A institucionalização dos grupos escolares na região norte de Goiás: o grupo escolar de Porto Nacional ( )
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1 A institucionalização dos grupos escolares na região norte de Goiás: o grupo escolar de Porto Nacional ( ) Nome dos autores: Katiane Pinto de Oliveira 1 ; Benvinda Barros Dourado 2 1 Aluno do Curso dehistória; Campus de Porto Nacional; PIBIC/CNPq 2 Orientador(a) do Curso de História; Campus de Porto Nacional; benvinda@uft.edu.br RESUMO O presente trabalho tem como tema a institucionalização dos grupos escolares do Norte Goiano atual Estado do Tocantins. Apresenta como objeto de estudo o Grupo Escolar de Porto Nacional, atual Colégio Estadual D. Pedro II, primeira instituição, nesta modalidade, criada no município de Porto Nacional, no ano de O objetivo deste estudo foi analisar o processo histórico de implantação e expansão dos grupos escolares do Norte Goiano (atual Estado do Tocantins) e em particular, investigar sobre o desenvolvimento do Grupo Escolar de Porto Nacional, no período dos anos de 1930 a 1971 e sobre o processo de organização e da institucionalização das práticas educativas presentes nessa instituição escolar. Para tanto, foi realizada pesquisa bibliográfica e documental. Percebe-se que a propagação dos grupos escolares na região norte do estado de Goiás deu-se de forma muito lenta e nem sempre atendendo às normas de organização desta modalidade de instituição educativa. O Grupo Escolar de Porto Nacional foi uma instituição importante neste município uma vez que, em certa medida, substituiu as escolas primárias isoladas, atendendo a uma grande parte da população escolar urbana que demandava escola pública. PALAVRAS-CHAVE: Educação; Grupo Escolar, Região Norte de Goiás (Tocantins). INTRODUÇÃO A política educacional responsável por instaurar os grupos escolares no Brasil teve inicio no Estado de São Paulo em meados dos anos de 1890 (VIDAL, 2006). A implantação desses grupos tinha como objetivo romper com o modelo educacional vigente no período do Império Brasileiro, trazendo para o cenário educacional um sistema que representasse a modernidade, a ordem e o progresso, lema vivenciado pelos ideais republicanos. Conforme Araújo (2006), os grupos escolares
2 resultaram de uma concepção que buscou imprimir o ideal de racionalização à educação escolar na forma de organização administrativa, programática, metodológica e espacial. O primeiro grupo escolar em Goiás só foi criado em No entanto, foi a partir da Reforma de 1930, Decreto nº , que o grupo escolar passou a ser o modelo adotado no Estado. O primeiro grupo escolar a ser criado na região norte do estado (atual Tocantins) foi o de Natividade (atual Colégio Estadual Dr. Quintiliano da Silva), em 1934 e o segundo o Grupo Escolar de Porto Nacional (atual Colégio Estadual D. Pedro II), criado no ano seguinte. Nessa perspectiva, este estudo se justifica pela necessidade de se compreender o significado da institucionalização dos grupos escolares para o processo de desenvolvimento do ensino primário na região norte de Goiás a partir dos anos de 1930 até 1971, considerando, assim, que os estudos históricos sobre os grupos escolares têm contribuído de forma relevante para a história do ensino primário e da escola pública no Brasil (SOUZA, FARIA FILHO, 2006). Nesse sentido, o presente estudo, vinculada ao Núcleo de Estudos Urbanos e das Cidades (NEUCIDADES), apresenta como tema a institucionalização dos grupos escolares na região norte do estado de Goiás, configurando como objeto de estudo o grupo escolar de Porto Nacional. A delimitação cronológica abrange o período da publicação do Decreto nº de 1930 até 1971, com a promulgação da Reforma do Ensino de 1º e 2º Graus, Lei nº 5.692, que extinguiu essa modalidade de instituição escolar. Embora haja uma lacuna, falta de informações sobre o Grupo Escolar de Porto Nacional (Grupo D. Pedro II), causada pela incineração dos documentos do arquivo desta instituição, o que demanda uma pesquisa de levantamento de fontes que poderão proporcionar maiores informações históricas sobre este grupo escolar, percebe-se que esta instituição foi muito importante para o desenvolvimento da educação primária pública, em Porto Nacional. MATERIAL E MÉTODOS Este estudo teve como suporte a pesquisa bibliográfica e documental sobre a história da educação na região norte de Goiás, especificamente, no que se trata ao Grupo Escolar de Porto Nacional. Faz-se necessário informar que a documentação do Grupo Escolar de Porto Nacional, do período de sua criação até o ano de 1968 foi totalmente incinerada, dificultando, de certa forma, atender os objetivos propostos neste projeto. RESULTADOS E DISCUSSÃO Pode-se evidenciar que os grupos escolares foram implantados como uma busca de ruptura entre o ensino do Brasil Império e os ideais Republicanos. Esses ideais educativos espalhavam-se pelo
3 país, mas não de forma homogênea. Em Goiás, o processo começou tardiamente em relação aos estados integrados às relações capitalistas do sudeste do país. O primeiro grupo escolar em Goiás foi criado por meio da lei nº 631, de 2 de agosto de Esta instituição de ensino resultou da transformação do curso primário anexo à Escola Normal, instalado na capital (antiga Vila Boa). A difusão dos grupos escolares deu-se de forma lenta pelo interior do estado após a inauguração do primeiro grupo na capital goiana. Apenas em 1921, por meio da lei nº 694, de 27 de julho, o governo autorizou a abertura de cinco novas instituições nessa modalidade, que começaram a ser implantadas a partir de Em 1929, portanto, estavam criados 16 grupos escolares em Goiás e nenhum na sua região norte (BRETAS, 1991). A educação primária no Tocantins (norte goiano) até o início dos anos de 1930 era representada por escolas isoladas formadas de uma só classe que, em sua maioria, funcionavam em prédios ou casas cedidas pela comunidade, ou alugadas pelo governo ou mesmo nas residências dos próprios professores, não oferecendo, assim, espaço adequado aos objetivos escolares. O primeiro grupo escolar a ser criado, portanto, nessa região, foi no município de Natividade em O segundo foi em Porto Nacional, em 1935, ano em que foram criados, em mês posterior, mais três grupos escolares no norte do estado de Goiás: Grupo Escolar de Arraias, Grupo Escolar de Boa Vista (Tocantinópolis) e o Grupo Escolar de Santa Maria de Taguatinga (Taguatinga). O processo de criação de um grupo escolar envolvia mais do que a conjuntura física de instalações de uma sede. Conforme o Decreto goiano nº /1930 para a existência de um grupo, deveria se ter na localidade, no mínimo, 160 crianças de sete a quatorze anos, matriculadas. Por essa legislação os grupos escolares eram classificados em três categorias, conforme o número de classes de que dispunham. Assim, era considerado grupo escolar de 1ª categoria a instituição que tivesse nove classes, de 2ª categoria, de seis a nove e, de 3ª categoria aquele com menos de seis classes. Percebe-se que o município de Porto Nacional apresentava os principais requisitos exigidos para a criação do grupo escolar. O ensino primário público estadual, na sede do município até o ano de 1935, era oferecido em três escolas isoladas, sendo que uma era dedicada à formação do sexo feminino e, as outras duas, ao sexo masculino. Conforme informações do ano de 1929, havia um total de 191 alunos matriculados nestas instituições e, em 1935 apresentava um total de 228 matrículas. A criação do Grupo Escolar de Porto Nacional, hoje denominado de Colégio Estadual D. Pedro II, se deu pelo Decreto Estadual nº. 175, de 11 de junho de 1935, composto de quatro cadeiras e, por isso, caracterizado como de 3ª classe.
4 O Estado deveria nomear e manter os professores e funcionários, constituindo uma organização administrativa e didático-pedagógica. Assim, por meio do Decreto nº. 829, de 15 de fevereiro de 1936, o Interventor no estado de Goiás, Pedro Ludovico Teixeira, transferiu as professoras das 1ª e 2ª escolas isoladas do sexo masculino do município, as normalistas Fany de Oliveira Macêdo e Maria Escolástica Pedreira de Brito, para cargos idênticos no Grupo Escolar local. Nesta mesma data, por Decreto nº. 832 nomeou-se as normalistas, Irmã Lúcia Gomes de Oliveira e Ana de Macêdo Maia para os cargos de diretora e professora, respectivamente e, pelo Decreto nº , de 20 de maio de 1936, foi nomeado Aquiles Maia Leite para o cargo de porteiro-servente do grupo escolar. Assim, compôs o quadro de funcionários do grupo Escolar de Porto Nacional (DOURADO, 2010). O Grupo Escolar de Porto Nacional funcionava, inicialmente, numa casa residencial de propriedade do senhor Adão Parente, localizada na Rua Pe. Antônio. O primeiro prédio destinado a esta instituição foi construído prefeito Domingos do Espírito Santo Negry ( ), localizado na Rua Coronel Pinheiro. Em função do aumento do número de alunos houve a necessidade de ampliação do espaço físico, assim em 1959 foi construído um novo prédio na Rua Murilo Braga nº 774, em um terreno doado pela prefeitura no governo de Jaime Florentino Farias. Conforme a professora Cybele Neiva, a maioria dos alunos que estudavam no D. Pedro II era filhos de pais que não tinham condições de pagar o Colégio Sagrado Coração de Jesus. Para ela o Grupo era a melhor escola depois do Colégio das Freiras (RIBEIRO, MUTA, SILVA, 2007). Segundo a professora Nancy Aires da Silva, ex-aluna do Grupo Escolar D. Pedro II, no final dos anos de 1930 e início dos anos de 1940, as aulas eram expositivas, basicamente o aluno deveria aprender a ler e escrever. Os materiais utilizados eram a lousa (quadro), que parecia giz, o tinteiro e a pena que o acompanhava e, mais tarde passaram ao uso do lápis preto e borracha (RIBEIRO, MUTA, SILVA, 2007). Tendo como base algumas análises sobre os grupos escolares no Brasil, pode-se perceber que este foi de grande importância no que se refere à implantação de uma política de educação que visava à disseminação do ensino para toda população. Todavia, na região norte de Goiás (atual Tocantins), como se pôde perceber, o grupo escolar levou demasiado tempo para se efetivar, ou seja, 16 anos após a criação do primeiro grupo criado no estado de Goiás. Nesse sentido a educação através dos grupos escolares teve a sua difusão tardia no interior do Estado, onde só após 1945 com a implantação de um novo sistema de educação que visava à aproximação econômica do estado de Goiás com outros estados já desenvolvidos, que se observa
5 certa expansão dessa modalidade de ensino. Mas enquanto o estado de Goiás apresenta um total de 74 grupos escolares nesse ano, na região norte do Estado localizava-se apenas dez (10) deste total, ou seja, 7,4% (DOURADO, 2010). Assim, embora tardia a criação dos grupos escolares na região norte do Estado, percebe-se a importância dessa modalidade de ensino e sua organização no município de Porto Nacional, por meio do primeiro grupo escolar instituído ali. O Grupo Escolar de Porto Nacional substituiu as escolas isoladas urbanas deste município e passou a atender a uma grande parte da população escolar primária que demandava uma escola pública. Assim, esta instituição escolar que foi criado em 1935 com quatro (4) classes chegou ao ano de 1971 com 21 turmas, 21 professoras e um total de 535 alunos matriculados. LITERATURA CITADA ARAÚJO, José Carlos Souza. Os grupos escolares em Minas Gerais como expressão de uma política pública: uma perspectiva histórica. In: VIDAL, Diana Gonçalves (Org). Grupos escolares: cultura escolar primária e escolarização da infância no Brasil ( ). Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, BRETAS, Genesco F. História da instrução pública em Goiás. Goiânia: CEGRAF/UFG, DOURADO, Benvinda B. Educação no Tocantins: Ginásio Estadual de Porto Nacional. Tese de Doutorado em Educação. Goiânia: Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás, RIBEIRO, Benvinda Barros Dourado; MUTA, Ana Pereira Negry; SILVA, Edwardes Barbosa. Memórias de Professores Portuenses ( ). Porto Nacional: Pote, SOUZA, Rosa Fátima de; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. A contribuição dos estudos sobre grupos escolares para a renovação da história do ensino primário no Brasil. VIDAL, Diana Gonçalves (Org). Grupos escolares: cultura escolar primária e escolarização da infância no Brasil ( ). Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, VIDAL, Diana Gonçalves (Org). Grupos escolares: cultura escolar primária e escolarização da infância no Brasil ( ). Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil"
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