O ENSINO DE HISTÓRIA NA PRIMEIRA REPÚBLICA: MANUAIS DIDÁTICOS E A REFORMA JOÃO PINHEIRO

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1 O ENSINO DE HISTÓRIA NA PRIMEIRA REPÚBLICA: MANUAIS DIDÁTICOS E A REFORMA JOÃO PINHEIRO André Coura Rodrigues/UFMG Este trabalho é parte de pesquisa desenvolvida no Grupo de Estudo e Pesquisa em História da Educação (GEPHE), da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. Aprovado no programa de continuidade de estudos do departamento de História da mesma universidade, o presente trabalho encontra-se sob orientação da professora Dra. Thais Nivia Lima Fonseca, membro do Departamento de Ciências Aplicadas à Educação (DECAE) da mesma faculdade. Iniciado há cerca de seis meses, trata-se de continuação de trabalho desenvolvido ainda na iniciação científica, quando foi estudada a constituição da cultura escolar em Minas Gerais nos primeiros anos da República brasileira. Sob o título A constituição da cultura escolar em Minas nos primeiros anos da República: circulação, estratégia, usos e apropriação de saberes, sob orientação do professor Dr. Luciano Mendes de Faria, o referido trabalho pretendia investigar questões relativas à constituição da cultura escolar primária em Minas Gerais, no período que compreende entre o final do século XIX e princípio do XX, demarcadas em dois eixos básicos: o primeiro diz respeito à circulação dos saberes pedagógicos e suas estratégias de difusão, e o segundo relativo aos usos e apropriações desses saberes pelos sujeitos que vivenciaram o cotidiano escolar. As questões abordadas naquele trabalho e no presente texto são bastante próximas, considerando-se o período estudado e a intenção de dar continuidade à investigação da cultura escolar primária no Estado de Minas Gerais. O presente texto, no entanto, traz como objeto central e ponto de partida para todo o desdobramento que se possa realizar, o ensino de História como disciplina escolar praticada na escola pública primária, sob a perspectiva das reformas curriculares ocorridas no Estado durante a República Velha. Em especial a Reforma João Pinheiro (ou Carvalho Britto), realizada no ano de De acordo com Thais Nivia, A constituição da disciplina escolar História e a organização de seu ensino nas escolas brasileiras esteve envolvida, desde o século XIX, em discussões políticas que estavam em relevo, em momentos diversos, (...). Considerando o período da Brasil independente, no qual o Estado passou a assumir a gestão da educação, verifica-se o papel que o ensino de História ocupou, como importante elemento de formação moral, cívica e política das crianças e dos jovens. Pouco a pouco, conteúdos, procedimentos

2 metodológicos e materiais didáticos foram sendo definidos e apresentados como instrumentos daquela formação, de modo que fossem capazes de atender às diretrizes de grupos politicamente dominantes 1. Assim pretende este trabalho abordar a História como disciplina escolar, abordando-a como instrumento portador e condutor de valores pertinentes à cultura política republicana nos primeiros anos do século XX. Disciplina escolar será considerada aqui segundo o conceito desenvolvido pelos recentes estudos historiográficos acerca do assunto. Segundo Dominique Juliá, em suas observações sobre a introdução do francês como disciplina de pleno direito no currículo escolar na França do século XIX, é essencial relembrar que toda a história das disciplinas escolares deve, em um mesmo movimento, considerar as finalidades óbvias ou implícitas buscadas, os conteúdos de ensino, os objetos pedagógicos utilizados para torná-lo inteligível ao público alvo e a apropriação realizada pelos alunos 2. Este trabalho, portanto, considerando-se a natureza das obras selecionadas, não se trata de um estudo sobre livros didáticos de História, mas sim do ensino de História como disciplina escolar. Lembrando que esse ensino pode estar presente em livros de história ou em obras de outra natureza. Como acontece na obra selecionada de Bilac e Coelho Netto, Contos Pátrios: uma narrativa de natureza literária, mas que traz claras referências a personagens e acontecimentos pertencentes ao imaginário histórico nacional. No conto O bandeirante, constante na obra citada, há mesmo referência direta a um desses personagens, a saber, Fernão Dias e suas peregrinações pelo Rio São Francisco, em território mineiro ainda no século XVII. Considerada um marco divisório na história da instrução em Minas 3, a Reforma João Pinheiro utilizou-se do discurso republicano para estimular a construção dos Grupos Escolares. Palavras de ordem, civilidade, racionalidade, progresso, homogeneidade e modernidade, típicas desse discurso, são abundantes em documentos oficiais produzidos no período, tais como relatórios de inspetores, diretores, secretários do interior, professores e também nos textos da Reforma, nos novos programas das disciplinas escolares. 1 FONSECA, Thais Nivia de Lima. História & Ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, p JULIÁ, Dominique. Disciplinas escolares: objetivos, ensino e apropriação. In: LOPES, Alice C. & MACEDO, Elizabeth (orgs). Disciplinas e Integração Curricular: História e Políticas. Rio: DP&A, p MOURÃO, Paulo K. O ensino em Minas Gerais no tempo da República. Belo Horizonte:CRPE,1962. p.93.

3 O Grupo Escolar, de certa forma, sintetizava os anseios dos sujeitos reformadores do ensino. Em certa medida, significou mesmo sua materialização. Até o momento, o ensino praticado no Estado era feito por instituições que ficaram conhecidas por Escolas Isoladas. Nessas escolas, as aulas aconteciam em turmas heterogêneas, onde se reuniam crianças das quatro classes do ensino primário, sem qualquer divisão. Dessa forma, os professores se desdobravam para ensinar conteúdos diversos, pertinentes a todos os também diversos alunos presentes no mesmo recinto. Diversidade, esta, manifestada nos diferentes níveis de aprendizado, nas diferenças de idades, de capacidades de apreensão. O Grupo Escolar, portanto, seria uma saída para esses inconvenientes, considerando-se que seu propósito era, acima de tudo, trazer para o espaço escolar a organicidade defendida pelos agentes reformadores do ensino. A escola deveria refletir os princípios e anseios da nova ordem republicana que se pretendia instaurar. Mais do que isso, deveria ser, também, um veículo de transmissão dos valores do novo regime. Segundo Cynthia Greive,...o projeto da escola pública, assim como os projetos urbanos têm como função social formar cidadãos. 4 Escola Isolada e Grupo Escolar passaram a simbolizar, no universo educacional, dois pólos conflitantes que opunham ideais monarquistas e republicanos, respectivamente. O modelo isolado deveria desaparecer, assim como os demais resquícios da antiga ordem política, em virtude do estabelecimento das novas diretrizes traçadas em Se a escola deveria se adaptar às novas exigências ideológicas e ao mesmo tempo reproduzi-las por sua condição de instituição geradora de exterioridade própria, não somente a constituição arquitetônica da escola sofreu modificações. Também o programa das disciplinas foi alterado. É pretensão deste trabalho, no seu desenrolar, o desenvolvimento de questões relativas à relação entre esse novo programa para a disciplina História, os ideais republicanos e as intenções dos agentes reformadores do ensino. Para tanto, o cruzamento das fontes produzidas por esses sujeitos com as novas diretrizes e o conteúdo dos manuais será de vital importância. O Conselho Superior de Instrução foi o órgão responsável pela seleção do material impresso que circulou no interior das salas de aula no período em questão. O secretário do interior em exercício era o responsável pelo envio do relatório das movimentações e assuntos relativos à educação. Esse relatório era cunhado anualmente e nele era publicada também a lista dos manuais, livros, cartilhas e demais impressos didáticos selecionados 4 VEIGA, Cynthia Greive. Cidadania e Educação na trama da cidade: a construção de Belo Horizonte em fins do século XIX. Bragança Paulista: EDUSF, p. 285.

4 pelo Conselho Superior. Neste texto, estão sendo observados, em especial, os anos de 1905, 1906 e 1907, por se tratarem de momentos cruciais de implantação da Reforma João Pinheiro. O material didático aqui selecionado foi aquele que apareceu na lista do Conselho naqueles três anos. Alguns deles já estão sendo analisados, por serem de fácil acesso: Contos Pátrios, de Olavo Bilac e Coelho Netto; História do Brasil, de João Ribeiro. Publicados, respectivamente, em 1904 e Há ainda outras quatro obras de natureza histórico-cívico-pedagógica que constam na lista, mas que ainda permanecem inacessíveis: A Pátria Brasileira, de Virgílio Cardoso de Oliveira; Noções de História, de Francisco Lentz de Araújo; Cartilha Nacional, de Hilário Ribeiro; Festas Nacionais, de R. Otávio. Será feita uma busca por estes materiais em instituições que possivelmente preservam esse tipo de acervo, como as escolas públicas tradicionais de Belo Horizonte, a Biblioteca Pública Estadual Luís de Bessa, o Centro de Referência do Professor, em Belo Horizonte, além da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro e Biblioteca do Livro Didático da Universidade de São Paulo. As demais fontes interessantes para este trabalho (relatórios de secretários do interior e diretores de grupos escolares, ofícios de Presidentes de Estado, textos e regulamentos da Reforma, além do novo programa da disciplina História), são de natureza oficial e encontram-se disponíveis no Fundo da Secretaria do Interior do Arquivo Público Mineiro, em Belo Horizonte. A partir da análise do conteúdo escrito e eventualmente iconográfico desses impressos didáticos, pretende-se estabelecer uma relação entre eles e as intenções do discurso reformador do ensino no Estado. Discutir em que medida os manuais aqui selecionados se constituem como fontes para uma historiografia da educação. Ou mesmo como o estudo das disciplinas escolares pode ser elucidativo ao se pensar as tentativas de conformação de novas ordens políticas. Em que medida o ensino de História influenciou e se deixou influenciar por essas novas diretrizes políticas? Como os sujeitos reformadores se articularam no sentido de construírem sobre si mesmos uma imagem que fosse representativa das suas intenções reformadoras? Como as disciplinas escolares participaram desse processo? Além disso, como a escola se forma a partir de influências externas ao universo educacional e, ao mesmo tempo, como se movimenta e se constitui como instituição capaz de produzir sua própria exterioridade? Para as indagações constantes neste texto, apresenta-se mais adequado o uso do quadro teórico-metodológico concebido pela Nova História Cultural. A Nova História Cultural

5 tem marcado o campo investigativo da história da educação, afirmando-se no estudo das formas de representações que grupos humanos diferentes vivenciam e reproduzem na sua realidade. Nesse sentido, sua proposta volta-se para o interesse de como tais grupos humanos representam-se a si mesmos e como representam, de variadas maneiras, o mundo no qual vivem as pessoas e, também, como produzem os objetos e as práticas culturais e como são produzidos por eles. A compreensão das práticas escolares pode ser visualizada na ação reguladora posta pelas estratégias de imposição de uma cultura escolar, pela via da circulação dos procedimentos e objetos escolares (manuais, inclusive) postos a demarcar e prescrever o tipo pedagógico novo, moderno, experimental e científico que se desejava como modelo escolar, nos primórdios do século XX. Interessa, aqui, conhecer como foram construídas as representações de tais práticas escolares na configuração do espaço escolar, com vistas a explicar o projeto de modernidade que flui das experiências da escola mineira. A utilização da noção de representação cultural desenvolvido por Roger Chartier será de grande importância. É uma noção que ele lança mão para designar o modo pelo qual em diferentes lugares e momentos uma determinada realidade é construída, pensada, dada a ler por diferentes grupos sociais 5. A construção das identidades sociais seria o resultado de uma relação de força entre as representações impostas por aqueles que têm poder de classificar e de nomear e a definição, submetida ou resistente, que cada comunidade produz de si mesma. Referências Bibliográficas BILAC, Olavo & NETTO, Coelho. Contos Pátrios. Rio de Janeiro: Francisco Alves, BITTENCOURT, Circe Maria F. Disciplinas escolares: história e pesquisa. In: OLIVEIRA, Marcus T. de e RANZI, Serlei Maria F. (orgs). História das disciplinas escolares: contribuições para o debate. EDUSF: Bragança Paulista, CHATIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel, p. 18.

6 CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel, CHERVEL, André. História das Disciplinas Escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. In: Teoria & Educação. Porto Alegre, 1990, número 2, pp FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Dos pardieiros aos palácios: cultura escolar e urbana em Belo Horizonte na Primeira República. Passo Fundo: UPF, FONSECA, Thais Nivia de L. História & Ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, HÉBRAD, Jean. A escolarização dos saberes elementares na época moderna. In: Teoria & Educação. Porto Alegre, 1990, número 2, pp JULIÁ, Dominique. Disciplinas Escolares: objetos, ensino e apropriação. In: LOPES, Alice Casimiro & MACEDO, Elizabeth (orgs). Disciplinas e integração curricular: histórias e políticas. Rio: DP&A, LAJOLO, Marisa. Usos e abusos da literatura na escola: Bilac e a literatura escolar na República Velha. Rio: Globo, OLIVEIRA, Marcus A. T. e RANZI, Serlei Maria F. (orgs). História das disciplinas escolares: contribuições para o debate. Bragança Paulista: EDUSF, RIBEIRO, João. História do Brasil. Rio de Janeiro: Livraria São José, VEIGA, Cynthia Greive. Cidadania e Educação na trama da cidade: a construção de Belo Horizonte em fins do século XIX. Bragança Paulista: EDUSF, 2002.

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