CONSÓRCIO BRASILEIRO DE CENTROS DE REFERÊNCIA E DE TREINAMENTO EM IMUNODEFICIÊNCIAS PRIMÁRIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSÓRCIO BRASILEIRO DE CENTROS DE REFERÊNCIA E DE TREINAMENTO EM IMUNODEFICIÊNCIAS PRIMÁRIAS"

Transcrição

1 CONSÓRCIO BRASILEIRO DE CENTROS DE REFERÊNCIA E DE TREINAMENTO EM IMUNODEFICIÊNCIAS PRIMÁRIAS OUTUBRO DE

2 CONSÓRCIO BRASILEIRO DE CENTROS DE REFERÊNCIA E DE TREINAMENTO EM IMUNODEFICIÊNCIAS PRIMÁRIAS PROPONENTES: MAGDA CARNEIRO-SAMPAIO PROFA TITULAR DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DA FACULDADE DE MEDICINA DA USP PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO DA CRIANÇA DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS FMUSP CRISTINA MARIA KOKRON MÉDICA ASSISTENTE DA DIVISÃO DE IMUNOLOGIA CLÍNICA E ALERGIA DO HCFMUSP CRISTINA MIUKI ABE JACOB PROFA ASSOCIADA DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DA FMUSP CHEFE DA UNIDADE DE ALERGIA E IMUNOLOGIA ICR HC FMUSP DEWTON MORAES VASCONCELOS MÉDICO ASSISSTENTE DE DIVISÃO DE DERMATOLOGIA AMBULATÓRIO DE IMUNODEFICIÊNCIAS HCFMUSP JOÃO BOSCO OLIVEIRA COORDENADOR DE PESQUISA DO INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL DE PERNAMBUCO (IMIP) JORGE ANDRADE PINTO PROF ASSOCIADO DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DA FACULDADE MEDICINA UFMG JOSÉ MARCOS T. CUNHA PROF ADJUNTO DA FACULDADE DE MEDICINA UFRJ MARIA MARLUCE DOS SANTOS VILELA PROFA TITULAR DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA UNICAMP PÉRSIO ROXO JÚNIOR PROF DOUTOR DO DEPARTAMENTO PEDIATRIA DA FM RIBEIRÃO PRETO - USP MARTA AUXILIADORA FERREIRA REIS PRESIDENTE DA ANPIC - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PORTADORES DE IMUNODEFICIÊNCIAS CONGÊNITAS 2

3 INSTITUIÇÕES PROPONENTES: FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROF. FERNANDO FIGUEIRA (IMIP), RECIFE, PE FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA USP ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PORTADORES DE IMUNODEFICIÊNCIA CONGÊNITA 3

4 CENTROS PARTICIPANTES: Região Nordeste: 1. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da UFRN, Natal, RN (Profa. Dra. Vera Dantas) 2. Instituto de Medicina Integral de Pernambuco, IMIP, Recife, PE (Drs. Ana Carla Augusto Moura, Paula Lira, João Bosco Oliveira, Diogo Soares) 3. Hospital Albert Sabin (Dra. Janaira Fernandes Severo Ferreira) 4. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da UFBA, Salvador, BA (Profa. Dra. Hermila Tavares Villar Guedes) Região Centro-Oeste: 1. Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá, MT (Profa. Dra. Olga Akiko Takano) 2. Hospital de Base, Brasília, DF (Dra. Fabíola Scancetti Tavares) Região Sudeste: 1. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da UFMG, Belo Horizonte, MG (Prof. Dr. Jorge Andrade Pinto, Dra. Luciana Cunha) 2. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da UFRJ, Rio de Janeiro, RJ (Prof. Dr. José Marcos Cunha) 3. Hospital das Clínicas da FMUSP, SP capital Instituto da Criança, (Profa. Dra. Magda Carneiro-Sampaio, Profa. Dra. Cristina Miuki Abe Jacob, Antonio Carlos Pastorino, Ana Paula Morchione Castro, Mayra Dorna e Letícia Watanabe) Instituto Central do Hospital das Clínicas da FMUSP, SP capital (Dra Cristina Kokron, Dra Myrthes Toledo de Barros, Dr Dewton Moraes-Vasconcelos e Prof. Dr. Alberto José da Silva Duarte,) 4

5 4. Hospital São Paulo, Escola Paulista de Medicina, UNIFESP, SP capital (Profa. Dra. Beatriz Costa Carvalho) a confirmar 5. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da UNESP, Botucatu, SP (Prof. Dr. Antonio Zuliani) 6. Hospital das Clínicas da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP, Campinas, SP (Profa. Dra. Maria Marluce Santos Vilella) 7. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, Ribeirão Preto, SP (Profa. Dra. Virgínia Ferriani e Prof Dr Pérsio Roxo Júnior) 8. Hospital Israelita Albert Einstein (Prof. Dr. Luiz Vicente Rizzo) Região Sul: 1. Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR (Dras. Loreni Carneiro de Siqueira Kovalhuk e Carmem Bonfim) 2. Maternidade Joana Gusmão, Florianópolis, SC (Dra. Helena Maria Corrêa de Sousa Vieira) 3. Arnaldo Carlos Porto Neto (Hospital Municipal de Passo Fundo, Passo Fundo, RS) Assessores para métodos diagnósticos: Dr. João Bosco Oliveira (IMIP, PE), Prof. Dr. Alberto José da Silva Duarte (FMUSP e Instituto Adolfo Lutz, SP capital) e Prof. Dr. Luis Eduardo Coelho Andrade (UNIFESP, SP capital) Assessores para transplante de células hematopoiéticas: Drs. Vanderson Rocha, Juliana Folloni Fernandes, Mayra Dorna (Instituto da Criança, Hospital das Clínicas da FMUSP, SP capital), Nelson Hammerschlak (Hospital Israelita Albert Einstein, SP) e Carmem Bonfim (Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR) ANPIC Associação Nacional dos Portadores de Imunodeficiência Primária Congênita (representante Sra. Marta Auxiliadora Ferreira Reis) 5

6 SUMÁRIO do PROJETO De verdadeiras curiosidades médicas como eram consideradas até os anos 80, as Imunodeficiências Primárias (IDPs) hoje fazem parte da lista de diagnósticos diferenciais do dia-a-dia do pediatra, em especial diante de crianças com infecções de repetição e/ou com infecções graves (ver Quadro I). Estima-se que 1:1.200 pessoas da população geral apresente uma IDP, donde teríamos em nosso país cerca de afetados, embora menos de casos tenham sido até hoje reconhecidos. Em relação às IDPs graves, a estimativa que é acometam 1: nascidos vivos e assim teríamos cerca de 250 casos novos ao ano, a maior parte dos quais vão hoje a óbito por infecção mas sem reconhecimento da doença de base, que poderia ter sido curada por um transplante de células hematopoiéticas. O reconhecimento tardio das IDPs acarreta óbito nas entidades graves, geralmente após internações prolongadas para tratamentos com antibióticos, antifúngicos e anti-virais de alto custo. Nas entidades menos graves, as deficiências de anticorpos, o diagnóstico tardio também acarreta custos elevados para o sistema de saúde pelos internamentos e visitas recorrentes às emergências, e deixa pacientes com sequelas pulmonares definitivas, incapacitando-os para o trabalho. Diante da importância crescente das IDPs e das dificuldades de diagnóstico em nosso país, um grupo de pediatras e imunologistas com tradição no atendimento desses doentes vêm discutindo os meios de melhorar as condições de diagnóstico e tratamento destas doenças, assim como a formar recursos humanos na área. Com esse intuito, constituíram uma rede de centros de referência para IDPs no Brasil, congregando 4 centros no nordeste (Fortaleza, Natal, Recife e Salvador), 2 no centro-oeste (Brasília e Cuiabá), 8 no sudeste (Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Campinas, Ribeirão Preto, Botucatu e 2 na capital de São Paulo), e 3 na região sul (Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre) ver Figura 1. De acordo com sua capacidade diagnóstica, esses centros foram classificados como secundários e terciários, sendo que apenas o IMIP no Recife, a UFMG e 5 dos 6 centros paulistas podem ser considerados terciários. Poucos desses centros têm capacitação laboratorial para oferecer diagnóstico molecular, essencial para o adequado aconselhamento genético das famílias. Transplantes de células hematopoiéticas só são realizados hoje em Curitiba e na cidade de São Paulo. Além de estabelecer uma rede cooperativa de referência e contra referencia para melhorar as condições de diagnóstico, aconselhamento genético e tratamento de 6

7 portadores de IDPs e suas famílias, o Consórcio ora estabelecido também tenciona organizar um registro dos casos, que pode ajudar as autoridades sanitárias a definir políticas públicas e possibilitar no futuro estudos de epidemiologia genética, além de promover a difusão de conhecimentos na área de Imunologia Clínica em nosso país. BENEFÍCIOS DA FORMAÇÃO DO CONSÓRCIO PARA O SUS A formação de uma rede de referência e contra-referência em IDPs atuará em duas frentes: assistência e formação de recursos humanos. A identificação precoce das IDPs graves e seu adequado manejo, incluindo o transplante de células hematopoiéticas, reduzirá a alta morbi-mortalidade desses pacientes. Além disso, permitirá melhor qualidade de assistência aos portadores de formas menos graves, como as hipogamaglobulinemias, evitando os internamentos recorrentes e a perda da capacidade funcional dos indivíduos. Esta iniciativa certamente representará drástica redução de custos econômicos e sociais para o sistema único de saúde brasileiro Quadro 2. O Consórcio também estará envolvido na formação de recursos humanos, assegurando capacitação de profissionais de saúde nas áreas assistencial e de diagnóstico laboratorial. Entre essas ações, inclui-se o treinamento dos profissionais da atenção primária (médicos de família e pediatras) nas diversas regiões do país. SOLICITAÇÕES AO MINISTÉRIO DA SAÚDE Para o seu adequado funcionamento, o Consórcio necessita aumentar a capacidade diagnóstica dos Centros participantes. Especificamente: 1. Utilizando-se da estrutura de citometria de fluxo existente para anti-cd3, anti-cd4 e anti-cd8 do acompanhamento de pacientes com HIV/AIDS, necessita a aquisição de pelo menos mais três anticorpos monoclonais (anti-cd19 e anti-cd16/56), assim como reagentes como dihidrorhodamina para avaliação da atividade funcional de fagócitos. Esse painel avaliará as imunodeficiências combinadas graves (SCID) e a Doença Granulomatosa Crônica, consideradas situação de emergência em Pediatria. 2. Um segundo teste que necessita ser reconhecido pelo SUS e o ELISA para avaliação de resposta `a vacina pneumocócica, que faz parte da avaliação básica das hipogamaglobulinemias. 7

8 3. Por ultimo, e idealmente, o MS cobriria o custo do teste genético para o estudo dos pacientes com diagnostico firmado de imunodeficiência combinada grave. Como a incidência desta doença e estimada em cerca de 1: a 1: de nascidos vivos, a carga imposta ao SUS seria pequena, e o teste permitiria o adequado aconselhamento genético `as famílias, com benefícios diretos e prevenção do nascimento de outros afetados. No que se refere ao tratamento, o custeio da gamaglobulina, principal tratamento de substituição para as deficiências de anticorpos, já está bem equacionado na rede pública, com amplo estoque atual. O transplante de células hematopoiéticas para SCIDs e outras IDPs graves já é realizado em 3 Centros no país (Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP, Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital das Clínicas da FMPR, sendo os 2 primeiros na cidade de São Paulo e o terceiro em Curitiba). Quadro 1 - Sinais Alerta para IDPs no primeiro ano de vida Em relação a SINAIS DE ALERTA, ver também e 8

9 FIGURA 1 - LOCALIZAÇÃO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA PARA IMUNODEFICIÊNCIAS PRIMÁRIAS JÁ ESTABELECIDOS NO BRASIL Secundários Terciários 9

10 QUADRO 2 - IMPACTO MÉDICO E ECONÔMICO DO DIAGNÓSTICO DAS IMUNODEFICIÊNCIAS PRIMÁRIAS NÚMERO ANTES DO DIAGNÓSTICO NÚMERO NO PRIMEIRO ANO APÓS O DIAGNÓSTICO MUDANÇA (%) INFECÇÕES AGUDAS (N) VISITAS MÉDICAS/HOSPITALARES/EMERGÊNCIA (N) INFECÇÕES GRAVES (N) PNEUMONIAS (N) INFECÇÕES CRÔNICAS (DIAS) TEMPO EM ANTIBIÓTICOS TERAPÊUTICOS (DIAS) TEMPO EM HOSPITAL (DIAS) DIAS PERDIDOS DE ESCOLA OU TRABALHO O CUSTO POR PACIENTE/ANO, NOS EUA, CAIU DE US$ PARA US$22.610, ANTES E APÓS E O DIAGNÓSTICO, REPRESENTANDO UMA QUEDA DE 78% DO CUSTO ANUAL. FONTE: CENTROS JEFFREY MODEL PARA IMUNODEFICIÊNCIAS PRIMÁRIAS, ENGLOBANDO 138 HOSPITAIS EM 39 PAÍSES, EM 6 CONTINENTES. ANÁLISE DE CUSTO EM MAIS DE PACIENTES. [MODELL, V. IMMUNOL RES (2007) 38:43-47] 10

Centros de Referência

Centros de Referência Centros de Referência Centros de referência para atendimento de pacientes com infecção de repetição Região Norte Nome: Irma Douglas Paes Barreto - Universidade Estadual do Pará- Centro Saúde Escola Fone:

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

II Oficina da Rede de Isolamento e Caracterização do HIV-1 RENIC

II Oficina da Rede de Isolamento e Caracterização do HIV-1 RENIC II Oficina da Rede de Isolamento e Caracterização do HIV-1 RENIC Roberta Barbosa Lopes Francisco CLAB/DDAHV 11/12/2014 Documentação Autorização de realização e assunção da coresponsabilidade(anuência):

Leia mais

Regiões Metropolitanas do Brasil

Regiões Metropolitanas do Brasil Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)

Leia mais

Instituto Ronald McDonald

Instituto Ronald McDonald Instituto Ronald McDonald Audiência Pública na Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal. Requerimento nº 49 de 2010-CAS de autoria da Presidente da Comissão, Senadora Rosalba Ciarlini, e do Senador

Leia mais

Tabela 1 - Centros de Residência Credenciados pelo MEC

Tabela 1 - Centros de Residência Credenciados pelo MEC Tabela 1 - Centros de Residência Credenciados pelo MEC Região Centros Vagas Oferecidas Vagas Ocupadas % Ocupação % Não Ocupação Estado Sudeste 23 177 38 21,47% 78,53% SP 12 123 31 25,20% 74,80% RJ 7 34

Leia mais

Situação do Câncer de Mama na Região de Campinas. Dr. Carlos Alberto Menossi

Situação do Câncer de Mama na Região de Campinas. Dr. Carlos Alberto Menossi Situação do Câncer de Mama na Região de Campinas Dr. Carlos Alberto Menossi Câncer de Mama É o que mais causa morte entre as mulheres Estima-se em torno de 52 casos para 100.000 mulheres para 2012 (INCA/MS)

Leia mais

HIV/aids no Brasil - 2012

HIV/aids no Brasil - 2012 HIV/aids no Brasil - 2012 Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Novembro de 2012 HIV Dados gerais Prevalência do HIV maior entre homens (15

Leia mais

TÍTULO DA PROPOSTA INSTITUIÇÃO CIDADE

TÍTULO DA PROPOSTA INSTITUIÇÃO CIDADE Em cumprimento ao item 8.8. do Edital para seleção de subprojetos de pesquisa em DST, HIV/AIDS e Hepatites Virais - Processo Licitatório N.º 01/2013, o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais e o

Leia mais

Relação de Programas por Instituição

Relação de Programas por Instituição Relação de Programas por Instituição Filtros Informados na Pesquisa: Programa: PSIQUIATRIA UF: Nenhum valor foi informado para este ítem Situação: Nenhum valor foi informado para este ítem Entidade: Nenhum

Leia mais

Inventar com a diferenca,

Inventar com a diferenca, Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e

Leia mais

DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA

DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA Analista de Correios / Administrador AC / Rio Branco 123 1 123,00 Analista de Correios / Técnico em Comunicação Social Atuação: Jornalismo AC / Rio Branco 27 1 27,00 Médico do Trabalho Formação: Medicina

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.1 Taxa de mortalidade infantil O indicador estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida e consiste em relacionar o número de óbitos de menores de um ano de idade, por

Leia mais

OS PAPEIS DOS CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE EUGÊNIO VILAÇA MENDES

OS PAPEIS DOS CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE EUGÊNIO VILAÇA MENDES OS PAPEIS DOS CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE EUGÊNIO VILAÇA MENDES OS ELEMENTOS DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE UMA POPULAÇÃO: A POPULAÇÃO ADSCRITA À REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE UM MODELO

Leia mais

Veículo: Revista Exame Digital - SP

Veículo: Revista Exame Digital - SP Hospital AC Camargo Tópico: HOSPITAL AC CAMARGO Veículo: Revista Exame Digital - SP Página: Online Data: 29/04/2013 Editoria: Mural 1 / 1 Os hospitais brasileiros de excelência, segundo a ONA Clique aqui

Leia mais

CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA NO BRASIL

CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA NO BRASIL Departamento de Pediatria - Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP- Campinas - SP Caixa Postal 6.111 - Bairro Cidade Universitária - CEP 13970-000 dirceu@ fcm.unicamp.br Telefone: ( 19 ) -3289-3874

Leia mais

REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS

REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS TÍTULO DA PRÁTICA: REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS CÓDIGO DA PRÁTICA: T66 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Complexo Regulador caracteriza-se

Leia mais

6A Aids e a tuberculose são as principais

6A Aids e a tuberculose são as principais objetivo 6. Combater Hiv/aids, malária e outras doenças O Estado da Amazônia: Indicadores A Amazônia e os Objetivos do Milênio 2010 causas de mortes por infecção no mundo. Em 2008, 33,4 milhões de pessoas

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.352, DE 13 DE JUNHO DE 2011

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.352, DE 13 DE JUNHO DE 2011 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.352, DE 13 DE JUNHO DE 2011 Alterar, para 31 de outubro de 2011, o prazo fixado para validade da Certificação como Hospital de Ensino

Leia mais

1 Organizar de forma integrada rede de ações com as instituições de apoio

1 Organizar de forma integrada rede de ações com as instituições de apoio MISSÃO: ATUAR EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL CRIANDO E ARTICULANDO SOLUÇÕES PARA INTEGRAR AS INSTITUIÇÕES DE APOIO E ASSISTÊNCIA ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM CÂNCER, ORGANIZANDO AS NUMA REDE DE AÇÃO, ATRAVÉS

Leia mais

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 Situação da microcefalia no Brasil Até 21 de novembro, foram notificados 739 casos suspeitos de microcefalia, identificados em 160 municípios de nove

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS

Leia mais

MINI CURRÍCULOS. CLEO BORGES Graduação em Medicina - Universidade Federal de Mato Grosso - 2005

MINI CURRÍCULOS. CLEO BORGES Graduação em Medicina - Universidade Federal de Mato Grosso - 2005 MINI CURRÍCULOS NULVIO LERMEN JUNIOR Graduado em Medicina UFSC - 2000 MFC titulado pela SBMFC em 2004 Especialista em Saúde da Família pela Universidade de Pernambuco Mestre em Políticas e Gestão em Saúde

Leia mais

Vigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos

Vigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão

Leia mais

Índice de Desempenho da Saúde Suplementar - IDSS

Índice de Desempenho da Saúde Suplementar - IDSS Índice de Desempenho da Saúde Suplementar - IDSS Ano Base de 2014 Divulgação: Setembro 2015 Dimensões avaliadas do IDSS Atenção à Saúde: Avalia a qualidade da atenção, com ênfase nas ações de promoção,

Leia mais

O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL

O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL PUBLICAÇÕES SISTEMA FIRJAN PESQUISAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS AMBIENTE DE NEGÓCIOS O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL Setembro/2015 Esta publicação contempla os seguintes

Leia mais

Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr

Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr Imagem: Santa Casa de Santos fundada em 1543 Atualização: 26/outubro Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr ópicos Filantró Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Objetivos do Projeto Governança

Leia mais

Nota Técnica AF/SS nº 09, de 12 de dezembro de 2013

Nota Técnica AF/SS nº 09, de 12 de dezembro de 2013 Nota Técnica AF/SS nº 09, de 12 de dezembro de 2013 Assunto: Padronização do Fluxo de Dispensação dos medicamentos aos portadores de Hipertensão Arterial Pulmonar - HAP atendidos no Estado de São Paulo

Leia mais

Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014

Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014 Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014 EQUIPE TÉCNICA DO IPETURIS Coordenação: Mariana Nery Pesquisadores: César Melo Tamiris Martins Viviane Silva Suporte: Gerson

Leia mais

reduzir a mortalidade infantil

reduzir a mortalidade infantil objetivo 4. reduzir a mortalidade infantil A mortalidade infantil reflete as condições socioeconômicas e ambientais de uma região assim como a condição de acesso a um sistema de saúde de qualidade. Além

Leia mais

Interior de SP. Mailing Jornais

Interior de SP. Mailing Jornais São Paulo AGORA SÃO PAULO BRASIL ECONÔMICO D.C.I. DESTAK (SP) DIÁRIO DO COMMERCIO (SP) DIÁRIO DE SÃO PAULO DIÁRIO DO GRANDE ABC EMPREGO JÁ (SP) EMPREGOS & CONCURSOS (SP) EMPRESAS & NEGÓCIOS (SP) FOLHA

Leia mais

Rede Nacional de Câncer Familial: Sub-rede de Epidemiologia

Rede Nacional de Câncer Familial: Sub-rede de Epidemiologia Fórum INCA-ASCO sobre Câncer Hereditário Predisposição Genética ao Câncer 21 e 22 de novembro de 2011 Hotel Novo Mundo Flamengo Rio de Janeiro Brasil Rede Nacional de Câncer Familial: Sub-rede de Epidemiologia

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

Por que esses números são inaceitáveis?

Por que esses números são inaceitáveis? MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,

Leia mais

6. A SVS/MS agradece a todas as Instituições que enviaram suas propostas. Instituição proponente. Universidade Federal do Rio de Janeiro

6. A SVS/MS agradece a todas as Instituições que enviaram suas propostas. Instituição proponente. Universidade Federal do Rio de Janeiro A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS) torna público o resultado da análise das propostas e projetos submetidos ao Chamamento Público nº 05/2014 Iniciativas Educacionais Aplicadas

Leia mais

Redução da mortalidade na infância no Brasil. Setembro de 2013

Redução da mortalidade na infância no Brasil. Setembro de 2013 Redução da mortalidade na infância no Brasil Setembro de 2013 Taxa de mortalidade na infância 62 Redução de 77% em 22 anos (em menores de 5 anos) 1990 33 14 2000 *Parâmetro comparado internacionalmente

Leia mais

AMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização

AMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização FONTE: Ferigolo, Maristela et al. Centros de Atendimento da Dependência Química - 2007- Maristela Ferigolo, Simone Fernandes, Denise C.M. Dantas, Helena M.T. Barros. Porto Alegre: Editora AAPEFATO. 2007,

Leia mais

Situação da Tuberculose no Brasil

Situação da Tuberculose no Brasil Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Tuberculose Situação da Tuberculose no Brasil Draurio Barreira Coordenador

Leia mais

50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias

50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias 50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias Pesquisa realizada pela Rizzo Franchise e divulgada pela revista Exame listou as 50 cidades com as melhores oportunidades para abertura de

Leia mais

OAB/RN RELATÓRIO DE APROVADOS NA PROVA OBJETIVA POR INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR

OAB/RN RELATÓRIO DE APROVADOS NA PROVA OBJETIVA POR INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR OAB/RN RELATÓRIO DE APROVADOS NA PROVA OBJETIVA POR INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Tabela 01 - Aprovados Prova Objetiva - Exame de Ordem 2009.3, Natal/RN, 2009. UF MUNICÍPIO DA IES IES INSCRITOS PRESENTES

Leia mais

Proposta de Vigilância Integrada de Pneumonia Bacteriana e Viral no Brasil: Oportunidades de Integração. Aspectos Laboratoriais

Proposta de Vigilância Integrada de Pneumonia Bacteriana e Viral no Brasil: Oportunidades de Integração. Aspectos Laboratoriais Proposta de Vigilância Integrada de Pneumonia Bacteriana e Viral no Brasil: Oportunidades de Integração Aspectos Laboratoriais Eduardo Pinheiro Guerra Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde

Leia mais

50 Telhados. Paula Scheidt Manoel. Seminário Energia + Limpa: Conhecimento, Sustentabilidade e Integração Florianópolis, 13 de maio de 2014

50 Telhados. Paula Scheidt Manoel. Seminário Energia + Limpa: Conhecimento, Sustentabilidade e Integração Florianópolis, 13 de maio de 2014 50 Telhados Paula Scheidt Manoel : Conhecimento, Sustentabilidade e Integração Florianópolis, 13 de maio de 2014 Instituto Ideal Criado em fevereiro de 2007, com sede em Florianópolis tem na sua diretoria:

Leia mais

POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS

POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS JUNHO - 2009 Diretrizes Tomando por base a necessidade de organizar à assistência

Leia mais

O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores

O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, transcorreram já mais de duas décadas desde que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

Leia mais

Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil

Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil Rede ABEn de Pesquisa em Educação em Enfermagem GT EDUCAÇÃO 2012 Portaria Nº 17/2012 Realizar a Pesquisa Panorama da Formação em Enfermagem no Brasil no período

Leia mais

CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS

CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS Scaleti Vanessa Brisch 1 Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Estudo sobre as causas de internações

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei

Leia mais

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

Diagnóstico da institucionalização da Política Nacional de Educação Permanente do Sistema Único de Assistência Social nos estados brasileiros

Diagnóstico da institucionalização da Política Nacional de Educação Permanente do Sistema Único de Assistência Social nos estados brasileiros Diagnóstico da institucionalização da Política Nacional de Educação Permanente do Sistema Único de Assistência Social nos estados brasileiros Denise Mafra Gonçalves; Maria Cristina Abreu Martins de Lima;

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO Disciplina: Saúde da Criança e do Adolescente Código: 106209 Crédito: 04.07.00

Leia mais

ESTATISTICA DE ESTAGIOS - BRASIL PROGRAMA PROFISSÃO DESTINO CIDADE ESTADO ONCOLOGIA ENFERMAGEM HOSPITAL DE CANCER DE BARRETOS BARRETOS SP

ESTATISTICA DE ESTAGIOS - BRASIL PROGRAMA PROFISSÃO DESTINO CIDADE ESTADO ONCOLOGIA ENFERMAGEM HOSPITAL DE CANCER DE BARRETOS BARRETOS SP ESTATISTICA DE ESTAGIOS - BRASIL PROGRAMA PROFISSÃO DESTINO CIDADE ESTADO ONCOLOGIA ENFERMAGEM HOSPITAL DE CANCER DE BARRETOS BARRETOS SP ONCOLOGIA PEDIÁTRICA FISIOTERAPIA INSTITUTO DA CRIANÇA DO HCFMUSP

Leia mais

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueador Pleno

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueador Pleno PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueador Pleno Dados da empresa Razão Social Casa Básica Comércio Ltda Nome fantasia FOM Data de fundação 2002 Número

Leia mais

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do

Leia mais

SÍNTESE DE INDICADORES SOCIAIS

SÍNTESE DE INDICADORES SOCIAIS ESTUDOS & pesquisas INFORMAÇÃO DEMOGRÁFICA E SOCIoeconômica 5 SÍNTESE DE INDICADORES SOCIAIS 2000 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Presidente da República Fernando Henrique Cardoso

Leia mais

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço

Leia mais

DIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal

DIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal DIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal Grupo temático: Direito à vida, à saúde e a condições

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Nota Técnica elaborada em 01/2014 pela CGAN/DAB/SAS. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NOTA TÉCNICA Nº15/2014-CGAN/DAB/SAS/MS

Leia mais

Aspec Informática - Tecnologia da Informação Plano de Numeração dos Ramais. Revisão 07/07/2015 12:02:36

Aspec Informática - Tecnologia da Informação Plano de Numeração dos Ramais. Revisão 07/07/2015 12:02:36 UF Estado Capital DDD SP São Paulo São Paulo 11 RJ Rio de Janeiro Rio de Janeiro 21 ES Espírito Santo Vitória 27 MG Minas Gerais Belo Horizonte 31 PR Paraná Curitiba 41 SC Santa Catarina Florianópolis

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

HOSPITAIS-SENTINELA CIDADE UF. Centro Estadual de Formação de Pessoal em Saúde da Família Rio Branco AC

HOSPITAIS-SENTINELA CIDADE UF. Centro Estadual de Formação de Pessoal em Saúde da Família Rio Branco AC 4. Hospitais-Sentinela HOSPITAIS-SENTINELA CIDADE UF Hospital Rubens de Souza Bento Boa Vista RR Hospital Universitário Getúlio Vargas Manaus AM Centro Estadual de Formação de Pessoal em Saúde da Família

Leia mais

O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE?

O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE? Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE I MSP 0640 Prof. Dr. Paulo Eduardo Elias 2011 Paulo Eduardo Elias Ana Luiza Viana O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE?

Leia mais

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS SUFICIÊNCIA DE REDE: UM ESTUDO ECOLÓGICO SOBRE BENEFICIÁRIOS E REDES DE CUIDADOS À SAÚDE A PARTIR DE ANÁLISES EXPLORATÓRIAS DAS PROPORÇÕES DE PARTOS CESARIANOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA

Leia mais

Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr

Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr Imagem: Santa Casa de Santos fundada em 1543 Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr ópicos Filantró Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Objetivos do Projeto Governança Metodologia Seleção

Leia mais

Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde

Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde O Escritório de Projetos de Humanização do ICESP desenvolveu esta cartilha para orientar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre

Leia mais

MANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO

MANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO MANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão editou a portaria n 292 no dia 4 de julho de 2012 que autoriza

Leia mais

Endereços das Secretarias Estaduais de Educação

Endereços das Secretarias Estaduais de Educação Endereços das Secretarias Estaduais de Educação ACRE MARIA CORRÊA DA SILVA Secretária de Estado da Educação do Acre Rua Rio Grande do Sul, 1907- Aeroporto Velho CEP: 69903-420 - Rio Branco - AC Fone: (68)

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DAS CONVOCAÇÕES

ACOMPANHAMENTO DAS CONVOCAÇÕES ACOMPANHAMENTO DAS CONVOCAÇÕES PROFISSIONAL JÚNIOR ADMINISTRAÇÃO NACIONAL 57ª PROFISSIONAL JÚNIOR ADMINISTRAÇÃO NACIONAL PNE * PROFISSIONAL JÚNIOR ANALISTA DE SISTEMAS - ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO EM ERP

Leia mais

CARTA ACORDO Nº. 0600.103.002 Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho mantenedora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo

CARTA ACORDO Nº. 0600.103.002 Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho mantenedora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Ao Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde E-mail: deges@saude.gov.br - prosaude@saude.gov.br CARTA ACORDO Nº. 0600.103.002

Leia mais

1. Airton Schneider Chefe do Serviço de Cirurgia Torácica da Universidade Luterana do Brasil- RS

1. Airton Schneider Chefe do Serviço de Cirurgia Torácica da Universidade Luterana do Brasil- RS COLABORADORES 1. Airton Schneider Chefe do Serviço de Cirurgia Torácica da Universidade Luterana do Brasil- RS 2. Alessandra Francesconi 3. Antônio José Maria Cataneo Chefe do serviço de cirurgia torácica

Leia mais

AS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS NA GESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA

AS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS NA GESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA AS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS NA GESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA IÚLIAN MIRANDA Mestre em Dir. Administrativo pela UFMG, professor universitário e de cursos preparatórios para concursos, coordenador da área de Dir.

Leia mais

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Gerusa Maria Figueiredo gerusa.figueiredo@saude.gov.br I CONGRESSO BRASILEIRO

Leia mais

Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis: Os Avanços no Controle do HIV e. O Descompasso no Controle da. Sífilis Congênita

Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis: Os Avanços no Controle do HIV e. O Descompasso no Controle da. Sífilis Congênita Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis: Os Avanços no Controle do HIV e O Descompasso no Controle da Sífilis Congênita Porquê é um Desafio para a Saúde Pública? Agente etiológico conhecido História natural

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento 1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 4 6 Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula 9 Cronograma de Aulas Pág. 10 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM BASES DA MEDICINA INTEGRATIVA

Leia mais

Políticas Públicas para as Epilepsias. Neurociências para todos: o cérebro nosso de cada dia. UNICAMP, 20/09/2012

Políticas Públicas para as Epilepsias. Neurociências para todos: o cérebro nosso de cada dia. UNICAMP, 20/09/2012 Políticas Públicas para as Epilepsias Neurociências para todos: o cérebro nosso de cada dia. UNICAMP, 20/09/2012 EPIBRASIL agosto de 2002 - PROJETO ASPE empenho de desenvolver a Campanha Global Epilepsia

Leia mais

Rede de Atenção Psicossocial

Rede de Atenção Psicossocial NOTA TÉCNICA 62 2011 Rede de Atenção Psicossocial Altera a portaria GM nº 1.169 de 07 de julho de 2005 que destina incentivo financeiro para municípios que desenvolvem Projetos de Inclusão Social pelo

Leia mais

PRÊMIO ABF- AFRAS. Destaque em Responsabilidade Social WWW.DEPYLACTION.COM.BR. Elaborado por:

PRÊMIO ABF- AFRAS. Destaque em Responsabilidade Social WWW.DEPYLACTION.COM.BR. Elaborado por: PRÊMIO ABF- AFRAS Destaque em Responsabilidade Social Elaborado por: Depyl Action Franchising Av. Bias Fortes, 932 sl. 304 Lourdes CEP: 30170-011 Belo Horizonte / MG Fone: 31 3222-7701 Belo Horizonte,

Leia mais

Projeto: POUSADA SOLIDARIEDADE

Projeto: POUSADA SOLIDARIEDADE Projeto: POUSADA SOLIDARIEDADE 1. Área de Ação: Casa de hospedagem destinada com prioridade a crianças e adolescentes, e adultos, que buscam Porto Alegre, oriundos de outras cidades para realizarem um

Leia mais

Consulta Pública n.º 09/2013

Consulta Pública n.º 09/2013 Consulta Pública n.º 09/2013 Diretor Relator: Dirceu Barbano Regime de tramitação: comum Publicação: 02/04/2013 Prazo para contribuição: 30 dias 09/04 à 08/05 Agenda Regulatória: não Área Técnica: GGTES

Leia mais

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade

Leia mais

Estatísticas do Melanoma no Brasil

Estatísticas do Melanoma no Brasil Estatísticas do Melanoma no Brasil Dr Elimar Gomes Núcleo de Câncer de Pele AC Camargo Cancer Center São Paulo/SP Melanoma no mundo Tendência de aumento global da doença Incidência Prevalência OS 20 PAÍSES

Leia mais

Hélio Vasconcellos Lopes

Hélio Vasconcellos Lopes HIV/AIDS no Município de Santos e dados brasileiros Hélio Vasconcellos Lopes Coordenador do Programa Municipal DST/AIDS/Hepatites da Secretaria Municipal de Saúde Professor titular da Faculdade de Medicina

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 09 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Índice de seguimento / levantamento de doenças intra-epiteliais previsto para 2013 no município de Salvador e ações

Leia mais

QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR.

QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR. QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR. E você, profissional de saúde, precisa estar bem informado para contribuir no controle da tuberculose. ACOLHIMENTO O acolhimento na assistência à saúde diz respeito

Leia mais

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, Carta de Campinas Nos dias 17 e 18 de junho de 2008, na cidade de Campinas (SP), gestores de saúde mental dos 22 maiores municípios do Brasil, e dos Estados-sede desses municípios, além de profissionais

Leia mais

Economia Política da Prevenção e Tratamento das DST e Aids

Economia Política da Prevenção e Tratamento das DST e Aids IV Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e AIDS Economia Política da Prevenção e Tratamento das DST e Aids Sérgio Francisco Piola Belo Horizonte, 7 de novembro de 2006. O Programa Brasileiro tem tido

Leia mais

Alta Mortalidade Perinatal

Alta Mortalidade Perinatal Alta Mortalidade Perinatal SMS de Piripiri CONASEMS Conselho Consultivo EVIPNet Brasil Capacitação do Núcleo de Evidências em Saúde / Estação BVS de Belo Horizonte em Formulação de Políticas de Saúde e

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2006 N.º Despacho PROJETO DE LEI N.º 903/2006 RECONHECE A PESSOA COM AUTISMO COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, PARA FINS DA FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE O CADASTRAMENTO DAS COORDENAÇÕES MUNICIPAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - CMCIH 2010/2012

RELATÓRIO SOBRE O CADASTRAMENTO DAS COORDENAÇÕES MUNICIPAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - CMCIH 2010/2012 RELATÓRIO SOBRE O CADASTRAMENTO DAS COORDENAÇÕES MUNICIPAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - CMCIH 200/202 Brasília, Maio de 202 Diretores: Dirceu Brás Aparecido Barbano Diretor-Presidente Jaime Cesar

Leia mais

Pesquisa de Condições de Vida 2006. Gráfico 24 Distribuição dos indivíduos, segundo condição de posse de plano de saúde (1) Estado de São Paulo 2006

Pesquisa de Condições de Vida 2006. Gráfico 24 Distribuição dos indivíduos, segundo condição de posse de plano de saúde (1) Estado de São Paulo 2006 Pesquisa de Condições de Vida Acesso e utilização dos serviços de saúde A posse de planos ou convênios privados é uma das formas de distinguir a parcela da população dependente exclusivamente dos serviços

Leia mais

Mapeamento de Experiências Municipais e Estaduais no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa

Mapeamento de Experiências Municipais e Estaduais no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa COMEMORAÇÃO DOS 29 ANOS DO ICICT/FIOCRUZ Mapeamento de Experiências Municipais e Estaduais no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa O papel da COSAPI no incentivo de experiências exitosas de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:

Leia mais

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012 Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012 MARCOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988 Art. 200 Ao SUS compete, além de outras atribuições,

Leia mais

I Seminário Assistência Farmacêutica da Bahia II Fórum de Educação Farmacêutica da Bahia

I Seminário Assistência Farmacêutica da Bahia II Fórum de Educação Farmacêutica da Bahia I Seminário Assistência Farmacêutica da Bahia II Fórum de Educação Farmacêutica da Bahia Salvador - Bahia 12 a 13 de agosto de 2011 Realização Apoio 1 Relatório do evento científico Título: I SEMINÁRIO

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS Brasília DF 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Hanseníase no

Leia mais

Centro de Saúde Escola

Centro de Saúde Escola Centro de Saúde Escola No plano de gestão de nossa Diretoria, apresentamos à comunidade acadêmica nossa disposição em trabalhar pela consolidação do Centro de saúde Escola (CSE) enquanto Unidade Auxiliar

Leia mais

1 ª Ed. Proposta de Seminários para Formação de Teleconsultores sobre a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no SUS

1 ª Ed. Proposta de Seminários para Formação de Teleconsultores sobre a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no SUS 1 Ed. Ementa O Curso Online de Formação de Atenção Integral às Pessoas com Doenças é uma iniciativa do Programa Nacional de Telessaúde Brasil Redes, através da Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação

Leia mais