ABEETRANS. As cidades deveriam ser DA CALÇADA IDEAL EM BUSCA ABEETRANS. Edição 15 maio / 2017
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- Daniel Antas Marroquim
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1 Uma publicação da Associação Brasileira das Empresas de Engenharia de Trânsito ABEETRANS EM BUSCA DA CALÇADA IDEAL Fotos: Arquivo pessoal Meli Malatesta As cidades deveriam ser convidativas para que as pessoas realizassem boa parte dos seus deslocamentos a pé, mas não é isso que acontece. Em centros como São Paulo, as calçadas são em muitos casos barreiras para os pedestres: sem largura suficiente, piso irregular ou escorregadio, rampas íngremes para acesso às garagens dos lotes, degraus, irregularidades etc. Crianças, idosos e pessoas com problemas de locomoção ficam intimidados com essa paisagem, o que impede um melhor uso das cidades. O ABEETRANS News entrevistou a arquiteta e urbanista Meli Malatesta sobre esse tema. Meli tem 35 anos de serviços prestados à CET (Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo) e sua atividade profissional é totalmente dedicada à mobilidade não motorizada, a pé e de bicicleta. Atualmente, a arquiteta ministra palestras e cursos de especialização em Mobilidade Não Motorizada, além de atuar como consultora em políticas, planos e projetos voltados a pedestres e ciclistas. ABEETRANS News: Como definir uma calçada ideal, em termos de mobilidade urbana? Meli Malatesta: A calçada ideal é aquela que Acima, à esquerda, exemplo de calçada amigável, sem obstáculos para o pedestre, em contraponto com calçada mal conservada e que oferece riscos; ao lado, Meli Malatesta caminha em calçadas mal planejadas apresente uma faixa livre para a circulação de pessoas com largura suficiente para acomodar o fluxo de pedestres que dela se utiliza. Esse fluxo varia de acordo com a função da via, se é uma rua local, uma avenida de comércio e serviços. A circulação dos usuários deve ser feita com total eficiência, conforto e segurança, lembrando que sempre há pessoas que necessitam de espaços maiores como cadeirantes, cegos que utilizam bengala guia, obesos, idosos. Por esses motivos, a calçada deverá ter trilha direcional e piso antiderrapante com superfície lisa. ABEETRANS Inteligência em trânsito
2 2 EXPEDIENTE A Abeetrans (Associação Brasileira das Empresas de Engenharia de Trânsito) é uma associação civil, sem fins lucrativos, sediada à Avenida Ibirapuera, 2120, conjunto 53, São Paulo, SP. Telefone (11) Presidente Executivo SILVIO MÉDICI DIRETORIA EXECUTIVA Diretor de Comunicação: CARLOS G. BERGAMINI DA CUNHA Diretor Técnico ARNALDO MARÇULA JÚNIOR Diretor Administrativo Financeiro RODOLFO VALENTINO IMBIMBO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente JÚLIO ANTONIO MARCELLO BOFFA Conselheiros FRANCISCO ALENCAR RODRIGUES LUIS GUSTAVO DA SILVA MONTORO ANDRÉ ROCHA BAETA MOISÉS DE MORAES ABEETRANS NEWS Abeetrans News é uma publicação da Associação Brasileira das Empresas de Engenharia de Trânsito (Abeetrans), produzida pela VACOM Jornalista responsável: VICTOR AGOSTINHO reportagem: SÉRGIO KULPAS EDITORIAL Com o crescimento do movimento Maio Amarelo, maio virou o mês da segurança no trânsito. Estamos em plena década da segurança do trânsito, proclamada pela ONU por meio da Organização Mundial da Saúde, do qual o Brasil é signatário, e temos o compromisso de reduzir em 50% o número de mortes no trânsito. Infelizmente, estamos longe dessa meta. Somos o país que ocupa o 5º lugar entre os que mais matam no trânsito, e ainda não discutimos este tema com a devida atenção. Políticas tímidas de segurança no trânsito, baixa fiscalização, falta de integração entre os órgãos de educação, fiscalização e saúde são os responsáveis por esta situação de insegurança na mobilidade. Cabe às autoridades dos três níveis de governo implementar programas de educação, fiscalização e legislação que visem reduzir os 50 mil mortos e 500 mil lesionados por ano no Brasil. É inaceitável que o governo e a sociedade não se sensibilizem com essa tragédia, que chamo de genocídio sobre rodas. O ABEETRANS News traz nesta edição uma longa conversa com a Arquiteta e Urbanista Meli Malatesta, que se dedica ao estudo da mobilidade não motorizada. Ela mostra a dificuldade que é caminhar numa cidade onde pouco se cuida do pedestre. Basta sair caminhando pelas ruas do seu bairro que você irá constatar o risco que corre. Não tem escapatória, o pedestre pode se acidentar na calçada, que em geral expulsa quem caminha para a rua, ou na rua, por algum veículo. Basta ver as estatísticas. A cidade está mal cuidada, e não somente a administração pública é responsável. Cabe também à população cuidar do seu espaço mantendo sua calçada em condições de circulação, segura e limpa. À autoridade cabe fiscalizar e exigir o cumprimento da legislação, mas, mais que isso, dar o exemplo, mantendo a rua em condição de trafegabilidade segura, cuidando do asfalto e da sinalização horizontal e vertical. A ABEETRANS continua a sua tarefa de mostrar os problemas da mobilidade urbana e de propor soluções. Nessa edição você vai encontrar as ações da ABEETRANS nesse período com a participação no Seminário do ITS RIO - Sistemas Inteligentes de Transportes -, a inclusão da TV ABEETRANS nas nossas mídias e a nossa participação em seminários, além das visitas institucionais aos nossos associados. Boa leitura! SILVIO MÉDICI Presidente Executivo da Abeetrans
3 ABEETRANS EM BUSCA DA CALÇADA IDEAL TOMBO É ACIDENTE DE TRÂNSITO MAIS COMUM A BEETRANS News: O que classifica uma calçada como ruim? Meli Malatesta: A calçada ruim é a calçada que não apresentam largura insuficiente, piso irregular, escorregadio, rampas para acesso às garagens dos lotes, degraus, irregularidades, enfim, todas as características que acabam expulsando o pedestre para a pista veicular por não conseguir nela circular. ABEETRANS News: Quais são os números, percentuais ou estatísticas sobre calçadas boas ou ruins em uma cidade como São Paulo? Esses números estão disponíveis sobre o Brasil? Falta de manutenção compromete até projetos corretos Meli Malatesta: Desconheço se existe um levantamento sobre a situação das calçadas em alguma cidade brasileira, mas é só andar a pé por várias delas para perceber que a maioria da extensão das calçadas das cidades brasileiras é inadequada e de má qualidade. Por este motivo provocam o tipo de acidente de trânsito que mais ocorre e não é considerado nas estatísticas, que é o tombo na calçada. ABEETRANS News: Que país ou países são exemplos de implantação de boas calçadas e soluções de integração com os pedestres no trânsito? Tipo de calçada que privilegia o carro, e não o pedestre Meli Malatesta: Quando viajamos para outras grandes cidades no mundo como Paris, Londres, Nova Iorque ou Tóquio, percebemos como nossas calçadas e demais componentes da infraestrutura urbana que dão suporte à Mobilidade a Pé como placas informativas e indicativas, semáforos para pedestres e mesmo faixas de pedestres são ignorados ou mal cuidados por aqui. Não é à toa que o atropelamento é o acidente de trânsito que mais mata no Brasil. Calçadas permanentemente inacabadas 3
4 EM BUSCA DA CALÇADA IDEAL INFRAESTRUTURA DÁ SEGURANÇA AO PEDESTRE ABEETRANS News: Como as tecnologias de trânsito, como semáforos, placas, faixas e pavimentações especiais podem ajudar a melhorar as calçadas? Meli Malatesta: Semáforos, placas, faixa, revestimento adequado da calçada: tudo isso são elementos que compõem uma rede que dá suporte à Mobilidade a Pé, assim como as redes de outros modos de transporte, sendo que a mobilidade a pé tem sua prioridade garantida por lei (Código de Trânsito Brasileiro e Lei Federal da Mobilidade Urbana). Se um dia esta legislação for efetivamente colocada em prática, certamente se refletirá na melhoria de toda a infraestrutura que apoia a caminhada. é um fator essencial para a melhoria na segurança e integração dos pedestres com o trânsito nas cidades? Meli Malatesta: Não tenho dúvida que o A calçada ideal deve oferecer piso antiderrapante, infraestrutura que permita o acesso de cadeirantes, e linearidade para que crianças e idosos se sintam confortáveis ao caminhar ABEETRANS News: Em sua opinião, a redução nas velocidades permitidas aos automóveis acalmamento do tráfego veicular é fator essencial para possibilitar a prioridade da mobilidade a pé já que de momento a momento temos que dividir o espaço com as demais formas de deslocamento quando temos que fazer uma travessia. Por outro lado velocidades mais baixas contribuem para criar um ambiente urbano caminhável. 4
5 SEMINÁRIO ITS BIOMETRIA FACIAL ACABA COM FRAUDE NO TRANSPORTE A cidade do Rio tem hoje 24 mil gratuidades sênior no transporte público e já conseguiu confirmar 49 mil fraudes depois que passou a usar um sistema de verificação baseado em biometria facial. O combate à fraude nas gratuidades foi eleita pelo governo carioca como uma das prioridades, já que ela gera custo para toda a sociedade e e acaba não cumprindo com a finalidade a que se destina: permitir o deslocamento de estudantes e idosos. Os dados foram apresentados no seminário ITS - Sistemas Inteligentes de Transportes, que aconteceu em abril, no Sinduscon do Rio, e foi apoiado pela Abeetrans. O evento reuniu empresas de tecnologia, gestores de transportes públicos e privados, concessionários, técnicos, executivos e universidades. Participaram Fernando Mac Dowell - viceprefeito e secretário de Transportes da Cidade do Rio de Janeiro; Rodrigo Vieira Secretário de Transportes do Estado do Rio; Tatiana Vaz Carius - presidente da Companhia de Transportes sobre Trilhos do Estado; Richele Cabral Gonçalves, diretora de Mobilidade da Fetranspor; Joubert Flores presidente da ANP Trilhos; Velton Pereira, diretor de Operações do Consórcio BRT; Paulo Ferreira, diretor de Operação e Manutenção do VLT; Sérgio Rosa gerente do Projeto Cidades Inteligentes da OI; Janilson Junior diretor de Inovação e Novos Negócios da TIM Brasil; André Osmond, diretor de Engenharia de 5 Tráfego da CET-RIO e João Zecchin CEO da MOOV. O sistema de biometria facial embarcado nos ônibus cariocas é o segundo maior do mundo, perdendo apenas para Hong Kong, de acordo com Carlos Silveira, diretor-executivo da Riocard, empresa que implantou o sistema. O estudante que cede o cartão não está indo à escola. Com a biometria, podemos saber quem cedeu o cartão, chama-lo, explicar a situação e, como último recurso, cancelar a gratuidade, disse Rodrigo Vieira, Secretário de Estado de Transporte do Rio. Richelle Cabral Gonçalves, diretora de Mobilidade da Fetranspor, explica que pensou em usar a digital para verificação, mas logo desistiram: As pessoas com o tempo perdem as digitais. A facial é mais eficiente, disse. Richelle Gonçalves: opção por reconhecimento facial no lugar da biometria digital A diretora explicou ainda que está sendo criada uma blacklist com relação de passageiros procurados pela polícia. A lista será inserida no sistema de biometria facial dos ônibus e assim os fugitivos poderão ser identificados.
6 SEMINÁRIO ITS RIO QUER SER POLI NUCLEAR ser poli nucleares. Essa é a tendência. A cidade do México já Queremos é e o Rio quer ser. O metrô será a ferramenta que vai unir a todos, afirmou Tatiana Vaz Carius, presidente da Companhia de Transportes sobre Trilhos do Estado do Rio de Janeiro, durante o 7º Seminário Sistemas Inteligentes de Transportes, que aconteceu em abril e contou com o apoio da Abeetrans. Na cidade poli nuclear, as viagens serão curtas, com trechos menores, já que o comércio local, escolas e trabalho estarão próximos do morador. Londres, uma das capitais do mundo, já nasceu poli nuclear como resultado da fusão de duas cidades anteriores, Londres e Westminster. Hoje o metrô londrino cumpre esse papel de união. Segundo o secretário de Transporte e vice-prefeito do Rio, Fernando Mac Dowell, a cidade se prepara para este futuro com aumento da capacidade de transportes de passageiros pelo Metrô, uma nova circulação de ônibus na cidade e a implantação de um sistema aquaviário para interligar os condomínios da Barra da Tijuca à Tatiana Carius: menos deslocamentos, trechos menores Mac Dowell: reconfiguração das linhas de ônibus e aumento na capacidade de transporte do metrô são as metas Linha 4 do Metro Rio. Sobre a ampliação do metrô, Carius fez um alerta: É preciso planejamento estratégico quando se trata de metrô. Mesmo com recursos em caixa, se não houver planejamento de longo prazo, não se faz metrô. São dois anos para implantação e mais dois anos para as obras. E isso se der tudo certo. Aqui no Rio, desde 1970 não havia projeto para expansão da malha ferroviária. 6
7 A ABEETRANS É PARTE DO MAIO AMARELO A Abeetrans apoia o Movimento Maio Amarelo desde o seu lançamento no Brasil, divulgando as campanhas e atividades para um trânsito mais seguro. O objetivo do movimento é uma ação coordenada entre o Poder Público e a sociedade civil. A intenção é colocar em pauta o tema segurança viária e mobilizar toda a sociedade, envolvendo os mais diversos segmentos: órgãos de governos, empresas, entidades de classe, associações, federações e sociedade civil organizada para, fugindo das falácias cotidianas e costumeiras, efetivamente discutir o tema, engajar-se em ações e propagar o conhecimento, abordando toda a amplitude que a questão do trânsito exige, nas mais diferentes esferas. O Brasil aparece em quinto lugar entre os países recordistas em mortes no trânsito, precedido por Índia, China, EUA e Rússia e seguido por Irã, México, Indonésia, África do Sul e Egito. Juntas, essas dez nações são responsáveis por 62% das mortes por acidente no trânsito. 7
8 SISTEMAS COLETIVOS SE COMPLEMENTAM NA CIDADE DO FUTURO A convite da rádio Jovem Pan, a Abeetrans participou do seminário Mitos & Fatos, que aconteceu em São Paulo e contou com a presença do prefeito João Doria e do Ministro da Saúde Ricardo Barros, além de secretários municipais e representantes de empresas de tecnologia. O objetivo do encontro foi discutir a cidade do futuro, a cidade tecnológica, a cidade que conta com a informatização e automação na sua gestão. Este foi o primeiro de uma série de dez encontros. O seminário apontou alguns caminhos, como, por exemplo, a integração dos modais, de Dória e Médici: São Paulo precisa definir seu futuro forma que a cidade não dependa apenas do metrô (US$ 50 milhões por quilômetro construído) e passe a contar com corredores de ônibus (US$ 10 milhões por quilômetro construído), que se integrarão com ciclovias, carros compartilhados (alguns autônomos) e sistema de carona. O desafio é grande. Garantir a integração, de acordo com os debatedores, requer infraestrutura que viabilize isso, com ruas em bom estado de circulação e maior malha metroviária, além de investimentos. Por exemplo: São Paulo tem ônibus, 80 km de metrô e 12 milhões de habitantes. Já Seul tem oito mil ônibus e 320 km de metrô para transportar oito milhões de moradores. Para o presidente da Abeetrans Silvio Médici, a importância do seminário é ter atores discutindo o tema. Naturalmente, não foi apresentada nenhuma solução, mas um aceno de que a mobilidade e a cidade tecnológica estão na pauta do prefeito Doria, disse. Quando falamos em Cidades do Futuro e, dada a velocidade com que andam as tecnologias, o futuro foi ontem. Nada de novo foi apresentado no seminário. Dispomos no país de tecnologias e soluções importantes que já poderiam ser incorporadas ao cotidiano das cidades. Faz duas décadas que nós da Abeetrans desenvolvemos soluções para segurança e mobilidade no trânsito, afirmou Médici. O presidente da Abeetrans cita o exemplo dos semáforos inteligentes. Temos somente por volta de inteligentes em semáforos instalados na cidade. Somente aí já se abre uma porta importantíssima na mobilidade urbana. Onda verde, a preferência para o transporte coletivo, suporte ao socorro de ambulância e bombeiros e também nas aplicações de segurança com centrais de operação integrando policiamento, resgaste e os hospitais. No controle climático e de emissões também temos soluções, enfim estamos prontos a atender as demandas e tudo depende de decisão política, disse. 8
9 TV ABEETRANS FALA DE TINTAS REFLEXIVAS Confira os depoimentos de Guilherme Gonçalves, diretor da Transpoquip, e de Hélio Moreira,, diretor da Indutil, na TV Abeetrans. Gonçalves fala da parceria da Transpoquip (maior evento de mobilidade urbana do Brasil) com a Abeetrans e promete novidades este ano, como maior espaço para discussões técnicas. Recém-chegado de um giro técnico pela Europa, o diretor da Indutil aborda a tendência de utilizacão de tintas reflexivas na sinalização de ruas e estradas. A TV Abeetrans está hospedada no site www. abeetrans.com.br. Guilherme Gonçalves, da Transpoquip Hélio Moreira, da Indutil SEMINÁRIOS SOBRE MOBILIDADE SEGURA O presidente Silvio Médici esteve hoje reunido com a área de Marketing e Negócios da multinacional 3M, que está no Brasil desde 1942 e é associada da Abeetrans. O objetivo do encontro foi discutir a realização de seminários sobre mobilidade segura com enfoque em novas tecnologias e mirando a cidade do futuro. Ficou acertada nova reunião para detalhamento das propostas e definição de datas. Participaram da reunião: Paula Helena Suarez Abreu, Cleonice Silva Moraes e Marcelo Lima, pela 3M, e Médici e Victor Agostinho, pela Abeetrans. Decisões importantes em clima descontraído 9
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