APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA.

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1 APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA. Mariane Emanuelle da S.Lucena Orientador 2 ; Rejane C. Medeiros de Almeida. 1 Aluno do Curso de Ciências Sociais; Campus de Tocantinópolis-To; mary.ane19@hotmail.com PIBIC/UFT 2 Orientador (a) do Curso de Ciências Sociais; Campus de Tocantinópolis-To; rejmedeiros@uft.edu.com.br RESUMO: A presente pesquisa faz parte dos estudos sobre saberes construído na luta pela terra e o Aprender e Ensinar como formas educativas desenvolvidas por trabalhadores rurais na luta pela terra no Estado do Tocantins, em especial no Bico do Papagaio. Compreende um conjunto de atividades que se estruturaram em dois eixos principais: a pesquisa bibliográfica e a pesquisa empírica junto à organização dos movimentos sociais em especial: (MST/MAB) e sua atuação na Região do Bico do Papagaio. O projeto foi realizado buscando estudar os saberes construídos a partir das experiências da luta pela terra. Teve como metodologia a pesquisa participante e como coleta de dados entrevista semiestruturada e observação participante. Para a realização da pesquisa acompanhei as atividades realizadas pelo MST/MAB no Estado. O resultado da pesquisa apontou que o MST, nesse momento histórico, cumpre com o papel de protagonista da construção de alternativas que possibilite a contra hegemonia e aponte para a possibilidade de uma cultura política diferente da existente. Conta, sobretudo com dilemas e desafios para construção desse processo político. A luta desses trabalhadores possibilita compreender que a apropriação de saberes produzido na luta de ocupação da terra pode gestar um novo sujeito pedagógico que esta mesma luta proporciona Palavras-chave: Saberes; Luta pela Terra; MST- Aprender e ensinar. INTRODUÇÃO Esta pesquisa faz parte dos estudos sobre saberes construído na luta pela terra e o Aprender e Ensinar como formas educativas desenvolvidas por trabalhadores rurais na

2 luta pela terra no Estado do Tocantins, em especial no Bico do Papagaio. Compreende um conjunto de atividades que se estruturaram em dois eixos principais: a pesquisa bibliográfica e a pesquisa empírica junto à organização dos movimentos sociais em especial: (MST/MAB) e sua atuação na Região do Bico do Papagaio. O projeto foi realizado buscando estudar os saberes construídos a partir das experiências da luta pela terra. Teve como metodologia a pesquisa participante e como coleta de dados entrevistas semiestruturadas e observação participante. Para a realização da pesquisa acompanhei as atividades realizadas pelo MST/MAB no Estado. O resultado da pesquisa apontou que o MST, nesse momento histórico, cumpre com o papel de protagonista da construção de alternativas que possibilite a contra hegemonia e aponte para a possibilidade de uma cultura política diferente da existente. Conta, sobretudo com dilemas e desafios para construção desse processo político. A luta desses trabalhadores possibilita compreender que a apropriação de saberes produzido na luta de ocupação da terra pode gestar um novo sujeito pedagógico que esta mesma luta proporciona. Assim, a história da luta pela terra pode constituir novas experiências como saberes para os envolvidos no espaço de socialização política. O dimensionamento da práxis, com base na elaboração dos fatores objetivos e subjetivos, pode contribuir efetivamente para conscientização do trabalhador rural, como sujeito coletivo, e consequentemente, para a criação de uma identidade social política, o que pode possibilitar o avanço da luta. A história mostra que as lutas sociais, no campo, não se restringem à simples obtenção da sobrevivência; pelo contrário, à experiência do envolvimento nos confrontos que possibilita gerar um saber social a ser transmitido e estendido a outras esferas da vida social. Nesse sentido os movimentos sociais são portadores de uma civilidade e podem propiciar a constituição de saberes que potencializem a construção da cidadania. Como implicação histórica questiona-se de que forma as lutas sociais constitui o sentido de gestar uma política no sentido de permanência humana e elaborar novos saberes. É nesta perspectiva que se desenvolve esta pesquisa, tendo como lócus a organização do Movimento dos trabalhadores Sem Terra- MST que atua na Região do Bico do Papagaio. Visa-se, contudo, perceber como ocorrem as ações políticas desenvolvidas nesta organização. Além de verificar como se dá o processo da luta política pelas questões ligadas ao Campo e por extensão aos problemas vivenciados pelos sujeitos do Campo que estão nesta Região. Visto desta forma a reprodução como categoria social, pode-se atribuir a esse trabalhador rural uma nova identidade, também por estar ele

3 construindo uma nova dinâmica em Aprender e Ensinar no cotidiano de acampamentos rurais em Tocantins. Enquanto realiza as tarefas do dia-a-dia, vive-se o ensinar e aprender, não necessariamente vinculado à escola, mas nunca prescindindo dela. MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de uma pesquisa sobre Ensinar e Aprender em acampamento rural do Tocantins e a construção de saberes na luta pela terra. Para tanto, as estratégias de ação, procedimentos e instrumentos metodológicos foram: levantamento bibliográfico que se vinculam: Ensinar e aprender em acampamento do MST; leitura do material bibliográfico selecionado. A pesquisa é participante com entrevistas semiestruturada, observação participante e acompanhamento das atividades do MST- como ocupações e manifestações. Realização de entrevistas com os sujeitos do acampamento Padre Josimo, exposição das leituras no grupo GEPE (Grupo de Estudo e Pesquisa Cultura política) apresentação de trabalhos e participação em eventos científicos a fim de discutir sobre a temática em estudo. O texto é parte das reflexões dos estudos de iniciação científica - PIBIC com o plano de trabalho sobre Aprender e Ensinar em acampamentos. O plano de trabalho que se apresenta é parte constituinte da pesquisa: Movimentos Sociais e Práticas educativas: um estudo com base na realidade do Tocantins. O Acampamento estudado é o Padre Josimo localizado em Buriti -TO. A análise dos dados se deu a luz da teoria que busca proporcionar reflexões sobre os saberes produzidos no cotidiano dos acampados e nas ações desenvolvidas para provocar mudanças na forma de vida dos sujeitos do campo e sua formação política. RESULTADS E DISCUSSÃO O presente trabalho apresenta reflexões sobre saberes construído na luta pela terra e o Aprender e Ensinar são formas educativas desenvolvidas por trabalhadores rurais na ação cotidianas através da luta pela terra no Estado do Tocantins, em especial no Bico do Papagaio. Região conhecida pelas disputas de terras devido aos grandes projetos desenvolvimentistas, causando impactos sociais, econômicos e ambientais nas comunidades dentro da área de interesses dos grupos econômicos do País. Essa política ruralista provocou conflitos e resistência camponesa gerando violência no campo, culminando com a morte do líder religioso Padre Josimo Tavares, assassinado por pistoleiros da região a mando de grileiros.

4 Nesse sentido, a luta contra os grandes projetos geram aprendizagens constituindo um processo pedagógico, onde as práticas educativas são movidas pela luta e resistência camponesa pela posse da terra. Contudo, destaca nesta pesquisa, a compreensão do saber construído da luta pela terra e o saber, uma escola que é comprometida com valores urbanos e dominantes da sociedade capitalista sendo assim reprodutora das desigualdades sociais, mas è possível que esta também seja reprodutora da resistência contra a desigualdade. Entretanto na perspectiva da mudança a relação da escola com movimentos sociais é caracterizada como a relação conflito entre saberes e contra-saberes (DAMASCENO 1993). Portanto, o conhecimento não é só adquirido na escola, mas também nas relações sociais, o saber é transmitido por tarefas do dia a dia, ou seja, o ensinar e aprender não estão só vinculados à escola necessariamente, mas nunca precedido dela. O sistema da escola é tradicionalmente formal de transmissão de conhecimentos o que pode sim ser transformado em um espaço de construção de saberes; social e cultural. De acordo com Brandão (1989) é possível por meio de experiências do cotidiano, criar uma cultura de conhecimentos adquiridos através da experiência pessoal com o mundo. No caso da luta pela terra a produção de saberes se faz na luta por meio das ações dos sujeitos sociais. LEITURAS CITADAS: BRANDÃO, Carlos R. (1989). O que é educação. 2ᵃ Ed. São Paulo: Brasiliense. CRUZ, J.A. Movimentos Sociais e Práticas Educativas. Inter-Ação. Revista da Faculdade de educação da UFG, 29(2): Jul/Dez DAMASCENO, M. N. A conquista do saber social pelo camponês na sua prática produtiva e política. In: Educação e escola do campo. São Paulo. Ed. Papirus, GOHN. M da G. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos contemporâneos. São Paulo: Edições Loyola, LOUREIRO, Walderês N. O aspecto educativo da prática política. Goiânia, centro editorial e gráfico da UFG, 1988.

5 NETO, Luis Bezerra. Sem Terra aprende e ensina. Estudo sobre Práticas Educativas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Campinas, SP. Ed. Autores Associados PESSOA, J. (Org.). Saberes de nós: ensaios de educação e movimentos sociais. Goiânia: Ed. da UFG, PESSOA, J. Aprender e ensinar no Cotidiano de Assentamentos rurais em Goiás- Art.- Setembro de Goiânia: Ed. da UFG, AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT.

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