POLITICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POLITICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL"

Transcrição

1 1 POLITICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL Elisabeth Rossetto 1 A formação de professores para a educação especial enfrenta em nosso país sérios desafios decorrentes tanto do contexto problemático das reformas propostas para a formação de professores em geral, quanto da própria história dessa área específica. Inúmeras são as barreiras que impedem que a política de inclusão que surgiu mais precisamente na década de 90 no Brasil se torne realidade na prática cotidiana das nossas escolas. Historicamente o processo de educação inclusiva vem sendo gradativamente implementado nas escolas de ensino regular. No entanto, para que esse processo possa ser efetivado, um dos elementos centrais a ser estudado é a formação de professores para a educação especial. A preocupação com a inclusão escolar tem preocupado as instituições seja as de ensino regular como especial. Pode-se dizer que esta preocupação se coloca como uma questão relevante nas políticas educacionais oficiais e como um dos fatores fundamentais que influenciam a qualidade do ensino. Assim pontua Jannuzzi: é uma tentativa de tornar possível a inclusão apregoada no discurso, mas ainda bastante difícil de ser realizada eficientemente na prática (2004, p.198). Contamos atualmente com uma vasta bibliografia sobre a área da educação especial, teses, dissertações, livros, revistas, que abordam as diversas deficiências, no entanto, sob o ponto de vista da formação do professor, apesar de orientações legais nesse sentido, parece haver certa indecisão quanto a real efetivação na sua prática e principalmente uma enorme carência de materiais que tratam dessa especificidade. 1 Professora da Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE, Campus de Cascavel, Graduada em Psicologia e Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Maringá erossetto@unioeste.br (45)

2 Neste sentido, buscamos analisar a política de formação de professores por meio dos documentos que versam sobre o assunto, tais como: Declaração de Salamanca (1994) e linha de ação sobre necessidades educativas especiais, Lei de Diretrizes e Bases - LDB 9394/96, capítulo V, art. 59, a Resolução 02/2001 que institui as Diretrizes Curriculares para a Educação Especial na Educação Básica, art. 18, parágrafo 1º, e as Propostas de Diretrizes Curriculares para os Cursos de Educação Especial A Formação do Professor para Educação Especial MEC/SEESP Além dos documentos oficiais citados que orientarão este trabalho, ainda como base, pretendo procurar informações pertinentes a formação de professores para educação especial em dissertações e teses, assim como textos de teóricos e relatos empíricos da área, capítulos já escritos sobre essa formação, artigos de revistas especializados ou não, ou seja, toda documentação existente sobre o tema específico no intuito de buscar elementos que dêem subsídios para uma análise mais crítica dos pressupostos educacionais que tratam dessa formação. Portanto, considerando-se que a formação do professor se coloca como um dos fatores fundamentais que influenciam a qualidade do ensino, que esta é fundamental na definição dos rumos da educação inclusiva, a proposta desta pesquisa é realizar um estudo sobre o contexto político, econômico, social que têm influenciado a formação de professores para a educação especial. Desse modo, a importância desta pesquisa se justifica pela carência de materiais com vistas a esta formação. É justamente a ausência de reflexões mais profundas, o que me leva a desenvolver essa temática, bem como, ao se buscar teóricos que tratam desse assunto evidencia-se a necessidade de mais trabalhos desse caráter. Mesmo havendo uma ampla legislação sobre as políticas de educação inclusiva e atualmente diretrizes nacionais para a formação de professores nesta área, como mencionado, existem vários obstáculos que impedem a efetivação de uma política de formação de professores para a educação especial. Concordamos com Cruickshank (1974, p.24), quando diz que a preparação do

3 professor é um dos elementos que tanto facilitaram quanto retardaram a penetração da educação especial no início do século XX nos Estados Unidos, como também, pode-se dizer, vem acontecendo no Brasil. Pensar numa política de formação de professores para a educação especial que se efetive na prática torna-se cada vez mais preocupante considerando-se que o Brasil através do senso 2000 OMS, teve o percentual de pessoas com deficiência aumentado de 10% para l4,5%. Para tanto, a pesquisa caracteriza-se como bibliográfica e direciona-se para o desenvolvimento de uma investigação na qual a formação do professor para a educação especial é tomada como objeto de estudo. Cabe mencionar que todo percurso do estudo será percorrido por meio de um movimento de análise mais crítica, visando defender uma concepção de homem sujeito de sua própria história e, como sujeito trava uma relação dialética entre o saber e os meios de produção. Neste sentido, entendemos que o referencial teórico adotado para este estudo encontrase fundamentado na perspectiva sócio-histórica, a qual compreende a educação como uma superestrutura, em última instância, condicionada pela forma com que os homens encontram-se organizados para produzir seus meios de vida, ou seja, pelas relações sociais de produção, pois o conjunto destas relações de produção constitui a estrutura econômica da sociedade, a base concreta sobre a qual se eleva uma superestrutura jurídica e política e a qual correspondem determinadas formas de consciência social (Marx, 1989, p.228). No que se refere ao entendimento da educação especial e dos problemas que envolvem as pessoas com deficiência, a maioria dos pesquisadores tem mantido-se distantes deste pressuposto teórico e quase sempre adotam uma abordagem positivista ou evolucionista, isto pode ser evidenciado em Kirk e Gallagher que apresentam quatro estágios de desenvolvimento das atitudes em relação às pessoas com deficiência.

4 Primeiramente, na era pré-cristã, tendia-se negligenciar e a maltratar os deficientes. Num segundo estágio, com a difusão do cristianismo, passou-se a protegê-los e compadecer-se deles. Num terceiro período, nos séculos XVIII e XIX, foram fundadas instituições para oferecer-lhes uma educação à parte. Finalmente, na última parte do século XX, observa-se um movimento que tende a aceitar as pessoas deficientes e a integrá-las, tanto quanto possível (Apud Bueno, 1993, p.55). Assim em relação às questões metodológicas pertinentes ao desenvolvimento da investigação, pretendo avançar na compreensão desse processo utilizando uma metodologia que se orienta pelo pressuposto de que o movimento social ou educacional deve ser analisado pela perspectiva das contradições, dos interesses distintos, das lutas encadeadas pelos homens em momentos históricos precisos. É nesse movimento de análise crítica pela perspectiva histórica que pretendo inscrever este trabalho que esta voltado para a formação de professores para a educação especial no contexto da regular. Nesta direção, espera-se com este trabalho chegar aos seguintes resultados: Atualmente está implícito através dos documentos oficiais o interesse nas políticas de educação inclusiva, o que explica então o não investimento efetivo na formação de professores para a educação especial? Explicitar em que medidas estão sendo realizadas leituras críticas sobre a política de formação de professores para a educação especial? Haveria algum diferencial do ponto de vista dos fundamentos históricos e políticos entre a ordenação dada às políticas para a educação especial e para a educação regular? REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BRASIL. MAS/CORDE. Declaração de Salamanca e Linha de Ação Sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB Brasília: Diário Oficial da União, nº 248 de 20/12/1996.

5 . Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. A Formação do Professor para Educação Especial. Brasília, BUENO, J.G.S. Educação Especial Brasileira. Integração/Segregação do Aluno Diferente.São Paulo: Educação, CRUICKSHANK, W.M. A Educação da Criança e do Jovem Excepcional. Porto Alegre, Globo, vol. 01, JANNUZZI, G. S. A Educação do Deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas, SP:Autores Associados, MARX, K. O capital. Rio de janeiro: Guanabara, 1989.

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva

Leia mais

UFSM. Artigo Monográfico de Especialização EDUCAÇÃO ESPECIAL: EIS A QUESTÃO! Simone Lima de Arruda Irigon

UFSM. Artigo Monográfico de Especialização EDUCAÇÃO ESPECIAL: EIS A QUESTÃO! Simone Lima de Arruda Irigon UFSM Artigo Monográfico de Especialização EDUCAÇÃO ESPECIAL: EIS A QUESTÃO! Simone Lima de Arruda Irigon PALMAS-TO, BRASIL 2010 2 EDUCAÇÃO ESPECIAL: EIS A QUESTÃO! por Simone Lima de Arruda Irigon Artigo

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIE IDEAL EES71 Prática de Ensino aos Deficientes Físicos 4º ano OB/OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM

IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIE IDEAL EES71 Prática de Ensino aos Deficientes Físicos 4º ano OB/OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: PEDAGOGIA ANO: 2008 HABILITAÇÃO: EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

EIXO 2: Políticas de educação básica e de formação e gestão escolar

EIXO 2: Políticas de educação básica e de formação e gestão escolar EIXO 2: Políticas de educação básica e de formação e gestão escolar A IDENTIDADE DO ENSINO MÉDIO, UM DESAFIO PARA AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS Silvana Mesquita Pontifícia Universidade Católica RJ silvana.mesquita@ig.com.br

Leia mais

Anais ISSN online:

Anais ISSN online: Anais ISSN online:2326-9435 XXIII SEMANA DE PEDAGOGIA-UEM XI Encontro de Pesquisa em Educação II Seminário de Integração Graduação e Pós-Graduação FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONTEÚDOS DOS TEXTOS DISPONIBILIZADOS

Leia mais

PROFESSORES COM DEFICIÊNCIA QUE TRABALHAM EM ESCOLAS RURAIS NO ESTADO DO PARANÁ: UMA ANÁLISE DO CENSO ESCOLAR

PROFESSORES COM DEFICIÊNCIA QUE TRABALHAM EM ESCOLAS RURAIS NO ESTADO DO PARANÁ: UMA ANÁLISE DO CENSO ESCOLAR PROFESSORES COM DEFICIÊNCIA QUE TRABALHAM EM ESCOLAS RURAIS NO ESTADO DO PARANÁ: UMA ANÁLISE DO CENSO ESCOLAR Taísa Grasiela Gomes Liduenha Gonçalves Natália Gomes dos Santos Jéssica Germano Eixo Temático:

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira O PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS NO ESTADO DO PARANÁ Maria Josélia Zanlorenzi - UNESP Yoshie Ussami

Leia mais

TEORIA DA HISTÓRIA: O ENSINO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA. A preocupação com o ensino da História tem recaído sobre a finalidade e a

TEORIA DA HISTÓRIA: O ENSINO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA. A preocupação com o ensino da História tem recaído sobre a finalidade e a TEORIA DA HISTÓRIA: O ENSINO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA RACHEL DUARTE ABDALA - UNITAU A preocupação com o ensino da História tem recaído sobre a finalidade e a metodologia atribuída e empregada

Leia mais

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Câmpus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas

Leia mais

10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio

10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio A introdução da Sociologia no ensino médio é de fundamental importância para a formação da juventude, que vive momento histórico de intensas transformações sociais, crescente incerteza quanto ao futuro

Leia mais

Palavras-chave: educação básica, Sociologia no ensino médio, escola, currículo

Palavras-chave: educação básica, Sociologia no ensino médio, escola, currículo CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO BÁSICA: UM LEVANTAMENTO DO CURRÍCULO DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS DE GOIÂNIA Rafael Moreira do Carmo 1 Resumo 2 As intermitências da Sociologia no Brasil como integrante da educação

Leia mais

POSSIBILIDADES E LIMITES DA ESCOLA ITINERANTE CONTRIBUIR PARA A EMANCIPAÇÃO HUMANA: A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA ITINERANTE NO MST PARANÁ.

POSSIBILIDADES E LIMITES DA ESCOLA ITINERANTE CONTRIBUIR PARA A EMANCIPAÇÃO HUMANA: A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA ITINERANTE NO MST PARANÁ. POSSIBILIDADES E LIMITES DA ESCOLA ITINERANTE CONTRIBUIR PARA A EMANCIPAÇÃO HUMANA: A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA ITINERANTE NO MST PARANÁ. KNOPF, Jurema de Fatima (UNIOESTE) NOGUEIRA, Francis Mary Guimarães

Leia mais

PERCEPÇÃO DE UM GRUPO DE PARATLETAS DO MEIO OESTE CATARINENSE SOBRE A PROTEÇÃO CONSTITUCIONAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PCD.

PERCEPÇÃO DE UM GRUPO DE PARATLETAS DO MEIO OESTE CATARINENSE SOBRE A PROTEÇÃO CONSTITUCIONAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PCD. PERCEPÇÃO DE UM GRUPO DE PARATLETAS DO MEIO OESTE CATARINENSE SOBRE A PROTEÇÃO CONSTITUCIONAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PCD. Autores: Adriane SIGNORI 1, Illyushin ZAAK SARAIVA 2. Informações adicionais:

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais PRECONCEITO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE AS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS E O DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DAS POLÍTICAS DE INCLUSÃO ANJOS, Elizabet Pazetto 1 BATISTA, Maria Isabel Formoso Cardoso

Leia mais

PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO ANDRÉIA JOFRE ALVES

PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO ANDRÉIA JOFRE ALVES PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO ANDRÉIA JOFRE ALVES A TERRITORIALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO E A LUTA PELA TERRA PELO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST) SÃO PAULO FEVEREIRO/2009 1

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS Andrea Soares Wuo Aline Martins Varela Juliany Mazera Fraga Rita Buzzi Rausch Universidade Regional de Blumenau FURB Eixo Temático: Política

Leia mais

O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO

O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS Rodolfo Dias Pinto 1 Maria de Lourdes dos Santos 2 1 Bolsista do Programa de Projetos de Pesquisa na Licenciatura

Leia mais

Palavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais

Palavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais 03928 UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS Armando Traldi Júnior - IFSP Resumo O estudo apresentado neste artigo é parte de um projeto de pesquisa que tem como objetivo compreender os conhecimentos matemáticos

Leia mais

DESAFIOS DOS ESTUDOS CURRICULARES CRÍTICOS:

DESAFIOS DOS ESTUDOS CURRICULARES CRÍTICOS: DESAFIOS DOS ESTUDOS CURRICULARES CRÍTICOS: RETOMADA DOS DIÁLOGOS COM OS MARXISMOS NO SÉCULO XXI Christiane Caetano M. Fernandes PPGEdu/UFMS DESAFIOS DOS ESTUDOS CURRICULARES CRÍTICOS: RETOMADA DOS DIÁLOGOS

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 039/2010 Cria a disciplina Eletiva Universal Educação Especial no Departamento de Educação da Faculdade de Formação de Professores São Gonçalo. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A VISÃO DOS PROFESSORES

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A VISÃO DOS PROFESSORES ISBN 978-85-7846-516-2 O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A VISÃO DOS PROFESSORES Vanessa Aparecida Palermo UNESP/Marília Email: va_palermo@hotmail.com Eixo

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA Data Aprovação: 02/06/2005 Data Desativação: Nº Créditos : 6 Carga Horária Total: Carga Horária Teórica: Carga Horária Prática: Carga Horária Teórica/Prátical: Carga Horária Seminário: Carga Horária Laboratório:

Leia mais

A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC

A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC RESUMO: A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC Carlos Alexandre Holanda Pereira Universidade Estadual do Ceará(UECE) Maria Socorro Lucena Lima Universidade Estadual

Leia mais

9º Congresso de Pós-Graduação PRODUÇÃO INTELECTUAL NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL NAS REUNIÕES DA ANPED ( )

9º Congresso de Pós-Graduação PRODUÇÃO INTELECTUAL NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL NAS REUNIÕES DA ANPED ( ) 9º Congresso de Pós-Graduação PRODUÇÃO INTELECTUAL NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL NAS REUNIÕES DA ANPED (2006-2010) Autor(es) ALESSANDRA DILAIR FORMAGIO MARTINS Co-Autor(es) CAROLINA JOSÉ MARIA Orientador(es)

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010 Programa: Pós-Graduação stricto sensu em Educação/PPGE Área de Concentração: Sociedade,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIE IDEAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIE IDEAL UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: PEDAGOGIA ANO: 2008 HABILITAÇÃO: EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

Atividade externa Resenha. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, p.

Atividade externa Resenha. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, p. 1 Universidade de São Paulo ECA Depto. de Biblioteconomia e Documentação Disciplina: CBD0100 - Orientação à Pesquisa Bibliográfica Matutino Responsável: Profa. Dra. Brasilina Passarelli Aluna: Rita de

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Educação Inclusiva Código da Disciplina: EDU 319 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 2015/1 Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS

UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS 1019 UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS Rafaela Souza de Barros UERJ 3 Suellen da Rocha Rodrigues UERJ e UFF 4 Nara Alexandre Costa UERJ 5 Edicléa Mascarenhas

Leia mais

Palavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos.

Palavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos. XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: O OLHAR DE UMA DISCENTE SURDA

Leia mais

CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO ANTROPOLOGIA CULTURAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO

CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO ANTROPOLOGIA CULTURAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: HISTÓRIA LICENCIATURA SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO = 7

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES PARA A ATUAÇÃO DOCENTE EM SALA DE AULA: AS CIÊNCIAS NATURAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

CONTRIBUIÇÕES PARA A ATUAÇÃO DOCENTE EM SALA DE AULA: AS CIÊNCIAS NATURAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES CONTRIBUIÇÕES PARA A ATUAÇÃO DOCENTE EM SALA DE AULA: AS CIÊNCIAS NATURAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Pamela Anibal Dill 1 Ana Paula Corrêa Fantin 2 Resumo: Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Formulário para criação, alteração e extinção de disciplinas. Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação

Formulário para criação, alteração e extinção de disciplinas. Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação Formulário para criação, alteração e extinção de disciplinas Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO, ALTERAÇÃO E EXTINÇÃO DE DISCIPLINAS Criação ( X ) Alteração (

Leia mais

ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS

ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:

Leia mais

ANÁLISE DAS PRODUÇÕES DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NOS ENCONTROS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

ANÁLISE DAS PRODUÇÕES DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NOS ENCONTROS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ANÁLISE DAS PRODUÇÕES DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NOS ENCONTROS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA RESUMO: José Jefferson da Silva Universidade Federal de Pernambuco email: jef3ferson@hotmail.com Tânia Maria Goretti

Leia mais

A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO ÂMBITO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UNIOESTE: RESULTADOS PRELIMINARES

A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO ÂMBITO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UNIOESTE: RESULTADOS PRELIMINARES A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO ÂMBITO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UNIOESTE: RESULTADOS PRELIMINARES Maria Lucia Frizon Rizzotto 1 Neide Tiemi Murofuse Aline de Oliveira Brotto Diane Militão Yamamoto

Leia mais

TGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO. PALAVRAS - CHAVE: Autismo. Ações pedagógicas. Escola inclusiva.

TGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO. PALAVRAS - CHAVE: Autismo. Ações pedagógicas. Escola inclusiva. TGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO Aletéia Cristina Bergamin¹ Célia Regina Fialho Bortolozo² Profª Dra Eliana Marques Zanata³ Universidade Estadual Paulista Júlio

Leia mais

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS ISBN 978-85-7846-516-2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS Vanessa Aparecida Palermo UNESP/Marília Email: va_palermo@hotmail.com Eixo 1: Didática e formação de professores

Leia mais

36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO

36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO A PRIMEIRA INFÂNCIA NA CRECHE: DO QUE TRATAM AS TESES E DISSERTAÇÕES EM EDUCAÇÃO NO PERÍODO DE 1997 A 2011? Angélica Aparecida Ferreira da Silva UnB Introdução O interesse por pesquisas sobre a infância,

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 957 CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Amanda Carlou Andrade Santos Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro Carla Fernanda

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira A POLÍTICA CURRICULAR DO ESTADO DE MATO GROSSO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL NO GOVERNO PEDRO TAQUES (2015-2017): QUE SENTIDOS PARA A EDUCAÇÃO E PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA? Thais Silva Verão Theodoro Resumo

Leia mais

POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE

POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROADM PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - PROPPEX POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE

Leia mais

Educação e ensino na obra de Marx e Engels 1 Education and training in the work of Marx and Engels

Educação e ensino na obra de Marx e Engels 1 Education and training in the work of Marx and Engels Resenha Educação e ensino na obra de Marx e Engels 1 Education and training in the work of Marx and Engels José Claudinei LOMBARDI (AUTOR) 2 Cláudio Rodrigues da SILVA 3 O livro Educação e ensino na obra

Leia mais

APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA NOS CURSOS TÉCNICOS DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO: O ESTADO DA ARTE DA PRODUÇÕES ACADÊMICO- CIENTÍFICAS BRASILERIAS

APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA NOS CURSOS TÉCNICOS DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO: O ESTADO DA ARTE DA PRODUÇÕES ACADÊMICO- CIENTÍFICAS BRASILERIAS APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA NOS CURSOS TÉCNICOS DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO: O ESTADO DA ARTE DA PRODUÇÕES ACADÊMICO- CIENTÍFICAS BRASILERIAS Leila Adriana Baptaglin Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Leia mais

FATEB Faculdade de Telêmaco Borba

FATEB Faculdade de Telêmaco Borba PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: Pedagogia Ano: Período: 6º Disciplina: F.T. do Ensino de Geografia Aulas Teóricas: 72 h / aula Aulas Práticas: Carga Horária: 72h / aula Docente: EMENTA DA DISCIPLINA Apresenta

Leia mais

ANÁLISE QUANTITATIVA A PESQUISA CIENTÍFICA SOBRE AVALIAÇÃO ESCOLAR NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA

ANÁLISE QUANTITATIVA A PESQUISA CIENTÍFICA SOBRE AVALIAÇÃO ESCOLAR NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA ANÁLISE QUANTITATIVA A PESQUISA CIENTÍFICA SOBRE AVALIAÇÃO ESCOLAR NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Francisca Verony de Sousa Frota (veronyfrota@hotmail.com) Faculdade de Educação de Itapipoca (FACEDI-UECE)

Leia mais

ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL

ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL EM ESCOLAS DEMOCRÁTICAS: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Ma. Julia Gomes Heradão Dra. Elisa Tomoe Moriya Schlunzen UNESP Presidente Prudente Eixo Temático: Práticas Pedagógicas

Leia mais

AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS PROFOP - PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA CURRICULAR.

AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS PROFOP - PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA CURRICULAR. AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS PROFOP - PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA CURRICULAR. Relato de Experiência Marcelo Pereira de Oliveira¹ Helena M. Kashiwagi

Leia mais

(Foi. 2 da Resolução n. 012/08, de )

(Foi. 2 da Resolução n. 012/08, de ) (Foi. 2 da Resolução n. 012/08, de 17.06.2008) IV - atividades realizadas em laboratórios de ensino e pesquisa, quando for o caso;e V - demais atividades inerentes aos respectivos níveis de formação, definidos

Leia mais

FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E A PREPARAÇÃO PARA

FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E A PREPARAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E A PREPARAÇÃO PARA ATUAÇÃO JUNTO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA Mayara Erbes Ranzan 1 Fátima Denari 2 Douglas Roberto Borella 3 Ana Laura Maciel 4 UFSCar-Universidade Federal de

Leia mais

NAPNE: UMA FERRAMENTA EM CONSTRUÇÃO PARA POLÍTICAS INCLUSIVAS DE ACESSO A EDUCAÇÃO.

NAPNE: UMA FERRAMENTA EM CONSTRUÇÃO PARA POLÍTICAS INCLUSIVAS DE ACESSO A EDUCAÇÃO. NAPNE: UMA FERRAMENTA EM CONSTRUÇÃO PARA POLÍTICAS INCLUSIVAS DE ACESSO A EDUCAÇÃO. 38 ANA CLAUDIA COUTINHO 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo reunir dados sobre o Núcleo de Atendimento às Pessoas

Leia mais

Capacitação Multidisciplinar Continuada. EDUCAÇÃO INCLUSIVA e NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NEE)

Capacitação Multidisciplinar Continuada. EDUCAÇÃO INCLUSIVA e NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NEE) Capacitação Multidisciplinar Continuada EDUCAÇÃO INCLUSIVA e NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NEE) O que é Educação Especial A inclusão de indivíduos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) no ensino

Leia mais

IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD O PERFIL DO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR E A QUALIDADE DA AULA MINISTRADA

IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD O PERFIL DO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR E A QUALIDADE DA AULA MINISTRADA IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD 31 de janeiro, 01 e 02 de fevereiro de 2017 ISBN:978-85-7846-384-7 O PERFIL DO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR E A QUALIDADE DA AULA MINISTRADA Fabrício

Leia mais

OS DESAFIOS DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO CONTEXTO ESCOLAR REGULAR

OS DESAFIOS DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO CONTEXTO ESCOLAR REGULAR OS DESAFIOS DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO CONTEXTO ESCOLAR REGULAR João Bezerra de Araújo Neto 1 ; Francisco Gilmar da Silva Chaves 2 ; Ramon Damonne Fernandes Cardoso 3 ; Ayrton

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO - FAED. Da solicitação e encaminhamentos

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO - FAED. Da solicitação e encaminhamentos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO - FAED ATIVIDADES COMPLEMENTARES Da solicitação e encaminhamentos O aluno deve entrar com a solicitação a qualquer

Leia mais

O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani²

O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² ¹Centro de Ciências da Saúde Departamento de Terapia Ocupacional anasherreros@hotmail.com;

Leia mais

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS E OS ALUNOS DO 9 ANO DA ESCOLA MUNICIPAL SILVESTRE FERNANDES ROCHA, EM ZÉ DOCA (MA).

A RELAÇÃO ENTRE A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS E OS ALUNOS DO 9 ANO DA ESCOLA MUNICIPAL SILVESTRE FERNANDES ROCHA, EM ZÉ DOCA (MA). A RELAÇÃO ENTRE A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS E OS ALUNOS DO 9 ANO DA ESCOLA MUNICIPAL SILVESTRE FERNANDES ROCHA, EM ZÉ DOCA (MA). Rosy Caroline Sousa Amorim Lima (1); Vera Rejane Gomes (2); Mailson Martinho

Leia mais

POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS

POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS 1. JUSTIFICATIVA A saúde das pessoas com deficiência tem se configurado como um grande desafio

Leia mais

O ENSINO DE SOCIOLOGIA (CIÊNCIAS SOCIAIS)

O ENSINO DE SOCIOLOGIA (CIÊNCIAS SOCIAIS) O ENSINO DE SOCIOLOGIA (CIÊNCIAS SOCIAIS) Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva 1 Contato: eics@discente.ifpe.edu.br WhatsApp: (82)9.8143-8399 O ensino da Sociologia no Ensino Médio, ao considerar as indicações

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química da UTFPR Campus

Leia mais

Professor ou Professor Pesquisador

Professor ou Professor Pesquisador Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa

Leia mais

NECESSIDADE TEÓRICA PARA A ORGANIZAÇÃO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

NECESSIDADE TEÓRICA PARA A ORGANIZAÇÃO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NECESSIDADE TEÓRICA PARA A ORGANIZAÇÃO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Introdução Vanessa da Silva da Silveira

Leia mais

Seminário Gestão Democrática da Escola Pública: limites e possibilidades

Seminário Gestão Democrática da Escola Pública: limites e possibilidades Seminário Gestão Democrática da Escola Pública: limites e possibilidades Profa. Isaura Monica Souza Zanardini Unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná GEPPES Grupo de Estudos e Pesquisas em Política

Leia mais

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Campus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas

Leia mais

A EDUCAÇÃO DO DEFICIENTE VISUAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA

A EDUCAÇÃO DO DEFICIENTE VISUAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA A EDUCAÇÃO DO DEFICIENTE VISUAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA Cláudia Líbia Silva leite Jordelmar Costa Pereira Alunos do curso de licenciatura plena em pedagogia-ufma Universidade Federal do Maranhão atendimento@ufma.br

Leia mais

Eixo Articulador Educação Inclusiva e Especial

Eixo Articulador Educação Inclusiva e Especial Eixo Articulador Educação Inclusiva e Especial Professora autora: Elisa tomoe moriya Schlünzen Departamento de Matemática, Estatística e Computação, Faculdade de Ciência e Tecnologia Unesp - Presidente

Leia mais

ANÁLISE DAS MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

ANÁLISE DAS MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN ANÁLISE DAS MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Autor (a): Gabriella Helloyde de Morais (1); Co-autor: Verinaldo de Paiva Silva (2);

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Lucilene Aline da Rosa 1 Jéssica de Góes Bilar 2 Daniela Medeiros 3 Resumo: Este texto se situa nos debates presentes no contexto

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas

Leia mais

Formação e Gestão em Processos Educativos. Kelli Pazeto Della Giustina 1 Janine Moreira 2

Formação e Gestão em Processos Educativos. Kelli Pazeto Della Giustina 1 Janine Moreira 2 1 MODELO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE RESUMO A RELAÇÃO ENTRE A FORMAÇÃO ACADÊMICA INICIAL E A ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS ENFERMEIROS NO ATENDIMENTO AO PACIENTE ONCOLÓGICO UM ESTUDO NA UNIVERSIDADE DO

Leia mais

AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO

AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO Alvenita Pereira dos Santos Maria José da Silva Morais Simone Bonfim Braga Chaves Universidade Federal

Leia mais

PPP Planejamento, Processo, Pessoas

PPP Planejamento, Processo, Pessoas OFICINA ASSESSORIA PEDAGÓGICA Tema: PPP Planejamento, Processo, Pessoas Público-alvo: Coordenadores pedagógicos, orientadores educacionais, supervisores de ensino Sinopse: O Projeto Político-Pedagógico

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS Silvia da Silva Félix 1 ; Celi Correa Neres 2 Área Temática: Educação Especial Resumo O

Leia mais

FILOSOFIA DO SÉCULO XIX

FILOSOFIA DO SÉCULO XIX FILOSOFIA DO SÉCULO XIX A contribuição intelectual de Marx. Sociedade compreendida como uma totalidade histórica. Sistema econômico-social, político e cultural ideológico num determinado momento histórico.

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DE BIOLOGIA

DIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DE BIOLOGIA DIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DE BIOLOGIA Girlene dos Santos Souza girlenessouza@gmail.com Mário Luiz Farias Cavalcanti mariolfcavalcanti@yahoo.com.br Maria de Fátima Machado Gomes

Leia mais

Clarissa Lopes de Oliveira 1 Anete Charnet Gonçalves da Silva 2 Márcia de Oliveira Menezes 3 INTRODUÇÃO

Clarissa Lopes de Oliveira 1 Anete Charnet Gonçalves da Silva 2 Márcia de Oliveira Menezes 3 INTRODUÇÃO ANÁLISE DO PROCESSO DE INCLUSÃO DE UMA ALUNA COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS EM UM CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, SOB A PERSPECTIVA EPISTEMOLÓGICA DE LUDWIK FLECK Clarissa Lopes de

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA OBJETIVOS: - Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades, das barreiras e das diferenças das pessoas, criando condições para que o egresso proponha ações interativas com a

Leia mais

ARTE E COMUNICAÇÃO: UM ESTUDO JUNTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

ARTE E COMUNICAÇÃO: UM ESTUDO JUNTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA ARTE E COMUNICAÇÃO: UM ESTUDO JUNTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Luciane de Oliveira (PIBIC/FA/Uem), Nerli Nonato Ribeiro Mori (Orientadora), e-mail: nnrmori@uem.br Universidade Estadual de Maringá / Centro

Leia mais

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos

Leia mais

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual

Leia mais

Teoria e Prática de Ensino de Ciências e Biologia 1

Teoria e Prática de Ensino de Ciências e Biologia 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Teoria e Prática de Ensino de Ciências e Biologia 1 Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br

Leia mais

UM DIÁLOGO SOBRE CIDADANIA E A TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA EUDAÇÃO INCLUSIVA.

UM DIÁLOGO SOBRE CIDADANIA E A TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA EUDAÇÃO INCLUSIVA. UM DIÁLOGO SOBRE CIDADANIA E A TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA EUDAÇÃO INCLUSIVA. INTRODUÇÃO: Patrícia Celis Murillio UNESP- Araraquara. Eixo temático: Política Educacional Inclusiva Palavras-chave: Cidadania,

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA. Políticas públicas de educação de surdos em Santa Catarina. Breve histórico da educação de surdos em SC

RELATO DE EXPERIÊNCIA. Políticas públicas de educação de surdos em Santa Catarina. Breve histórico da educação de surdos em SC RELATO DE EXPERIÊNCIA Políticas públicas de educação de surdos em Santa Catarina Breve histórico da educação de surdos em SC Deonisio Schmitt* Flávia Joenck da Silva** Rosani Casanova*** Historicamente,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FORMULÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FORMULÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CRIAÇÃO UNIDADE: Faculdade de Formação de Professores DEPARTAMENTO: Educação DISCIPLINA: Educação Especial X ALTERAÇÃO MODALIDADE DE ENSINO: X PRESENCIAL SEMIPRESENCIAL A DISTÂNCIA CH TOTAL ALUNO PROFESSOR

Leia mais

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade

Leia mais

O PLANEJAMENTO NA GESTÃO ESCOLAR: SUAS CONTRADIÇÕES

O PLANEJAMENTO NA GESTÃO ESCOLAR: SUAS CONTRADIÇÕES ISBN 978-85-7846-516-2 O PLANEJAMENTO NA GESTÃO ESCOLAR: SUAS CONTRADIÇÕES Kátia Fernanda de Oliveira Borges UEL e-mail: fernandaborges@uel.br Soraia Kfouri Salerno - UEL. e-mail: soraiakfouri@uel.br Eixo

Leia mais

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS NOS CURRÍCULOS OFICIAIS: A DICOTOMIA ENTRE O PRESCRITO E O VIVIDO NO ENSINO DE CIÊNCIAS

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS NOS CURRÍCULOS OFICIAIS: A DICOTOMIA ENTRE O PRESCRITO E O VIVIDO NO ENSINO DE CIÊNCIAS ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS NOS CURRÍCULOS OFICIAIS: A DICOTOMIA ENTRE O PRESCRITO E O VIVIDO NO ENSINO DE CIÊNCIAS Resumo Roselene Ferreira Sousa - UFC Claudia Christina Bravo e Sá Carneiro - UFC As orientações

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Estágio Supervisionado: Educação Infantil 4 e 5 anos Educação de Jovens e Adultos (EJA) Ensino Fundamental Educação Especial (Ensino Fundamental) APAE

Leia mais

DESIGUALDADES DE GÊNERO E FORMAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL. Resumo: O debate sobre gênero no Brasil se incorporou às áreas de conhecimento a partir do

DESIGUALDADES DE GÊNERO E FORMAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL. Resumo: O debate sobre gênero no Brasil se incorporou às áreas de conhecimento a partir do DESIGUALDADES DE GÊNERO E FORMAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL Rosana Mirales 1 Resumo: O debate sobre gênero no Brasil se incorporou às áreas de conhecimento a partir do final da década de 1980 e mais firmemente

Leia mais

A diversidade arquivística brasileira

A diversidade arquivística brasileira A diversidade arquivística brasileira Literatura arquivística Fonte: Costa, Alexandre de Souza. A bibliografia arquivística no Brasil Análise quantitativa e qualitativa. www.arquivistica.net, Rio de janeiro,

Leia mais

APRENDER A LER E A ESCREVER: UMA PRÁTICA CURRICULAR PAUTADA EM PAULO FREIRE

APRENDER A LER E A ESCREVER: UMA PRÁTICA CURRICULAR PAUTADA EM PAULO FREIRE APRENDER A LER E A ESCREVER: UMA PRÁTICA CURRICULAR PAUTADA EM PAULO FREIRE 10/2011 Pensamento de Paulo Freire Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) SOUZA, Edilene Oliveira Francisco pr.edilene@yahoo.com.br

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Itatiba, 23 de maio de 2013.

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Itatiba, 23 de maio de 2013. RESOLUÇÃO CONSEACC/IT 4/2013 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, COMPLEMENTAR PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES, DO CAMPUS ITATIBA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente

Leia mais

A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social.

A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social. A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social. Autor Elma Felipe de Araujo Ferreira da Silva Pedagogia Faculdade De Ensino Superior

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Apresentação: Pôster Juliana Célia de Lima 1 ; Michela Caroline Macêdo 2 Introdução Nos dias atuais

Leia mais

O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO

O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO Ms. Márcia Valéria Azevedo de Almeida Ribeiro IFFluminense/ISECENSA/UCAM/CEJN mvaleria@censanet.com.br

Leia mais

Palavras- Chave: Prova Brasil, Teoria Histórico-Cultural, Estatística.

Palavras- Chave: Prova Brasil, Teoria Histórico-Cultural, Estatística. 03085 O TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO NA PROVA BRASIL DE MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE DOS ITENS Maria Aparecida Miranda - FFCLRP USP/SP Elaine Sampaio Araújo - FFCLRP USP/SP Resumo: Os itens do eixo Tratamento da

Leia mais