A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO
|
|
- Diana Chaplin Álvares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 00470 A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO Laís Cristina Sales da Silva UFPE/CAA Joane Santos do Nascimento UFPE/CAA Conceição G. N. L. de Salles UFPE/CAA RESUMO: A recente implementação do ensino fundamental de nove anos traz questões que problematizam os sentidos e lugares atribuídos à criança, a infância e a sua educação. Além de garantir o acesso à escola, é preciso refletir sobre como as práticas estão considerando as crianças, suas infâncias e a suas subjetividades. Nesse contexto, o presente trabalho, objetiva compreender os discursos veiculados entre os professores do primeiro ano dos anos iniciais do ensino fundamental, no que diz respeito à infância. Delimitamos como campo empírico: quatro Secretarias de Educação Municipal e cinco escolas de quatro cidades localizadas no Agreste Pernambucano nas quais foram entrevistadas professoras do primeiro ano do Ensino Fundamental e Diretoras de Ensino. Como instrumento de coleta de dados, utilizamos entrevistas semiestruturadas. A partir dos dados apresentados verifica-se que no que tange a implementação e à inserção da criança de seis anos no ensino fundamental, há muito que se pensar no que se refere ao lugar atribuído as crianças e suas infâncias. Os dados nos revelam, o quanto ainda é desafiador afirmar uma proposta que assegure as especificidades dessa criança e o direito de ser criança. Pelo exposto, as práticas concretas, embora tenha certa preocupação em afirmar certas concepções compatível com os conhecimentos acumulados na área dos estudos da infância, o cotidiano é fortemente marcado por uma lógica e uma cultura escolarizante do ensino fundamental que acabam por delimitar as abordagens acerca do que é alfabetizar. Palavras-chave: Infância; Ensino Fundamental; Professor
2 00471 Como se percebe a infância tem se tornado cada vez mais um objeto de preocupação não só em nossas vidas como também no campo acadêmico. São vários os campos disciplinares que vem se ocupando da infância: sociologia da infância, filosofia da infância, história da infância, psicologia da infância, literatura infantil e, é claro, educação da infância, educação infantil, todos têm procurado colocar a infância no centro de nossas suas preocupações. Esse crescimento das pesquisas e do campo de estudos da infância em diferentes áreas vem contribuindo significativamente para construção de novos mapas interpretativos que aponta para uma nova compreensão da infância e das crianças. Nesses estudos, uma preocupação fundamental tem sido a de apreender cada vez mais as vozes e o ponto de vista das crianças e, desta forma, romper com as visões epistemológicas adultocêntricas. Um aspecto importante na estruturação dessa problemática diz respeito à recente aprovação do ensino de nove anos, no Brasil, ação que gera importantes desafios para a área da educação da infância. Tal implantação gerou diversas interpretações e mudanças, em certa medida questionáveis, como, por exemplo, a saída das crianças de 6 anos dos espaços da educação infantil e sua ida para escolas, sobretudo, se pensarmos no aspecto referente às particularidades da infância. Tais questões têm gerado profundas movimentações nos sistemas de ensino principalmente porque sabemos que como previsto nas orientações estabelecidas para inserção das crianças de 6 anos no ensino fundamental a aprendizagem não depende apenas do aumento do tempo de permanência na escola, mas também do emprego mais eficaz desse tempo (BRASIL, 2004, p.07). Dessa forma, entende-se que o princípio da permanência da criança na escola deve estar diretamente articulado com o da qualidade, o que significa dizer que a escola mais do que um espaço de ensino e aprendizagem deve ser também um lugar que contribui efetivamente para afirmação e visibilidade da infância e não para o seu desaparecimento e sua invisibilidade como já o faz muitas outras instâncias. Nesse sentido, entendemos que compreender entre os professores o lugar reservado para a infância, é fundamental para dar efetividade às políticas educacionais, especialmente àquelas voltadas para a infância e sua educação tanto na educação infantil quanto nas séries iniciais do ensino fundamental.
3 00472 A referida aprovação sugere necessariamente repensar não só o Ensino Fundamental no seu conjunto como a questão da própria infância, agora chamada ao Ensino Fundamental, já que a idade cronológica não é, necessariamente, e nem pode ser na perspectiva que estamos adotando nesse plano de trabalho, o aspecto definidor da maneira de ser criança e do pensar a infância. Sensível a esse contexto, o texto ora proposto é resultado da inquietação acerca de como os professores que atuam juntos a estes sujeitos concretos, crianças, estão nomeando, enunciando e compreendendo a infância e a educação das crianças, mais especificamente no primeiro ano das séries iniciais do ensino fundamental. No que segue veremos os principais enunciados e concepções veiculados entre os professores sobre a infância no primeiro ano do ensino fundamental e seus desdobramentos. No geral os professores entrevistados, em seus discursos, enunciam e expressam um conjunto de questões que nos ajudam a compreender os sentidos e os significados atribuídos por eles à noção de infância, além de elucidarem aspectos e sentidos que merecem ser pensados no contexto de espaço escolar. Nesse contexto, um dos maiores desafios enfrentados pelas escolas tem sido o processo de implementação, sobretudo se levarmos em consideração as mudanças que a recente organização do Ensino Fundamental de nove anos requereu, tais como: nomenclatura, estrutura espacial das escolas, currículos e avaliações, tempo e rotina escolar, dentre outros. Pensar a transição da educação infantil para o ensino fundamental requer que os responsáveis pela organização do trabalho pedagógico compreendam o que efetivamente está implicado nessa mudança e, em muitos casos, constitui-se num aspecto complexo de ser abordado. O processo de implementação do Ensino Fundamental de nove anos na maioria dos municípios campo de investigação, não foi enfrentado com muita tranquilidade. Em linhas gerais, sabe-se que muitas questões permeiam esse processo de implementação. Ao mesmo tempo em que é acolhido por muitos é também objeto de críticas pelo fato de não deixar claro um conjunto de questões, gerando certo desconforto para as escolas, as famílias e, sobretudo, as crianças. Principalmente porque essa transição aconteceu, de forma abrupta, sem muito tempo para planejar as ações e entender o sentido de tal mudança.
4 00473 A formação é ótima. Mas, é como eu disse, no papel tudo é bonitinho, mas na prática, a utilização do recurso é difícil, a supervisão não ajuda, chega os materiais e a supervisão não explica como deve ser usado, não nos ajuda a trabalhar com eles, eu acho que eles deveriam estar de dentro (P3). O que se vislumbra é que a formação aparece mais como um treinamento do que como um processo formativo, o qual ajuda o professor a ter clareza dos objetivos que se pretende alcançar com as crianças de seis anos de idade, ou seja, reconhecer que nesse tempo e espaço existem crianças e especificidades que não devem ser desconsideradas, anuladas pelo excesso de conteúdos. E no que se refere ao nosso contexto pesquisado, essa antecipação da escolaridade, de maneira geral, tem se caracterizado como uma perda do direito de viver a infância. Embora, a maioria dos entrevistados questionem o processo e as condições concretas de implementação da política nos seus cotidianos, a quase totalidade dos sujeitos da pesquisa, curiosamente, acenaram afirmativamente no que se refere à intencionalidade e o alcance da medida. Para muitos a importância da medida foi vista como uma ação que possibilita, dentre outras coisas, melhorias, pois, trata-se de uma ação compensatória no que se refere à aceleração nas aprendizagens das crianças e, em especial, na sua escolarização [...] o primeiro ano é uma sequência da Educação Infantil, é uma preparação para o Ensino Fundamental (D3). Em concordância com a justificativa adotada pelo Ministério Público (MEC), os mesmos, reforçaram a ideia de que a implantação vem assegurar a todas as crianças um tempo mais longo de convívio escolar, maiores oportunidades de aprender e, com isso, uma aprendizagem mais ampla. Considerações Finais Dessa forma, a partir dos dados apresentados verifica-se que no que tange a implementação e à inserção da criança de seis anos no ensino fundamental, há muito que se pensar no que se refere ao lugar atribuído as crianças e suas infâncias. Os dados nos revelam, o quanto ainda é desafiador afirmar uma proposta que assegure as especificidades dessa criança e o direito de ser criança. Pelo exposto, as práticas concretas, embora tenha certa preocupação em afirmar certas concepções compatível com os conhecimentos acumulados na área dos estudos da infância, o cotidiano é
5 00474 fortemente marcado por uma lógica e uma cultura escolarizante do ensino fundamental que acabam por delimitar as abordagens acerca do que é alfabetizar. É fundamental a ampliação de reflexão sobre a temática aqui em foco para que a educação das crianças de seis anos se nutra de outros olhares que possa superar essa ideia reducionista de que ao entrar na escola de ensino fundamental, as crianças precisem abandonar a infância e suas especificidades em nome de uma rotina escolar historicamente instituída como formal e dura. Com base na pesquisa realizada reiteramos a necessidade de tratarmos o ingresso da criança de seis anos no ensino fundamental como fenômeno a ser cada vez mais interrogado, sobretudo, no que se refere ao impacto na vida das crianças e na infância e a influência desse novo contexto na subjetividade infantil. Assim, sem querer afirmar aqui as polarizações sou contra ou a favor ao ingresso da criança de seis anos no primeiro ano do ensino fundamental, investigar como tem se dado esse processo no cotidiano das escolas, constitui sem dúvida uma tarefa necessária tanto para entender como vem se constituindo essa implementação como para compreender às complexas questões sobre a infância, seu lugar social e sua educação que emerge nesse contexto de mudança. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Ensino fundamental de nove anos: orientações gerais. Brasília: Julho de KRAMER, Sonia. Infância e sociedade: o conceito de infância. In:. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. 9. ed. São Paulo: Cortez, MORENO, Gilmara Lupion; PASCHOAL, Jaqueline Delgado. A Criança de Seis Anos no Ensino Fundamental: Considerações Iniciais. In: BRANDÃO, Carlos da Fonseca; PASCHOAL, Jaqueline Delgado (orgs.). Ensino Fundamental de Nove Anos: teoria e prática na sala de aula. São Paulo: Avercamp, 2009.
INFÂNCIA, FAZERES E APRENDERES NO COTIDIANO DA ESCOLA: O OLHAR DAS CRIANÇAS
INFÂNCIA, FAZERES E APRENDERES NO COTIDIANO DA ESCOLA: O OLHAR DAS CRIANÇAS Juliana Silva Almeida José Wilson de Cerqueira Val Sobrinho Conceição Gislane Nóbrega Lima de Salles Universidade Federal de
Leia maisISBN ARTICULAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: RELEVÂNCIA DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DOS PROFESSORES
ISBN 978-85-7846-516-2 ARTICULAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: RELEVÂNCIA DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DOS PROFESSORES Sonara Maria Lopes de Oliveira UEL Email: irsonaramaria@hotmail.com
Leia maisBRINCAR PARA LETRAR: A LUDICIDADE DO CURRÍCULO DAS CRIANÇAS NO PRIMEIRO CICLO
BRINCAR PARA LETRAR: A LUDICIDADE DO CURRÍCULO DAS CRIANÇAS NO PRIMEIRO CICLO D ANDREA, Crystina Di Santo - SMED/PMPA -crysdandrea@ibest.com.br GARCEZ, Sabrina SMED/PMPA sasagarcez@gmail.com Eixo Temático:
Leia maisENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO
ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem
Leia maisENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.
ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas
Leia maisMetodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca
Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil Elisabete Martins da Fonseca Falar de conhecimento é, pois, falar de cidadania. Sonia Kramer Foco da Aula de Hoje 22/11/2010: Práticas Pedagógicas e
Leia maisAÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS E O PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
AÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS E O PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Juliana Maria Soares dos Santos PPFP - UEPB juliana.pedagogia@hotmail.com Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação
Leia maisA INFÂNCIA NA CONCEPÇÃO DOS PROFESSORES DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UM ESTUDO NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE JOAQUIM NABUCO/BRASIL/PERNAMBUCO
A INFÂNCIA NA CONCEPÇÃO DOS PROFESSORES DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UM ESTUDO NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE JOAQUIM NABUCO/BRASIL/PERNAMBUCO Joane Santos do Nascimento Saturno 1 ; Conceição Gislâne
Leia mais. Palavras chave: formação docente, estágio supervisionado, disciplinas pedagógicas.
NA CONTRAMÃO DA RACIONALIDADE TÉCNICA: POSSIBILIDADES DE REPENSAR A FORMAÇÃO DOCENTE Resumo Janaína de Azevedo Corenza PUC-Rio IFRJ A formação docente deve se constituir em um processo de reflexão que
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES E ENSINO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA: DEZ ANOS DEPOIS COMO FICAMOS? PPGE-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
02273 FORMAÇÃO DE PROFESSORES E ENSINO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA: DEZ ANOS DEPOIS COMO FICAMOS? Sônia Maria Soares de Oliveira PPGE-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ- UECE
Leia maisA ampliação do Ensino Fundamental de nove anos: pensando o currículo a partir da articulação das áreas da gestão
A ampliação do Ensino Fundamental de nove anos: pensando o currículo a partir da articulação das áreas da gestão Shirley S. Cardoso 1, Ana Cristian S. Teixeira 2, Magali Covatti 3, Cheila D. M. Milczarek
Leia maisORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A
Leia maisPalavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1.
INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE REGULAR DE ENSINO DA CIDADE DE CATALÃO: ANÁLISE E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS CORPORAIS INCLUSIVAS
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: DESAFIOS PARA SUA EFETIVA IMPLANTAÇÃO
ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: DESAFIOS PARA SUA EFETIVA IMPLANTAÇÃO Esméria de Lourdes Saveli UEPG A discussão que queremos trazer para essa mesa é a questão da ampliação do Ensino Fundamental para
Leia maisRELATÓRIO ACADÊMICO ESTÁGIO: NÚCLEO DE ESTUDO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Revista Intercâmbio - vol. VIII - 2017 / ISSN - 2176-669X - Página 255 RELATÓRIO ACADÊMICO ESTÁGIO: NÚCLEO DE ESTUDO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Malena Pereira da Silva 1 INTRODUÇÃO O estágio no Núcleo
Leia maisLucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA i Maria Geiziane Bezerra Souza-UFPE/CAA ii Iara Emanuele de Melo Gomes -UFPE-CAA iii
OS RECURSOS DIDÁTICOS ABORDADOS NAS METODOLOGIAS DO ENSINO E AS POSSIBILIDADES DE SUA MATERIALIZAÇÃO NO COTIDIANO DA PRATICA DOCENTE DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA
Leia maisA INFÂNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL OBRIGATÓRIO DE NOVE A- NOS: O QUE DIZEM OS PROFESSORES DO PRIMEIRO ANO?
Eixo Temático 7- Educação de Crianças de 0 a 6 anos A INFÂNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL OBRIGATÓRIO DE NOVE A- NOS: O QUE DIZEM OS PROFESSORES DO PRIMEIRO ANO? SALLES, Conceição Gislâne Nóbrega Lima de -
Leia maisO INGRESSO DA CRIANÇA DE 6 ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO DE DOURADOS/MS. Resumo
O INGRESSO DA CRIANÇA DE 6 ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO DE DOURADOS/MS. Débora Melo dos Santos 1 Bartolina Ramalho Catanante 2 Área temática: Política Educacional Resumo O objetivo
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos
Leia maisAs características de um bom plano são (memorizar):
PLANEJAMENTO ESCOLAR AULA 1 Principais autores Vasconcellos, Libâneo, Gandin O que vai cair? Planejamento Escolar: O que é, qual o seu objetivo, quais as características, os pontos fortes Níveis ou tipos
Leia maisA REALIDADE SOBRE A PSICOMOTRICIDADE NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE PARELHAS RN
A REALIDADE SOBRE A PSICOMOTRICIDADE NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE PARELHAS RN Rondinelli S. Oliveira¹ Sapiens, rondinelli_oliveira@hotmail.com Étel Rógere da Silva² Sapiens, etel.rogere@yahoo.com.br
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO DE CAMPO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
AS CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO DE CAMPO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES CARNEIRO, Janãine D. P. Lino UFG/ Catalão janaine_nana@hotmail.com MENDONÇA, Marcelo R. UFG/ Catalão ufgmendonca@gmail.com
Leia maisAutora: Nádia Priscila de Lima Carvalho; Orientadora: Conceição Gislâne Nóbrega Lima de Salles
O DIZER E O PENSAR DAS CRIANÇAS SOBRE SUAS INFÂNCIAS, SEUS FAZERES E APRENDERES NO COTIDIANO DA ESCOLA: UM ESTUDO NA PRÉ-ESCOLA E NO PRIMEIRO ANO DOS ANOS INICIAIS DO MUNICÍPIO DE BREJO DA MADRE DE DEUS
Leia maisAnálise da implementação do Plano de Ações Articuladas em municípios do RS. Itanajara Neves
Análise da implementação do Plano de Ações Articuladas em municípios do RS Itanajara Neves Plano de Ações Articuladas (PAR) - instrumento de planejamento educacional integrante da principal ação da política
Leia maisPalavras-chave: Educação de Jovens e Adultos. Educação das relações étnico-raciais. Educação.
A PRODUÇÃO SOBRE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NOS GTS 18 E 21 DA ANPED (2009 2013): CONTRIBUIÇÕES PARA A PESQUISA Bruna Rocha Ferraz UnB Maria Clarisse Vieira UnB Resumo
Leia maisA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO FOCO DE EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PIBID
A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO FOCO DE EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PIBID Graziela Escandiel de Lima Professora Doutora - Departamento de Metodologia do Ensino/UFSM Coordenadora de
Leia maisO LÚDICO E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM UM CONTEXTO TECNOLÓGICO
O LÚDICO E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM UM CONTEXTO TECNOLÓGICO Géssica P. Monteiro Rangel Samara Moço de Azevedo Eliana Crispim França Luquetti Contexto da Pesquisa Colégio Estadual
Leia maisNessa concepção Planejamento:
PLANEJAMENTO A Escola existe para propiciar a aquisição dos instrumentos que possibilitam o acesso ao saber elaborado (ciência), bem como o próprio acesso aos rudimentos desse saber (SAVIANE, 1984, p.9).
Leia maisNÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS
Leia maisA IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE GOIÁS: UMA ANÁLISE APARTIR DAS EXPERIÊNCIAS DOS SUJEITOS DA ESCOLA.
A IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE GOIÁS: UMA ANÁLISE APARTIR DAS EXPERIÊNCIAS DOS SUJEITOS RESUMO: DA ESCOLA. 1 Paulo Sérgio Cantanheide Ferreira 2 A presente
Leia maisREFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB
REFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB Lívia Maria Montenegro da Silva (Bolsista/PROLICEN) Maria Aparecida
Leia maisA INFÂNCIA PELO OLHAR DAS CRIANÇAS: UM ESTUDO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA REGIÃO DO AGRESTE PERNAMBUCANO
A INFÂNCIA PELO OLHAR DAS CRIANÇAS: UM ESTUDO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA REGIÃO DO AGRESTE PERNAMBUCANO Joane Santos do Nascimento Saturno 1 ; Amanda Freitas Souza 2 ; 3 Conceição Gislâne Nóbrega Lima de
Leia maisO ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS SOBRE INFÂNCIA, CRIANÇA, EDUCAÇÃO DA INFÂNCIA E FORMAÇÃO.
GRUPO DE ESTUDOS SOBRE INFÂNCIA, CRIANÇA, EDUCAÇÃO DA INFÂNCIA E FORMAÇÃO. Conceição Gislâne Nóbrega Lima de Salles (Coord.) Universidade Federal de Pernambuco Centro Acadêmico do Agreste O Grupo de Estudos
Leia maisA Interação Entre o Aluno e o Professor no panorama do Ensino Fundamental de 9 Anos
A Interação Entre o Aluno e o Professor no panorama do Ensino Fundamental de 9 Anos Introdução Fernanda Sturion Maria Inês Bacellar Monteiro (Orientadora) Núcleo de Pesquisa Práticas Educativas e Processos
Leia maisAVALIAÇÃO E VOZ DOCENTE - COMPREENSÕES DOS PROFESSORES SOBRE A REPROVAÇÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO EM CICLOS
AVALIAÇÃO E VOZ DOCENTE - COMPREENSÕES DOS PROFESSORES SOBRE A REPROVAÇÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO EM CICLOS INTRODUÇÃO Andressa Farias Vidal UNIRIO e RME Niterói Esta pesquisa é fruto
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisCód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 7 Semanal Mensal 6 24
Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 7 Semanal Mensal 6 24 Nome da Disciplina ESTÁGIO EM GESTÃO EDUCACIONAL I Curso PEDAGOGIA GESTÃO DE SISTEMAS EDUCACIONAIS Orientação individual e grupal aos
Leia maisPedagogia. 1º Semestre. Biologia Educacional EDC602/ 60h
Pedagogia 1º Semestre Biologia Educacional EDC602/ 60h Ementa: Identificar os processos biológicos fundamentais diretamente relacionados à situação ensino-aprendizagem. Análise dos fatores genéticos e
Leia maisPalavras-chave: Adoção, crianças institucionalizadas, formação de professores.
ISBN 978-85-7846-516-2 A ESCOLA, AS CRIANÇAS EM ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Maressa Barboza Santos UEL E-mail: maressa.barboza@hotmail.com
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Campus: São João de Meriti Missão De acordo com a Resolução CNE/CP Nº2/2015 o Curso de Pedagogia do Campus São João de Meriti tem por missão a formação de profissionais
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO REGISTRO ESCRITO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO EDUCADOR
A IMPORTÂNCIA DO REGISTRO ESCRITO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO EDUCADOR 1. INTRODUÇÃO Autor: Eletrissandra Rodrigues Reis sandra.icapui@yahoo.com.br Co-autor: Luziete Marques da Costa Maia luzietemarques@bol.com.br
Leia maisProfª Andrea Meireles
Profª Andrea Meireles Ementa: O trabalho docente e a prática pedagógica voltada para o exercício da docência nas séries iniciais do ensino fundamental. Observação, ação e reflexão da dinâmica da sala de
Leia maisO PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA
O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA Profa. Me. Michele Costa (Professora do Curso de Pedagogia das Faculdades COC) CONVERSAREMOS SOBRE: Planejamento e Avaliação: coerência entre o discurso
Leia maisPrograma de Aperfeiçoamento de Ensino PAE. Diretrizes para as Disciplinas da Etapa de Preparação Pedagógica
PRÓ- REITORIA DE PÓS - GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa de Aperfeiçoamento de Ensino PAE Diretrizes para as Disciplinas da Etapa de Preparação Pedagógica O Programa de Aperfeiçoamento de Ensino
Leia maisPLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro (FAETEC / UERJ) Annie Gomes
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE NO PNAIC: PERSPECTIVAS E LIMITES
FORMAÇÃO DOCENTE NO PNAIC: PERSPECTIVAS E LIMITES Mariane Éllen da Silva - ESEBA/UFU Myrtes Dias da Cunha - UFU RESUMO: O presente texto socializa algumas reflexões referentes à pesquisa em andamento sobre
Leia mais161-1 LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA Regime Regular NÚMERO MÍNIMO DE PERÍODOS 1 DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TIPO
PÁGINA: 1 INGRESSOS DE 20041 161-1 LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA Regime Regular NÚMERO MÍNIMO DE PERÍODOS 1 NÚMERO MÁXIMO DE PERÍODOS 9 CARGA HORÁRIA 3640 1 132 FUNDAMENTOS ÉTICOS DE EDUCAÇÃO 30 OBRIGATORIA
Leia maisPERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Raquel Silva Vieira raquel.vieirajp@gmail.com Joselucia Rodrigues de Araújo joseluciarodrigues@gmail.com Maria Gorete Pereira
Leia maisO SENTIDO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR PARA JOVENS DE MEIOS POPULARES. PALAVRAS-CHAVE: prática de ensino, escola, fracasso escolar.
03060 O SENTIDO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR PARA JOVENS DE MEIOS POPULARES Sueli de Lima Moreira Faculdade de Educação USP GEPEFE Tese orientada por Maria Isabel Almeida RESUMO O artigo apresenta algumas reflexões
Leia maisCURRÍCULOS E PROGRAMA
CURRÍCULOS E PROGRAMA CURRÍCULO: Base Nacional Comum Prof. Me. Renato Borges Palavras-chave: BNCC, Ideologia; educação básica. www.youtube.com/c/profrenatoborges www.professorrenato.com contato@professorrenato.com
Leia maisPCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) são referências para o ensino fundamental e médio de todo Brasil, tendo como objetivo: (A) Garantir, preferencialmente,
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Ana Paula do Amaral Tibúrcio UFSJ
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Ana Paula do Amaral Tibúrcio UFSJ Introdução Na história da educação de nosso país uma das questões sempre presente neste cenário
Leia maisAPRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro
APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos
Leia maisO OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA
1 O OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA SEBASTIAO DA SILVA VIEIRA E SEBASTIÃO SEVERINO DA SILVA INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como tema: O olhar dos
Leia mais10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio
A introdução da Sociologia no ensino médio é de fundamental importância para a formação da juventude, que vive momento histórico de intensas transformações sociais, crescente incerteza quanto ao futuro
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Educação: Conhecimento e Inclusão Social. Faculdade de Educação Universidade Federal de Minas Gerais SELEÇÃO MESTRADO
SELEÇÃO MESTRADO CANDIDATOS APROVADOS NA PRIMEIRA ETAPA DOS EXAMES DE SELEÇÃO 2017 PROVA DE EM EDUCAÇÃO LINHA DE PESQUISA: CURRÍCULOS, CULTURAS E DIFERENÇA ME2017010239 75 ME2017010314 70 ME2017010403
Leia maisCurso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza. O uso das tecnologias no contexto da escola:
Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza O uso das tecnologias no contexto da escola: refletindo sobre algumas implicações Maria Elisabette Brisola Brito Prado Modalidade
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO PARA ATUAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: LIMITES E PERSPECTIVAS
A FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO PARA ATUAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: LIMITES E PERSPECTIVAS Elizabeth Magda Silva Ferreira Universidade Federal de Pernambuco magda_pedagogia@yahoo.com.br Thamyris Mariana
Leia maisSeminário da Undime-SP - BNCC
Seminário da Undime-SP - BNCC 18 de novembro de 2.016 EFAP - São Paulo/ SP Os Desafios para Implementação da Base Nacional Comum Curricular BNCC Trata-se de demanda do artigo 26 da LDBEN de 1996 e de estratégia
Leia maisENSINO INTEGRAL: MELHORIAS E PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
ENSINO INTEGRAL: MELHORIAS E PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Maria Verônica de Sales Barbosa (1); Valdecléia Gomes da Silva (1); Mariza Fernandes de Morais (2); Girlene dos Santos da
Leia maisDesde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se a necessidade de
A Concepção de Integralidade em Saúde entre os Docentes dos Cursos de Graduação na Área da Saúde de um Centro Universitário RESUMO Desde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se
Leia maisPROGRAMAÇÃO DO ENCONTRO DE FORMAÇÃO* Transformando os Ambientes para a Aprendizagem. Juan Carlos Melo Hernández Bogotá - Colômbia
PROGRAMAÇÃO DO ENCONTRO DE FORMAÇÃO* Transformando os Ambientes para a Aprendizagem Juan Carlos Melo Hernández Bogotá - Colômbia 22 e 23 de outubro 2014 Porto Alegre RS Brasil 22/10 (quarta-feira) 18h
Leia maisPLANO DE ENSINO DIA DA SEMANA PERÍODO CRÉDITOS. Segunda-Feira Vespertino 03
PLANO DE ENSINO CURSO: Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação DISCIPLINA: Sociedade da Informação e Educação ANO/TRIMESTRE:2015/1 TURNO: CARGA HORÁRIA: 45h CRÉDITOS: 3 PROFESSOR: Lourival
Leia maisDIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO
01566 DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Elana Cristiana dos Santos Costa Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO O presente
Leia maisPalavras-chave: Deficiência visual. Ensino-aprendizagem.
O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DE DISCENTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Thelma Helena Costa Chahini. - Universidade Federal do Maranhão Silvania dos Santos Rabêlo - Universidade Federal
Leia maisO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NAS FONTES DOCUMENTAIS QUE SUBSIDIAM A AMPLIAÇÃO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA
O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NAS FONTES DOCUMENTAIS QUE SUBSIDIAM A AMPLIAÇÃO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA CAROLINA CAIRES MOTTA (UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO - UNESP/ASSIS). Resumo
Leia maisPráticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.
Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br
Leia maisO REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Lenice Heloísa de Arruda Silva (UFGD) RESUMO No trabalho investigou-se, em um processo
Leia maisA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: VISÃO DAS PROFESSORAS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS PSICOLÓGICAS PARA A PRÁTICA DOCENTE
A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: VISÃO DAS PROFESSORAS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS PSICOLÓGICAS PARA A PRÁTICA DOCENTE Benedita de Brito Melo E-mail: benedita3@hotmail.com Maria da
Leia maisResultado Final do Eixo 03 -Currículo e educação infantil, ensino fundamental e Nº TÍTULO CPF
Resultado Final do Eixo 03 -Currículo e educação infantil, ensino fundamental e Nº TÍTULO CPF 1 2 3 4 5 AS POLÍTICAS CURRICULARES PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS
Leia maisPedagogia Licenciatura S-20 - Educação e Diversidade S-20 - Filosofia Geral
Página 0001 de 0004 1º Período 6387-02S-20 - Educação e Diversidade 0 40-040 0491-02S-20 - Filosofia Geral 0 40-040 PED 0845-02S-20 - História da Educação I 0 40-040 PED 0752-02S-20 - Introdução à 0 40-040
Leia maisPROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA. ALARCÃO, ISABEL 4ª ed., São Paulo, Cortez, 2003
PROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA ALARCÃO, ISABEL 4ª ed., São Paulo, Cortez, 2003 CAP. 1 Alunos, professores e escola face à sociedade da informação A sociedade da informação em que vivemos;
Leia maisEXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO.
EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO. SILVA, Gislene de Sousa Oliveira 1 Universidade Federal de Goiás Regional Catalão-GO. FIRMINO, Janaina Karla Pereira da S.
Leia maisPirenópolis Goiás Brasil
EDUCANDO NA DIVERSIDADE: a institucionalização das Salas de Recursos Multifuncionais na rede estadual de ensino de Goiânia. Thiffanne Pereira dos Santos 1 Marlene Barbosa de Freitas Reis 2 INTRODUÇÃO Esse
Leia maisResumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa
Curso de Pedagogia Título: O lugar da alfabetização nos referenciais curriculares de educação infantil: possíveis relações para formação do professor Raquel Muniz de Castro Resumo Pretendo, nesta pesquisa,
Leia maisFACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010.
FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. Institui as orientações e as atividades aprovadas para a realização da carga horária de Estágio Supervisionado
Leia maisEDUCAÇÃO INTEGRAL EM ESCOLA PÚBLICA DE TEMPO INTEGRAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: FORMAÇÃO E TRABALHO DOCENTE
EDUCAÇÃO INTEGRAL EM ESCOLA PÚBLICA DE TEMPO INTEGRAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: FORMAÇÃO E TRABALHO DOCENTE Neide da Silva Paiva Doutoranda em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Pedagoga
Leia maisCONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Sheila Pedroso da Conceição Bruna Pires dos Santos de Menezes Giovana dos Santos Rodrigues Paula Pires da Silva Suzane da Rocha
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE
CURRÍCULO DO PPGMPE Código Disciplinas/atividades obrigatórias para todos os estudantes CH Créditos MPE1000 MPE1001 MPE1002 MPE1003 MPE1004 MPE1005 Metodologia da pesquisa em Educação Ementa: A produção
Leia maisCURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES FILOSOFIA
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES FILOSOFIA Apresentação O Currículo Mínimo tem como objetivo estabelecer
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÌSICA FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X) Presencial
Leia maisO MOVIMENTO EM CONSTRUÇÃO E ESTRUTURAÇÃO UM RELATO DE INTERVENÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COM TURMAS DO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO
O MOVIMENTO EM CONSTRUÇÃO E ESTRUTURAÇÃO UM RELATO DE INTERVENÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COM TURMAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Érika Nishiiye 1 Márcio Henrique Laperuta 2 RESUMO A proposta desse relato
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA
Página 1 de 5 UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE DISCIPLINA 2016.1 DISCIPLINA: Estágio Supervisionado
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS SOCIOLOGIA
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS SOCIOLOGIA 11) A Proposta Curricular de Santa Catarina - Formação
Leia maisEnsino Médio Profissional na REE/MS INTEGRAÇÃO COM FOCO NOS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM
Ensino Médio Profissional na REE/MS INTEGRAÇÃO COM FOCO NOS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM Ensino Médio Profissional na REE/MS Contexto Histórico A SED/MS operacionaliza o Ensino Médio Profissional (EMP) desde
Leia maisProfª. Samara Santiago. Projeto de Vida: proposta educacional interdimensional 07/02/19
Profª. Samara Santiago Projeto de Vida: proposta educacional interdimensional 07/02/19 PROJETO DE VIDA: Escolha profissional ou Transformação social? Você sabia? O Brasil é um dos países que mais garantem
Leia maisA Demanda de Intérpretes de Língua de Sinais em Pernambuco rios de Qualificação Adotados Para Atuar no Ensino Superior
A Demanda de Intérpretes de Língua de Sinais em Pernambuco frente às s Implicações dos Critérios rios de Qualificação Adotados Para Atuar no Ensino Superior Ariane Rafaela de Freitas UFRPE Meriene da Silva
Leia maisO CAMINHO DA PESQUISA
NECESSIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DA EJA Aproximação com a temática Aluna do curso de formação do ensino médio (teologia da libertação, Escritos de Paulo Freire). Aluna do curso de Pedagogia
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Campus: Alcântara Missão De acordo com a Resolução CNE/CP Nº2/2015 o Curso de Pedagogia do Campus Alcântara tem por missão a formação de profissionais de educação
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
A EDUCAÇÃO FÍSICA COMO COMPONENTE CURRICULAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA: ENTRE O APRENDIZADO DA CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO E A CULTURA DO LAISSEZ FAIRE NAS AULAS Mauro Sérgio da Silva Instituto Federal do Espírito
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE INTEGRAÇÃO DOCENTE: PERSPECTIVAS CONCEITUAIS INOVADORAS RESUMO
1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE INTEGRAÇÃO DOCENTE: PERSPECTIVAS CONCEITUAIS INOVADORAS Roselene Ferreira Sousa Universidade Federal do Ceará UFC Professora de Educação Básica Francisco Marcôncio
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires
Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 01, de 12 de dezembro de 2012. Fixa Normas e Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
1 CURRÍCULO EM UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL Gisele Bastos Tavares Duque Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) Adriana Barbosa Santos Adriana Barbosa Santos Universidade
Leia maisANÁLISE DE CONTEÚDO DAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS RELACIONADAS AO ENSINO DE CIÊNCIAS PRESENTES NAS MATRIZES CURRICULARES DO CURSO DE PEDAGOGIA
ANÁLISE DE CONTEÚDO DAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS RELACIONADAS AO ENSINO DE CIÊNCIAS PRESENTES NAS MATRIZES CURRICULARES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maurílio Mendes da Silva (UFPB/UFRPE) Resumo O presente artigo
Leia maisCURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i
1 CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i LIMA, Vanda Moreira Machado Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP- Presidente Prudente, SP Este artigo apresenta
Leia maisAPRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA NOS CURSOS TÉCNICOS DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO: O ESTADO DA ARTE DA PRODUÇÕES ACADÊMICO- CIENTÍFICAS BRASILERIAS
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA NOS CURSOS TÉCNICOS DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO: O ESTADO DA ARTE DA PRODUÇÕES ACADÊMICO- CIENTÍFICAS BRASILERIAS Leila Adriana Baptaglin Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Leia mais