ESCOLAS PRIMÁRIAS ISOLADAS EM SÃO PAULO: ASPECTOS DA EXPANSÃO, DA MULTISSERIAÇÃO E DA UNIDOCÊNCIA

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1 02022 ESCOLAS PRIMÁRIAS ISOLADAS EM SÃO PAULO: ASPECTOS DA EXPANSÃO, DA MULTISSERIAÇÃO E DA UNIDOCÊNCIA Angélica Pall Oriani Doutoranda em Educação (Bolsa CNPq) Unesp-Marília Resumo Apresentam-se resultados preliminares de pesquisa de Doutorado em Educação e o objetivo é problematizar o impacto que as políticas republicanas tiveram na expansão das escolas primárias isoladas nas décadas iniciais do século XX e articular essa expansão a duas características pedagógicas dessas escolas: a unidocência e a multisseriação, evidenciando, nesse processo, o alcance dessas escolas das crianças que habitavam zonais rurais ou bairros afastados dos centros urbanos no interior do estado de São Paulo. Como fontes documentais privilegiadas para o desenvolvimento da pesquisa vêm sendo utilizados especialmente os Annuários de ensino do estado de São Paulo ( ), bem como legislações estaduais e federais as quais se referem à organização pedagógica das escolas primárias isoladas. A partir da leitura e da análise desses documentos, constata-se a que devido à grande dispersão geográfica no estado de São Paulo e ao povoamento de locais até então desconhecidos, a escolarização mediante escolas primárias isoladas funcionou estrategicamente como meio de garantir controle específico sobre a população que habitava essas cidades. Além disso, apesar de as características pedagógicas das escolas primárias isoladas não estarem de acordo com os ideais republicanos de escolarização que tinham esse ideal simbolizado na figura do grupo escolar essas escolas atuaram de modo expressivo na alfabetização das crianças do interior paulista durante muitas décadas. Evidencia-se, nesse sentido, a importância de problematizar a expansão e os modos a partir dos quais essas escolas funcionaram no estado de São Paulo, pois com isso se torna possível compreender práticas pedagógicas que funcionaram em muitos momentos como marginais aos propósitos republicanos de escolarização. Palavras-chave: Expansão da escola isolada. Práticas pedagógicas. Multisseriação e unidocência. Busco, neste resumo, problematizar o impacto que as políticas republicanas tiveram na expansão das escolas primárias isoladas nas décadas iniciais do século XX e articular essa expansão a duas características pedagógicas dessas escolas: a unidocência e a multisseriação, evidenciando, nesse processo, o alcance dessas escolas das crianças que habitavam zonais rurais ou bairros afastados dos centros urbanos no interior do estado de São Paulo. As principais características das escolas primárias isoladas eram: localização em zonas de difícil acesso fazendas ou bairros afastados dos centros urbanos; mobilidade das escolas que se justificava pela constante busca de alunos; e presença de apenas um

2 02023 professor que se responsabilizava por organizar todas as atividades escolares, que incluíam locação da casa para o funcionamento das escolas, localização de alunos e manutenção diária da escola, como abertura, fechamento e limpeza. A partir das características dessas escolas, considero que a população atendida era, em sua grande maioria, de filhos de trabalhadores rurais que acompanhavam o ritmo de expansão e o crescimento da cultura cafeeira, povoando regiões afastadas e de difícil acesso. No período que se estende entre as décadas iniciais do século XX até meados da década de 1950 a população que habitava o interior do estado de São Paulo era essencialmente rural. Os centros urbanos, geralmente em desenvolvimento, eram privilégio de uma camada da população mais afortunada. Nesse sentido, as escolas primárias isoladas, para as quais se destinavam os filhos de trabalhadores da zona rural, de negros, de pobres e de imigrantes, que viviam em bairros afastados dos centros eram muito mais modestas e prejudicadas, apesar de atenderem a uma grande quantia de alunos, se comparadas aos grupos escolares, para os quais se destinavam os filhos de trabalhadores da classe média, que habitavam os centros urbanos pelo interior do estado. Essas escolas eram consideradas "células vivas" (ANUÁRIO DE ENSINO..., 1918) e principais instrumentos de combate ao analfabetismo, principalmente pelo caráter de flexibilidade que elas dispunham. No âmbito dos anseios republicanos de alfabetização da grande massa da população e de atingir e civilizar a maior quantidade de pessoas possíveis por meio da escola, as escolas primárias isoladas funcionavam como unidades principais, especialmente pelo motivo de essas escolas principalmente as localizadas nas zonas rurais se movimentarem em busca de alunos e se instalarem onde houvesse demanda; o que lhe conferia as características de flexibilidade e mobilidade e permitia que essas unidades escolares fossem capazes de contribuir para o movimento pela alfabetização das crianças e civilização de uma grande parcela da população que habitava "zonas de sertão" neste estado. A expansão da quantidade de escolas primárias isoladas se justificava, portanto, como meio de atingir e alcançar uma maior faixa populacional que no âmbito das décadas iniciais do século XX se dirigia para o interior do estado de São Paulo, acompanhando o movimento de expansão da agricultura cafeeira. O crescimento extensivo pelo estado de São Paulo articulou-se ao caminho traçado pelos produtores de café e pelas ferrovias, o que proporcionou uma demanda crescente

3 02024 por escolarização. Devido à grande dispersão geográfica e ao povoamento de locais desconhecidos, a escolarização mediante escolas primárias isoladas funcionou como meio de garantir controle 1 específico sobre uma população que era a maioria no estado naquele momento (DEMARTINI, 1989). Outro aspecto que destaco se refere à distinção entre as escolas primárias isoladas em urbanas situadas no perímetro urbano, porém afastado dos centros e as rurais situadas no perímetro rural e geralmente sitiadas em fazendas cedidas por fazendeiros para a escolarização de seus filhos e dos filhos dos colonos. Considerando essa distinção entre as escolas primárias isoladas, constatei maior quantidade de escolas rurais do que urbanas; o que permite pensar que nas décadas iniciais do século XX a maior parte da população que habitava o interior paulista residia na zona rural e que as cidades eram habitadas em sua grande maioria por pessoas que usufruíam de boas condições financeiras. É possível inferir a partir dos aspectos que apresentei anteriormente que apesar de as escolas primárias isoladas terem funcionado em locais inapropriados e em condições bastante rudimentares, elas tiveram grande impacto na política republicana de alfabetização das crianças, especialmente da zona rural. As condições pedagógicas efetivas dessas escolas e, especialmente as práticas pedagógicas organizadas em torno da multisseriação e da unidocência ficavam aquém daquilo que era considerado mais moderno em termos educacionais. Todavia, apesar das falhas, essas escolas alfabetizaram muitas crianças, funcionaram e coexistiram com os grupos escolares, durante muitas décadas. A partir dos aspectos mencionados anteriormente, destaco, a título de síntese, os pontos que considero principais para os limites de extensão deste texto: o propósito republicano de expansão das escolas pelo estado de São Paulo baseava-se na ideia de que a partir da escola seria possível levar a civilização entendida como sinônimo de cultura à população que ocupava o interior do estado; as escolas primárias isoladas tinham um alcance maior dessa população à margem devido às suas características de mobilidade geográfica. A partir dessas escolas era possível "arrebanhar" um número maior de crianças sem a necessidade efetiva de grandes gastos como se teria no caso de construção de grupos escolares, já que as escolas primárias isoladas poderiam funcionar em

4 02025 uma casa simples ou em espaços cedidos por fazendeiros, como galinheiros ou barracões desativados, por exemplo; essas escolas foram decisivas para os interesses republicanos como forma de garantir "controle específico" (DEMARTINI, 1989) sobre a população que habitava a "zona de sertão" paulista; e as práticas pedagógicas nas escolas isoladas, apesar de baseadas no modelo da multisseriação e da unidocência, cumpriram com os propósitos republicanos de expansão da alfabetização rudimentar à população da zona rural. Com os aspectos apresentados e os questionamentos decorrentes, tem sido possível compreender a dinamicidade que envolveu o processo de organização pedagógica das escolas isoladas no estado de São Paulo. Com essas problematizações que apresentei e com as que têm direcionado a pesquisa de Doutorado que venho desenvolvendo tem sido possível iniciar a abordagem com a qual busco compreender o que de fato está no jogo das práticas pedagógicas das escolas isoladas paulistas. A partir da leitura e análise de documentos que venho utilizando para o desenvolvimento da pesquisa, tem sido possível constatar que devido à grande dispersão geográfica no estado de São Paulo e ao povoamento de locais até então desconhecidos, a escolarização mediante escolas primárias isoladas funcionou estrategicamente como meio de garantir controle específico sobre a população que habitava essas cidades. A partir desses aspectos preliminares, é possível observar a importância de dar continuidade no desenvolvimento da pesquisa de Doutorado sobre a história das escolas isoladas em São Paulo para contribuir para os estudos sobre escola primária neste estado e para compreender um aspecto até então não explorado no âmbito da história da escola e da educação brasileiras. Referências ANNUARIO DO ENSINO do Estado de São Paulo. Livros Didacticos. São Paulo: Typographia do Diário official, DEMARTINI, Zeila de Brito F. Cidadãos analphabetos: propostas e realidade do ensino rural em São Paulo na 1ª. República. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, vol. 71, p. 5-19, Nov

5 02026 VINCENT, Guy; LAHIRE, Bernard; THIN, Daniel. Sobre a história e a teoria da forma escolar. Educação em Revista, Belo Horizonte, n; 33, jun Segundo Vincent; Lahire; Thin (2001): "[...] a forma escolar de relações sociais só se capta completamente no âmbito de uma configuração social de conjunto e, particularmente, na ligação com a transformação das formas de exercício de poder. Como modo de socialização específico, isto é, como espaço onde se estabelecem formas específicas de relações sociais, ao mesmo tempo que transmite saberes e conhecimentos, a escola está fundamentalmente ligada a formas de exercício do poder. Isto é verdadeiro não só em relação à escola: qualquer modo de socialização, qualquer forma de relações sociais, implica ao mesmo tempo na apropriação de saberes (constituídos ou não como tais, isto é, como saberes objetivados, explícitos, sistematizados, codificados) e na 'aprendizagem' de relações de poder." (p ; grifos dos autores).

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