PALAVRAS-CHAVE: Escolarização; Cotidiano escolar;
|
|
- Fábio Bentes Domingos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Notas sobre a escolarização no interior da Bahia: as escolas Plinio Tude Souza e Góes Calmon em Baixa Grande e Brejões. PALAVRAS-CHAVE: Escolarização; Cotidiano escolar; Introdução O presente trabalho tem por finalidade investigar os processos de escolarização no sertão baiano nas escolas Plínio Tude de Sousa, em Baixa Grande e Góes Calmon em Brejões identificando práticas de sua interiorização. É uma pesquisa em andamento com iniciação científica FAPESB, com base em revisão bibliográfica sobre o processo de escolarização no interior da Bahia e uma primeira discussão sobre as fontes: fotografias, relatórios e documentos da Burocracia Escolar cotidiana, além de fontes orais com depoimentos de antigos professores/as e alunos/as. Os grupos escolares aqui pesquisados, a Escola Góes Calmon, fundada em 1964, localizada no Centro na cidade de Brejões, é o maior colégio do município possuindo mais de alunos matriculados. O Grupo Escolar Plínio Tude de Souza fundado em 1937 como parte de um contexto de construção de prédios escolares como palácios da Instrução nas décadas de 1910 a 1940, na Bahia e no Brasil como apontam FARIA(2000) e SOUSA(1999) foi a primeira escola da cidade de Baixa Grande. O estudo de suas práticas, cultura e cotidiano torna-se importante para um melhor entendimento sobre o processo de escolarização no sertão baiano. A discussão sobre as práticas e os processos de escolarização dialoga com o conceito de cultura escolar. Segundo Dominique Julia em seu artigo A cultura escolar como objeto histórico as práticas escolares estão vinculadas com a cultura escolar, uma vez que essa cultura se define também como um conjunto de práticas que permitem a transmissão do conhecimento e a incorporação de certos comportamentos. As práticas podem variar segundo as épocas (finalidades religiosas, sociopolíticas ou simplesmente de socialização). De acordo com Julia, a cultura escolar não pode ser estudada sem o exame preciso das relações conflituosas ou pacíficas que ela mantém, a cada período de sua história, com o conjunto de culturas que lhes são contemporâneas.
2 O debate acerca da temática sobre cultura escolar perpassa pelo pensamento de diversos outros autores que procuram entender o conceito e as implicações de tal assunto. Jean Claude Forquin, em artigo publicado pela Teoria & Educação, em 1992, e no livro Escola e cultura, destaca que: A educação não transmite jamais a cultura, considerada como um patrimônio simbólico e unitário e imperiosamente coerente. Nem sequer diremos que ela transmite fielmente uma cultura ou culturas, elementos de cultura, entre os quais não há forçosamente homogeneidade, que podem provir de fontes diversas, ser de épocas diferentes, obedecer a princípios de produção e lógicas de desenvolvimento heterogêneos e não recorrer aos mesmos procedimentos de legitimação. Isto significa dizer que a relação entre educação e cultura poderia ser mais bem compreendida através da metáfora da bricolage (como reutilização, para fins pragmáticos momentâneos, de elementos tomados de empréstimo de sistemas heterogêneos) do que através da metáfora do reflexo ou da correspondência expressiva. (Forquin, 1993, p. 15) Com isso, é relevante levar em conta a abordagem que Faria Filho faz quando se trata de Cultura Escolar, observando que no que tange à historiografia educacional, há aproximadamente dez anos, a categoria cultura escolar vem subsidiando as análises históricas e assumindo visibilidade na estruturação propriamente dita de eventos do campo. Dessa forma, a preocupação em discutir os conceitos que a temática da Cultura Escolar aborda, se faz importante para que se possa entender as implicações desses conceitos dentro do espaço escolar, bem como observar as práticas, vivências e a constituição histórica desse ambiente. Paralelo a discussão sobre os aspectos que permeiam o tema sobre Cultura Escolar é pertinente também procurar entender noções que dizem respeito ao Cotidiano Escolar. Assunto esse, que está entrelaçado com as relações, condutas, normas e comportamentos no interior dos grupos escolares. Fazendo referência a M. de Certeau, poderíamos dizer que assim como o grupo escolar, com sua arquitetura e imponência, quando relacionado a outros lugares (arquitetura doméstica, arquitetura das ruas, dentre outras), significou a produção de um lugar próprio da educação escolarizada, ou, em outras palavras, na produção de uma forma escolar mais definida. Poderíamos também dizer que a apropriação múltipla deste lugar, as relações múltiplas e diferenciadas entre suas diversas subdivisões (salas, pátios...)
3 implicou a produção de um espaço. Sendo assim, o desenvolvimento de um local, a construção e reconstrução deste, juntamente com as análises sobre suas práticas e consequentemente do seu cotidiano, faz-nos procurar compreender alguns conceitos e concepções sobre essa temática. Entender o espaço escolar como um local caracterizado por diferentes grupos socioculturais, que carregam consigo diferenças étnicas, de gênero, de orientação sexual, religiosa, entre outras, é importante para avaliar as formas de convívio, visões e práticas arraigadas no decorrer das suas lutas cotidianas. O Grupo Escolar Plínio Tude de Souza O Grupo Escolar Plínio Tude de Souza fundado em 27 de maço de 1937 localizado na cidade de Baixa Grande cidade esta que se constituiu ao redor de uma capela como arraial, as margens de uma estrada, num ponto que servia de pouso aos viajantes e suas tropas. As terras eram da fazenda Cais propriedade de Dona Ana Ribeiro Soares, esposa do Coronel da Guarda Nacional, Manoel Ribeiro Soares, considerado oficialmente seu fundador, por volta do ano de Por intermédio deste fundador, apoiado pelas demais famílias gradas locais, no ano de 1872 pela Lei Provincial Nº 1195, o arraial de Baixa Grande foi emancipado e desmembrado do município de Santana do Camisão, (atual Ipirá.) Baixa Grande ate o final do século XIX e nos primeiros anos republicanos caracterizou-se como uma zona de economia rural através da agricultura de subsistência. Alcançado pelo ideal civilizador republicano da década de 1930 expressos na educação como arma civilizadora, conforme apontam FARIA (2000) e SOUSA (1999), estes Grupos Escolares faziam parte de um projeto que tinha como objetivo universalizar o ensino e que representava a ideia de modernidade através das mudanças na concepção e organização das escolas. Segundo Faria Filho (2000) os grupos escolares e seu processo de organização significavam não apenas um novo modo de ordenar e educar, mas, necessariamente, uma estratégia de ação na esfera educativa escolar, moldando práticas, legitimando competências e propondo metodologias do ensino através da produção e divulgação de novas representações escolares. Bencosta sobre arquitetura Escolar diz que, para os poderes públicos, tornou-se imperativo empregar recursos na construção dos edifícios escolares convenientes à sua função. Entretanto, este investimento, que contribuiu para o enaltecimento da República,
4 tornou-se muito mais uma estratégia de visibilidade do que uma ação que necessariamente democratizaria a escola. Dando continuidade a esta discursão sobre a existência de Grupos Escolares na Bahia, ROCHA E BARROS em texto sobre estas instituições públicas argumentam que, este estudo volta-se para a educação primaria na Bahia entre o final do século XIX e no final dos anos 20 do século XX. Sua motivação inicial partiu de uma constatação: Salvador, no seu processo de modernização urbana no inicio do século XX, não incluiu entre seus projetos, prédios forjados pelos ideais republicanos para abrigar a escola primária os denominados grupos escolares. Com esta pesquisa esperamos contribuir na constituição de um acervo sobre a História da Educação na cidade de Feira de Santana e região e contribuir com a história de Baixa Grade. Alguns dos matérias que serão utilizados como fontes são os jornais de Baixa Grande e os livros de registro da burocracia escolar do Grupo Escolar Plinio Tude de Souza. Também como fontes os dados já coletados pelo Grupo Histeice referentes às leis e Regulamentos da educação entre as décadas de 1910 e 1960: fotografias; relatórios de Diretores de Instrução e Secretários de Educação e Saúde. Utilizo a História Social da Educação que enfoca as experiências dos sujeitos das instancias escolares como sujeitos históricos, que vivenciam experiências históricas enquanto praticas escolares, articuladas as demais instancias sociais, como a política, a família, a religião etc. O Colégio Góes Calmon O Colégio Góes Calmon fundado em 1964, localizada na Praça da Bandeira, 08, Centro na cidade de Brejões. É o maior colégio do município de Brejões, possui mais de alunos matriculados, sendo uma instituição em funcionamento ainda hoje mantida pela rede municipal. O contexto histórico da cidade em que a Escola Góes Calmon está localizada teve seu povoamento iniciado no final do século XVII, quando Estévão Chaves e João Guerra se estabeleceram à margem do rio Brejões, desenvolvendo a cultura do café. Em 1880, criouse o distrito de Brejões subordinado ao município de Amargosa. Foi elevado à categoria de município com a denominação de Brejões pela Lei estadual nº 1.715, de ,
5 desmembrado de Amargosa. O município foi inaugurado em 26 de outubro de Neste mesmo ano, o arraial dos Brejos foi elevado à categoria de vila pela lei estadual de nº de 24 de julho assinada pelo governador Francisco Marques de Góes Calmon. A respeito das informações que giram em torno do Colégio Góes Calmon é relevante mencionar que segundo o Censo de 2015 tal colégio atende enquanto as etapas de ensino a Educação de Jovens e Adultos (Supletivo); Ensino Fundamental ( Supletivo); Ensino Fundamental e Ensino Fundamental (Anos finais). O Colégio comporta, segundo o mesmo Censo 12 de 15 salas utilizadas; 73 funcionários; sala de recursos multifuncionais para Atendimento Educacional Especializada (AEE); água, energia e esgoto da rede pública; Dependência e vias adequadas a alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, dentre outras características. Dessa forma, o Colégio Góes Calmon com toda sua estrutura, dependências, equipamentos e etc., exerce bastante influência sob a população brejoense, uma vez que o grande público de tal colégio é da própria cidade, cidades vizinhas ou da zona rural. Considerando-se assim, uma instituição de grande importância para a cidade e demais setores a ela relacionados. Faria Filho em seu texto O espaço escolar como objeto da história da educação: algumas reflexões faz a seguinte abordagem: Se a relação da educação escolar com a cidade, com seus espaços, prédios e população implicou a construção de monumentos que se impusessem aos demais, a construção dos grupos escolares significou, também, a estruturação de um espaço específico, adaptado a uma função específica (Vicent, 1980, p.21). Diferentemente do espaço ocupado/usado pelas escolas isoladas, estruturado em sua origem para atender a outras finalidades- domésticas ou religiosas, por exemplo-, e que traziam consigo e atualizavam no dia-a-dia escolar outros símbolos e signos e, portanto, valores, sensibilidades, enfim outras culturas, os grupos escolares deveriam significar, ao mesmo tempo que um distanciamento deste mundo doméstico e religioso, a criação de uma nova cultura escolar que evidenciasse, simbólica e materialmente, a vinculação da escola com o mundo secular, público e urbano. A partir disso é possível entender de acordo com a análise acima a relação que a educação escolar exerce sobre o meio em que está inserida, através das suas práticas
6 cotidianas, seus vínculos com a comunidade interna e externa construindo, dessa forma, a sua própria cultura. Contribuindo assim, para o processo de estruturação de um espaço específico que esteja disposta a atender uma determinada função específica. Como objetivos que dizem respeito a pesquisa procura-se Investigar a implantação da escola Góes Calmon em Brejões no contexto do sistema de ensino baiano da década de Como também diagnosticar as práticas escolares desta escola através dos registros de seu cotidiano escolar. Para isso, serão utilizados como materiais e métodos fontes oriundas dos jornais Brejão e os livros de registro da burocracia escolar da Escola Góes Calmon, como livros de matrícula e cadernetas escolares. Outro conjunto de fontes serão depoimentos orais de antigos professores e diretores da escola, assim como alunos. Um conjunto de fotografias escolares, tanto particulares como parte do acervo da escola, além de objetos da cultura material escolar, como troféus e adereços das festas escolares, móveis, a própria arquitetura do prédio. Também como fontes os dados já coletados pelo Grupo Histeice referentes às leis e Regulamentos da educação entre as décadas de 1910 e 1960: fotografias; relatórios de Diretores de Instrução e Secretários de Educação e Saúde. Desse modo, a partir do uso dos matérias e métodos já mencionados a cima objetiva-se então, colaborar na produção de um acervo sobre a História da Educação na cidade de Feira de Santana e região e ampliar os conhecimentos sobre a expansão do processo de escolarização no interior da Bahia. CONSIDERAÇÕES FINAIS (ou conclusão) As análises feitas a partir das observações dos respectivos grupos escolares Plínio Tude de Souza e do Colégio Góes Calmon juntamente com as suas práticas foram importantes para o entendimento do conceito e aplicação da cultura que permeia o espaço escolar. Bem como, analisar as características da arquitetura dos prédios aqui estudados e o seu contexto de construção como um projeto de civilização. Segundo Chornobai, ao estudar o processo de escolarização em Minas Gerais, a autora afirma que no início do século XX, os educadores mineiros, influenciados pelo entusiasmo de paulistas e cariocas, passaram a defender a ideia de organização da instrução pública primária na forma dos Grupos Escolares em detrimento das escolas isoladas, que representavam todo o atraso do Império. Esse pensamento reitera toda a discussão trazida por Faria e Souza já
7 mencionados acima. Contribuindo assim, para as pesquisas relacionadas ao campo da História da Educação e de outras abordagens que estão ligados a esta temática. REFERÊNCIAS 1. BENCOSTA, Marcus Levy. História da Educação, Arquitetura e Espaço Escolar. SP: Cortez; FARIA FILHO, L. M. de. Dos pardieiros aos palácios. Cultura Escolar e urbana em Belo Horizonte na Primeira República. Passo Fundo: Editora da UPF, FARIA FILHO; GONÇALVES Irlen. A cultura escolar como categoria de analise e como campo de investigação na história da educação brasileira. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, n.1, p , jan./abr Apud FORQUIN FARIA FILHO, L. M. de. O espaço escolar como objeto da história da educação: algumas reflexões. Rev. Fac. Educ. vol.24 n.1 São Paulo Jan./Jun JULIA, Dominique. A Cultura Escolar como Objeto Histórico. Revista brasileira de História da educação n 1 jan./jun ROCHA & BARROS, Grupos Escolares Cultura Escolar Primaria e Escolarização da Infância no Brasil A Educação Primária Baiana: Grupos Escolares na Penumba.
8 7. SOUSA, Ione. Garotas tricolores, Deusas fardadas: as normalistas em Feira de Santana. SP: EDUC/PUC
Arquitetura escolar em Feira de Santana: 100 anos da Escola Maria Quitéria, um projeto politico civilizatório via instrução.
Arquitetura escolar em Feira de Santana: 100 anos da Escola Maria Quitéria, um projeto politico civilizatório via instrução. PALAVRAS-CHAVE: Arquitetura; Feira de Santana; Educação; Introdução O artigo
Leia maisCULTURA ESCOLAR E FEMINALIDADE NO SÉCULO XX: O GÊNERO IMPRESSO NOS MANUAIS DIDÁTICOS
1 CULTURA ESCOLAR E FEMINALIDADE NO SÉCULO XX: O GÊNERO IMPRESSO NOS MANUAIS DIDÁTICOS WILSON CAMERINO DOS SANTOS JUNIOR PMC/SEDU caducamerino@yahoo.com.br RESUMO A pesquisa apresenta indícios históricos
Leia maisESCOLAS PRIMÁRIAS ISOLADAS EM SÃO PAULO: ASPECTOS DA EXPANSÃO, DA MULTISSERIAÇÃO E DA UNIDOCÊNCIA
02022 ESCOLAS PRIMÁRIAS ISOLADAS EM SÃO PAULO: ASPECTOS DA EXPANSÃO, DA MULTISSERIAÇÃO E DA UNIDOCÊNCIA Angélica Pall Oriani Doutoranda em Educação (Bolsa CNPq) Unesp-Marília Resumo Apresentam-se resultados
Leia mais8ª Semana de Licenciatura
8ª Semana de Licenciatura O professor como protagonista do processo de mudanças no contexto social De 14 a 17 de junho de 2011 A EDUCAÇÃO NA IMPRENSA ESCRITA Susigreicy Pires de Morais susigreicy@gmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE PEDAGOGIA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE PEDAGOGIA I IDENTIFICAÇÃO Disciplina: História da Educação Brasileira Carga Horária: 60h Créditos: 04 II APRESENTAÇÃO O conhecimento
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013
00211 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013 Resumo: Marileide Gonçalves França Rosângela Gavioli Prieto (Orientadora) Universidade de São Paulo A última década tem se
Leia mais1º ANO HISTÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE CURITIBA DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL GERÊNCIA DE CURRÍCULO
1º ANO 1. Reconhecer a si e ao outro nas relações que se estabelecem nos diferentes grupos sociais com os quais convive, percebendo as diferenças individuais. SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE CURITIBA
Leia maisO ENSINO DE HISTÓRIA NA PRIMEIRA REPÚBLICA: MANUAIS DIDÁTICOS E A REFORMA JOÃO PINHEIRO
O ENSINO DE HISTÓRIA NA PRIMEIRA REPÚBLICA: MANUAIS DIDÁTICOS E A REFORMA JOÃO PINHEIRO André Coura Rodrigues/UFMG Este trabalho é parte de pesquisa desenvolvida no Grupo de Estudo e Pesquisa em História
Leia maisINVESTIGAÇÕES SOBRE A INSTITUIÇÃO DO CAMPO PEDAGÓGICO EM MINAS GERAIS 1820/1950
INVESTIGAÇÕES SOBRE A INSTITUIÇÃO DO CAMPO PEDAGÓGICO EM MINAS GERAIS 1820/1950 Autora: VEIGA, Cynthia Greive FaE-UFMG Co-autores: BATISTA, Antônio Augusto Gomes GOUVÊIA, Cristina Soares de JINZENJI, Mônica
Leia maisPLANO DE ENSINO. [Digite aqui] Copyrights Direito de uso reservado à Faculdade Sumaré
PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia Disciplina: História da Educação Carga Horária: 50 horas Semestre Letivo / Turno: 1º Semestre Professoras: Período: 1º semestre de 2015 Dados de acordo com o Projeto do
Leia maisPalavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação
Leia maisPLANO DE CURSO ANO 2012
I- IDENTIFICAÇÃO PLANO DE CURSO ANO 2012 ESCOLA ESTADUAL CONTEÚDO: TURMA: 8º ano N DE AULAS SEMANAIS: PROFESSOR (ES): II- OBJETIVOS GERAIS * Propiciar o desenvolvimento de atitudes de respeito e de compreensão
Leia maisO PROEJA E A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA EM INSTITUTOS FEDERAIS: A EXPERIÊNCIA DO IF BAIANO CAMPUS SANTA INÊS Gláucia Maria Ferrari UFF
O PROEJA E A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA EM INSTITUTOS FEDERAIS: A EXPERIÊNCIA DO IF BAIANO CAMPUS SANTA INÊS Gláucia Maria Ferrari UFF Resumo Este trabalho faz parte de uma pesquisa que vem se desenvolvendo
Leia maisAs festas religiosas e os folguedos folclóricos com potenciais turísticos percebidos pelos jovens alunos da baixada campista
As festas religiosas e os folguedos folclóricos com potenciais turísticos percebidos pelos jovens alunos da baixada campista Gisele da S. Gonçalves Roberta de S. Ramalho Palavras-chave: Percepção ambiental.
Leia maisCAMINHOS E ESCOLHAS: TRAJETÓRIAS, HISTORIAS E VIDA DOS EX- ALUNOS DO IBC QUE SÃO PROFESSORES DO INSTITUTO NO ANO DE 2015
CAMINHOS E ESCOLHAS: TRAJETÓRIAS, HISTORIAS E VIDA DOS EX- ALUNOS DO IBC QUE SÃO PROFESSORES DO INSTITUTO NO ANO DE 2015 Mariana Lopes da Silva Instituto Benjamin Constant (IBC), marylgms@yahoo.com Resumo:
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisA institucionalização dos grupos escolares na região norte de Goiás: o grupo escolar de Porto Nacional ( )
A institucionalização dos grupos escolares na região norte de Goiás: o grupo escolar de Porto Nacional (1935-1971) Nome dos autores: Katiane Pinto de Oliveira 1 ; Benvinda Barros Dourado 2 1 Aluno do Curso
Leia maisVISITA AOS ARQUIVOS DAS FACULDADES DE EDUCAÇÃO AS TENDÊNCIAS TEÓRICAS DA DISCIPLINA DIDÁTICA NO FIM DA DÉCADA DE 90
VISITA AOS ARQUIVOS DAS FACULDADES DE EDUCAÇÃO AS TENDÊNCIAS TEÓRICAS DA DISCIPLINA DIDÁTICA NO FIM DA DÉCADA DE 90 Ireuda da Costa Mourão UFAM Evandro Ghedin - UERR Resumo Este estudo examina conteúdos
Leia maisRECONHECENDO O PATRIMÔNIO MATERIAL E IMATERIAL DE AURORA
RECONHECENDO O PATRIMÔNIO MATERIAL E IMATERIAL DE AURORA Autor: Mércia Oliveira Pereira; Co-autor: Francisco de Assis Severo Lima E.E.E.P. Leopoldina Gonçalves Quezado; E-mail: mercia_oli@hotmail.com RESUMO:
Leia maisSeminário de Metodologia da Pesquisa. Mestradas: Angela Ubaiara Cíntia Cascaes
Jean Piaget EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET Seminário de Metodologia da Pesquisa Prof. Dr. Raul Galaad Mestradas: Angela Ubaiara Cíntia Cascaes INTRODUÇÃO Piaget nasceu em Neuchâtel, Suíça, em 1896,
Leia maisPalavras-chaves: Avaliação Educacional; SPAECE; Gestão Pedagógica.
00439 A GESTÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO CEARÁ SPAECE. Autora: Diva Lima - UECE i Coautor: Prof. Dr. Antonio Germano
Leia maisAULA Nº 7 METODOLOGIA CIENTÍFICA ALGUNS TIPOS DE PESQUISAS E SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS. Prof. MSc. Fernando Soares da Rocha Júnior
AULA Nº 7 METODOLOGIA CIENTÍFICA ALGUNS TIPOS DE PESQUISAS E SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Prof. MSc. Fernando Soares da Rocha Júnior 1 AGENDA DA AULA O que é uma pesquisa?; Pesquisa quanto à abordagem;
Leia maisCONGRESSO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO 2016 Educação e Diversidade ISSN X
ESCOLA RURAL MIXTA BARCA PÊNDULA DO PORTO (1949-1952) Janaina da Costa Albuquerque (UFMT) janainajca1@gmail.com Kleberson Rodrigo Vasconcelos de Oliveira (UFMT) klebersonrvo@gmail.com Resumo O estudo da
Leia maisTensões, perspectivas e desafios do ensino médio no brasil: entre a obrigatoriedade e a evasão escolar.
Tensões, perspectivas e desafios do ensino médio no brasil: entre a obrigatoriedade e a evasão escolar. Andréia Melanda Chirinéa Universidade Sagrado Coração e-mail: andreia.melanda@gmail.com Mayara Cristina
Leia maisPOLITICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL
1 POLITICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL Elisabeth Rossetto 1 A formação de professores para a educação especial enfrenta em nosso país sérios desafios decorrentes tanto do contexto
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO PARA LIDERANÇAS SOCIAIS
CURSO DE FORMAÇÃO PARA LIDERANÇAS SOCIAIS A proposta dessa formação básica é contribuir para a estruturação de vínculos sociais e institucionais de ação coletiva, formando redes de controle social sobre
Leia maisInfância(s), criança(s), cultura(s), socialização e escola: perspectivas sociológicas e educacionais. Lisandra Ogg Gomes
Infância(s), criança(s), cultura(s), socialização e escola: perspectivas sociológicas e educacionais Lisandra Ogg Gomes Princípios a serem desenvolvidos: 1. A infância e as infâncias: o conceito estrutural
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV
Questão 03 A questão 03 solicita a opção correta, considerando o que dispõe o texto Pergunte ao autor: Relação família-escola na contemporaneidade. O Gabarito dessa questão é a letra D, como se prova na
Leia maisPalavras-chave: Salas de Recursos Multifuncionais. Alunos com Necessidades Educacionais especiais. Avaliação.
01191 AVALIAÇÃO PARA O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO: INSTRUMENTO NECESSÁRIO À INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NEEs NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE IMPERATRIZ RESUMO MSc Rita Maria Gonçalves de Oliveira
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO ATIVO EM ESCOLAS DE URUAÇU-GO
CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA A FORMAÇÃO DO CIDADÃO ATIVO EM ESCOLAS DE URUAÇU-GO Gabriella Aguiar Valente IFG-Campus Uruaçu-GO, e-mail: gabiaguiarv@hotmail.com Rafaela Gomes Araujo IFG-Campus
Leia maisO ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO
O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS Rodolfo Dias Pinto 1 Maria de Lourdes dos Santos 2 1 Bolsista do Programa de Projetos de Pesquisa na Licenciatura
Leia mais- Concurso Um presidente por mês, biografias e questões relativas a cada presidente Org.: Escola Secundária de Rocha Peixoto
FEVEREIRO 8 a 27 de Fevereiro - Mostra documental O Movimento do 31 de Janeiro de 1891 na Póvoa de Varzim Org.: Biblioteca Municipal Rocha Peixoto Galeria de Imagens - Participação no concurso T-shirt
Leia maisESCOLA NORMAL DA FEIRA DE SANTANA: Práticas de gratuidade e Caixa Escolar, 1927 a 1954
ESCOLA NORMAL DA FEIRA DE SANTANA: Práticas de gratuidade e Caixa Escolar, 1927 a 1954 Camila da Silva Almeida 1 Resumo Nesta comunição apresento o projeto de pesquisa de monografia de Graduação, no sentido
Leia maisTÍTULO: EDUCAÇÃO DO TRABALHADOR NO MOVIMENTO OPERÁRIO NO RIO DE JANEIRO SOB A INFLUÊNCIA DO SINDICALISMO REVOLUCIONÁRIO
16 TÍTULO: EDUCAÇÃO DO TRABALHADOR NO MOVIMENTO OPERÁRIO NO RIO DE JANEIRO SOB A INFLUÊNCIA DO SINDICALISMO REVOLUCIONÁRIO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO:
Leia maisA INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR Soares, R. A. 1 Aluna do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual da Paraíba. raissaalcantara19@gmail.com
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVA
CONTRIBUIÇÃO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVA Francisca Tamires Alves da Silva¹, Jacicleide Rodrigues de Sousa², Simone Pereira Camboim³, Nadia Farias dos Santos. ¹Universidade Estadual
Leia maisTRABALHO COLABORATIVO DE UMA PROFESSORA ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EM UMA ESCOLA COM EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL
TRABALHO COLABORATIVO DE UMA PROFESSORA ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EM UMA ESCOLA COM EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL Josemaris Aparecida Martinelli - Universidade Estadual de Londrina Josemaris2012@gmail.com
Leia maisESCOLA DO TRABALHO UMA PEDAGOGIA SOCIAL: UMA LEITURA DE M. M. PISTRAK
Revista de Ed ucação ESCOLA DO TRABALHO UMA PEDAGOGIA SOCIAL: UMA LEITURA DE M. M. PISTRAK Vol. 1 nº 1 jan./jun. 2006 p. 77-81 Eliseu Santana 1 Orientador: André Paulo Castanha 2 Pistrak foi um grande
Leia maisSeminário A infância em debate. Uma leitura a partir de Portugal: resposta educativa para as crianças dos 3 aos 6 anos. Salamanca 27 a 30 Abril 2015
Seminário A infância em debate. Uma leitura a partir de Portugal: resposta educativa para as crianças dos 3 aos 6 anos. Salamanca 27 a 30 Abril 2015 Amélia de Jesus Marchão ameliamarchao@esep.pt 1 Objetivo
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL INCLUSÃO EM EDUCAÇÃO: UNIVERSIDADE E PARTICIPAÇÃO 3
SEMINÁRIO INTERNACIONAL INCLUSÃO EM EDUCAÇÃO: UNIVERSIDADE E PARTICIPAÇÃO 3 1. APRESENTAÇÃO Desde o ano de 2005, o LaPEADE - Laboratório de Pesquisa, Estudos e Apoio à Participação e à Diversidade em Educação,
Leia maisO ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
Leia maisOS DESAFIOS DA OFERTA E EXPANSÃO DO TEMPO INTEGRAL NOS MUNICÍPIOS DA GRANDE VITÓRIA Telmy Lopes de Oliveira UFES/IESC/CAPES
OS DESAFIOS DA OFERTA E EXPANSÃO DO TEMPO INTEGRAL NOS MUNICÍPIOS DA GRANDE VITÓRIA Telmy Lopes de Oliveira UFES/IESC/CAPES Resumo O presente estudo tem como objetivo geral, investigar os critérios de
Leia maisALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A HISTÓRIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA EM FRANCA
519 ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A HISTÓRIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA EM FRANCA Rodrigo Morais Santos 1 (Uni-FACEF) Orientadora: Silvia Regina Viel Rodrigues 2 (Uni-FACEF) INTRODUÇÃO Sabe-se que a perspectiva
Leia maisREESCREVENDO A HISTÓRIA: GRUPO ESCOLAR JOAQUIM SARAIVA ( ).
REESCREVENDO A HISTÓRIA: GRUPO ESCOLAR JOAQUIM SARAIVA (1963-1980). Luciete Diniz Castro Universidade Federal de Uberlândia O presente trabalho refere-se ao desenvolvimento de uma investigação do Programa
Leia maisINFRAESTRUTURA O espaço físico do UniProjeção, no Campus I de Taguatinga, localizado na Área Especial 5/6, Setor "C" Norte s/n, Taguatinga-DF, é
INFRAESTRUTURA O espaço físico do UniProjeção, no Campus I de Taguatinga, localizado na Área Especial 5/6, Setor "C" Norte s/n, Taguatinga-DF, é composto por: 105 salas, 02 salas multimídia, 03 salas de
Leia maisINDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA
INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo
Leia maisOS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO
OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO Ana Emília Martins Veríssimo, Giordana Karoline da Silva Estevão Universidade Federal da Paraíba-UFPB, emiliaverissimo@hotmail.com
Leia maisUM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS
1019 UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS Rafaela Souza de Barros UERJ 3 Suellen da Rocha Rodrigues UERJ e UFF 4 Nara Alexandre Costa UERJ 5 Edicléa Mascarenhas
Leia maisO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS Clarice Karen de Jesus Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Palavras chave:
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO Curso: Pedagogia a Distância Departamento: Departamento de Pedagogia a Distância Disciplina:
Leia maisA INTERFACE EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INDÍGENA: DESAFIO À FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM RORAIMA
00564 A INTERFACE EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INDÍGENA: DESAFIO À FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM RORAIMA Resumo A análise dos impactos e das práticas que envolvem a interface entre a Educação Especial e a
Leia maisENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA
ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA Adiene Silva Araújo Universidade de Pernambuco - UPE adienearaujo@hotmail.com 1- Introdução A Biologia como ciência, ao longo da história
Leia maisNAS TRILHAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: REFLEXÃO SOBRE AS INFÂNCIAS E O DIREITO À EDUCAÇÃO INFANTIL
02748 NAS TRILHAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: REFLEXÃO SOBRE AS INFÂNCIAS E O DIREITO À EDUCAÇÃO INFANTIL RESUMO Maria das Graças Pereira Soares 1 Este trabalho é parte integrante dos estudos da pesquisa de
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL EM OSASCO: DAS CLASSES ESPECIAIS AO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
EDUCAÇÃO ESPECIAL EM OSASCO: DAS CLASSES ESPECIAIS AO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Edivaldo Félix Gonçalves 1 As primeiras classes especiais para alunos com deficiência intelectual foram criadas
Leia maisA CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014 A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA BARROSO, Poliana Polinabarroso@saocamilo-es.br BICALHO, Alessandro Erick alessandrobicalho@saocamilo-es.br
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL
D1 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes contextos Identificar as diferentes representações sociais e culturais no espaço paranaense no contexto brasileiro. Identificar a produção
Leia maisIgreja da Penha de França, vista da avenida Almirante Reis (c. 1900)
Igreja da Penha de França, vista da avenida Almirante Reis (c. 1900) Projeto dirigido à população idosa e que tem como objetivo recuperar, preservar e divulgar histórias de vida, testemunhos, relatos e
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE
GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE Maria Nazaré da Cruz Universidade Metodista de Piracicaba O Grupo de Estudos e Pesquisas Infância, Linguagem e Educação é um grupo novo,
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA. Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO Campo Limpo Paulista 2016 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO
Leia maisANÁLISE CARTOGRÁFICA DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE POUSO ALEGRE/MG
ANÁLISE CARTOGRÁFICA DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE POUSO ALEGRE/MG Maria Itaiana Ferreira de Moraes 1 ; Thiago César Frediani Sant Ana 2 RESUMO: A vida social do homem está vinculada a ação de interação
Leia mais3ª Priscila Marra. 1ª Série E.M.
Artes 3ª Priscila Marra 1ª Série E.M. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade COMPETÊNCIA 1 Compreender que a arte é uma linguagem que propicia o desenvolvimento da expressão, do senso crítico, estético,
Leia maisEDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DOS PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DOS PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS INTRODUÇÃO SILVA, Duarte Araújo Silva; DUARTE, Ana Beatriz da Silva. Esse trabalho
Leia maisPode integrar roteiros de paisagem urbana. Pode integrar roteiros de paisagem urbana. Pode integrar roteiros de paisagem urbana.
Sítio Arqueológico Zona Rural: Distrito É aberto à São Lourenço Mártir de São Lourenço Antiga Fabrica de Óleos Della Giustina X 724252 Y - 6849497 X 701245 Y - 6855750 Remanescentes da Redução Jesuítico-
Leia maisA AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA
A AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA AURÉLIO DA SILVA ALENCAR 1 MARILDA MORAES GRACIA BRUNO 2 Universidade Federal da Grande
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS Silvia da Silva Félix 1 ; Celi Correa Neres 2 Área Temática: Educação Especial Resumo O
Leia mais10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio
A introdução da Sociologia no ensino médio é de fundamental importância para a formação da juventude, que vive momento histórico de intensas transformações sociais, crescente incerteza quanto ao futuro
Leia maisPalavras-Chave: Educação inclusiva. Alfabetização. Deficiente intelectual. Produção científica. 1 Introdução
ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL PUBLICADA NA BASE DE DADOS SCIENTIFIC ELETRONIC LIBRARY ONLINE (SCIELO) Angel Saucedo Silvero Carla Cristina Marinho
Leia maisANEXO 1- REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA
ANEXO 1- REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA Regulamento da Brinquedoteca IPORÁ 2015 COORDENAÇÃO DE PEDAGOGIA Regulamento da Brinquedoteca Regulamento desenvolvido para o curso de Pedagogia nível Graduação e
Leia maisA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E O MERCADO DE TRABALHO: UM ESTUDO SOBRE A INFLUÊNCIA DA OFICINA PROTEGIDA DE PADARIA DA APAE
A PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E O MERCADO DE TRABALHO: UM ESTUDO SOBRE A INFLUÊNCIA DA OFICINA PROTEGIDA DE PADARIA DA APAE Tatiane Cristina Athayde Marques Glaucimara Pires Oliveira Universidade
Leia maisAPRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA.
APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA. Mariane Emanuelle da S.Lucena Orientador 2 ; Rejane C. Medeiros de Almeida. 1 Aluno do Curso de
Leia maisCADERNOS DE SOCIOMUSEOLOGIA Nº
CADERNOS DE SOCIOMUSEOLOGIA Nº 33 2009 33 INTRODUÇÃO O presente trabalho é um estudo de caso sobre a construção de identidades no bairro Maré, a partir do acervo fotográfico do Arquivo Documental Orosina
Leia maisOS MAPAS SAEM DO ARMÁRIO E VÃO PARA SALA DE AULA: UMA EXPERIÊNCIA NAS ESCOLAS DO CAMPO NO CARIRI PARAIBANO. Fabiano Custódio de Oliveira 1
OS MAPAS SAEM DO ARMÁRIO E VÃO PARA SALA DE AULA: UMA EXPERIÊNCIA NAS ESCOLAS DO CAMPO NO CARIRI PARAIBANO Fabiano Custódio de Oliveira 1 INTRODUÇÃO Esse trabalho apresenta um relato da experiência vivenciada
Leia maisBASE NACIONAL COMUM E O LIVRO ESCOLAR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Currículos e Educação Integral BASE NACIONAL COMUM E O LIVRO ESCOLAR Clarice Salete Traversini claricetraversini@mec.gov.br 23 Bienal Internacional
Leia maisAPRESENTAÇÃO ARTIGOS TEMÁTICOS: HISTÓRIA E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
APRESENTAÇÃO ARTIGOS TEMÁTICOS: HISTÓRIA E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Maria Zeneide Carneiro M. de Alemeida O verdadeiro rosto da história afasta-se veloz. Só podemos reter o passado como uma imagem
Leia maisPalavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1.
INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE REGULAR DE ENSINO DA CIDADE DE CATALÃO: ANÁLISE E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS CORPORAIS INCLUSIVAS
Leia maisCENSO ESCOLAR - EDUCACENSO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA CENSO ESCOLAR
Leia maisÉ um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem.
É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. Está pautada no compromisso, no diálogo, no planejamento
Leia maisTEORIA DA HISTÓRIA: O ENSINO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA. A preocupação com o ensino da História tem recaído sobre a finalidade e a
TEORIA DA HISTÓRIA: O ENSINO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA RACHEL DUARTE ABDALA - UNITAU A preocupação com o ensino da História tem recaído sobre a finalidade e a metodologia atribuída e empregada
Leia maisRelatório da Avaliação pela CPA
FACULDADES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO DO VALE DO JURUENA E INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA de novembro Relatório da Avaliação pela CPA 00 Visando atender a abrangência necessária
Leia maisPLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 2 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
UNIDADE 1 MUITO PRAZER, EU SOU CRIANÇA. *Conhecer e estabelecer relações entre a própria história e a de outras pessoas,refletindo sobre diferenças e semelhanças. *Respeitar e valorizar a diversidade étnico
Leia maisHISTÓRIAS E MEMÓRIAS DA EDUCAÇÃO NO BRASIL 1
HISTÓRIAS E MEMÓRIAS DA EDUCAÇÃO NO BRASIL 1 Vivian Batista da Silva STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Câmara (orgs.). Histórias e memórias da educação no Brasil. 3 volumes. Rio de Janeiro: Vozes,
Leia maisPEDAGOGIA NO SISTEMA PRISIONAL E A QUESTÃO DA RESOCIALIZAÇÃO
PEDAGOGIA NO SISTEMA PRISIONAL E A QUESTÃO DA RESOCIALIZAÇÃO Aline Freire de Souza¹ 1 Universidade Federal do Pará Eixo temático VI: Educação e Movimentos Sociais: ações educativas em ambientes não escolares
Leia maisProjeto Observatório dos Arquivos da Região Metropolitana de Belo Horizonte
Projeto Observatório dos Arquivos da Região Metropolitana de Belo Horizonte O Projeto Primeira ação de extensão do curso de Arquivologia da Escola de Ciência da Informação (ECI) da UFMG. Iniciado em 2011,
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ²
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ² ¹ Mestrando em Educação, Puc/SP - LETPEF/UNESP/RC Rede Estadual de
Leia maisHistória do Patrono Escola Estadual Brasil
História do Patrono Escola Estadual Brasil Histórico do Segundo Grupo Escolar de Limeira Criado em 28 de setembro de 1934, a instalação do Segundo Grupo Escolar de Limeira ocorreu em 08 de maio de 1935.
Leia maisA IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO
00470 A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO Laís Cristina Sales da Silva UFPE/CAA Joane Santos do Nascimento
Leia maisETNOMATEMÁTICA NO GARIMPO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
ETNOMATEMÁTICA NO GARIMPO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Freudson Dantas de Lima 1 ; Francisco de Assis Bandeira 2 Mestrando em Ensino de Matemática pelo Programa de Pós-Graduação
Leia maisUNIVERSIDADE SALVADOR LICENCIATURA EM LETRAS SEMINÁRIO EJA: RETROSPECTIVA E PROSPECTIVAS
UNIVERSIDADE SALVADOR LICENCIATURA EM LETRAS SEMINÁRIO EJA: RETROSPECTIVA E PROSPECTIVAS Março, 2010 Equipe: Adonai Medrado, Janine Macedo, Paula Marlei Trabalho apresentado como pré-requisito para aprovação
Leia maisEdmar Antonio Brostulim. Universidade Federal do Paraná PET Ciências Sociais.
I SEMINÁRIO DE DIÁLOGOS DE SABERES NO LITORAL DO PARANÁ A quanta(s) margem(ns) da cidade? Cultura, Tradição e Segregação Urbana em Paranaguá-PR PR Edmar Antonio Brostulim Universidade Federal do Paraná
Leia maisA VISÃO DA ESCOLA SEGUNDO OS ALUNOS DO OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO E PIBID
A VISÃO DA ESCOLA SEGUNDO OS ALUNOS DO OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO E PIBID Autor: Franciéli Pinheiro 1, Orientador: Carla de Moura Martins 2 (IF Goiano Campus Morrinhos) francieli.pinheiro@hotmail.com
Leia maisRESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: DESAFIOS E POSSSIBILIDADES NO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: DESAFIOS E POSSSIBILIDADES NO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Flávia B. Pereira 1 ; Melissa S. BRESCI 2 RESUMO O presente trabalho objetiva uma reflexão sobre o conhecimento
Leia maisROTAS TURÍSTICAS SOBRE HISTÓRIA CULTURAL: O POTENCIAL DOS ATRATIVOS DA LOCALIDADE NA APRENDIZAGEM DE JOVENS E ADULTOS
ROTAS TURÍSTICAS SOBRE HISTÓRIA CULTURAL: O POTENCIAL DOS ATRATIVOS DA LOCALIDADE NA APRENDIZAGEM DE JOVENS E ADULTOS Autores : Beatriz Oliveira PINHEIRO; Janie Leandra NASCIMENTO; Jessica SALVADOR; Juan
Leia maisPlano de Estudos. HIS11633 Seminário Temático em História I História 10 Semestral 260
Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências Sociais Grau: Mestrado Curso: História (cód. 545) HIS11639 Seminário Temático em História II-História da Arte História 10 Semestral 260 HIS11634 Seminário Temático
Leia maisPOLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL ( ): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR
1 POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL (2006-2015): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR Rosely dos Santos Almeida Programa de Pós-Graduação da Universidade
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto:
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO Escola Ano letivo 2013-2014 Turma: Docente Responsável pelo projeto: SEXUALIDADE (...) É um aspeto central do ser humano, que acompanha toda a vida e que envolve o sexo,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO EDUCATIVA DEPARTAMENTO DE METODOLOGIA PROJETO FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EJA: TEMAS PARA A PRÁTICA TEMA: A HISTÓRIA DA EJA NO BRASIL Profa. SUELÍDIA MARIA
Leia maisMUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental I- TURMA: 3º
Leia maisProjeto Somar Contratação de Pessoas com Deficiência Intelectual nas Agências do Banco Citibank
Projeto Somar Contratação de Pessoas com Deficiência Intelectual nas Agências do Banco Citibank Citi no Brasil No Brasil há mais de 92 anos. Atende diretamente a mais de 400 mil contas de clientes. Mais
Leia mais