responder adequadamente às exigências dos conteúdos programáticos. Assim, serão adoptadas predominantemente as seguintes estratégias: Exposição oral dos materiais relativos aos conteúdos programáticos; Observação de imagens, desenhos e fotografias, assim como o visionamento produtos de áudio e vídeo exemplificativas dos conceitos abordados; Discussão de temas ou textos propostos pelo docente; Apoio individualizado quando solicitado. Avaliação AVALIAÇÃO DOS ALUNOS Aspectos gerais A avaliação nesta UC é composta por avaliação de frequência COM exame final. A avaliação de frequência compreende três três tipos de elementos: - teste de avaliação somativa, um trabalho de apresentação oral em grupo e um trabalho escrito individual de carácter reflexivo. Todos os elementos de avaliação são classificados numa escala de 0 a 20 valores. São totalmente dispensados do exame final os alunos que obtiverem na avaliação de frequência uma classificação igual ou superior a 10 valores, convertendo-se imediatamente essa nota na classificação final da UC. Os alunos com nota inferior a 10 valores são admitidos a exame final. Neste caso, a nota final da UC é a classificação obtida no exame. Não é requerido dos alunos o cumprimento de quaisquer condições de assiduidade, sendo que a presença ou ausência nos momentos de contacto não produz por si só quaisquer efeitos em termos de avaliação. ESEC - UALG 8

9 A falta ou incumprimento das condições de realização de qualquer dos elementos de avaliação tem como única consequência a atribuição da classificação de 0 (zero) valores nesse elemento. Não estão previstas quaisquer atividades de remediação para além das previstas no Regulamento de Avaliação da Universidade do Algarve. Em qualquer outra dúvida ou matéria omissa na presente ficha é aplicável sucessivamente a lei e a regulamentação geral de avaliação da UALG. Avaliação de Frequência Teste de avaliação somativa O teste de avaliação somativa consiste numa prova escrita constituída por 10 (dez) questões de resposta breve a que os alunos respondem de forma concisa e descritiva. Cada uma destas questões é classificada com um máximo de 2 valores. A classificação final do teste é o resultado da soma das classificações obtidas em cada resposta. O teste de avaliação somativa será realizado no dia indicado na planificação das actividades lectivas, em sala a anunciar oportunamente. Apresentação oral Este elemento de avaliação consiste na preparação e apresentação oral por um grupo de 3 ou 4 alunos 3 alunos, de um tema à sua escolha. A escolha do tema deverá respeitar as seguintes condições: 1. Os temas dos trabalhos deverão ser enquadráveis na temática global da UC; 2. Não poderão ser escolhidas temáticas específicas que façam parte dos conteúdos programáticos da UC; 3. A mesma temática não poderá ser abordada por grupos diferentes 4. A realização deste trabalho envolve necessariamente duas componentes: 1. Uma primeira componente de apresentação oral em que o grupo desenvolve o tema perante a audiência, e 2. Uma segunda componente de discussão geral em que o grupo se disponibilizará para responder a questões e discutir opiniões ou comentários apresentados pelos colegas ou docente da unidade curricular. Cada grupo dispõe de um máximo de 50 minutos para a realização do seu trabalho em todas as suas componentes, podendo gerir este tempo da forma que parecer mais adequada à consecução dos seus objectivos. A apresentação oral do tema deverá ser feita de improviso sem recurso à leitura de textos escritos, seja em papel seja em projecções visuais. O recurso a projecções visuais é, contudo, perfeitamente admissível desde que estas contenham 3 Excepcionalmente poderão ser aceites grupos com 5 alunos, desde que se verifique uma razão fundamentada que o justifique. 4 Pode ser aberta uma excepção a esta regra se, em presença de um tema vasto, dois ou mais grupos se organizarem e decidirem abordar aspectos diferenciados do mesmo tema. ESEC - UALG 9

10 exclusivamente a estruturação dos tópicos a abordar e não o texto da apresentação. Um excepção a esta regra são as definições conceptuais que podem ser apresentadas textualmente nas projecções visuais. O docente interpelará directamente o/as aluno/as que durante a apresentação oral mostrem um desrespeito claro pelas regras e condições atrás enunciadas solicitando a alteraração dessa circunstância. Em caso de reincidência o docente poderá interromper a apresentação oral do/a aluno/a em causa. Os trabalhos serão apresentados nas últimas aulas teórico-práticas do semestre segundo uma calendarização a definir por sorteio imediatamente após ser conhecida a definição dos grupos. A avaliação da apresentação assenta em duas componentes, 1) uma componente global grupal e 2) uma componente individual. Assim, cada apresentação será avaliada de forma global pelo docente a partir de uma grelha de avaliação e pontuada numa escala de 0 a 20 valores. A prestação individual de cada elemento do grupo durante a apresentação será igualmente objecto de avaliação e pontuada numa escala de 0 a 20 valores. O apuramento da nota de cada aluno neste elemento de avaliação é assim realizado de acordo com a fórmula seguinte: NGbl NInd Ntg 2 Em que: Ntg = Nota do trabalho de grupo NGbl = Nota global da apresentação oral NInd = Nota do desempenho individual A realização do trabalho implica a realização das tarefas e entrega das respectivas fichas respeitanto as seguintes datas limite: Organização dos grupos (entrega da Ficha nº1- Ficha da constituição do grupo) de Setembro de 2014 Escolha da temática a abordar (entrega da Ficha nº2 Ficha do tema do trabalho) de Outubro de 2014 Apresentação do trabalho (entrega da Ficha nº3 Ficha da apresentação oral)... Data a determinar por sorteio. As fichas deverão ser preenchidas e enviadas ao docente em formato digital por correio electrónico. Os formulários das fichas a entregar podem ser obtidas na página da UC alojada no no website do docente em: O docente reverva-se o direito de não aceitar a realização deste trabalho por grupos que falhem a entrega de qualquer das fichas acima mencionadas nas datas e limites temporais definidos. Na página da UC pode ainda ser encontrado um GUIA PRÁTICO PARA A REALIZAÇÃO DE TRABALHOS DE APRESENTAÇÃO ORAL que contém, para além das normas para a realização do trabalho, um conjunto de orientações e recomendações que poderão ESEC - UALG 10

11 ajudar os alunos na preparação e realização da apresentação oral. O documento pode ser obtido no seguinte link: 3CC_1415_v100.pdf Quaisquer dúvidas ou detalhes suplementares relativos a este trabalho deverão ser esclarecidas junto do docente. Trabalho escrito individual de carácter reflexivo Este elemento de avaliação consiste num trabalho individual de reflexão em que cada aluno desenvolv um tema de entre uma lista fornecida pelo docente. Um exercício deste tipo representa uma oportunidade para construir uma reflexão cuidadosa e elaborada através da qual poderá ser avaliada a forma como o aluno se relaciona com a matéria da UC. Assim, na realização deste trabalho o aluno deverá esforçar-se por tomar atenção à abordagem dos conteúdos programáticos e em seguida escrever os resultados da sua reflexão de forma elaborada, aprofundada e original. É importante realçar este aspecto o que se pretende não são resumos de livros, artigos ou relatórios, mas sim o produto de uma reflexão pessoal que, como já se disse, mostre o tipo de relação que o aluno é capaz de estabelecer com a informação transmitida não se trata, por isso, de reproduzir de forma mais ou menos sintética o conteúdo de aulas ou leituras realizadas, mas sim de discutir a questão ou tema proposto. Obviamente o aluno poderá na sua reflexão fazer referência a leituras realizadas, assim como fornecer exemplos, ilustrações, ou um caso ou situação específica que possa de alguma forma fundamentar, ilustrar ou contextualizar a ideia que está a tentar desenvolver. Os alunos poderão a qualquer momento conferir com o docente quaisquer aspectos relacionados com a realização do trabalho que lhes possam suscitar dúvidas. Os trabalhos deverão ser apresentados dactilografados, em folhas brancas tamanho padronizado A 4, não podendo exceder 5 páginas de texto Paralelamente à entrega do trabalho em papel, deverá ser remetida ao docente, via , uma versão em ficheiro informático do trabalho em formato.txt. A realização do trabalho implica a realização das tarefas e entrega das respectivas fichas respeitando as seguintes datas limite: Escolha da temática a abordar (entrega da Ficha nº1- Ficha da escolha do tema de Outubro de 2013 Entrega do trabalho... Até 28 de Novembro de Dentro das datas limites estabelecidas, os trabalhos poderão ser entregues a qualquer momento durante o semestre, dependendo da conveniência do aluno. Só muito excecionalmente e por motivos fundamentados serão aceites trabalhos cuja realização não respeite as condições e datas referidas. O trabalho de reflexão individual será avaliado tendo em conta os seguintes critérios: correcção e qualidade da expressão escrita; originalidade ao nível das ideias expostas; organização e desenvolvimento da temática abordada; capacidade de reflexão e elaboração conceptual.~ ESEC - UALG 11

12 Na página da UC pode ainda ser encontrado um documento que contém as Normas para a realização e apresentação do trabalho de reflexão individual. O documento pode ser obtido no seguinte link: 3CC_11415.pdf Quaisquer dúvidas ou detalhes suplementares relativos a este trabalho deverão ser esclarecidas junto do docente. Resultado da avaliação de frequência O resultado da avaliação de frequência é apurado no final do semestre a partir da fórmula seguinte ( Nt 4) ( Nti 3) ( Ntg 3) Nuc 10 Em que: Nuc = Nota final da UC Nt = Nota do(s) teste(s) escrito(s) Nti = Nota do trabalho individual Ntg = Nota do trabalho de grupo Exame final O exame final consiste numa prova escrita constituída por duas partes: Uma primeira parte constituída por 5 questões de resposta breve nas quais o aluno deverá adoptar essencialmente uma postura directa e descritiva. Cada resposta é cotada com um máximo de 2 valores cada num total máximo de 10 valores; Uma segunda parte constituída por dois grupos de duas questões cada. O aluno escolhe e responde a uma questão de cada grupo adoptando aqui essencialmente uma postura reflexiva e de elaboração conceptual. Cada resposta é cotada com um máximo de 5 valores num total máximo de 10 valores. O resultado do teste será obtido a partir da soma das classificações obtidas em cada resposta, e expresso numa escala de 0 a 20 valores. O exame final realiza-se em data e local a definir pelo Conselho Pedagógico da ESEC. Não está prevista a realização de qualquer prova complementar. AVALIAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Avaliação pelos alunos No final do semestre será distribuído um inquérito por questionário com o objectivo de obter um feedback da forma como decorreram os trabalhos. No entanto, de forma a poder corrigir em tempo útil qualquer aspecto menos conseguido, será solicitado aos alunos que, no decurso do funcionamento da UC, sempre que considerem oportuno, exprimam a sua opinião sobre o funcionamento da mesma. Avaliação pelo docente O docente elaborará um relatório de funcionamento da UC nos termos previstos no ECDESP. ESEC - UALG 12

13 Bibliografia OBRA DE REFERÊNCIA FUNDAMENTAL FARINHA, J. (2010) Psicologia da Comunicação, Manual Pedagógico para UC de Psicologia da Comunicação do 3º Ano do Curso de Ciências da Comunicação da ESEC da UALG, formato electrónico. OBRAS DE REFERÊNCIA ACESSÓRIA AZEVEDO, L. (1996) Comunicar com assertividade, Lisboa, IEFP. BARKER, L. L. (1987) Communication, Englewood Cliffs NJ, Prentice-Hall Inc. BATESON, G. (1977, 1981) Vers une écologie de l'esprit, I, II, Seuil, Paris. BERTALANFFY, L. von (1977) Teoria Geral dos Sistemas, Vozes, Petrópolis. FISHER. B. & ADAMS, K. (1994) Interpersonal Communication, Lisboa, McGraw-Hill. GARDINER, W. (2008) The psychology of communication, Victoria BC, Trafford Pub. LITTLEJOHN, S. (1989) Theories of human communication, Belmont CA, Wadsworth Pub. Co.. MYERS, G. & MYERS M. (1992) The dynamics of human communication: A laboratory approach, Lisboa, McGraw-Hill. RUBEN, B. (1992) Communication and human behaviour, Englewood Cliffs NJ, Prentice-Hall Inc. TUBBS, S. (1995) A systems approach to small group interaction, Lisboa, McGraw-Hill. TUBBS, S. & MOSS, S. (1994) Human Communication, Lisboa, McGraw-Hill. WATZLAWICK P., BEAVIN J. H., JACKSON D. (1973) Pragmática da Comunicação Humana, S. Paulo, Cultrix. WATZLAWICK P., WEAKLAND J. H. (1977) The Interactional View, New York, W. W. Norton & Company Inc. WINKIN, Y. (Org.) (1981) La Nouvelle Communication, Paris, Seuil. Faro, O docente responsável pela UC: ESEC - UALG 13

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