ESCOLAS PRIMÁRIAS ISOLADAS EM SÃO PAULO: ASPECTOS DA EXPANSÃO, DA MULTISSERIAÇÃO E DA UNIDOCÊNCIA
|
|
- Maria dos Santos Bastos Neto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 02022 ESCOLAS PRIMÁRIAS ISOLADAS EM SÃO PAULO: ASPECTOS DA EXPANSÃO, DA MULTISSERIAÇÃO E DA UNIDOCÊNCIA Angélica Pall Oriani Doutoranda em Educação (Bolsa CNPq) Unesp-Marília Resumo Apresentam-se resultados preliminares de pesquisa de Doutorado em Educação e o objetivo é problematizar o impacto que as políticas republicanas tiveram na expansão das escolas primárias isoladas nas décadas iniciais do século XX e articular essa expansão a duas características pedagógicas dessas escolas: a unidocência e a multisseriação, evidenciando, nesse processo, o alcance dessas escolas das crianças que habitavam zonais rurais ou bairros afastados dos centros urbanos no interior do estado de São Paulo. Como fontes documentais privilegiadas para o desenvolvimento da pesquisa vêm sendo utilizados especialmente os Annuários de ensino do estado de São Paulo ( ), bem como legislações estaduais e federais as quais se referem à organização pedagógica das escolas primárias isoladas. A partir da leitura e da análise desses documentos, constata-se a que devido à grande dispersão geográfica no estado de São Paulo e ao povoamento de locais até então desconhecidos, a escolarização mediante escolas primárias isoladas funcionou estrategicamente como meio de garantir controle específico sobre a população que habitava essas cidades. Além disso, apesar de as características pedagógicas das escolas primárias isoladas não estarem de acordo com os ideais republicanos de escolarização que tinham esse ideal simbolizado na figura do grupo escolar essas escolas atuaram de modo expressivo na alfabetização das crianças do interior paulista durante muitas décadas. Evidencia-se, nesse sentido, a importância de problematizar a expansão e os modos a partir dos quais essas escolas funcionaram no estado de São Paulo, pois com isso se torna possível compreender práticas pedagógicas que funcionaram em muitos momentos como marginais aos propósitos republicanos de escolarização. Palavras-chave: Expansão da escola isolada. Práticas pedagógicas. Multisseriação e unidocência. Busco, neste resumo, problematizar o impacto que as políticas republicanas tiveram na expansão das escolas primárias isoladas nas décadas iniciais do século XX e articular essa expansão a duas características pedagógicas dessas escolas: a unidocência e a multisseriação, evidenciando, nesse processo, o alcance dessas escolas das crianças que habitavam zonais rurais ou bairros afastados dos centros urbanos no interior do estado de São Paulo. As principais características das escolas primárias isoladas eram: localização em zonas de difícil acesso fazendas ou bairros afastados dos centros urbanos; mobilidade das escolas que se justificava pela constante busca de alunos; e presença de apenas um
2 02023 professor que se responsabilizava por organizar todas as atividades escolares, que incluíam locação da casa para o funcionamento das escolas, localização de alunos e manutenção diária da escola, como abertura, fechamento e limpeza. A partir das características dessas escolas, considero que a população atendida era, em sua grande maioria, de filhos de trabalhadores rurais que acompanhavam o ritmo de expansão e o crescimento da cultura cafeeira, povoando regiões afastadas e de difícil acesso. No período que se estende entre as décadas iniciais do século XX até meados da década de 1950 a população que habitava o interior do estado de São Paulo era essencialmente rural. Os centros urbanos, geralmente em desenvolvimento, eram privilégio de uma camada da população mais afortunada. Nesse sentido, as escolas primárias isoladas, para as quais se destinavam os filhos de trabalhadores da zona rural, de negros, de pobres e de imigrantes, que viviam em bairros afastados dos centros eram muito mais modestas e prejudicadas, apesar de atenderem a uma grande quantia de alunos, se comparadas aos grupos escolares, para os quais se destinavam os filhos de trabalhadores da classe média, que habitavam os centros urbanos pelo interior do estado. Essas escolas eram consideradas "células vivas" (ANUÁRIO DE ENSINO..., 1918) e principais instrumentos de combate ao analfabetismo, principalmente pelo caráter de flexibilidade que elas dispunham. No âmbito dos anseios republicanos de alfabetização da grande massa da população e de atingir e civilizar a maior quantidade de pessoas possíveis por meio da escola, as escolas primárias isoladas funcionavam como unidades principais, especialmente pelo motivo de essas escolas principalmente as localizadas nas zonas rurais se movimentarem em busca de alunos e se instalarem onde houvesse demanda; o que lhe conferia as características de flexibilidade e mobilidade e permitia que essas unidades escolares fossem capazes de contribuir para o movimento pela alfabetização das crianças e civilização de uma grande parcela da população que habitava "zonas de sertão" neste estado. A expansão da quantidade de escolas primárias isoladas se justificava, portanto, como meio de atingir e alcançar uma maior faixa populacional que no âmbito das décadas iniciais do século XX se dirigia para o interior do estado de São Paulo, acompanhando o movimento de expansão da agricultura cafeeira. O crescimento extensivo pelo estado de São Paulo articulou-se ao caminho traçado pelos produtores de café e pelas ferrovias, o que proporcionou uma demanda crescente
3 02024 por escolarização. Devido à grande dispersão geográfica e ao povoamento de locais desconhecidos, a escolarização mediante escolas primárias isoladas funcionou como meio de garantir controle 1 específico sobre uma população que era a maioria no estado naquele momento (DEMARTINI, 1989). Outro aspecto que destaco se refere à distinção entre as escolas primárias isoladas em urbanas situadas no perímetro urbano, porém afastado dos centros e as rurais situadas no perímetro rural e geralmente sitiadas em fazendas cedidas por fazendeiros para a escolarização de seus filhos e dos filhos dos colonos. Considerando essa distinção entre as escolas primárias isoladas, constatei maior quantidade de escolas rurais do que urbanas; o que permite pensar que nas décadas iniciais do século XX a maior parte da população que habitava o interior paulista residia na zona rural e que as cidades eram habitadas em sua grande maioria por pessoas que usufruíam de boas condições financeiras. É possível inferir a partir dos aspectos que apresentei anteriormente que apesar de as escolas primárias isoladas terem funcionado em locais inapropriados e em condições bastante rudimentares, elas tiveram grande impacto na política republicana de alfabetização das crianças, especialmente da zona rural. As condições pedagógicas efetivas dessas escolas e, especialmente as práticas pedagógicas organizadas em torno da multisseriação e da unidocência ficavam aquém daquilo que era considerado mais moderno em termos educacionais. Todavia, apesar das falhas, essas escolas alfabetizaram muitas crianças, funcionaram e coexistiram com os grupos escolares, durante muitas décadas. A partir dos aspectos mencionados anteriormente, destaco, a título de síntese, os pontos que considero principais para os limites de extensão deste texto: o propósito republicano de expansão das escolas pelo estado de São Paulo baseava-se na ideia de que a partir da escola seria possível levar a civilização entendida como sinônimo de cultura à população que ocupava o interior do estado; as escolas primárias isoladas tinham um alcance maior dessa população à margem devido às suas características de mobilidade geográfica. A partir dessas escolas era possível "arrebanhar" um número maior de crianças sem a necessidade efetiva de grandes gastos como se teria no caso de construção de grupos escolares, já que as escolas primárias isoladas poderiam funcionar em
4 02025 uma casa simples ou em espaços cedidos por fazendeiros, como galinheiros ou barracões desativados, por exemplo; essas escolas foram decisivas para os interesses republicanos como forma de garantir "controle específico" (DEMARTINI, 1989) sobre a população que habitava a "zona de sertão" paulista; e as práticas pedagógicas nas escolas isoladas, apesar de baseadas no modelo da multisseriação e da unidocência, cumpriram com os propósitos republicanos de expansão da alfabetização rudimentar à população da zona rural. Com os aspectos apresentados e os questionamentos decorrentes, tem sido possível compreender a dinamicidade que envolveu o processo de organização pedagógica das escolas isoladas no estado de São Paulo. Com essas problematizações que apresentei e com as que têm direcionado a pesquisa de Doutorado que venho desenvolvendo tem sido possível iniciar a abordagem com a qual busco compreender o que de fato está no jogo das práticas pedagógicas das escolas isoladas paulistas. A partir da leitura e análise de documentos que venho utilizando para o desenvolvimento da pesquisa, tem sido possível constatar que devido à grande dispersão geográfica no estado de São Paulo e ao povoamento de locais até então desconhecidos, a escolarização mediante escolas primárias isoladas funcionou estrategicamente como meio de garantir controle específico sobre a população que habitava essas cidades. A partir desses aspectos preliminares, é possível observar a importância de dar continuidade no desenvolvimento da pesquisa de Doutorado sobre a história das escolas isoladas em São Paulo para contribuir para os estudos sobre escola primária neste estado e para compreender um aspecto até então não explorado no âmbito da história da escola e da educação brasileiras. Referências ANNUARIO DO ENSINO do Estado de São Paulo. Livros Didacticos. São Paulo: Typographia do Diário official, DEMARTINI, Zeila de Brito F. Cidadãos analphabetos: propostas e realidade do ensino rural em São Paulo na 1ª. República. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, vol. 71, p. 5-19, Nov
5 02026 VINCENT, Guy; LAHIRE, Bernard; THIN, Daniel. Sobre a história e a teoria da forma escolar. Educação em Revista, Belo Horizonte, n; 33, jun Segundo Vincent; Lahire; Thin (2001): "[...] a forma escolar de relações sociais só se capta completamente no âmbito de uma configuração social de conjunto e, particularmente, na ligação com a transformação das formas de exercício de poder. Como modo de socialização específico, isto é, como espaço onde se estabelecem formas específicas de relações sociais, ao mesmo tempo que transmite saberes e conhecimentos, a escola está fundamentalmente ligada a formas de exercício do poder. Isto é verdadeiro não só em relação à escola: qualquer modo de socialização, qualquer forma de relações sociais, implica ao mesmo tempo na apropriação de saberes (constituídos ou não como tais, isto é, como saberes objetivados, explícitos, sistematizados, codificados) e na 'aprendizagem' de relações de poder." (p ; grifos dos autores).
EXPLORANDO O OESTE PAULISTA: EXPANSÃO DAS ESCOLAS PRIMÁRIAS ISOLADAS E A CIVILIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DA "ZONA DE SERTÃO"
EXPLORANDO O OESTE PAULISTA: EXPANSÃO DAS ESCOLAS PRIMÁRIAS ISOLADAS E A CIVILIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DA "ZONA DE SERTÃO" Angélica Pall Oriani Universidade Estadual Paulista Faculdade de Filosofia e Ciências
Leia maisResenha. Educar, Curitiba, n. 17, p Editora da UFPR 1
Resenha Educar, Curitiba, n. 17, p. 217-220. 2001. Editora da UFPR 1 2 Educar, Curitiba, n. 17, p. 217-220. 2001. Editora da UFPR FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Dos pardieiros aos palácios: cultura escolar
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Ensino de História, Currículo, Currículo do Estado de São Paulo.
O CURRÍCULO E O ENSINO DE HISTÓRIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: O QUE DIZEM OS PROFESSORES? José Antonio Gonçalves Caetano- UEL 1 zg_caetano@hotmail.com CAPES-Cnpq Marlene Rosa Cainelli - UEL 2 RESUMO Este
Leia maisESCOLAS ISOLADAS E GRUPOS ESCOLARES EM SÃO PAULO NAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX: TENSÕES EM TORNO DE LIMITES 1
ESCOLAS ISOLADAS E GRUPOS ESCOLARES EM SÃO PAULO NAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX: TENSÕES EM TORNO DE LIMITES 1 Angélica Pall Oriani 2 À guisa de introdução Este texto deriva de minha tese de doutorado
Leia maisEducação de Adultos na ótica freiriana
Educação de Adultos na ótica freiriana Uma visão freiriana de educação de adultos. A escola um mundo a parte: fechado e protegido Uma teoria que nasce da prática. Uma educação de adultos, comprometida
Leia maisProjeto 10Envolver. Nota Técnica
Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos
Leia mais2 Trajetória da pesquisa
21 2 Trajetória da pesquisa No primeiro semestre no Programa de Pós-Graduação da PUC - Rio, além das disciplinas obrigatórias, cursei a disciplina eletiva Sociologia da Educação, escolha coerente com meu
Leia maisNesse sentido, as políticas públicas de lazer têm, além de muitas outras funções, a de ser um dos indicadores de qualidade de vida de um povo.
Analise do Programa Esporte e Lazer na Cidade (PELC) em Pelotas/RS. MÜLLER, Dalila. Universidade Federal de Pelotas. dmuller@ufpel.edu.br. HALLAL, Dalila Rosa. Universidade Federal de Pelotas. dalilahallal@gmail.com.
Leia maisRecomendada. Coleção Geografia em Construção. Por quê? A coleção. Na coleção, a aprendizagem é entendida como
1ª série (144 p.): Unidade 1. Quem é você?; Unidade 2. A vida em família; Unidade 3. Moradia; Unidade 4. Escola; Unidade 5. Rua, que lugar é esse? 2ª série (144 p.): Unidade 1. O lugar onde você vive;
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO LINGUÍSTICA PARA O DIAGNÓSTICO DE APRENDIZ COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM
Página 45 de 510 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO LINGUÍSTICA PARA O DIAGNÓSTICO DE APRENDIZ COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM Silene Fernandes Pereira (Profletras /UESB) Marian Oliveira (PPGLin /UESB) Vera Pacheco
Leia maisCONCEIÇÃO, Aline de Novaes
74 BIBLIOGRAFIA SOBRE A PSICOPEDAGOGIA (1946-2013): FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Bibliography on Psychopedagogy (1946-2013): continued teacher training CONCEIÇÃO, Aline de Novaes RESUMO Focalizam-se
Leia maisMovimento de expansão da escolarização primária pelo estado de São Paulo ( )
ARTIGOS Movimento de expansão da escolarização primária pelo estado de São Paulo (1917-1945) Expansion movement of primary school education in the state of São Paulo (1917-1945) Angélica Pall Oriani (i)
Leia maisGuia de planejamento para o segundo semestre: um passo a passo para se organizar para a próxima etapa do ano.
Guia de planejamento para o segundo semestre: um passo a passo para se organizar para a próxima etapa do ano. Os meses de janeiro e fevereiro, provavelmente, foram intensos em sua instituição de ensino,
Leia maisPIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE
1 PIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Márcia Cristina de Oliveira Mello UNESP Campus de Ourinhos PIBID/CAPES Resumo Dentro de uma política institucional
Leia maisJUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA)
JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA) A expressão relação juventude e escola refere-se aos múltiplos aspectos envolvidos na interação entre os jovens alunos e a instituição escolar, quase sempre
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
Data Aprovação: 29/06/2018 Data Desativação: Nº Créditos : 3 Carga Horária Total: Carga Horária Teórica: Carga Horária Prática: Carga Horária Teórica/Prátical: Carga Horária Seminário: Carga Horária Laboratório:
Leia maisDIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 1E
CADERNO DE EXERCÍCIOS 1E Ensino Fundamental Ciências Humanas Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Ciclo do Açúcar 2 Cartografia 3 Ciclo do Café 4 Ciclo da Água H16, H27, H34 H1, H2 H18, H28,
Leia maisA ABORDAGEM HISTÓRICA NA PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL ( ): UM INSTRUMENTO DE PESQUISA 1
A ABORDAGEM HISTÓRICA NA PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL (1979-2007): UM INSTRUMENTO DE PESQUISA 1 Angélica Pall ORIANI 2 RESUMO Com os objetivos de contribuir para a produção da história
Leia maisOS DETERMINANTES DA PENDULARIDADE E SUA RELAÇÃO COM A MIGRAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA ENTRE 2000 E 2010.
OS DETERMINANTES DA PENDULARIDADE E SUA RELAÇÃO COM A MIGRAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA ENTRE 2000 E 2010. Resumo: O objetivo do trabalho é identificar os principais determinantes da pendularidade
Leia mais11/11/2011. Luciane Tasca. Tese de Doutorado UFRJ/IPPUR AS CONTRADIÇÕES E COMPLEMENTARIDADES NAS LEIS URBANAS DE JUIZ DE FORA
Luciane Tasca AS CONTRADIÇÕES E COMPLEMENTARIDADES NAS LEIS URBANAS DE JUIZ DE FORA Dos Planos aos Projetos de Intervenção Tese de Doutorado UFRJ/IPPUR 2010 2 INTRODUÇÃO 1. JUIZ DE FORA: HISTÓRICO DO SEU
Leia maisCafé, ferrovias e crescimento populacional: o florescimento da região noroeste paulista
Café, ferrovias e crescimento populacional: o florescimento da região noroeste paulista Diego Francisco de Carvalho O objetivo deste artigo é mostrar as inter-relações entre a expansão cafeeira, a ampliação
Leia maisJogos Matemáticos: uma Proposta para a Construção do Conhecimento Tema: Matemática - Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano)
Jogos Matemáticos: uma Proposta para a Construção do Conhecimento Tema: Matemática - Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano) E.M. Dr. Benedito Laporte Vieira da Motta Apresentador:a Rita de Cássia de Souza
Leia maisCRESCIMENTO DO ENSINO SUPERIOR E AUMENTO NA DEMANDA NOTURNA DO METRÔ DE SÃO PAULO: ÁNALISE DAS LINHAS 1 E 3
CRESCIMENTO DO ENSINO SUPERIOR E AUMENTO NA DEMANDA NOTURNA DO METRÔ DE SÃO PAULO: ÁNALISE DAS LINHAS 1 E 3 Rodolfo Maia Melo Chaves FATEC Tatuapé 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária INTRODUÇÃO No
Leia maisMODELO ESCOLAR DE EDUCAÇÃO PUBLICA PRIMÁRIA EM MATO GROSSO DURANTE O PERÍODO DE 1930 A 1950
MODELO ESCOLAR DE EDUCAÇÃO PUBLICA PRIMÁRIA EM MATO GROSSO DURANTE O PERÍODO DE 1930 A 1950 Silvana Maria da Silva (UFMT/PPGE) E-mail: silvanamariada@gmail.com Jeferson Santos (UFMT/IE) E-mail: jefersonsantos54@gmail.com
Leia maisImplantação do Turno Único nas escolas municipais do Rio de Janeiro. Leandro Gomes Souza Instituto Pereira Passos
Leandro Gomes Souza Instituto Pereira Passos Introdução O Planejamento Estratégico da Prefeitura prevê que, em 2016, 35% das matrículas estejam em Turno Único. Isto significa criar 99 mil vagas de Turno
Leia maisDEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Anos Iniciais. Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015
DEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Anos Iniciais Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015 Construção de currículo, assim como a construção da democracia é um processo sem fim (Boaventura
Leia maisA PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades
1 A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades Mariana dos Reis Alexandre UNESP, Bauru/SP e-mail: mari.agd@hotmail.com Thais Cristina Rodrigues Tezani
Leia maisPRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO
PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO Resumo Raquel Pirangi Barros UEPB rpbfjmc@gmail.com Patrícia Cristina de Aragão Araújo UEPB cristina-aragao21@hotmail.com
Leia maisAgenda de combate à pobreza no Brasil e seu efeito sobre as políticas públicas de educação. Roberta Sousa
Agenda de combate à pobreza no Brasil e seu efeito sobre as políticas públicas de educação Roberta Sousa Motivação Permanência da situação de pobreza no mundo, onde o perfil dos extremamente pobres, segundo
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS - GEOGRAFIA - 1 BIMESTRE
LISTA DE EXERCÍCIOS - GEOGRAFIA - 1 BIMESTRE ALUNO (A): nº CIANORTE, MARÇO DE 2011 1. (UFMT) Em relação ao processo de urbanização brasileiro, no período de 1940 a 2000, analise a tabela abaixo. (MENDES,
Leia maisA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE CRÍTICA E CONSTRUÇÃO DE NOVAS POSSIBILIDADES
A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE CRÍTICA E CONSTRUÇÃO DE NOVAS POSSIBILIDADES Thais Cristina Rodrigues Tezani¹ ¹Departamento de Educação;
Leia maisENTREVISTA COM MÔNICA DAMOUS DUAILIBE* - Balanço e perspectivas das políticas de inclusão produtiva no Maranhão 1
ENTREVISTA COM MÔNICA DAMOUS DUAILIBE* - Balanço e perspectivas das políticas de inclusão produtiva no Maranhão 1 Felipe de Holanda - Em sua visão, os programas de inclusão produtiva estão funcionando
Leia maisEdmar Antonio Brostulim. Universidade Federal do Paraná PET Ciências Sociais.
I SEMINÁRIO DE DIÁLOGOS DE SABERES NO LITORAL DO PARANÁ A quanta(s) margem(ns) da cidade? Cultura, Tradição e Segregação Urbana em Paranaguá-PR PR Edmar Antonio Brostulim Universidade Federal do Paraná
Leia maisO OLHAR DE UM HOMEM DO CAMPO SOBRE A EDUCAÇÃO AGRÍCOLA NA ESCOLA RURAL NO CONTEXTO DA AGRICULTURA FAMILIAR
O OLHAR DE UM HOMEM DO CAMPO SOBRE A EDUCAÇÃO AGRÍCOLA NA ESCOLA RURAL NO CONTEXTO DA AGRICULTURA FAMILIAR Carlos Alberto Tavares Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Recife, Pernambuco. Esta crônica
Leia maisAPONTAMENTOS SOBRE A HISTÓRIA DAS ESCOLAS RURAIS EM SÃO PAULO ( )
APONTAMENTOS SOBRE A HISTÓRIA DAS ESCOLAS RURAIS EM SÃO PAULO (1930-1970) Angélica Pall Oriani 1 Introdução Neste texto, apresento resultados preliminares de pesquisa de pós-doutorado que venho desenvolvendo
Leia maisQUESTIONÁRIO APLICADO AOS EXPOSITORES
QUESTIONÁRIO APLICADO AOS EXPOSITORES Introdução O presente documento baseia-se numa pesquisa exploratória de uma amostra representativa dos expositores que responderam aos questionários aplicados on-line
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE E MULTICULTURALISMO EM PESQUISAS BRASILEIRAS: REFLEXÕES INICIAIS André Luiz Sena Mariano UFSCar Agência Financiadora: CNPq
FORMAÇÃO DOCENTE E MULTICULTURALISMO EM PESQUISAS BRASILEIRAS: REFLEXÕES INICIAIS André Luiz Sena Mariano UFSCar Agência Financiadora: CNPq O multiculturalismo tem sido apontado pela literatura como um
Leia maisNomes: Luana, Chaiane e Eduarda R.
Nomes: Luana, Chaiane e Eduarda R. No início do período republicano no Brasil (final do século XIX e começo do XX), fortificou-se um sistema conhecido popularmente como coronelismo. Este nome foi dado
Leia maisATLAS GEOGRÁFICO MUNICIPAL: UMA ABORDAGEM DIDÁTICA À LAGOA FORMOSA/MG
1 ATLAS GEOGRÁFICO MUNICIPAL: UMA ABORDAGEM DIDÁTICA À LAGOA FORMOSA/MG Fander de Oliveira Silva Universidade Federal de Uberlândia fanderoliveira@hotmail.com Antonio Carlos Freire Sampaio Universidade
Leia mais1 Introdução. [...] as imagens da fantasia servem de expressão interna para nossos sentimentos. (VYGOTSKY)
15 1 Introdução [...] as imagens da fantasia servem de expressão interna para nossos sentimentos. (VYGOTSKY) Durante dezesseis anos, pude vivenciar o processo ensino-aprendizagem no Sistema Municipal de
Leia maisREFLEXÕES SOBRE DISCURSOS E CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS
REFLEXÕES SOBRE DISCURSOS E CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS Fernanda de Araújo Frambach Universidade Federal do Rio de Janeiro Fundação
Leia maisCritérios para boas práticas de educação em Museus Exemplos de processos educativos no Museu da República
Critérios para boas práticas de educação em Museus Exemplos de processos educativos no Museu da República Magaly Cabral Museu da República Rio de Janeiro Ao final de 2009, fui convidada a produzir um texto
Leia maisJeferson Oliveira Gomes 1 Lidiane Sousa Trindade 2 Aline Farias Fialho 3
A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO E A PERMANÊNCIA NA ESCOLA: O CASO DOS ESTUDANTES DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EJA DO CENTRO EDUCACIONAL DE BARRA DO CHOÇA- BA Jeferson Oliveira Gomes 1 Lidiane
Leia maisACOMPANHAMENTO DOS PLANOS ESTADUAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
ACOMPANHAMENTO DOS PLANOS ESTADUAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO I. BASE LEGAL Lei nº 10.382 aprova o Plano Estadual de Educação do Espírito Santo PEE/ES 2015-2025. Art. 5º - A eecução do PEE/ES e o alcance
Leia maisHistória e História da Educação O debate teórico-metodológico atual*
História e História da Educação O debate teórico-metodológico atual* Nadia Gaiofatto** Como o próprio título bem define, o livro em questão reúne importantes contribuições para a reflexão sobre a relação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALEXANDRE HERCULANO COD DGEstE/DSRN. Ano Letivo 2018/2019
Grupo 420.Geografia 1ºPeríodo (2018):de 17 de setembro a 14 de Dezembro PLANIFICAÇÃO ANUAL DE GEOGRAFIA8ºAno 1.Observar e descrever imagens de áreas de diferente densidade populacional para as localizar
Leia maishttp://geografiaparapedagogas.blogspot.com.br/2012/03/mapa-das-regioes-brasileiras.html http://assuncaoturma221.blogspot.com.br/2009/05/os-complexos-regionais-brasileiros.html 25% do país / não segue divisões
Leia maisLUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL. A Geografia Levada a Sério
LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 ATÉ QUANDO? Gabriel, o Pensador
Leia maisA PRIMEIRA REPÚBLICA, AS ESCOLAS GRADUADAS E O IDEÁRIO DO ILUMINISMO REPUBLICANO:
A PRIMEIRA REPÚBLICA, AS ESCOLAS GRADUADAS E O IDEÁRIO DO ILUMINISMO REPUBLICANO: 1889-1930 Jorge Uilson Clark Publicado em Navegando na História da Educação Brasileira: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/index.html
Leia maisNova era do ensino superior: mercado, marketing, desafios e fatores de perenidade - análise do mercado educacional da cidade de Belo Horizonte
Nova era do ensino superior: mercado, marketing, desafios e fatores de perenidade - análise do mercado educacional da cidade de Belo Horizonte Doutoramento em Ciência da Informação Especialidade em Sistemas,
Leia maisESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA
ESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA Carla Cristina Marinho Sadao Omote Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, campus de Marília Eixo Temático:
Leia maisExercícios Movimentos Populacionais
Exercícios Movimentos Populacionais 1. O Brasil, especialmente a partir da década de 1950, passou a apresentar uma forte mobilidade populacional interna, em função do seu desenvolvimento econômico. Assinale
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS
SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS Sergipe/Região Nordeste Izabel Cristina Santos da Silva izabelcris2212@gmail.com (79) 8801-2090 9977-0650
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Meta 8. Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) anos ou mais, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último
Leia maisA socialização formal e informal
A escola A socialização formal e informal Educação formal - proporcionada pelo sistema educativo: escolas básicas e secundárias; universidades e centros de formação profissional. Educação informal - proporcionada
Leia maisMaterial de apoio para o exame final
Professor Rui Piassini Geografia 1ºEM Material de apoio para o exame final Questão 01) Com relação às cidades de Recife, Fortaleza, Belo Horizonte, bem como as de Campinas (SP) Londrina (PR) e Campina
Leia maisPNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Caderno de Apresentação
PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Caderno de Apresentação Contextos de Criação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa - Elaine Constant Implantação de programas de formação continuada
Leia maisADAPTAÇÕES CURRICULARES. Eliana Marques Zanata
ADAPTAÇÕES CURRICULARES Eliana Marques Zanata CURRICULO ESCOLAR A escola para todos requer uma dinamicidade curricular que permita ajustar o fazer pedagógico ás necessidades dos alunos. CRITÉRIOS PARA
Leia mais15ª Jornada Nacional de Literatura Leituras jovens do mundo
A INTERFACE ENTRE LEITURA, FORMAÇÃO DO LEITOR E ESCOLA PÚBLICA: TENDÊNCIAS NA PRODUÇÃO CIENTÍFICA NACIONAL Rosimar Serena Siqueira Esquinsani i () Valdocir Antonio Esquinsani ii () O texto objetiva mapear,
Leia mais36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO
A PRIMEIRA INFÂNCIA NA CRECHE: DO QUE TRATAM AS TESES E DISSERTAÇÕES EM EDUCAÇÃO NO PERÍODO DE 1997 A 2011? Angélica Aparecida Ferreira da Silva UnB Introdução O interesse por pesquisas sobre a infância,
Leia maisLETRAMENTO E DESENVOLVIMENTO: A IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO SUJEITO
LETRAMENTO E DESENVOLVIMENTO: A IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO SUJEITO Rafaela Dayne Ribeiro Lucena (UEPB/PPGLI/CAPES) Rafela-dayne-bb@hotmail.com RESUMO Na contemporaneidade, o letramento
Leia maisUSO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE
USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE Land use and densification along mass transit corridors in Belo Horizonte Daniel Freitas Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Leia maisApresentação da Seção Especial Temática HISTÓRIAS DE ESCOLARIZAÇÃO: reformas, currículos, disciplinas e práticas
Currículo sem Fronteiras, v.9, n.1, pp.5-9, Jan/Jun 2009 Apresentação da Seção Especial Temática HISTÓRIAS DE ESCOLARIZAÇÃO: reformas, currículos, disciplinas e práticas Luciano Mendes de Faria Filho Universidade
Leia maisUm balanço do GT População e História na ABEP
Um balanço do GT População e História na ABEP RESUMO O presente trabalho busca realizar o balanço das contribuições dos historiadores demógrafos que publicaram comunicações no período que se estende de
Leia maisMembro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação e Diversidade NEPED/IFRN
Dias 20 e 21 Auditório CE FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS PARA LEVANTAMENTO DE INDICADORES DA QUALIDADE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Márcio Adriano de Azevedo Doutor em Educação pela UFRN e
Leia maisA EDUCAÇÃO DO CAMPO COMO DIREITO A UMA ESCOLA PÚBLICA DE QUALIDADE Angela Maria Monteiro da Motta Pires SEDUC-PE
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Coordenação de Processos Seletivos COPESE Processo Seletivo para Cursos de Licenciatura em Educação do Campo - 2017 Leia atentamente os
Leia maisA institucionalização dos grupos escolares na região norte de Goiás: o grupo escolar de Porto Nacional ( )
A institucionalização dos grupos escolares na região norte de Goiás: o grupo escolar de Porto Nacional (1935-1971) Nome dos autores: Katiane Pinto de Oliveira 1 ; Benvinda Barros Dourado 2 1 Aluno do Curso
Leia maisLeituras Cruzadas v. 5, n. 2, outubro/2015 ISSN
O LUGAR DA FRONTEIRA NA GEOGRAFIA DE PIERRE MONBEIG Giorgia Limnios Doutoranda pelo Programa de Pós Graduação em Geografia Física Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Universidade de São Paulo
Leia maisA participação no PIBID e a formação de professores da Pedagogia experiência na educação de jovens e adultos
A participação no PIBID e a formação de professores da Pedagogia experiência na educação de jovens e adultos Cássia Borges Dias, Maria das Graças Mota Mourão, Rita Tavares de Mello Resumo O estudo tem
Leia maisMigrações Brasileiras
Migrações Brasileiras 1. O enredo do filme Faroeste caboclo, inspirado na letra da canção de Renato Russo, foi contado muitas vezes na literatura brasileira: o retirante que abandona o sertão em busca
Leia maisSENAR SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL
BOAS VINDAS SENAR SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) - Administração Central, foi criado pela Lei Federal nº 8315, de 23 de dezembro de 1991 e regulamentado
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 12/9/2012, Seção 1, Pág. 15. Portaria n 1122, publicada no D.O.U. de 12/9/2012, Seção 1, Pág. 14. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL
Leia maisPLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II. META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira.
PLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: entender o conceito
Leia maisCAPÍTULO 6 O TERRITÓRIO BRASILEIRO EM CONSTRUÇÃO. Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira
CAPÍTULO 6 O TERRITÓRIO BRASILEIRO EM CONSTRUÇÃO Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira 1- O país dos contrastes Imensas riquezas naturais, culturais e econômicas.
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: a importância do direito à educação em qualquer idade. Natália Osvald Müller
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: a importância do direito à educação em qualquer idade Natália Osvald Müller nataliaomuller@hotmail.com PALAVRAS-CHAVE: Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Direito à Educação.
Leia maisVER-A-CIDADE. Carolina Brito dos Santos. INTRODUÇÃO
VER-A-CIDADE Carolina Brito dos Santos carolbritos@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Com a proximidade do fim da Educação Básica que, para muitos jovens alunos, é o fim da educação formal e a entrada no mercado
Leia maisRosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO. 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas
Rosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas Nivelamento da aprendizagem O desafio com a universalização consistiu e consiste em pensar formas de garantir o direito
Leia mais1. OBJETIVO Analisar a migração inter-regional para o rural e o urbano brasileiro, nos anos de 1995, 2005 e 2015.
1. OBJETIVO Analisar a migração inter-regional para o rural e o urbano brasileiro, nos anos de 1995, 2005 e 2015. 2. METODOLOGIA 2.1 Recorte Geográfico Localiza-se na América do Sul, o Brasil faz fronteira
Leia maisPalavras-chave: Educação Matemática. Educação Inclusiva. Formação de professores.
0 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Paula Lucion Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Liane Teresinha Wendling Roos Universidade Federal de Santa
Leia maisPalavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.
O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA EFNOB NA URBANIZAÇÃO DE BAURU Prof. Dr. Nilson Ghirardello FAAC-UNESP Brasil
A IMPORTÂNCIA DA EFNOB NA URBANIZAÇÃO DE BAURU Prof. Dr. Nilson Ghirardello FAAC-UNESP Brasil Giovanna Ghirardello UNIP ARQUISUR - CÓRDOBA - 2013 PESQUISA FINANCIADA PELA FAPESP Objetivos: -Mostrar o início
Leia maisO Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo. Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17
O Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17 É necessário conhecer e apreender a realidade de cada instituição escolar que
Leia maisObjetivos. Conteúdo Programático
DADOS DA COMPONENTE CURRICULAR Nome da Disciplina: GEOGRAFIA Curso: Ensino Técnico Integrado em Controle Ambiental Série: 1º ANO Carga Horária: 67h Docente Responsável: MARCOS ANTONIO SILVA Ementa Geografia:
Leia maisA EXPANSÃO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
A EXPANSÃO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA Gabriela da Fontoura Rodrigues Selmi- Mestranda PPGEDU-UFRGS Flávia Maria Teixeira dos Santos- Professora PPGEDU UFRGS RESUMO: Este
Leia maisESCOLHA DE ESCOLA E QUALIDADE DE ENSINO PARA AS FAMÍLIAS DE CAMADAS POPULARES E NOVA CLASSE MÉDIA
02039 ESCOLHA DE ESCOLA E QUALIDADE DE ENSINO PARA AS FAMÍLIAS DE CAMADAS POPULARES E NOVA CLASSE MÉDIA Marluce Souza de Andrade PUC-Rio Resumo: Este trabalho é fruto da dissertação de mestrado Escolha
Leia maisAlfabetismo / Analfabetismo funcional no Brasil e o PNLD
1 Alfabetismo / Analfabetismo funcional no Brasil e o PNLD Quando comecei a lecionar, há exatos 50 anos, convivíamos com uma vergonhosa taxa de analfabetismo na casa de 35%, considerando a população com
Leia maisROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO
ROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO 04.01.2019 Índice Enquadramento.03 Introdução.04 Pressupostos.05 Evolução das principais variáveis.06 Trajetórias de emissões.15 A transição da
Leia maisDADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Geografia Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 67 h (80 aulas)
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Geografia Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 67 h (80 aulas) Docente Responsável: Jose Eduardo Nunes do Nascimento
Leia maisRosa Maria Torres No livro Banco Mundial e as políticas educacionais, p. 127
O pacote do BM e o modelo educativo subjacente à chamada melhoria da qualidade da educação para os setores sociais mais desfavorecidos está, em boa medida, reforçando as condições objetivas e subjetivas
Leia maisEJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS. Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC
EJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC Pensamento Racial brasileiro Mito da Democracia Racial Teoria do branqueamento Preconceito de Marca AS DIMENSÕES DO PRECONCEITO
Leia maisPRESENÇA JESUÍTICA NA VILA DE PARANAGUÁ: O PROCESSO DE ESTABELECIMENTO DO COLÉGIO JESUÍTICO ( ).
PRESENÇA JESUÍTICA NA VILA DE PARANAGUÁ: O PROCESSO DE ESTABELECIMENTO DO COLÉGIO JESUÍTICO (1708-1759). Meiri Cristina Falcioni Malvezzi * RUCKSTADTER, Vanessa Campos Mariano. Presença jesuítica na Vila
Leia maisA EXPANSÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DEL-REI: UMA NOTA
A EXPANSÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DEL-REI: UMA NOTA Jadna Téssia Oliveira 1 Márcio Toledo 2 891 INTRODUÇÃO Esta pesquisa analisa o crescimento urbano do município de São João del-rei levando em
Leia maisResíduos, água e as suas interações com diferentes estilos de vida
Resíduos, água e as suas interações com diferentes estilos de vida Teorema de Lastrange Colégio Júlio Dinis Porto Categoria A Introdução A presente apresentação tem como principal objetivo uma análise
Leia maisHISTÓRIA DO TRABALHO NO BRASIL
HISTÓRIA DO TRABALHO NO BRASIL COLONIALISMO Colonização com objetivo de enriquecimento rápido baseado na exploração Organização social baseada em: Grande propriedade fundiária Monocultura de exportação
Leia maisA Educação Ambiental em Cabo Verde. Declaração de Reservas da Biosfera e suas oportunidades
A Educação Ambiental em Cabo Verde. Declaração de Reservas da Biosfera e suas oportunidades Semana 23 a 27 de abril de 2018 Castelo de Santa Cruz, Oleiros A Corunã Alexandre Nevsky Rodrigues DNA, 26 de
Leia maisAS METODOLOGIAS DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A METODOLOGIA CRÍTICO SUPERADORA
AS METODOLOGIAS DE ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A METODOLOGIA CRÍTICO SUPERADORA Gabriel Pereira Paes Neto LEPEL-UFPA/SEDUC-PA gabrieledfisica@hotmail.com Ney Ferreira França LEPEL-UFPA/SEDUC-PA
Leia maisAnálise dos gastos em saúde nas capitais brasileiras e sua adequação à Emenda Constitucional 29/2000
Análise dos gastos em saúde nas capitais brasileiras e sua adequação à Emenda Constitucional 29/2000 Marcelo Gurgel Carlos da Silva; Sílvia Morgana Araújo de Oliveira; Juliana Lucena de Miranda Cavalcante
Leia maisSUGESTÕES DE USO DO SOFTWARE GRAPHMATICA PARA O ENSINO MÉDIO
SUGESTÕES DE USO DO SOFTWARE GRAPHMATICA PARA O ENSINO MÉDIO Bruna Lammoglia 1 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho brunalammoglia@yahoo.com.br Flávia Sueli Fabiani Marcatto 2 Universidade
Leia mais8- Dentro do DF e no entorno imediato encontram-se os divisores de água das três mais importantes bacias hidrográficas do Brasil.
8- Dentro do DF e no entorno imediato encontram-se os divisores de água das três mais importantes bacias hidrográficas do Brasil. Os rios Maranhão, Descoberto e Preto deságuam respectivamente nos rios.
Leia mais