QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR.
|
|
- Neusa Palha Meneses
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR. E você, profissional de saúde, precisa estar bem informado para contribuir no controle da tuberculose.
2 ACOLHIMENTO O acolhimento na assistência à saúde diz respeito a uma postura ética do profissional. Acolher significa escutar o usuário e compartilhar suas angústias, saberes e possibilidades. Não existe um profissional específico para fazer o acolhimento! Toda a equipe deve estar comprometida. Pressupõe-se que o profissional de saúde tome para si a responsabilidade de responder às demandas das pessoas que procuram seus serviços, de modo universal, equânime e sem exclusões, com resolutividade e responsabilidade. A HUMANIZAÇÃO, A CRIAÇÃO DE VÍNCULO ENTRE O PROFISSIONAL DE SAÚDE E O USUÁRIO E O CUIDADO ESPECIAL AUXILIAM NO DIAGNÓSTICO E NA ADESÃO AO TRATAMENTO ATÉ A CURA.
3 CONTROLE DA INFECÇÃO (BIOSSEGURANÇA) NA UNIDADE DE SAÚDE FIQUE ATENTO AO CONTROLE DA INFECÇÃO EM SUA UNIDADE! A melhor forma de reduzir a transmissão do Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch) é identificar e tratar oportuna e adequadamente as pessoas com tuberculose. Outras medidas simples também podem ajudar a proteger você, os demais profissionais e os usuários. Veja alguns exemplos Faça busca ativa do sintomático respiratório (pessoas que tossem por três semanas ou mais) na unidade de saúde e na comunidade. Priorize o atendimento dos sintomáticos respiratórios que estejam em áreas comuns de espera; esta ação reduz o risco de transmissão da doença. Na unidade, garanta no mínimo que os ambientes estejam arejados e, se possível, com luz solar direta. Promova atividades permanentes voltadas a pessoas com tosse em sua unidade. TODOS OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DEVEM ESTAR ATENTOS PARA IDENTIFICAR SINTOMÁTICOS RESPIRATÓRIOS E PROCEDER AOS ENCAMINHAMENTOS NECESSÁRIOS.
4 ATENDIMENTO INTEGRAL Para o atendimento integral, é necessária uma reorganização dos processos de trabalho em que as ações passem a centrar-se no usuário. O processo de trabalho da equipe de saúde envolve acolhimento, escuta, avaliação das necessidades em saúde (com identificação das vulnerabilidades), planejamento, intervenção, supervisão e interdisciplinaridade. O DIAGNÓSTICO DE CASOS PULMONARES DA TUBERCULOSE PODE SER REALIZADO EM QUALQUER UNIDADE DE SAÚDE POR MEIO DE DUAS AMOSTRAS DE ESCARRO PARA REALIZAÇÃO DA BACILOSCOPIA. O TESTE ANTI-HIV DEVE SER OFERECIDO A TODAS AS PESSOAS QUE TIVEREM DIAGNÓSTICO DE TUBERCULOSE. O ACONSELHAMENTO PRÉ E PÓS-TESTE, ALÉM DO CONSENTIMENTO DO PACIENTE, SÃO IMPRESCINDÍVEIS.
5 O tratamento dura, no mínimo, seis meses e, além do vínculo entre o profissional de saúde e a pessoa com tuberculose, a adesão ao tratamento é fundamental para não haver abandono e se alcançar a cura. O tratamento diretamente observado (TDO) está recomendado para todas as pessoas com diagnóstico de tuberculose e consiste na observação da tomada de medicamentos. O TDO promove o vínculo entre a pessoa com tuberculose e a equipe de saúde. A cada encontro, o profissional de saúde deve aproveitar a oportunidade para auxiliar o paciente em suas dificuldades e dúvidas, na identificação de reações adversas, estimulá-lo a dar continuidade ao tratamento e trazer os contatos para exames. ATENÇÃO: CUIDADO COM O BACILO RESISTENTE! A FALTA DE ADESÃO, O ABANDONO OU O USO IRREGULAR DOS MEDICAMENTOS PREDISPÕEM À MULTIRRESISTÊNCIA AOS MEDICAMENTOS. ALÉM DO TDO, O PACIENTE DEVE RECEBER, PELO MENOS, UMA CONSULTA MENSAL DE ACOMPANHAMENTO ATÉ A CONCLUSÃO DO TRATAMENTO. CASO O PACIENTE TENHA INICIALMENTE BACILOS IDENTIFICADOS NAS AMOSTRAS DE ESCARRO, DEVERÁ REALIZAR MENSALMENTE NOVAS BACILOSCOPIAS PARA CONTROLE. OUTROS EXAMES TAMBÉM PODEM SER NECESSÁRIOS.
6 REDES DE ATENÇÃO E VULNERABILIDADES A tuberculose é tratada, prioritariamente, na atenção básica, mas existem situações em que o paciente deve ser encaminhado a outros serviços de saúde (referências secundárias ou terciárias, hospitais). CONHECER A REDE E ORGANIZAR OS FLUXOS INTERNOS É FUNDAMENTAL PARA OFERECER UM SERVIÇO DE QUALIDADE PARA O USUÁRIO. A avaliação das vulnerabilidades sociais deve ser constante e nessas situações, quando identificadas, o usuário deve ser encaminhado ao Sistema Único de Assistência Social (Suas), para atendimento nas unidades do sistema, como: Centro de Referência em Assistência Social (Cras), Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas), Centro-Pop (destinado ao atendimento da população em situação de rua), albergues, abrigos, restaurantes comunitários, bancos de alimentos, entre outras. VULNERABILIDADE É O CONJUNTO DE FATORES QUE DETERMINA O RISCO A QUE ESTAMOS EXPOSTOS EM TODAS AS SITUAÇÕES DA VIDA. PODE SER INDIVIDUAL (POR HÁBITOS E COMPORTAMENTOS), SOCIAL (POR DETERMINAÇÃO SOCIAL OU ECONÔMICA) OU PROGRAMÁTICA (RELACIONADA AO ACESSO A SERVIÇOS DE SAÚDE). As populações mais vulneráveis à tuberculose são: Pessoas vivendo com HIV/Aids risco até 30 vezes maior que na população geral. Pessoas em situação de rua risco 67 vezes maior. Pessoas privadas de liberdade risco 25 vezes maior. Povos indígenas risco 4 vezes maior.
7 PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA O uso de tabaco, álcool e outras drogas também estão relacionados a um maior risco de abandono do tratamento. Essas situações demandam o acompanhamento em serviços especializados, como os Centros de Apoio Psicossocial (CAPS) e os Centros de Apoio Psicossocial para álcool e drogas (CAPS-ad). Pessoas vivendo com HIV/Aids devem ser encaminhadas aos serviços de atendimento especializado (SAE), em que, a critério médico, receberão tratamento com antirretrovirais. ALÉM DISSO, OS PORTADORES DE DIABETES OU OUTRAS CONDIÇÕES QUE LEVAM À IMUNOSSUPRESSÃO, POR ESTAREM MAIS VULNERÁVEIS, TAMBÉM TÊM DE RECEBER ATENÇÃO ESPECIAL. ENVOLVA SUA COMUNIDADE! Identifique parceiros em suas organizações de base comunitária (como associações de bairro ou esportivas, pastorais, escolas, grupos religiosos, clubes, escolas) e nos conselhos de saúde que possam contribuir para a prevenção e o controle da tuberculose. A INTEGRAÇÃO ENTRE GESTÃO, ATENÇÃO, ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL E CONTROLE SOCIAL É FUNDAMENTAL PARA O FORTALECIMENTO DO PROGRAMA DE CONTROLE DA TUBERCULOSE EM SUA UNIDADE. EM CASO DE DÚVIDAS, SOLICITE APOIO AOS PROGRAMAS DE CONTROLE DA TUBERCULOSE DE SEU MUNICÍPIO OU ESTADO.
8 Para mais informações, consulte o Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose (2011), no site Faça o curso de ensino à distância de tuberculose: Ações para controle da tuberculose na Atenção Básica, do Ministério da Saúde, na página da Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS)
Seminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013
Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar
REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL
ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:
5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica
5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica Guia para gestores MINISTÉRIO DA SAÚDE Introdução As diretrizes aqui apresentadas apontam para uma reorganização do modelo
Sistema Único de Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema
Rede de Atenção à. Pessoa em Situação de Violência
Rede de Atenção à Pessoa em Situação de Violência AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Art. 198 da CF/ 1988: A ações e os serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem
Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres
Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres Desastre: interrupção grave do funcionamento normal de uma comunidade que supera sua capacidade de resposta e recuperação. Principais causas de
Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde
Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde O Escritório de Projetos de Humanização do ICESP desenvolveu esta cartilha para orientar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos
Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas
Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas EDUCAÇÃO PERMANENTE SAÚDE MENTAL - CGR CAMPINAS MÓDULO GESTÃO E PLANEJAMENTO 2012 Nelson Figueira
PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE
PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE Área geográfica = 95,4 mil Km² equivalente a 1,12 do território rio nacional População = 6.049.234 habitantes Nº de municípios do Estado = 293 Nº de municípios
A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS
A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;
Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,
Carta de Campinas Nos dias 17 e 18 de junho de 2008, na cidade de Campinas (SP), gestores de saúde mental dos 22 maiores municípios do Brasil, e dos Estados-sede desses municípios, além de profissionais
DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de Proteção Social Especial Juliana M.
DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS Departamento de Proteção Social Especial Juliana M. Fernandes Pereira Marcos importantes para o trabalho social com a questão das drogas
O CUIDADO QUE EU PRECISO
O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento
Programa Estadual de Controle da Tuberculose. Coordenadora: Nardele Maria Juncks Equipe: Márcia Aparecida Silva Sônia Maura Coelho Mariana Hoffelder
SANTA CATARINA Programa Estadual de Controle da Tuberculose Coordenadora: Nardele Maria Juncks Equipe: Márcia Aparecida Silva Sônia Maura Coelho Mariana Hoffelder tuberculose@saude.sc.gov.br SECRETARIA
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM
VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE
VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE Um modelo de assistência descentralizado que busca a integralidade, com a participação da sociedade, e que pretende dar conta da prevenção, promoção e atenção à saúde da população
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Prevenção PositHIVa. junho 2007. Ministério da Saúde
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Programa Nacional de DST e Aids Prevenção PositHIVa junho 2007 Contexto 25 anos de epidemia; 10 anos de acesso universal à terapia anti-retroviral; Exames e insumos de
As escolas podem transformar os cenários de atuação?
As escolas podem transformar os cenários de atuação? Jorge Harada COSEMS/SP Premissas Relação da Instituição de Ensino com o serviço... com a gestão local é mais amplo do que a autorização ou disponibilização
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL BRASÍLIA, 16 DE MAIO DE 2013 Criação de um novo departamento dentro da SAS: DAET- Departamento de Atenção
EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas
Lea Lúcia Cecílio Braga Diretora do Departamento de Proteção Social Básica/DPSB Secretaria Nacional de Assistência Social / SNAS Ministério
Lea Lúcia Cecílio Braga Diretora do Departamento de Proteção Social Básica/DPSB Secretaria Nacional de Assistência Social / SNAS Ministério Desenvolvimento Social e Combate à Fome/MDS Brasília Dezembro/2014
PLANEJANDO A GRAVIDEZ
dicas POSITHIVAS PLANEJANDO A GRAVIDEZ Uma pessoa que vive com HIV/aids pode ter filhos biológicos? Pode. As pessoas que vivem com HIV/aids não devem abandonar seus sonhos, incluindo o desejo de construir
TEXTO 2. Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria
TEXTO 2 Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria Um dos eixos de atuação no Plano Brasil sem Miséria diz respeito à Inclusão Produtiva nos meios urbano e rural. A primeira está associada
ICANN COMUNIDADE AT-LARGE. Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números POLÍTICA SOBRE VIAGENS DA AT-LARGE
ICANN PT AL/2007/SD/4.Rev1 ORIGINAL: inglês DATA: 6 de junho de 2007 STATUS: FINAL Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números Série de documentos 2007 - Propostas para a equipe COMUNIDADE
Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave
Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Gabriela Calazans FCMSCSP, FMUSP II Seminário Nacional sobre Vacinas e novas Tecnologias de Prevenção
O SERVIÇO SOCIAL E A PRÁTICA PROFISSIONAL NA CASA DA ACOLHIDA
O SERVIÇO SOCIAL E A PRÁTICA PROFISSIONAL NA CASA DA ACOLHIDA LEMOS, Josiane (estágio I), e-mail: lemosjosi@hotmail.com SANTOS, Lourdes de Fátima dos (estágio I). e-mail: lurdesfsantos84@hotmail.com SCHEMIGUEL,
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS
PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento
Sistema Único de Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social É a gestão da Assistência social de forma descentralizada e participativa,constituindo-se na regulação e organização em todo o território nacional das ações socioassistenciais.
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 07/2014 DATA DA ENTRADA: 07 de janeiro de 2014 INTERESSADA: Sra. M. C. da S. CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO: classificação
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS CRAS Centro de Referência de Assistência Social PÚBLICO-ALVO: A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA B DO SUAS Famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social
SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)
SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento
Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910
Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Versão 1- Atualizado em 18/Nov/2011 1. O que é o Protocolo HVTN 910? O Protocolo HVTN 910 é um estudo clínico que avaliará por quanto tempo vacinas experimentais
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (2004) O SUAS materializa o conteúdo da LOAS, cumprindo no tempo histórico dessa Política as exigências
O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social
O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção
COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO?
COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO? Apresentação Ir para a escola, passar um tempo com a família e amigos, acompanhar as últimas novidades do mundo virtual, fazer um curso de inglês e praticar um esporte são
Equipe de Saúde. Jeanine e Sarah
Equipe de Saúde Jeanine e Sarah Considerando o saber popular dos agentes comunitários, quais as atividades de educação e promoção do aleitamento materno e alimentação complementar saúdável podem ser realizadas
Mais informações: www.saude.gov.br/academiadasaude http://www.atencaobasica.org.br/comunidades/academia-da-saude
Ministério da Saúde Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde Brasília - DF 2014 CARTILHA INFORMATIVA Quais são as políticas que subsidiam o Programa Academia da Saúde? Política Nacional de Atenção Básica
Rede de Atenção Psicossocial
NOTA TÉCNICA 62 2011 Rede de Atenção Psicossocial Altera a portaria GM nº 1.169 de 07 de julho de 2005 que destina incentivo financeiro para municípios que desenvolvem Projetos de Inclusão Social pelo
A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO
A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO ÍNDICE Diagnóstico Princípios Básicos: 1- Redefinição da atuação pública na saúde 2-Saúde como direito de todos 3-Estabilidade e continuidade das políticas de
COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO FEDERAL. Brasília maio 2010
COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO FEDERAL Brasília maio 2010 Audiência Pública: o avanço e o risco do consumo de crack no Brasil Francisco Cordeiro Coordenação de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
SEMINÁRIO VIGILÂNCIA E CONTROLE DA TUBERCULOSE E DOENÇAS DIARREICAS AGUDAS NA POPULAÇÃO INDÍGENA. Salvador, 23 e 24 de julho de 2013
SEMINÁRIO VIGILÂNCIA E CONTROLE DA TUBERCULOSE E DOENÇAS DIARREICAS AGUDAS NA POPULAÇÃO INDÍGENA Salvador, 23 e 24 de julho de 2013 O QUE É A TUBERCULOSE: RELEMBRANDO... Doença infecto-contagiosa causada
RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010
RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 Estabelece parâmetros para orientar a constituição, no âmbito dos Estados, Municípios e Distrito Federal, de Comissões Intersetoriais de Convivência
CADASTRO ÚNICO POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA E SEUS DIREITOS
CADASTRO ÚNICO POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA E SEUS DIREITOS SABIA? VOCÊ As pessoas em situação de rua têm direito a estar no Cadastro Único. O que é o Cadastro Único? O Cadastro Único identifica quem são
Mesa VI: Brasil Sorridente na Redes Prioritárias do Ministério da Saúde
Mesa VI: Brasil Sorridente na Redes Prioritárias do Ministério da Saúde Gilberto Alfredo Pucca Júnior Coordenador-Geral de Saúde Bucal Janeiro, 2014 Universalidade Descentralização políticoadministrativa
Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012
Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer SALVADOR/BA ABRIL de 2012 MARCOS HISTÓRICOS 1998: Adesão do Brasil aos princípios diretivos
PLANO VIVER SEM LIMITE
PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência PLANO VIVER SEM LIMITE 2011-2014 foi instituído por meio do Decreto da Presidência da República nº 7.612, de 17/11/2011 e
SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS
SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS DESCRIÇÃO: Modalidade: Centro Dia para pessoa Idosa Serviço voltado para o atendimento, regime parcial, de pessoas idosas de 60 anos ou mais, de
Proteção Social Básica
Proteção Social Básica Proteção Social Básica A Proteção Social Básica (PSB) atua na prevenção dos riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários
DESCUMPRIMENTO DAS CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
DESCUMPRIMENTO DAS CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) é responsável por sistematizar os resultados do acompanhamento das condicionalidades
REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS
REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS 1- O QUE É O TRABALHO INTERSETORIAL DA REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL? É uma diretriz de todas as políticas públicas
Por que esses números são inaceitáveis?
MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL Abrigo Casa lar Casa de passagem Beatriz Guimarães Bernardeth Gondim Cláudia Souza A PNAS Situando o acolhimento institucional e familiar Proteção Básica Proteção Especial
RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.
RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Caracteriza os usuários, seus direitos e sua participação na Política Pública de Assistência Social e no Sistema Único de Assistência Social, e revoga a
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS
1. Categorias profissionais que já compõem o SUAS RS: - Psicólogo - Assistente Social - Advogado - Educador Social - Nutricionista - Pedagogo - Enfermeiro - Estagiários - Supervisores e Coordenação - Técnico
Secretaria Nacional de Assistência Social
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS Constituição Federal 1988 LOAS 1993 PNAS 2004
Segurança Alimentar e Nutricional
Segurança Alimentar e Nutricional Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição/ DAB/ SAS Ministério da Saúde Afinal, o que é Segurança Alimentar e Nutricional? Segurança Alimentar e Nutricional
Cuidando da Minha Criança com Aids
Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê
SBE-01-B- SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, IDOSAS E SUAS FAMÍLIAS
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº SBE-01-B/2014 Data: 20/09/2014 Versão: Original 01 SISTEMA ADMINISTRATIVO SBE SISTEMA DE BEM ESTAR SOCIAL 02 ASSUNTO SBE-01-B- SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM
Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Centro de Referência de Assistência Social. Paraná, agosto de 2012
Centro de Referência de Assistência Social Paraná, agosto de 2012 Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Unidade pública estatal de base territorial, localizada em áreas de vulnerabilidade social
www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br
www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br 5.485.424 idosos - 2014 9.316.614 idosos - 2030 Fonte: Fundação SEADE Novas Demandas e Desafios Poder Público Sociedade Famílias Garantia de Direitos Proteção Social
Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Indicador 24. Cobertura de primeira consulta odontológica programática
Indicador 24 Cobertura de primeira consulta odontológica programática É o percentual de pessoas que receberam uma primeira consulta odontológica programática no Sistema Único de Saúde (SUS), A primeira
Crack, é possível vencer
Crack, é possível vencer Prevenção Educação, Informação e Capacitação Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas
PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação
REVELAÇÃO DIAGNÓSTICA. Eliana Galano Psicóloga Ambulatório de Pediatria CEADIPE - CRT-DST/AIDS - SP
REVELAÇÃO DIAGNÓSTICA Eliana Galano Psicóloga Ambulatório de Pediatria CEADIPE - CRT-DST/AIDS - SP Cenário Eficácia dos esquemas terapêuticos Aumento do número de crianças que atingem a idade escolar e
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco.
Objetivos e Riscos Antes de investir é necessário ter em mente que há risco em qualquer investimento. O mercado financeiro pode lhe ajudar a multiplicar a sua poupança (não necessariamente a conta de poupança,
Abordagem familiar e instrumentos para profissionais da Atenção Primária à Saúde
Abordagem familiar e instrumentos para profissionais da Atenção Primária à Saúde 1 Carmen Luiza Correa Fernandes e Lêda Chaves Dias Curra Médicas de Família e Comunidade / Terapeutas de Família e Casais
INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA-PR
INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA-PR SANTOS, Elaine Ferreira dos (estagio II), WERNER, Rosiléa Clara (supervisor), rosileawerner@yahoo.com.br
ESTRADA SUSTENTÁVEL Uma plataforma colaborativa para o Desenvolvimento Sustentável
1 ESTRADA SUSTENTÁVEL Uma plataforma colaborativa para o Desenvolvimento Sustentável 2 Desafios para o desenvolvimento sustentável O mundo esta ficando cada vez mais urbano Mais da metade da população
PAR. Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ
PAR Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ PAR Paciente Ativo e Responsável ACELBRA-RJ Ser um PAR celíaco Flávia Anastácio de Paula Adaptação do Texto de Luciana Holtz de Camargo Barros
Tuberculose em algum lugar, problema de todos nós.
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE AGRAVOS Aos Profissionais de Saúde e População Catarinense DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA
Serviço Social. DISCURSIVA Residência Saúde 2012 C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A Serviço Social DISCURSIVA Residência Saúde 2012 ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito - Prova Objetiva (PO) 31/10/2011
RECONSTRUINDO VÍNCULOS
RECONSTRUINDO VÍNCULOS U M P R O J E T O D O I N S T I T U T O B E R Ç O D A C I D A D A N I A S O B O P A T R O C Í N I O D O P R O G R A M A D E D E S E N V O L V I M E N T O S O C I A L D A P E T R
Linhas de Cuidado na Perspectiva de Redes de Atenção à Saúde
Linhas de Cuidado na Perspectiva de Redes de Atenção à Saúde Linhas de Cuidado na RELEMBRANDO... Perspectiva de RAS A RAS é definida como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes
1. Apresentação Curso de Serviço Social
PROJETO NÚCLEO DE PRÁTICAS DE JURIDICAS E DE SERVIÇO SOCIAL Responsável Técnica As. Social Tatiane Ferreira CRESS/SC 3207 CRESS/PR 6425 Prof. Ms. As. Social Josiane Bortoluzzi 1. Apresentação O Curso de
Núcleo de Apoio Profissional ao Serviço Social e de Psicologia. Programa Família Acolhedora no Município de São Paulo -Projeto Piloto
Introdução Programa Família Acolhedora no Município de São Paulo -Projeto Piloto O projeto se propôs a realizar mais uma ação para a efetivação da Política de Proteção as Crianças e Adolescentes em situação
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
O trabalho social com famílias. no âmbito do Serviço de Proteção e. Atendimento Integral à Família - PAIF
O trabalho social com famílias no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF Contexto Social: Acesso diferencial às informações Uso e abuso de substâncias psicoativas Nulo ou
Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social
Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Ms. Waleska Ramalho Ribeiro - UFPB A concepção republicana do SUAS requer
Desafios para o controle da
Desafios para o controle da Tuberculose como problema de saúde pública e doença determinada Tuberculose e perpetuadora no Brasil da miséria Draurio Barreira Coordenador do PNCT Draurio Barreira Coordenador
PROJETO CASA LAR DO CEGO IDOSO CIDADANIA NO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL
PROJETO CASA LAR DO CEGO IDOSO CIDADANIA NO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DADOS DA ORGANIZAÇÃO: Nome: Associação de Cegos Louis Braille - ACELB, mantenedora da Casa Lar do Cego Idoso Endereço: Rua Braille
PROJETO VEM CUIDAR DE MIM
PROJETO VEM CUIDAR DE MIM APRESENTAÇAO DA ENTIDADE O Asilo Dr. Carlos Romeiro, Instituição de Longa Permanência, com sede na rua dos Vicentinos, nº 33, Bairro Queluz, Conselheiro Lafaiete MG, Obra Unida
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
A atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas
PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE
2013 PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO PSE NO ANO DE 2013. Janeiro/2014 PREFEITURA MUNICIPAL DO SURUBIM SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA
Câmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904
A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes
Formação dos CCAP nos sites PROVE IT LPA
Formação dos CCAP nos sites PROVE IT LPA Ezio Távora dos Santos Filho Coordenador CCAP PROVE IT LPA TREAT TB - REDE TB Assembléia da REDE TB 23 maio 2011 Auditório Harley Pacheco, UFRJ O QUE É UM CCAP
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções