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1 TEXTO 2 Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria Um dos eixos de atuação no Plano Brasil sem Miséria diz respeito à Inclusão Produtiva nos meios urbano e rural. A primeira está associada a ações ligadas à qualificação profissional, economia solidária e empreendedorismo; já a segunda é voltada ao acesso a meios de produção agrícola para fins mercadológicos e de subsistência, conforme ilustração, a seguir: Para aumentar a capacidade e oportunidades entre a população que vive na extrema pobreza é criado o Bolsa Verde e realizado um acompanhamento sistemático junto às famílias através da entrega de sementes, mudas e tecnologias, além de todo suporte necessário para estimular/proporcionar o aumento da produção, conforme ilustração abaixo:

2 Já na zona urbana os direcionamentos das ações seguem mais voltados à criação de oportunidades por meio da qualificação, microempreendedorismo e economia solidária, como se observa na ilustração da Cartilha do Plano Brasil Sem Miséria:

3 É importante fazer referência desse eixo do Plano Brasil Sem Miséria com o Sistema Único da Assistência Social (SUAS) por meio da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) por meio do seu artigo 2º que determina a promoção da integração ao mercado de trabalho como um dos objetivos da Política de Assistência Social. Com a renda oportunizada com a realização da atividade trabalhista, o indivíduo terá condições de garantir suas necessidades básicas e, consequentemente, amenizar a possibilidade de danos e incidência de agravos à vida muito comuns diante dos contextos de vulnerabilidade que acabam inseridos. De acordo com as orientações técnicas do Acessuas Trabalho, cabe à Política Pública da Assistência Social identificar e acolher as demandas, mobilizar e garantir direitos e ser vocalizadora da população em vulnerabilidade, pois ela reconhece as capacidades e potencialidades dos usuários, promove o seu protagonismo na busca de direitos e espaços de integração relacionados ao mundo do trabalho, bem como o resgate de sua autoestima, autonomia e resiliência. Ainda de acordo com o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), a partir do direcionamento contido na LOAS, o Conselho Nacional de Assistência Social estabeleceu na Resolução CNAS nº 33/2011 que a promoção da integração ao mercado de trabalho", no campo da assistência social, deve ser entendida como integração ao mundo do trabalho, por ser esse um conceito mais amplo e adequado aos desafios da política de assistência social, atendendo as famílias e indivíduos no conjunto de suas vulnerabilidades. Considerando o contexto acima, identificou-se a necessidade de criar alguma ação que viabilizasse essa inserção dos usuários ao trabalho. Sabe-se que a inserção do salário na renda familiar interfere diretamente num cenário de vulnerabilidades e, por isso, a Secretaria Nacional de Assistência Social cria o Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho - ACESSUAS. Entende-se que a proposta da Assistência Social enquanto Política Pública é crucial para possibilitar o acesso da população demandante do Plano Brasil Sem Miséria às diversas ações de qualificação profissional, por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, por exemplo. Além disso, essa mesma perspectiva pode ser estendida às

4 demais linhas de atuação da Inclusão Produtiva Urbana e, principalmente, Rural mediante necessidades diversas de orientações, encaminhamentos, acompanhamentos considerando dificuldades como nível de instrução dos usuários e dificuldade de acesso às famílias. Tudo isso já denuncia a necessidade e importância de realizar um trabalho planejado e articulado com as diversas instituições que compreendem a Rede Socioassistencial, além de ressaltar sempre que possível a necessidade de considerar e compreender as especificidades do público demandante. É fundamental que os profissionais envolvidos deverão estar sempre desse processo, monitorando/acompanhando os resultados, as conclusões dos cursos, adequações dos horários a partir da realidade de cada turma e sua localidade. Esses cuidados contribuem com a conquista nos vínculos de confiança crucial para resultados satisfatórios com os usuários e suas famílias e possíveis encaminhamentos a postos de trabalho. Deve-se chamar atenção, ainda, para não haver por parte dos profissionais da Assistência Social um equívoco na realização de algumas atividades considerando suas atribuições específicas. Portanto, é preciso deixar claro que não é competência do Sistema Único de Assistência Social realizar ações e executar cursos de inclusão produtiva. Como dito antes, cabe aos seus trabalhadores realizar ações de mobilização junto aos usuários e suas famílias inseridos no território de atuação. E para mobilizar pode ser feita diversas atividades: - Repassando orientações por meio das informações dos cursos e todo o processo até o final com os encaminhamentos; - Divulgar as atividades, cursos, localidade e horários para atrair a atenção dos usuários e incentivar sua participação; - Sensibilizar a população demandante repassando as possibilidades de encaminhamentos e a importância das certificações para a conquista de empregos atualmente; - Encaminhar os interessados aos cursos e todo processo que abrange a proposta de trabalho do eixo relacionado à Inclusão Produtiva; - Acompanhar os encaminhamentos realizados para garantir a inclusão e emancipação social dos participantes e suas famílias.

5 Sugeridas algumas responsabilidades/atribuições fica mais fácil planejar e articular junto às demais Secretarias nos municípios para a conquista de resultados satisfatórios para as Instituições/parceiros envolvidos, como para os usuários atendidos. Referências: BRASIL. Cartilha - Plano Brasil Sem Miséria. Brasília, DF: Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Orientações técnicas do Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho ACESSUAS TRABALHO. Brasília, DF: Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2013.

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