III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

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1 PRECONCEITO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE AS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS E O DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DAS POLÍTICAS DE INCLUSÃO ANJOS, Elizabet Pazetto 1 BATISTA, Maria Isabel Formoso Cardoso e Silva 2 NOME DO GT 06: Políticas educacionais para a educação inclusiva. RESUMO Este texto é produto de uma pesquisa de iniciação científica realizada nos anos de 2011 e 2012, que objetivou conhecer e estudar o preconceito e suas manifestações no âmbito escolar, especialmente no contexto da educação inclusiva. Para tanto, foi realizado um levantamento sobre obras e textos (livros, artigos, documentos e publicações on line) e produções científicas (teses, dissertações e monografias) que abordavam a questão do preconceito na educação inclusiva. Em seguida, foram organizados, tabulados e interpretados os dados obtidos, visando compreender por meio das análises teóricas e dos dados a relação estabelecida historicamente com o desenvolvimento dos processos educacionais inclusivos. Realizou-se, ainda, uma análise quantitativa e qualitativa dos dados obtidos, possibilitando relacionar períodos de maior produção de trabalhos científicos sobre o preconceito com o desenvolvimento histórico das políticas de inclusão educacional. Assim, o resultado dessa pesquisa pode contribuir para a compreensão do preconceito e suas manifestações no cenário educacional, além de mostrar o quanto a implementação de políticas educacionais de inclusão no Brasil, estimulam pesquisas e produções científicas sobre o tema, possibilitando aprofundar o conhecimento a respeito de fenômenos que ocorrem no âmbito escolar. As informações dessa pesquisa pode ainda, subsidiar as instituições escolares na elaboração de projetos que visem combater o preconceito e suas manifestações no âmbito escolar, visto que, este prejudica o desenvolvimento escolar dos alunos, em especial os de inclusão. Palavras-chave: preconceito; educação inclusiva; segregação. Acadêmica do 4º ano do Curso do Serviço Social da Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste. bet.pazetto@hotmail.com, (45) Este trabalho é resultado de uma pesquisa realizada no período de 01/08/2011 a 31/07/2012 como bolsista do Programa de Iniciação Científica da Fundação Araucária Ações Afirmativas. 1 Professora Adjunta da Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste, orientadora do Programa de Iniciação Científica da Fundação Araucária Ações Afirmativas, miformoso@hotmail.com, (45)

2 INTRODUÇÃO Este trabalho pretende analisar como o preconceito permeia o processo de inclusão escolar, dificultando a concretização da educação inclusiva, em decorrência disso, busca-se compreender a relação entre a implementação das políticas de inclusão e as produções científicas construídas no período. O preconceito é um fenômeno histórico, que vai se manifestando de diferentes formas e sobre alvos distintos. Mattos (1996, p. 423), define o preconceito como: Opinião negativa que se forma contra pessoas, ou coisas, antes de se ter um melhor conhecimento sobre elas. Este fenômeno pode ser compreendido como fruto de fenômenos culturais, ideológicos, econômicos, políticos e religiosos que determina o processo de socialização de cada indivíduo. Como expõe Crochík (2011, p.13) [...] A sua manifestação é individual, assim como responde às necessidades irracionais do indivíduo, mas surge no processo de socialização como resposta aos conflitos aí então gerados. Assim, considera-se que o preconceito é produto de relações entre os estereótipos fornecidos pela cultura e conflitos psíquicos, desenvolvido de maneira singular por cada indivíduo. (CROCHÍK, 2005). A educação inclusiva, por seu turno, surge como uma forma de romper com a segregação que gera sentimentos hostis fundado no preconceito e impossibilita que as crianças das escolas regulares convivam com a vida humana em todas as suas dimensões. (WERNECK 1997). Compreende-se, assim, a importância de realizar pesquisas que buscam contribuir para identificar e combater estereótipos, preconceitos e estigmas que são manifestados e reproduzidos no espaço escolar. Neste sentido, esta pesquisa foi significativa para o processo de construção do conhecimento sobre o preconceito e suas manifestações no ambiente escolar, manifestações essas, que impedem a efetiva operacionalidade da educação inclusiva. Ademais, está pesquisa foi importante, pois mostrou que a implementação de políticas de inclusão estimula pesquisas e produções científicas, o que possibilita aprofundar o conhecimento a respeito de fenômenos que ocorrem no âmbito escolar.

3 OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICO O objetivo geral desta pesquisa foi conhecer e estudar a bibliografia referente ao preconceito, especialmente relativo aos processos educacionais inclusivos. Como objetivos específicos, visou-se: a) realizar um levantamento sobre obras e textos (livros, artigos, documentos e publicações on line) e produções científicas (teses, dissertações e monografias), sobre o preconceito nos processos educacionais inclusivos; b) organizar, tabular e expor os dados obtidos pelos estudos realizados; c) compreender, por meio das análises teóricas sobre o preconceito, a relação estabelecida historicamente com o desenvolvimento dos processos educacionais inclusivos. METODOLOGIA Para realização desta pesquisa de caráter quantitativo e qualitativo, foram adotados os seguintes procedimentos metodológicos: a) Levantamento teórico-bibliográfico das produções científicas (teses, dissertações, monografias) e das obras e textos publicados (livros, artigos, documentos e publicações on line). Para tanto, utilizou-se a internet como instrumento de pesquisa, buscando-se levantar, por meio das bibliotecas digitais de várias universidades, as produções científicas (teses, dissertações e monografias) que abordavam o preconceito no processo educacional inclusivo; desse modo, foram selecionadas algumas universidades que continham essas produções científicas abordando o preconceito na educação inclusiva. Os dados coletados foram organizados por universidade, tipo do material, palavras- chave, autor e ano. A busca por obras e textos científicos (livro, artigo e documentos e publicações on line), se deu nos acervos das bibliotecas universitárias e nos sites: Scielo e Google acadêmico, bem como, nas referências das teses, dissertações e monografia levantadas. O material selecionado foi organizado por tipo de material, palavras-chave, ano, autor e editora. b) Com os dados levantados foi realizada análise quantitativa e qualitativa. Na análise quantitativa, esses dados foram organizados, tabulados e mapeados por

4 meio de tratamento estatístico (aplicação de estatísticas descritivas), utilizando-se para tal o software SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) versão 17.0., que permitiu produzir gráficos de frequência das variáveis e tabela de referência cruzada. Na análise qualitativa, foram selecionados e estudados alguns textos coletados durante o processo de pesquisa com o objetivo de ampliar o conhecimento a respeito do fenômeno proposto e possibilitar entender a amplitude de suas manifestações no âmbito escolar, compreendendo o movimento histórico da educação, em especial ao que se refere à educação inclusiva. RESULTADOS Este trabalho de iniciação científica objetivou estudar o preconceito, principalmente aquele direcionado aos processos educacionais inclusivos, além de analisar a articulação entre o movimento histórico da educação brasileira e as produções de trabalhos científicos, tanto dentro das universidades, quanto nas publicações de forma geral. Na análise e tabulação dos dados as universidades que apresentaram maior número de produções sobre o preconceito na educação inclusiva foram: a USP (Universidade de São Paulo), com maior abrangência de dissertações e teses, mantendo um equilíbrio de produções entre 2006 a 2009; a PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) destaca-se também nas dissertações e teses, obtendo maior produção em 2007 e 2009; a UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas) nas teses e monografias com um aumento das produções em 2005; e a UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) nas dissertações, com destaque em Observou-se ainda que, do total das produções, as dissertações são em maior número, e as produções de modo geral se acentuam entre os anos 2004 e O significativo aumento das produções científicas neste período pode ser reflexo de leis, documentos e decretos vinculados à perspectiva da educação inclusiva e promulgados anteriormente e durante esse período, dentre os quais

5 destacam o Plano Nacional de Educação PNE lei nº /2001, o documento publicado pelo Ministério Público Federal em 2004, intitulado como O Acesso de Alunos com Deficiência às Escolas e Classes Comuns da Rede Regular e o Plano de Desenvolvimento da Educação- PDE lançado pelo MEC em Esses fatos, possivelmente, incitaram um processo de amadurecimento da discussão sobre a temática, estimulando pesquisadores e refletindo nas produções científicas do período. Já na interpretação dos dados referentes às obras e textos publicados (artigos, livros, documentos e publicações on line), os livros apresentam maior número de publicações, destacando os anos 1997, 2003 e Nas obras e textos em geral destacam-se o ano 1997 em seguida os anos 2003, 2006 e 2009, mantendo estabilidade, porém destacando o ano 2006 como o ano de maior publicação no período estudado. Neste contexto, entende-se que o ano de 1997 se destaca com maiores publicações por ser um ano posterior a dois marcos importantes na história da educação brasileira como a Política Nacional de Educação Especial, publicada em 1994 pelo MEC/SEESP e a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB lei nº9.394), implementada em1996. Já o expressivo número de publicações nos anos 2003, 2006 e 2009, provavelmente foram impulsionados por notáveis acontecimentos na história da educação inclusiva no Brasil que, além dos já citados, pode-se enfatizar: A Convenção da Guatemala (1999), promulgada no Brasil pelo Decreto nº 3.956/2001, O Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade, implementado pelo MEC em 2003 e A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela ONU em 2006, da qual o Brasil é signatário e a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva publicada pelo SEESP/MEC em Em vista disso, observa-se o quanto a implementação de políticas de inclusão estimulam pesquisas e produções científicas sobre a temática, possibilitando aprofundar o conhecimento a respeito de fenômenos que ocorrem no âmbito escolar. Do mesmo modo, este estudo visou gerar conhecimento sobre o

6 preconceito e assim, contribuir para que o campo pedagógico das instituições escolares desenvolvam projetos que visem combater manifestações que prejudiquem o desenvolvimento escolar dos alunos, em especial os de inclusão. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados deste estudo propiciaram tanto a compreensão sobre alguns aspectos relacionados ao processo histórico em que se desenvolveram as políticas de inclusão no Brasil, como o entendimento que o preconceito é ainda um fenômeno real no ambiente escolar e precisa ser superado. Na análise, mapeamento e tabulação dos dados ficou evidente que a implementação de legislações vinculadas a políticas educacionais inclusivas estimulam discussões e pesquisas sobre o tema, constatado com o aumento das produções nos anos posteriores a implementação de algum documento. Assim, esta pesquisa buscou analisar o preconceito, em especial no que se refere à educação inclusiva, porém, estudá-lo não como um fato isolado, mas como um fenômeno histórico que determina e é determinado pelo contexto social, cultural, econômico e político da sociedade. REFERÊNCIAS CROCHÍCK, J. L.. Teoria Crítica da Sociedade e estudos sobre o preconceito Disponível em: < Teoria-Critica-e-Estudos-Sobre Preconceito>. Acesso em: 15 dez Preconceito, Indivíduo e Cultura. 1º reimp. da 3 ed. 2006, São Paulo: Casa do Psicólogo, MATTOS, G. Dicionário de Língua Portuguesa. São Paulo: FTD, WERNECK, C. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. São Paulo: WVA, 1997.

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