Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas
|
|
- Maria de Belem Almeida Paixão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO DE ESTUDOS DO ISCSP CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as regras de avaliação aplicáveis a todos os alunos dos cursos do 1º Ciclo do ISCSP da Universidade Técnica de Lisboa. Artigo 2º Objectivos Este Regulamento visa definir as regras de funcionamento do processo de avaliação da aprendizagem dos discentes e será aplicado a todos os cursos do 1º ciclo do ISCSP da Universidade Técnica de Lisboa. Artigo 3º Responsabilidade A avaliação em cada Unidade Curricular é da responsabilidade dos respectivos regentes e docentes que as leccionam. CAPÍTULO II PROCEDIMENTOS GERAIS Artigo 4º Ficha de Unidade Curricular 1. O modo de funcionamento de cada Unidade Curricular deve obrigatoriamente ser sintetizado numa Ficha de Unidade Curricular pelos docentes referidos no Artigo 3º. 2. Na Ficha de Unidade Curricular deverão constar os seguintes elementos: i) Designação, Creditação e Funcionamento; ii) Objectivos/competências a desenvolver; iii) Pré-requisitos (Precedências); iv) Conteúdos programáticos; v) Bibliografia; vi) Métodos de ensino; vii) Modalidades de avaliação bem como a ponderação percentual de cada elemento da avaliação (se esta existir).
2 3. As Fichas de Unidade Curricular são públicas, constando no sítio electrónico do Instituto. Artigo 5º Regimes e Estatutos de Frequência 1. No ISCSP/UTL existem alunos em Regime Geral de Avaliação (RGA) e alunos abrangidos pelo Regime Especial de Avaliação (REA). 2. Os alunos em RGA estão vinculados ao cumprimento das regras de assiduidade de acordo com o estipulado em cada Unidade Curricular, tal como anunciado nas Fichas de Unidade Curricular. 3. Os restantes alunos abrangidos pela legislação em vigor relativa ao REA não estão sujeitos ao cumprimento das regras de assiduidade mencionadas no número 2 (trabalhadores-estudantes, dirigentes associativos, mães e pais estudantes, estudantes com necessidades educativas especiais, atletas universitários e de alta competição e todas as outras categorias referidas na lei geral). Artigo 6º Regras Gerais 1. Os alunos com horários sobrepostos, por motivo de existência de Unidades Curriculares em atraso ou da escolha de Unidades Curriculares opcionais, não podem ser prejudicados por não comparecerem nas aulas das Unidades Curriculares em questão. 2. A avaliação de cada Unidade Curricular tem que ser concluída, em todas as suas componentes, até ao final do respectivo período curricular. 3. A época especial de exames não pode ser usada para melhoria de classificações. CAPÍTULO III AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Artigo 7º Âmbito e Definição Entende-se por avaliação da aprendizagem o processo deliberado e sistemático de recolha de informação tendo em vista: i) apoiar os alunos no desenvolvimento dos conhecimentos e competências definidas; e ii) certificar os conhecimentos adquiridos e as competências desenvolvidas pelos alunos tendo em conta as finalidades e objectivos definidos. Artigo 8º Regras Gerais das Aulas e do Acompanhamento
3 1. As aulas serão teórico-práticas, de acordo com os planos de estudo oficialmente aprovados. 2. O Instituto manterá, um sistema de tutoria, mediante o qual os docentes acompanharão um determinado número de alunos. Para efeito, e no âmbito do programa a estabelecer semestralmente, cada docente indicará, no início de cada semestre, os dias e horas em que estará disponível para receber os alunos. 3. Os trabalhos de pesquisa, salvo aqueles que a que se referem os Artigos 13º e 14º, serão criados e acompanhados por docentes afectos às Unidades Curriculares. Artigo 9º Regras Gerais de Avaliação e Aproveitamento 1. A avaliação de conhecimentos e competências adquiridas pelos alunos será feita de forma contínua e/ou através de prova final escrita e/ou oral no termo do semestre. 2. No RGA é obrigatória a inclusão de pelo menos um elemento escrito de avaliação (relatórios de projectos, trabalhos e/ou testes escritos). A avaliação contínua poderá incluir ainda, entre outros parâmetros, a contabilização de aspectos como: i) a assiduidade, ii) as apresentações orais e iii) a participação em sala. 3. Serão considerados aprovados os alunos que, avaliados nas formas consagradas no presente Regulamento, obtiverem uma classificação final mínima de 10 valores. 4. No início de cada semestre, o docente divulgará junto dos alunos e através do sítio electrónico do Instituto, a Ficha de Unidade Curricular onde constem as normas de avaliação e a percentagem atribuída a cada um dos componentes do RGA. 5. Dispensarão da prova de exame escrita os alunos que obtiverem uma classificação igual ou superior a 10 valores. 6. Quando o professor não disponha de elementos suficientes para classificar o aluno, na modalidade de RGA, este deve submeter-se à modalidade de avaliação vigente no REA. 7. As provas de avaliação oral serão realizadas: i) Quando a classificação obtida na prova escrita de exame seja de 8 ou 9 valores. ii) Quando a classificação obtida na prova escrita de exame seja igual ou superior a 16 valores estando o aluno sujeito ao REA. 8. As avaliações decorrem em três épocas de exames: a época normal, a época de recurso e a época especial. A avaliação será feita, para a época normal, no final de cada semestre, seguindo-se a respectiva época de recurso.
4 9. A época especial é destinada a alunos finalistas a quem falte concluir até quatro unidades curriculares da Licenciatura, e a outras situações previstas na lei. Artigo 10º Regras Específicas das Modalidades de Avaliação 1. No ISCSP/UTL consideram-se as seguintes modalidades de avaliação: Regime Geral de Avaliação (RGA: avaliação contínua) e Regime Especial de Avaliação (REA: alunos abrangidos por legislação especial). 2. Em todas as Unidades Curriculares estão disponíveis as duas modalidades de avaliação. 3. No Regime Geral de Avaliação incluem-se: i) O regime de assiduidade definido pelos docentes no início de cada semestre, com a indicação de um número mínimo de aulas a que os alunos têm de assistir (se for o caso); ii) Pelo menos um elemento de avaliação escrita (prova de frequência, trabalhos de grupo e/ou individuais, relatórios, projectos); iii) Apresentações e desempenho em aula, entre outros aspectos obrigatoriamente anunciados pelo(s) docente(s) da Unidade Curricular; iv) A divulgação das classificações obtidas nas diferentes componentes de avaliação bem como a sua valoração percentual na classificação final da Unidade Curricular. 4. Os elementos de avaliação versam sobre uma parte ou a totalidade da matéria leccionada até à data da realização da avaliação em questão. 5. No Regime Especial de Avaliação incluem-se, de forma obrigatória: i) Um exame de avaliação escrito individual e/ou um elemento de avaliação individual como a apresentação de trabalhos escritos, relatórios de projecto entre outros indicados pelo(s) docente(s) da Unidade Curricular. ii) A divulgação das classificações obtidas nos diferentes componentes de avaliação bem como a sua ponderação percentual na classificação final da Unidade Curricular. Artigo 11º Regras Específicas do Aproveitamento 1. O resultado das avaliações será expresso em valores, segundo a seguinte escala: i) 10 a 13 valores: Suficiente; ii) 14 e 15 valores: Bom; iii) 16 e 17 valores: Muito Bom; iv) 18 a 20 valores: Excelente. 2. Não poderão transitar de ano os alunos que tiverem mais de 20 créditos ECTS em atraso.
5 3. O aproveitamento nos Seminários será avaliado por meio de trabalhos que podem ser de três tipos: artigo/ensaio, relatório de projecto e relatório de estágio, e nos estágios curriculares por meio de relatório de estágio. Artigo 12º Prova Oral 1. Não serão admitidos à prova oral os alunos que tenham obtido na prova escrita classificação inferior a 8 valores, independentemente de abrangidos por qualquer uma das modalidades de avaliação (RGA ou REA). 2. A comparência à prova oral é obrigatória para os alunos com 8 ou 9 valores. Os alunos a que este número se refere e que não compareçam à prova oral ficam automaticamente excluídos. 3. Os alunos abrangidos pelo REA que tenham obtido na prova escrita classificação igual ou superior a 16 valores não são dispensados da prova oral. A não comparência destes alunos na prova oral implica a não aprovação na Unidade Curricular em questão. 4. A avaliação das provas orais compete ao docente da Unidade Curricular, sendo o júri constituído por, pelo menos, dois docentes. As provas orais, com a duração mínima de 15 minutos e máxima de 45 minutos, serão feitas pelo docente da Unidade Curricular, mas outros membros do júri poderão fazer as perguntas ou pedir os esclarecimentos que julgarem convenientes. 5. Todas as provas orais têm que ser marcadas com um mínimo de 48 horas de antecedência. Artigo 13º Seminários 1. Cada aluno deverá elaborar um trabalho para cada Seminário em que estiver inscrito, salvo quando o Coordenador ou Regente entender necessário determinar a elaboração de um trabalho adicional. 2. Os trabalhos versarão sobre tópico relevante para a área temática do plano de estudos, escolhido pelo aluno e aceite pelo orientador e podem consistir no resultado de uma pesquisa pessoal, de um trabalho de projecto ou de um estágio curricular realizados sob a supervisão do orientador. 3. Nos casos em que os trabalhos consistam no resultado de um estágio curricular e sempre que decorram de trabalho de projecto realizado numa instituição de acolhimento, o aluno poderá ter um acompanhamento formal na organização, que pode ser de coorientação ou outro que o orientador entenda adequado.
6 4. O aluno poderá solicitar que actue como seu orientador qualquer membro do corpo docente do Instituto e poderá mudar de orientador, se o desejar, sendo obrigatória, por parte do aluno, a comunicação de tal mudança aos antigo e futuro orientadores. 5. A avaliação final de Seminário é constituída pela prova oral de discussão do trabalho ou trabalhos do aluno, fornecidos por este em quatro exemplares, três em formato papel e um em formato PDF, e entregues pelo menos cinco dias úteis antes da prova, se o orientador assim o determinar, sendo o resultado final expresso por uma nota atribuída em harmonia com a escala constante do número 1 do Artigo 11º deste Regulamento. 6. A avaliação do trabalho ou trabalhos de Seminário compete a um júri constituído pelo Coordenador/Regente ou docente em quem este delegue; pelo orientador que proporá a classificação, e, sempre que possível, por mais um vogal. 7. Nos casos em que os trabalhos consistam no resultado de um estágio curricular ou de um trabalho de projecto em que tal se aplique, o júri tomará em consideração os documentos que lhe sejam submetidos, reconhecidamente produzidos pela instituição de acolhimento, e que sejam apreciativos do desempenho do aluno. 8. Dos trabalhos discutidos na prova de avaliação final de Seminário será entregue à Biblioteca do Instituto, pelo Presidente do júri, a cópia em formato PDF mencionada no número 5, com a indicação da classificação final obtida pelo aluno. Artigo 14º Estágios Curriculares 1. O estágio final de curso, com a duração prevista nos planos de estudos do 1º e 2º Ciclos, será realizado sob a orientação de um docente, que aprovará o local de realização e o plano de actividades a desenvolver, acompanhará o decurso do estágio e orientará a elaboração do correspondente relatório. 9. O aluno estagiário poderá solicitar que actue como seu orientador qualquer membro do corpo docente do Instituto e poderá mudar de orientador, se o desejar, sendo obrigatória, por parte do aluno, a comunicação de tal mudança aos antigo e futuro orientadores. 10. A avaliação de estágio é constituída pela prova oral de discussão do respectivo relatório, fornecido pelo aluno em quatro exemplares, três em formato papel e um em formato PDF, e entregues até pelo menos cinco dias úteis antes da prova, se o orientador assim o determinar, sendo o resultado final expresso por uma nota atribuída em harmonia com a escala constante do número 1 do Artigo 11º deste Regulamento.
7 11. Os júris de exame de estágio serão presididos pelo Coordenador da respectiva Unidade de Coordenação, ou por um docente por ele designado para o efeito. O orientador, que proporá a classificação, será o arguente. 12. O júri tomará em consideração os documentos que lhe sejam submetidos, reconhecidamente produzidos pela instituição de acolhimento do estágio, e que sejam apreciativos do desempenho do aluno. 13. Do relatório final de estágio discutido na prova oral será remetido à Biblioteca do Instituto, pelo Presidente do júri, a cópia em formato PDF mencionada no número 3, com a indicação da classificação final obtida pelo aluno. 14. A avaliação do estágio é sempre efectuada em sede académica, nos termos dos números anteriores. Artigo 15º Identificação dos Alunos 1. Nenhum aluno é admitido à prova de avaliação escrita ou oral sem a apresentação do seu cartão de estudante, bilhete de identidade, passaporte ou documento com fotografia e análogo valor de identificação. 2. O documento de identificação é colocado em cima da secretária durante todo o tempo de realização da prova escrita e é apresentado na prova oral ao Presidente do júri ou a quem o substituir. 3. Em caso de falta do documento identificativo, deverá o aluno identificar-se junto do docente responsável, nas quarenta e oito horas seguintes à realização da prova. 4. A não apresentação do documento de identificação envolve a anulação da prova. Artigo 16º Sistema de Orientação Tutorial De acordo com o estabelecido na lei (Decreto-lei nº 74/2006), todos os docentes devem, no início de cada semestre, divulgar juntos de todos os alunos o horário das sessões de orientação pessoal de tipo tutorial. Artigo 17º Melhoria de Nota 1. No ISCSP/UTL cada aluno tem direito, para cada Unidade Curricular do seu Plano de Estudos, a efectuar uma melhoria de nota.
8 2. Os elementos de avaliação exigidos para melhoria de nota devem ser comunicados pelo(s) docente(s) das Unidades Curriculares. 3. A melhoria de nota das Unidades Curriculares dos 1ºs e 2ºs semestres são efectuadas na época subsequente. Artigo 18º Revisão de Classificação e Recurso 1. Independentemente da modalidade de avaliação (RGA ou REA), após a divulgação da classificação atribuída nas provas de escritas intercalares e/ou escritas finais, o aluno pode solicitar ao(s) docente(s) da Unidade Curricular(es) a consulta das respectivas provas, bem como a revisão da classificação. 2. Os docentes envolvidos na correcção das provas têm o dever de prestar esclarecimentos aos alunos sobre as provas mencionadas no número 1, bem como permitir ao aluno a consulta das mesmas após a devida correcção. CAPÍTULO IV DISCIPLINA Artigo 19º Práticas Fraudulentas 1. Constitui infracção disciplinar: i) Submissão múltipla: submeter o mesmo trabalho escrito para apreciação em Unidades Curriculares diferentes sem autorização do(s) docente(s), mesmo que com pequenas alterações; ii) Plágio: apresentar como seu o trabalho de outro(s) ou partes dos trabalhos de outro(s); iii) Adulteração: fornecer, usar ou tentar usar materiais, informação, apontamentos, auxiliares de estudo ou outros objectos e equipamento não autorizados em exercícios académicos; ajudar ou tentar ajudar um colega no cometimento de uma infracção disciplinar. 2. A infracção disciplinar cometida na realização de qualquer elemento ou modalidade de avaliação implica a anulação da mesma e será objecto de comunicação ao Conselho Pedagógico, que deliberará sobre o procedimento a recomendar. 3. No ISCSP/UTL o Presidente da escola é o Órgão ao qual compete instruir um processo disciplinar, que eventualmente se venha a instaurar, como resultado de práticas fraudulentas de cariz pedagógico, sendo ouvido o Conselho Pedagógico.
9 CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 20º Dúvidas de Interpretação e Omissão Os casos não previstos no presente Regulamento, ou de interpretação dúbia, serão objecto de deliberação do Conselho Pedagógico. Artigo 21º Entrada em Vigor O presente Regulamento entra em vigor no 1º Semestre do ano lectivo de 2009/2010 e o mesmo poderá ser revisto pelo Conselho Pedagógico, sendo obrigatória a comunicação de tal revisão a todos os docentes e discentes, bem como ao Presidente e Secretário do ISCSP.
Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências do 2.º Ciclo de Estudos
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas UNIVERSIDADE DE LISBOA Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências do 2.º Ciclo de Estudos Preâmbulo O presente Regulamento estabelece as
Leia maisREGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS
REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS Equipa docente: Coord.: Prof. Cat. João Bettencourt da Câmara Reg:
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS E DE ADMISSÃO A EXAME FINAL DO MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA VETERINÁRIA
REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS E DE ADMISSÃO A EXAME FINAL DO MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento
Leia maisREGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJETO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO. Equipa docente: _
REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJETO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO Equipa docente: _ Prof. Aux. Raquel Ribeiro Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências do I Ciclo de Estudos
Leia maisUNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA Conselho Pedagógico
REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS E DE ADMISSÃO A EXAME FINAL DOS 1ºs e 2ºs CICLOS DE ESTUDOS DA FMV-ULisboa CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objeto O presente Regulamento:
Leia maisRegulamento do Regime de Avaliação de Conhecimentos dos Cursos de 1º Ciclo na FCUL
Regulamento do Regime de Avaliação de Conhecimentos dos Cursos de 1º Ciclo na FCUL CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º Responsabilidade A avaliação em cada unidade curricular é da responsabilidade do
Leia maisNORMAS GERAIS DE AVALIAÇÃO
NORMAS GERAIS DE AVALIAÇÃO Preâmbulo Estas Normas Gerais de Avaliação têm como objectivo enquadrar o funcionamento das diferentes Unidades Curriculares 1 dos cursos de Licenciatura, Mestrado 2 e Mestrado
Leia maiso o Regulamentos 1/6 Aprovado em 19 de Maio de 2010 CAPÍTULO 1 Princípios gerais Artigo 1.0 Responsabilidade da avaliação
té o o Regulamentos REGULMENT GERL PR VLIÇÃ DS DISCENTES DE PRIMEIRS CICLS, DE CICLS DE ESTUDS INTEGRDS DE MESTRD E DE SEGUNDS CICLS D U.PRT provado em 19 de Maio de 2010 CPÍTUL 1 Princípios gerais rtigo
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2014/2015
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2014/2015 Designação Introdução à Psicologia do Desenvolvimento Docente (s) (Indicar também qual o docente responsável pela U.C.) Sara Bahia (responsável pela UC) João Moreira
Leia maisREGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP. I - Natureza e Objectivos
REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP I - Natureza e Objectivos 1. O presente regulamento aplica-se aos 2º Ciclos em Ensino da Faculdade de Ciências da Universidade
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Escola Superior Agrária de Santarém
REGULAMENTO DO PROJECTO EM AMBIENTE DE TRABALHO DO CURSO EM QUALIDADE ALIMENTAR E NUTRIÇÃO HUMANA 2017-2018 Projecto é uma unidade curricular obrigatória do 6º semestre do curso de Qualidade Alimentar
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS ESTUDANTES DOS 1.º E 2.º CICLOS UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º Âmbito
REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS ESTUDANTES DOS 1.º E 2.º CICLOS FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA UNIVERSIDADE DE LISBOA Aprovada a proposta pelo Conselho Pedagógico 24 de junho de 2015 Artigo
Leia maisNormas gerais de avaliação
Normas gerais de avaliação CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Introdução 1. As normas gerais de avaliação têm por objectivo estabelecer os princípios orientadores que devem ser observados na definição
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2018/2019
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2018/2019 Designação Desenvolvimento do Adulto Docente (s) (Indicar também qual o docente responsável pela U.C.) Maria Manuela Calheiros (responsável pela UC) João Moreira Sandra
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE AVALIAÇÃO DE DISCENTES DA FEUP
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AVALIAÇÃO DE DISCENTES DA FEUP PREÂMBULO Este documento tem por objetivo regulamentar o modo de avaliação das unidades curriculares dos primeiros ciclos, dos ciclos de estudos
Leia maisREGULAMENTO DA COMPONENTE DE ESTÁGIO DE NATUREZA PROFISSIONAL OU TRABALHO DE PROJECTO DO MESTRADO EM INTERVENÇÃO SOCIAL ESCOLAR
REGULAMENTO DA COMPONENTE DE ESTÁGIO DE NATUREZA PROFISSIONAL OU TRABALHO DE PROJECTO DO MESTRADO EM INTERVENÇÃO SOCIAL ESCOLAR I - OBJECTO 1. O Estágio de Natureza Profissional ou o Trabalho de Projecto
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA, CREDITAÇÃO, AVALIAÇÃO, PROGRESSÃO, TRANSIÇÃO E PRESCRIÇÃO DO DIREITO À INSCRIÇÃO
AVALIAÇÃO, PROGRESSÃO, TRANSIÇÃO E PRESCRIÇÃO EM ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO Aprovado em reunião do Conselho Científico a 12 de Fevereiro de 2008 Ao abrigo do disposto na Portaria nº 268/02, de 13 de Março,
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE AVALIAÇÃO DE DISCENTES DA FEUP
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AVALIAÇÃO DE DISCENTES DA FEUP PREÂMBULO Este documento tem por objetivo regulamentar o modo de avaliação das unidades curriculares dos primeiros ciclos, dos ciclos de estudos
Leia maisREGULAMENTO: AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS ESTUDANTES PREÂMBULO
REGULAMENTO: AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS ESTUDANTES PREÂMBULO Tendo por base a Lei n.º 62/2007 de 10 de setembro - Regime jurídico das instituições de ensino superior - RJIES no seu CAPÍTULO IV Artigo
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS DAS LICENCIATURAS
REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS DAS LICENCIATURAS Artigo 1.º (Épocas de avaliação de conhecimentos) Em cada semestre, existem duas épocas de avaliação de conhecimentos a cada unidade curricular,
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2016/2017. Designação PSICOLOGIA DINÂMICA DO DESENVOLVIMENTO (MIP: 1º Ciclo / 2º Ano / 2º Semestre)
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2016/2017 Designação PSICOLOGIA DINÂMICA DO DESENVOLVIMENTO (MIP: 1º Ciclo / 2º Ano / 2º Semestre) Docente (s) (Indicar também qual o docente responsável pela U.C.) Bruno Gonçalves
Leia mais1 Objectivo e âmbito. 2 Acrónimos e definições. 3 Documentos de referência
1 Objectivo e âmbito Aplica-se aos ciclos de estudos da ESSEM, estabelecendo a metodologia e responsabilidades para a realização das actividades de leccionação, de avaliação da aprendizagem e acompanhamento
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS. Aprovado na 65ª reunião do Conselho Pedagógico da ESTBarreiro/IPS de 15 de setembro de 2017.
REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Aprovado na 65ª reunião do Conselho Pedagógico da ESTBarreiro/IPS de 15 de setembro de 2017. 2017 ÍNDICE Artigo 1.º Âmbito...1 Artigo 2.º Conceitos...1 Artigo
Leia maisRegulamento do Estágio e Projecto Final de Curso
Regulamento do Estágio e Projecto Final de Curso 1. Introdução O presente regulamento refere-se ao Estágio e Projecto Individual, previsto nos planos curriculares dos cursos de licenciatura da Escola Superior
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO / PROJECTO CURRICULAR
REGULAMENTO DE ESTÁGIO / PROJECTO CURRICULAR 1. OBJECTO 1.1. O presente regulamento estabelece os princípios orientadores e os procedimentos relativos ao estágio/projecto para a obtenção do grau de licenciado
Leia maisRegulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências [Aprovado a 30 de Junho de 2008 no Conselho Pedagógico e no Conselho Científico] [Alterado a
Regulamento de Avaliação de Conhecimentos e Competências [Aprovado a 30 de Junho de 2008 no Conselho Pedagógico e no Conselho Científico] [Alterado a 1 de Junho de 2011 no Conselho Pedagógico] Índice Âmbito
Leia maisNORMAS DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS
NORMAS DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS 1 Capítulo 1. Âmbito Artigo 1. Âmbito O presente Regulamento é aplicável a todas as Licenciaturas ministradas pelo ISCAL. Capítulo 2. Avaliação Artigo 2. Regime de
Leia maisDespacho n.º /2015. Regulamento de Avaliação e Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Politécnico de Leiria
Despacho n.º /2015 Regulamento de Avaliação e Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Politécnico de Leiria O Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março, procedeu à criação e
Leia maisRegulamento de estágio Licenciatura em Serviço Social
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Regulamento de estágio Licenciatura em Serviço Social Regulamento aprovado por unanimidade na reunião da Unidade de Coordenação de Serviço Social, realizada
Leia maisRegulamento de Prestação de Serviço dos Docentes do Instituto Politécnico de Castelo Branco
Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo.º Objecto O presente regulamento define o regime de prestação de serviço dos docentes do Instituto Politécnico
Leia maisDESPACHO N.º 34/2014
DESPACHO N.º 34/2014 Assunto: Regulamento de Avaliação Devido a dúvidas surgidas, o Conselho Pedagógico considerou necessário aclarar o Artigo 7.º do Capítulo III do Regulamento de Avaliação, publicado
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2017/2018
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2017/2018 Designação Psicologia das Relações Pessoais Docente (s) (Indicar também qual o docente responsável pela U.C.) João Moreira (responsável pela UC) Creditação (ECTS)
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS. ESTUDANTES Aprovado 22/06/2011. Preâmbulo
REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS ESTUDANTES Aprovado 22/06/2011 Preâmbulo Tendo por base a Lei n.º 62/2007 de 10 de setembro - Regime jurídico das instituições de ensino superior - RJIES
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESA/IPB
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESA/IPB SECÇÃO I Definições Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as normas de organização e funcionamento do Conselho Pedagógico da Escola Superior Agrária
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR Designação Seminário de Estágio Secção de Psicologia dos Recursos Humanos, do Trabalho e das Organizações
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2017-2018 Designação Seminário de Estágio Secção de Psicologia dos Recursos Humanos, do Trabalho e das Organizações Docente (s) Rosário Lima (Responsável) Manuel Rafael Vânia
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO 1º CICLO DE ESTUDOS.
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO 1º CICLO DE ESTUDOS CAPÍTULO I Introdução Artigo 1.º (Âmbito de Aplicação) O presente regulamento estabelece
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO
HOMOLOGADO 01 DE JUNHO DE 2009 O Presidente do Conselho Directivo ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO (Paulo Parente) REGULAMENTO GERAL DO REGIME DE FREQUÊNCIA E DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-LICENCIATURA
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2015/2016
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2015/2016 Designação: Avaliação Psicológica do Adulto DOCENTE (S) (Indicar também qual o docente responsável pela U.C.) Rosa Ferreira Novo (Docente Responsável) Rute Oliveira
Leia maisREGULAMENTO GERAL PARA AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DE PRIMEIROS E SEGUNDOS CICLOS DA FACULDADE DE BELAS ARTES DA UNIVERSIDADE DO PORTO
REGULAMENTO GERAL PARA AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DE PRIMEIROS E SEGUNDOS CICLOS DA FACULDADE DE BELAS ARTES DA UNIVERSIDADE DO PORTO CAPÍTULO I: PRINCÍPIOS GERAIS p. 2 1. Responsabilidade da Avaliação p.
Leia maisREGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE PROJETO
REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE PROJETO DAS LICENCIATURAS EM Design de Moda e Têxtil, Design de Interiores e Equipamento Design de Comunicação e Produção Audiovisual Reg.ESART.TC.03.01 Página 1 de
Leia maisCAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º (Âmbito de aplicação)
CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O Regulamento Pedagógico é um documento de referência cujo articulado funciona como um conjunto de normas aplicáveis no ISCSEM. 2. Este
Leia maisREGULAMENTO PARA CREDITAÇÃO DE FORMAÇÕES ANTERIORMENTE OBTIDAS INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA
REGULAMENTO PARA CREDITAÇÃO DE FORMAÇÕES ANTERIORMENTE OBTIDAS INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA Artigo 1.º Âmbito 1. O presente regulamento define os princípios e estabelece as normas a seguir no Instituto
Leia maisREGULAMENTO PEDAGÓGICO DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE BRAGANÇA
REGULAMENTO PEDAGÓGICO DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE BRAGANÇA CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento aplica-se aos cursos de 1.º ciclo (licenciaturas) e de
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Teoria da Literatura
Normas regulamentares do Mestrado em Teoria da Literatura a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo
Leia maisREGRAS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
REGRAS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR Documento aprovado na 21ª reunião do Conselho Pedagógico da ESTBarreiro/IPS, em 1 de Junho de 2005 1. Elementos Gerais 1.1 As equipas docentes deverão enviar
Leia maisREGIMEE DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
ISP LUSÍADA DE BENGUELA INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICOO LUSÍADA DE BENGUELA REGIMEE DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS EXTRACTO DO REGIME ACADÉMICO LOBITO FEVEREIRO 2016 1 SECÇÃO III Regime da Avaliação da
Leia maisREGULAMENTO DE ESTUDOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
REGULAMENTO DE ESTUDOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Preâmbulo: O processo de Bolonha gerou a necessidade de rever o Regulamento de Estudos que regia o processo de formação dos alunos das Licenciaturas da
Leia maisProjeto de alteração ao Regulamento de Avaliação e Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Politécnico de Leiria
Projeto de alteração ao Regulamento de Avaliação e Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Politécnico de Leiria Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisRegulamento da Unidade Curricular Estágio da licenciatura em Biologia e Biotecnologia
Regulamento da Unidade Curricular Estágio da licenciatura em Biologia e Biotecnologia Fevereiro de 2016 1 Índice Regulamento da Unidade Curricular Estágio... 3 Capítulo I... 3 Objetivo e Âmbito... 3 Objetivo...
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Cultura e Comunicação
Normas regulamentares do Mestrado em Cultura e Comunicação a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo
Leia maisREGULAMENTO DE INSCRIÇÃO, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO
INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO Aprovado na reunião do Conselho Científico de 28 de Maio de 2008 1 ÍNDICE CAPÍTULO
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DR. LOPES DIAS
REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DR. LOPES DIAS CAPÍTULO I Regime de Funcionamento Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento Interno de Avaliação aplica-se aos cursos conferentes
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Estudos Clássicos
a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Clássicos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de
Leia maisEm 31 de agosto de 2015, foi publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 169, o
Nota justificativa Nos termos e para efeitos do artigo 99.º do Código do Procedimento Administrativo, publica-se a presente nota justificativa referente ao projeto de projeto de alteração ao Regulamento
Leia maisArtigo 1º. Âmbito. Artigo 2º. Definição e objetivos
REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE ESTÁGIO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO Artigo 1º Âmbito O presente regulamento
Leia maisRegulamento de Estágios Curso de Ciências da Comunicação Escola Superior de Educação da Universidade do Algarve. Art.º 1.º Âmbito
Regulamento de stágios Curso de Ciências da Comunicação scola Superior de ducação da Universidade do Algarve Art.º 1.º Âmbito O disposto no presente regulamento aplica-se à realização dos estágios curriculares
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS DAS LICENCIATURAS
REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS DAS LICENCIATURAS Regulamento aprovado pelo Conselho Pedagógico na reunião de 26 de fevereiro de 2016. Artigo 1.º (Épocas de avaliação de conhecimentos)
Leia maisRegulamento específico do 2º Ciclo em Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Sujeito a homologação)
1 Regulamento específico do 2º Ciclo em Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Sujeito a homologação) Artigo 1.º Concessão do grau de Mestre A Universidade do Porto, através da Faculdade
Leia maisAno lectivo 2007/2008
Ano lectivo 2007/2008 Licenciatura em Estudos Básicos de Ciências Farmacêuticas Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas Normas de Avaliação FFUP - ano lectivo 2007/2008 Página 1 de 9 As presentes
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO
INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO Conforme deliberado pelo Conselho Científico nas reuniões de 27/07/2005, 3/11/2005,
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Medicina do Trabalho (CMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das atividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo em conta o respetivo
Leia maisRegulamento de Avaliação da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti
Regulamento de Avaliação da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti Artº 1º (Âmbito de Aplicação) 1. O presente regulamento aplica-se a todos os ciclos de estudo da Escola Superior de Educação
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO
REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO CURSOS DE EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA E DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO 1º E 2º CICLOS ANO LECTIVO 2006/2007 1. O sistema de avaliação destes Cursos do -ISCE fundamenta-se
Leia maisRegulamento do Estágio e Projecto Final de Curso 2º Ciclo da Licenciatura
Regulamento do Estágio e Projecto Final de Curso 2º Ciclo da Licenciatura TOC \o "1-3" \n \h \z \u 1. Introdução 2. Estágio Final de Curso 2.1. Modalidades e objectivos do Estágio a) Trabalho Experimental
Leia maisData 26/06/2012 Revisão 01 Código R.EM.CPE.03
Em concordância com o disposto no nº1, do artigo 1º, e na alínea e), do artigo 105, do Decreto-Lei 62/2007, que estabelece o regime jurídico das instituições de ensino superior, e assegurada a sua conformidade
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Filosofia
a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos Normas regulamentares do Mestrado em Filosofia I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de estudos:
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS NO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO OESTE
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS NO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO OESTE (Nos termos do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 63/2016,
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem do Centro Universitário do Cerrado - Patrocínio (UNICERP) fundamenta a ação pedagógica, a ser desenvolvida junto aos alunos, na
Leia maisNORMAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
ESCOLA SUPERIOR ARTÍSTICA DO PORTO NORMAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 1. TIPOS DE AVALIAÇÃO 1. Entende-se por avaliação da aprendizagem o processo de verificação dos conhecimentos e capacidades do/a estudante
Leia maisRegulamento Geral de Exames
Versão: 01 Data: 14/07/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-07 Vice-Presidente do IPB Presidentes dos Conselhos Científicos das Escolas do IPB GPGQ Vice-Presidente do IPB Presidentes dos Conselhos
Leia maisArtigo 1º Do Objecto
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI Normas Regulamentares das Unidades Curriculares que integram a Profissional (IPP) da Licenciatura em Educação Básica Preâmbulo As alterações legislativas
Leia maisArtigo 1 Criação do Programa. Artigo 2 Órgãos de gestão do Programa
REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL CONJUNTO EM ESTUDOS CULTURAIS DAS UNIVERSIDADES DE MINHO E AVEIRO Artigo 1 Criação do Programa As Universidades do Minho e Aveiro, designadas por Universidades, instituem
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA. Capítulo I Regime de Funcionamento. Artigo 1.º Âmbito
REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA Capítulo I Regime de Funcionamento Artigo 1.º Âmbito 1 O presente Regulamento Interno de Frequência aplica-se aos cursos conferentes de graus académicos e diplomas do ensino superior
Leia maisRegulamento de Frequência e de Avaliação
Regulamento de Frequência e de Avaliação SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento consagra as normas de frequência e de avaliação a aplicar no âmbito dos cursos de 1.º e 2.º
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 37, DE 28 DE MAIO DE Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
RESOLUÇÃO Nº 37, DE 28 DE MAIO DE 2015. O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA do Instituto de Matemática da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA. Capítulo I Regime de Funcionamento. Artigo 1.º Âmbito
REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA Capítulo I Regime de Funcionamento Artigo 1.º Âmbito 1 O presente Regulamento Interno de Frequência aplica-se aos cursos conferentes de graus académicos e diplomas do ensino superior
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem do Centro Universitário do Cerrado - Patrocínio (UNICERP) fundamenta a ação pedagógica, a ser desenvolvida junto aos alunos, na
Leia maisREGULAMENTO. [Aprovado pelo Conselho Científico da Faculdade de Filosofia]
REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA SUPERVISIONADA E RELATÓRIO DE ESTÁGIO DO 2º CICLO EM ENSINO DO PORTUGUÊS NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO E DE ESPANHOL NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2019/2020
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2019/2020 Designação Psicologia Sistémica Familiar e Comunitária Docente (s) Professora Doutora Maria Teresa Ribeiro (Regente) Professora Doutora Isabel Narciso Professora Doutora
Leia mais1 Objetivo e âmbito. 2 Acrónimos e definições. 3 Documentos de referência
1 Objetivo e âmbito Aplica-se a todos os ciclos de estudos da ESSEM, estabelecendo a metodologia e responsabilidades para a realização das atividades de lecionação, de avaliação da aprendizagem e acompanhamento
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DR. LOPES DIAS
REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DR. LOPES DIAS CAPÍTULO I Regime de Funcionamento Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento Interno de Avaliação aplica-se aos cursos conferentes
Leia maisRegulamento do Curso de Mestrado em Educação 1
Regulamento do Curso de Mestrado em Educação 1 A. Condições de matrícula e inscrição Os candidatos à frequência do curso de mestrado que tenham sido seleccionados deverão formalizar a matrícula e a inscrição,
Leia maisRegulamento da componente de formação em contexto de trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica da ESAB
Regulamento da componente de formação em contexto de trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica da ESAB Capítulo I Do presente Regulamento Artigo 1º (Conceitos) Para efeitos do disposto no presente
Leia maisRegulamento do 1º ciclo de estudos da Universidade da Madeira
Regulamento do 1º ciclo de estudos da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituído pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisREGULAMENTO DE ESTUDOS MESTRADO EM TURISMO
REGULAMENTO DE ESTUDOS MESTRADO EM TURISMO 1. Organização Na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril funciona um Mestrado em Turismo com três ramos de especialização: os seguintes cursos: - Gestão
Leia maisREGULAMENTO DOS MESTRADOS DO ISEG
REGULAMENTO DOS MESTRADOS DO ISEG Artigo 1.º (Admissão) 1 - Vagas e prazos a) A admissão aos mestrados do ISEG está sujeita a número limitado de vagas a fixar e a divulgar anualmente pelo presidente do
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA REGULAMENTO DE MONOGRAFIA CIENTÍFICA ENSINO ONLINE, ENSINO COM FUTURO
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA REGULAMENTO DE MONOGRAFIA CIENTÍFICA ENSINO ONLINE, ENSINO COM FUTURO 2018 1 REGULAMENTO DE MONOGRAFIA CIENTÍFICA Capítulo I (Disposições Gerais) Artigo
Leia maisArtigo 3º (Diretor do curso) O Diretor do Curso é um professor ou investigador da ULHT, nomeado por despacho conjunto do Reitor e Administrador.
Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Doutor em Informática Novos Media e Sistemas Ubíquos (NEMPS) da Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação Artigo 1º (Âmbito
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Este documento estabelece normas para as atividades de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso da Licenciatura
Leia maisPlanificação anual dos Estágios Pedagógicos do Ramo Educacional da Licenciatura em Matemática da FCTUC 2008/2009
Planificação anual dos Estágios Pedagógicos do Ramo Educacional da Licenciatura em Matemática da FCTUC 2008/2009 Documento aprovado nas reuniões da Comissão de Estágio de 25/9/2008 e 23/10/2008 I - Objectivos
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2018/2019
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2018/2019 Designação AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Docente (s) (Indicar também qual o docente responsável pela U.C.) Rosa Ferreira Novo Docente Responsável
Leia maisEstágios Curriculares dos CTESP s
Regulamento dos Estágios Curriculares dos Cursos Técnico Superiores Profissionais (CTESP) Regulamento Estágios Curriculares dos CTESP s Versão Data Alteração Ratificação 1.0 07-11-2016 Aprovação Conselho
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR (2017/2018)
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (2017/2018) Designação PSICOMETRIA (MIP: 1º Ciclo / 3º Ano / 1º Semestre / Unidade Curricular Obrigatória) Docente (s) Profª. Maria João Afonso (Coordenação) Drª. Maria João
Leia maisEscola de Sociologia e Política de São Paulo. Conselho Acadêmico do Curso de Sociologia e Política
Escola de Sociologia e Política de São Paulo Conselho Acadêmico do Curso de Sociologia e Política REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA SÃO PAULO ABRIL DE 2018 Sumário
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO
Licenciatura de Engenharia Informática e Informática de Gestão REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO Todas as regras constantes deste documento são específicas da Licenciatura em Engenharia Informática, Informática
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU REGULAMENTO DOS CURSOS DE LICENCIATURA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU REGULAMENTO DOS CURSOS DE LICENCIATURA O artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei
Leia maisMESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.
MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DAS RELAÇÕES PÚBLICAS Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações
Leia maisPROPOSTA DE. Regulamento de funcionamento da unidade curricular de Projeto Final, do 1º ciclo em Artes e Multimédia
PROPOSTA DE Regulamento de funcionamento da unidade curricular de Projeto Final, do 1º ciclo em Artes e Multimédia Artigo 1º Projeto Final integrado no plano curricular De acordo com o disposto no Aviso
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO E RELATÓRIO DOS CURSOS DE MESTRADO EM ENSINO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO E RELATÓRIO DOS CURSOS DE MESTRADO EM ENSINO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Aprovado na reunião da CC da FCTUC de 25/6/2009 I Enquadramento
Leia mais