INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA-PR
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- Sonia Chaplin Paranhos
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1 INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA-PR SANTOS, Elaine Ferreira dos (estagio II), WERNER, Rosiléa Clara (supervisor), NADAL, Isabela (supervisor acadêmico), Palavras-chave: Estratégia Saúde da Família, Educação em Saúde, Serviço Social Resumo: Este trabalho apresenta a experiência de atuação do serviço social em uma unidade de Saúde da Família no Município de Ponta Grossa-PR, a partir da inserção do um projeto de extensão Educação em Saúde : Direitos dos Usuários do SUS, que visa refletir e dar visibilidade quanto ao papel do assistente social na atenção básica. Com base nos parâmetros para atuação do assistente social na Saúde e nos preceitos da Política Nacional de Atenção Básica é possível identificar demandas emergentes para o Serviço Social na saúde principalmente o trabalho com a família, visando a proteção, promoção e recuperação da saúde da população, com vistas a garantir o acesso ao direito à saúde para além das ações curativas e pontuais, buscando o fortalecimento da atenção básica no sentido de promover o vinculo da população com a unidade, o acolhimento e o acesso com qualidade aos serviços prestados. Foram desenvolvidas ações de atendimento direto aos usuários, mobilização, participação e controle social, planejamento e gestão e assessoria e qualificação profissional, previstas pelos parâmetros de atuação dos assistentes sociais na saúde. Assim, foi possível identificar o reconhecimento dos profissionais e usuários da USF Horácio Droppa, quanto a importância do serviço social no cotidiano da unidade. Introdução A Constituição Federal de 1988 em seu artigo 196 dispõe que, a saúde é direito de todos e dever do Estado, e este deve prover todas as condições necessárias à promoção, prevenção e recuperação da saúde da população, garantindo qualidade dos serviços prestados e o acesso universal e equânime. (BRASIL, 1988) No ano de 1990, institui-se a através da lei 8.080/90 o Sistema Único de Saúde para organização da assistência à saúde da população de forma descentralizada e participativa. Deve-se na organização desses serviços priorizar a integralidade das ações superando a dicotomia preventivo-curativo, a regionalização e hierarquização das unidades de saúde, a participação da população, o fortalecimento do papel do município e introdução de práticas alternativas à assistência à saúde. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006) Nesse sentido o sistema de saúde é organizado em níveis de atenção, sendo estes: atenção básica, atenção de média complexidade e atenção de alta complexidade (especializada). A atenção básica é o nível do primeiro contato entre população e serviços de saúde, é a porta de entrada, onde deverá ser viabilizado o acesso aos demais níveis de atenção, conforme necessidade apresentada. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006) Para reorientação e fortalecimento da Atenção Básica, no ano de 1994 o Ministério da Saúde implantou o Programa Saúde da Família (PSF), posteriormente adotado como estratégia, em conformidade com os princípios do Sistema Único de Saúde. Assim, o PSF se apresenta como uma nova maneira de trabalhar a saúde, tendo a família como centro de atenção.
2 2 Atenção Básica em Ponta Grossa-Pr Ao entender o processo de organização dos serviços de saúde pode-se visualizar a estrutura da atenção básica no município de Ponta Grossa-Pr e dessa forma conhecer o histórico da instituição, aqui entendida como campo de estágio do Serviço Social. Atualmente no município de Ponta Grossa-Pr estão em funcionamento 40 unidades básicas de saúde, sendo que 17 contam com a Estratégia Saúde da Família (ESF) om a média de duas equipes por unidade. Destas 40 unidades apenas quatro tem assistente social compondo a equipe, sendo que nenhuma inserida em unidades com estratégia saúde da família. A Política Nacional de Atenção Básica estabelece que as Unidades com ESF devem ter uma equipe multiprofissional composta por no mínimo; médico, enfermeiro, auxiliar ou técnico de enfermagem e agentes comunitários de saúde, podendo acrescentar os profissionais de saúde bucal: cirurgião-dentista e auxiliar ou técnico em saúde bucal. No entanto por entender a importância do profissional assistente social na atenção básica, em especial na Estratégia Saúde da Família, em 2013 o projeto de extensão Educação em Saúde: Direitos dos Usuários do SUS foi inserido em duas unidades ESF, com o objetivo de refletir e dar visibilidade quanto ao papel Serviço Social na Atenção Básica de Saúde. Neste mesmo momento o Projeto realizou parceria com o Programa de Educação Pelo Trabalho para Saúde- PET Saúde, que foi aderido pela Secretaria Municipal de Ponta Grossa juntamente com a Universidade, e a partir dessa parceria tem sido desenvolvido no campo de estágio ações voltadas ao Fortalecimento da Atenção Básica bem como a preparação de acadêmicos para a atuação no sus. Relato da Prática Profissional As atividades desenvolvidas visaram mostrar à comunidade, equipes de saúde e gestão municipal a importância da inserção deste profissional na equipe mínima da atenção básica a considerar que o serviço social atua para além da assistência social, com pessoas em situação de vulnerabilidade social ou risco. Nossa atuação ultrapassa esses condicionantes e é confirmada a partir da resolução o Conselho Federal de Serviço Social na resolução nº 383, de 29/03/1999 que caracteriza o assistente social como profissional da saúde ao considerar a resolução nº 218, de 6/03/1997 que estabelece o assistente social como sendo capaz de intervir em fenômenos socioculturais e econômicos, contribuindo para o atendimento das demandas imediatas da população, além de facilitar o seu acesso às informações e ações educativas para que a saúde possa ser percebida como produto das condições de vida e da dinâmica das relações sociais, econômicas e políticas.
3 3 Inicialmente, para identificação da população atendida e conhecimento do cotidiano da unidade, foi estabelecido um período de observação e construção da caracterização do campo. Em um primeiro momento foram realizadas visitas institucionais (escolas, lideranças comunitárias, igrejas..) e domiciliares (informantes chaves da comunidade) juntamente com as Agentes Comunitárias de Saúde (ACS). Os próximos passos foram o mapeamento da área adscrita 1 e levantamento do diagnóstico epidemiológico. As ações do serviço social compreendem o atendimento direito aos usuários para viabilização de acesso aos serviços, onde segundo os parâmetros para atuação do assistente social na saúde prevê que: O atendimento direto aos usuários se dá nos diversos espaços de atuação profissional na saúde, desde a atenção básica até os serviços que se organizam a partir de ações de média e alta complexidade, e ganham materialidade na estrutura da rede de serviços brasileira a partir das unidades da Estratégia de Saúde da Família, dos postos e centros de saúde, policlínicas, institutos, maternidades, Centros de Apoio Psicossocial (CAPs), hospitais gerais, de emergência e especializados, incluindo os universitários, independente da instância a qual é vinculada seja federal, estadual ou municipal. (CFESS, 2009) No atendimento direto apresentam-se diferentes situações que derivam das dificuldades de acesso e não viabilização dos princípios do SUS e que demandam a ação do serviço social: demora no atendimento, precariedade dos recursos, burocratização, ênfase na assistência médica curativa, problemas com a qualidade e quantidade de atendimento, não atendimento aos usuários. Algumas questões aparecem no cotidiano da unidade e são expressas através das seguintes demandas: reclamação com relação a qualidade do atendimento e/ou ao não atendimento, agravamento das situações de morbidade e mortalidade por doenças passíveis de prevenção. Apresentam-se pelos problemas sócio-economicos; falta de infraestrutura nos bairros, o desemprego e subemprego, ausência de local de moradia, violências, etc. Além disso, existe dificuldade em relação ao vinculo da população com a unidade. Algumas pessoas estão em situação de vulnerabilidade e risco de saúde, no entanto não procuram a unidade e são atendidos em sua maioria nas unidades de urgência e emergência. Em sua maioria as situações apresentadas são atendidas através do plantão social, entendido como o atendimento dentro da unidade, a partir de demanda espontânea, e das visitas domiciliares: Visitas domiciliares: As visitas domiciliares são importantes instrumentos a serem utilizados por assistentes sociais porque favorece uma melhor 1 A Atenção Básica tem como fundamentos e diretrizes ter território adstrito de forma a permitir o planejamento, a programação descentralizada e o desenvolvimento de ações setoriais e intersetoriais com impacto na situação, nos condicionantes e nos determinantes da saúde das coletividades que constituem aquele território. ver Política Nacional de Atenção Básica, 2006.
4 4 compreensão acerca das condições de vida dos usuários, que envolvem a situação de moradia (residência e bairro) e as relações familiares e comunitárias (CFESS, 2009) As visitas domiciliares, foram realizadas a partir de demandas trazidas pelos demais membros da equipe, principalmente ACS, e pelas escolas que a partir do contato realizado no momento do conhecimento da realidade da área adscrita, solicitaram contato com o Serviço Social para atendimento de situações vivenciadas pelas famílias que dificultavam o rendimento escolar das crianças. Além do atendimento direto aos usuários, foram realizadas ações de mobilização, participação e controle social, onde foi desenvolvido projeto de implantação do Conselho Local de Saúde, visto que unidade e comunidade não contam com essa ferramenta de controle social e participação e enfrentam a dificuldade da falta de conhecimento do modo de implantação e funcionamento do mesmo. Em um primeiro momento foram desenvolvidas ações de sensibilização da equipe quanto a importância desse conselho e o papel dos profissionais no processo de implantação. Além dessas ações identificou-se a necessidade de planejamento e gestão dos serviços juntamente com a equipe, para organização de atividades coletivas e ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde, com levantamento das prioridades a serem atendidas e as estratégias para tal, com desenvolvimento de instrumentais, como ficha de acompanhamento do paciente para evolução das condutas realizadas, revisão da organização dos prontuários, implantação de lista de demanda reprimida para aqueles que procuram atendimento na unidade e não conseguem, formação de grupos (gestantes, idosos, hipertensos..) e atividades de educação em saúde através das salas de espera. Por fim, foram desenvolvidas ações de assessoria a equipe quanto ao trabalho com grupos, com demandas levantadas pelos profissionais. Resultados e Discussões É possível afirmar que o Serviço Social atua segundo o conceito ampliado de saúde, no sentido de promover saúde, prevenir doenças e colaborar para a recuperação da saúde dos usuários através do atendimento direto, das atividades socioeducativas, mobilização, participação e controle social, Investigação, planejamento e gestão e assessoria, qualificação e formação profissional. (CFESS, 2009). A prática do profissional de serviço social, na área da saúde, deve estar em consonância com a política de saúde, voltados ao comprometimento com a garantia de direitos, e preocupação com análise dos serviços de saúde, visando a contribuição para qualidade desses serviços ao realizar a mediação entre instituição e usuário para efetivação do direito. Nesse sentido as ações do serviço social foram desenvolvidas em consonância com o que é proposto pelos Parâmetros para Atuação do Assistente Social na saúde,
5 5 distanciadas das ações administrativas e ao contrário disso, foi possível evidenciar qual o papel do assistente social na dinâmica do trabalho em equipe, bem como, sua importância para viabilização do acesso dos usuários aos serviços e qualificação da equipe para desenvolvimentos das ações coletivas e de mobilização da unidade e comunidade. Considerações O assistente social como profissional da saúde tem como desafio defender e dar visibilidade a importância de seu papel na construção de uma política de saúde em conformidade com os princípios do SUS, a partir de uma prática voltada à saúde como direito e busca por ações que visem qualidade de vida e autonomia dos usuários. Contudo é indispensável que o assistente social busque estar sempre em contato com a população para além das atividades de plantão social, sendo proativo, com iniciativas criativas e propositivas a fim de conhecer as demandas existentes e ultrapassar os limites da estrutura física da unidade. Dessa forma, o profissional capaz de demonstrar qual o seu papel e importância no campo de trabalho, tem a autonomia para atuar diante dos problemas enfrentados e conseguir negociar com a equipe de trabalho e com a gestão os recursos necessários ao desenvolvimento da sua prática e assim promover mudanças positivas para a comunidade. Referências BRASIL. Lei de 19 de setembro de Dispõe sobre as condições para a promoção e recuperação da saúde, a organização e funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília-DF. Ministério da Saúde, BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Brasil, CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Resolução CFESS n 383, de 29 de março de Caracteriza o assistente social como profissional de saúde. Obtido em< no dia às 21h00min. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Resolução nº 218, de 06 de março de Obtido em < sna.saúde.gov.br/legisla/legisla/exerc.../res_cns218_97exerc_p.doc> no dia às 21h10min CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Parâmetros para a Atuação de Assistentes Sociais na Saúde. Grupo de Trabalho Serviço Social na Saúde. Brasília, Mar MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Atenção Básica. Série E. Legislação em Saúde. Brasília-DF, VASCONCELOS. Ana Maria. Serviço Social e Práticas Democráticas, in: BRAVO. Maria I.S (org); PEREIRA. Potyara A.P. Política Social e Democracia. 2ªed. Cortez. São Paulo, 2002.
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