Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 5: Modelos de Escolha Discreta

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 5: Modelos de Escolha Discreta"

Transcrição

1 MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão 5: Modelos de Escolha Discreta 2010 / /18

2 MODELOS DE ESCOLHA DISCRETA (I) São modelos que procuram reproduzir as condições em que as pessoas exercem as suas escolhas perante um conjunto finito (geralmente pequeno) de alternativas Podem ser usados num contexto estático (comparação entre duas alternativas existentes ou hipotéticas) ou diferencial (modificação dos atributos de uma alternativa) Baseiam-se na Teoria de Utilidade Estocástica cada alternativa tem uma utilidade para o decisor (viajante) cujo conhecimento antes da decisão é imperfeito no conjunto dos decisores existe uma certa variedade de preferências A utilidade de cada alternativa é descrita como uma função matemática com um termo determinístico que é função dos seus atributos; e um termo aleatório, cuja dimensão depende do rigor da informação prévia e da variedade de preferências na população 2/18

3 MODELOS DE ESCOLHA DISCRETA (II) Os atributos mais frequentemente considerados na parte determinística da função utilidade são quase sempre o tempo de viagem, o preço, o nº de transbordos por vezes a frequência de serviço e o conforto também quase sempre, um parâmetro específico de cada modo, no qual são abrangidos todos os seus atributos mais difíceis de medir Cada um dos atributos tem um parâmetro que corresponde à sua importância (peso) relativamente aos outros atributos na utilidade das alternativas U ( A) A 0 w. X A k V ( A) k k 3/18

4 MODELOS DE ESCOLHA DISCRETA (III) Com base nessas funções utilidade é possível calcular as probabilidades de escolha de cada alternativa A probabilidade de escolha da alternativa A é a probabilidade de que a sua utilidade seja maior que a de todas as outras alternativas É muito comum a aplicação diferencial destes modelos Quando se trata apenas de modificações de atributos de alternativas já existentes calibram-se os parâmetros dos modelos para reproduzir as cotas de mercado nas circunstâncias actuais [desde que haja suficiente variação dos atributos nessa base] preferências reveladas ensaiam-se as mudanças de cotas de mercado por efeito de modificação num ou mais atributos de alguma das alternativas 4/18

5 MODELOS DE ESCOLHA DISCRETA (IV) Quando se trata da introdução de novas alternativas ou da modificação de um atributo que antes era muito homogéneo a calibração dos parâmetros não pode ser feita (apenas) com base nas circunstâncias anteriores Nesses casos pode recorrer-se a informação de outras cidades (analogias) Mas há sempre dúvidas sobre o realismo da transposição dessas situações usam-se sobretudo inquéritos de preferências declaradas, em que se estimam as compensações que as pessoas afectadas por essas modificações fazem entre os vários atributos (por ex. quanto estão dispostas a pagar a mais para ter um transporte mais rápido ou mais confortável) Aplicam-se os modelos com esses parâmetros para afinar os níveis dos atributos da oferta mais interessantes (custos de produção / cotas de mercado / receitas) 5/18

6 O MODELO LOGIT E A UTILIDADE ESTOCÁSTICA O modelo Logit baseia-se na Teoria da Utilidade Estocástica, com um conjunto de hipóteses sobre o termo de erro na expressão da utilidade U ( A) V ( A) A wk X k A 0. k Os termos de erro são independentes e com a mesma distribuição e parâmetros para todas as alternativas em presença A distribuição dos termos de erro é a de Gumbel (dupla exponencial) O termo de erro toma valores pequenos em comparação com o valor da parte determinística da utilidade das alternativas Esta formulação aditiva implica a utilidade é compensatória, isto é, os defeitos numa das dimensões são compensáveis por (grandes) virtudes noutras os contributos dos vários atributos são independentes, isto é, o peso relativo de cada um deles (dado pelo seu coeficiente) é independente do valor que tome qualquer dos outros atributos 6/18

7 MODELO LOGIT E SUAS PROPRIEDADES A expressão geral do modelo Logit é em que é o conjunto de escolha disponível para o decisor Axioma de Independência de Alternativas Irrelevantes: O rácio das probabilidades de duas alternativas não é afectado pela presença ou ausência de outras no conjunto de escolha. Se A 1 e A 2 forem duas alternativas de probabilidade não nula: p( A ) 1 P( A ) exp A p( A2 ) P( A2 ) 1 V ( A ) V ( A ) ln V ( A ) V ( ) Esta propriedade representa uma debilidade do modelo sempre que haja alternativas claramente correlacionadas, e implica um tratamento especial desses casos (por ex. 2 modos rodoviários partilhando o mesmo caminho), com o modelo Logit Hierárquico (não tratado nesta disciplina) P i k exp V exp i V k 2 7/18

8 LOGIT BINOMIAL: PROBABILIDADE E DIFERENÇA DE UTILIDADES Probabilidade P(A) Modelo Logit Binomial: Probabilidade em função da Diferença de Utilidades 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0-15,0-10,0-5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 Diferença de Utilidades 8/18

9 PREFERÊNCIAS REVELADAS A operação de recolha mais usada para este efeito corresponde a inquéritos O/D em que se pretende saber, para cada par O/D, quantas pessoas viajaram por cada modo e caminho Para cada um desses modos e caminhos são medidos os valores dos atributos relevantes da função utilidade, por ex. tempos de percurso e de espera, custo de operação do veículo, portagens, preço do bilhete, número de transbordos, etc. Para a aplicação do modelo de escolha discreta deve evitar-se recorrer aos pares em que uma das alternativas é claramente dominante das outras (por ex, mais de 90% dos viajantes) 9/18

10 APLICAÇÃO DO MODELO LOGIT S/ PREFERÊNCIAS REVELADAS I - DADOS Obj: Testar o interesse de construir o arco B-E Escolha de caminhos em Tr. Individual Em cada arco Dist / Tempo / Portagem Par Caminhos Dist. (Km) Tempo (min) Portagem (Euro) % Tráf A - B A - B % A - X - B % A - C A - D - C ,85 62% A -X - C % B - C B - X - C % B - A - D - C ,85 20% B - D B - A - D % B - X - A - D % B - X - C - D ,85 2% D - E D - C - E ,1 89% D -A - X - E % D - C - X - E ,85 1% 10/18

11 APLICAÇÃO DO MODELO LOGIT SOBRE PREFERÊNCIAS REVELADAS II - CALIBRAÇÃO Equação base do modelo LOGIT ln (P(a)/ P(b)) = U(a)- U(b) = [D(a)-D(b)] + [T(a)-T(b)] +. [Pr(a)-Pr(b)] Nº Alt. a Alt b ln (P(a) / P(b)) D(a)-D(b) T(a)-T(b) Pr(a)-Pr(b) Dif. Util. DELTA DELTA^2 1 A - B A - X - B 1, ,115 0,069 0,005 2 A - D - C A -X - C 0, ,85 0,436 0,053 0,003 3 B - X - C B - A - D - C 1, ,85 1,520 0,134 0,018 4 B - A - D B - X - A - D 1, ,115 0,067 0,004 5 B - X - A - D B - X - C - D 2, ,85 2,318 0,125 0,016 6 D - C - E D -A - X - E 2, ,1 2,218 0,032 0,001 7 D -A- X - E D - C - X- E 2, ,85 2,318 0,015 0,000 0,047 Todos os parâmetros têm os sinais esperados e são estatisticamente significativos coef.correl. 0,989 Coef. -0,052-0,107-1,173 Desv-padr 0,016 0,014 0,146 t-stat -3,294-7,372-8,017 11/18

12 Trade-offs APLICAÇÃO DO MODELO LOGIT SOBRE PREFERÊNCIAS REVELADAS III - VALIDAÇÃO % Tráfego Modelado 0,045 Euro / km 0,091 Euro / min 2,04 min / km 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Preferências Reveladas - Ajuste entre Tráfego Observado e Modelado em cada caminho 0% 20% 40% 60% 80% 100% % Tráfego Real 12/18

13 APLICAÇÃO DO MODELO LOGIT SOBRE PREFERÊNCIAS REVELADAS IV - ESTIMAÇÃO Pretende-se estimar qual a fracção dos tráfegos dos vários pares O/D que podem ser captados pelo novo troço de auto-estrada Novas escolhas de caminhos Par Caminhos Dist. (Km) Tempo (min) Portagem (Euro) Util exp(util) % Traf. Mod. B-E B-X-E , , ,1% B-E ,4-4, , ,9% Quota interessante para o novo caminho 0,0132 Par Caminhos Dist. (Km) Tempo (min) Portagem (Euro) Util exp(util) % Traf. Mod. A -E A - B - E ,4-7,0939 0, ,2% Quota baixa para o novo caminho A -X- E ,8387 0, ,8% 0,00374 Par Caminhos Dist. (Km) Tempo (min) Portagem (Euro) Util exp(util) % Traf. Mod. D-E D-C-E ,1-6, , ,1% D-A-B-E ,4-9,8478 0, ,9% Quota demasiado baixa para novo caminho 0,00175 Conclusão: Novo lanço só é interessante para par B-E e em segundo nível para o par A-E 13/18

14 PREFERÊNCIAS DECLARADAS (I): QUESTÕES BÁSICAS São inquéritos realizados na fase de preparação de medidas de modificação da oferta de transportes (mudança de preços, introdução de novos modos ou serviços) e que procuram obter declarações do que seria a resposta (adaptação de comportamento) perante essas situações hipotéticas Deve evitar-se a pergunta directa como faria perante esta nova situação?, porque a decisão quanto à mudança muitas vezes ainda não foi tomada porque assim se suscitam respostas estratégicas (a resposta dada é a que o inquirido pensa que maximiza a probabilidade de vir a ser decidido o que mais lhe convém) Para os inquiridos, as situações descritas devem ser simples de entender, parecer plausíveis e ser relacionáveis com a experiência anterior. Há que evitar a fadiga do inquirido 14/18

15 PREFERÊNCIAS DECLARADAS (II) A forma mais habitual de inquérito consiste em apresentar a cada inquirido um conjunto (6 a 9) de cartões com pares de hipóteses, pedindo que manifeste a sua preferência por uma dessas hipóteses (e eventualmente a intensidade da preferência) Nas duas hipóteses de cada par, uma é melhor num atributo (por ex. o tempo de viagem) e outra é melhor noutro atributo (por ex. o preço) Com um projecto cuidadoso do conjunto de comparações, consegue-se estimar os trade-offs médios da população em estudo, o que permite por exemplo: estimar as modificações da oferta que maximizem a receita, ou que maximizem a cota de mercado de um determinado modo sujeito a um limite de resultados estimar a procura e a receita para uma situação de referência tomada como politicamente desejável 15/18

16 PREFERÊNCIAS DECLARADAS (III): CARTÃO DE COMPARAÇÃO DUMA OPÇÃO ACTUAL COM UMA HIPOTÉTICA AUTOCARRO TEMPO DE VIAGEM O MESMO METRO LIGEIRO TEMPO DE VIAGEM TEMPO DE/PARA A PARAGEM O MESMO TEMPO DE/PARA A PARAGEM CUSTO O MESMO CUSTO -5 Minutos O MESMO + 10% Prefiro Muito o Autocarro Prefiro o Autocarro Indiferente Prefiro o Metro Ligeiro Prefiro Muito o Metro Ligeiro 16/18

17 Administração dos Inquéritos PREFERÊNCIAS DECLARADAS (IV) CONDUÇÃO DO INQUÉRITO Auto-administração é muito falível Com inquiridores: Mais caro e fiável, importante decisão sobre selecção da amostra e sobre local de realização do inquérito Desenho dos instrumentos Até há pouco, sempre baseados em papel Frequente uso de cartões para descrição pictórica das alternativas Uso de computadores portáteis em forte crescimento, pelos ganhos na condução da entrevista e na detecção de erros Importante assegurar que o inquirido tem noção realista das alternativas em cotejo (sem que isso implique a sua fadiga). Mais importante quando se estuda a introdução de um novo modo de transporte Cada novo desenho de experiência deve ser cuidadosamente testado com um inquérito piloto 17/18

18 PREFERÊNCIAS DECLARADAS (V) DESENHO AMOSTRAL Quem inquirir? Actuais utilizadores dos modos analisados e seus concorrentes Actuais não viajantes (se for possível a sua localização sem demasiados custos) Segmentação do inquérito pode conduzir a melhores resultados Quantos inquéritos? Recomenda-se 75 a 100 por cada segmento, obtendo-se geralmente por inquirido não menos de 6 a 8 respostas parcelares 18/18

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas. Sessão Prática 9 (Tipo A):

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas. Sessão Prática 9 (Tipo A): Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 9 (Tipo A): Modelos de Escolha Discreta Preferências reveladas e preferências declaradas

Leia mais

Disciplina: Gestão da Mobilidade Urbana. Prof. Responsável: Rosário Macário. Aulas Teóricas

Disciplina: Gestão da Mobilidade Urbana. Prof. Responsável: Rosário Macário. Aulas Teóricas MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO MESTRADO EM PLANEAMENTO E OPERAÇÃO DE TRANSPORTES LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO Disciplina: Gestão da

Leia mais

Modelos de Escolha Discreta

Modelos de Escolha Discreta Modelos de Escolha Discreta Exercício Resolvido 2 Uma empresa de expedição rápida de encomendas, que serve actualmente várias cidades do País, tem neste momento dois modos de funcionamento: O primeiro

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 12 : Modelos de distribuição e afectação de tráfego 1/27 O MODELO DE 4 PASSOS Passo Objectivo

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil Transportes. Exercícios das Aulas Práticas. Módulo P9 Modelos de Escolha Discreta. Modelo Logit. Exercício P9.

Mestrado Integrado em Engenharia Civil Transportes. Exercícios das Aulas Práticas. Módulo P9 Modelos de Escolha Discreta. Modelo Logit. Exercício P9. Mestrado Integrado em Engenharia Civil Transportes Exercícios das Aulas Práticas Módulo P9 Modelos de Escolha Discreta. Modelo Logit Exercício P9.1 Uma empresa de expedição rápida de encomendas, que serve

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL. Disciplina: TRANSPORTES

MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL. Disciplina: TRANSPORTES MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão 4: Estudos Simples de Procura de Transportes A Projecções tendenciais e modelos de 2009/2010

Leia mais

Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 9: O Modelo de 4 passos (2ª parte):

Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 9: O Modelo de 4 passos (2ª parte): MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão 9: O Modelo de 4 passos (2ª parte): Escolha Modal e Afectação de Tráfego; Crítica Geral do modelo

Leia mais

TRANSPORTES. Sessão Prática 10 Modelos de Distribuição e Afetação de Tráfego

TRANSPORTES. Sessão Prática 10 Modelos de Distribuição e Afetação de Tráfego Mestrado Integrado em Engenharia Civil TRANSPORTES Prof. Responsável: Luis Picado Santos Sessão Prática 10 Modelos de istribuição e Afetação de Tráfego Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engenharia

Leia mais

Modelos de Escolha Discreta

Modelos de Escolha Discreta Modelos de Escolha Discreta Exercício Resolvido 3 No âmbito dos estudos de procura para a ligação do Aeroporto da Portela à rede do metropolitano de Lisboa (através do prolongamento da Linha Vermelha)

Leia mais

Micro-simulação de veículos e peões

Micro-simulação de veículos e peões Micro-simulação de veículos e peões Avaliação do impacte da ocorrência de um evento de grande procura na cidade de Coimbra T. FERNANDES 1 ; G. CORREIA 2 1 Departamento de Engenharia Civil, FCTUC Pólo II,

Leia mais

Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas. Sessão 3: A Observação e Representação da Mobilidade

Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas. Sessão 3: A Observação e Representação da Mobilidade MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão 3: A Observação e Representação da Mobilidade 2009 / 2010 1/26 OBSERVAÇÃO SISTEMÁTICA Contagens

Leia mais

Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 7: Redes de Serviços Regulares de Transportes : Configuração e Avaliação do Desempenho

Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 7: Redes de Serviços Regulares de Transportes : Configuração e Avaliação do Desempenho MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão 7: Redes de Serviços Regulares de Transportes : 2008 / 2009 1/12 OBJECTIVOS BÁSICOS (I) Comum

Leia mais

Álvaro Barreira Rosário Macário Vasco Reis. 17 de Outubro de 2013

Álvaro Barreira Rosário Macário Vasco Reis. 17 de Outubro de 2013 Competitividade do modo ferroviário de alta velocidade em soluções de transporte unimodais e intermodais: Análise do corredor Lisboa Madrid através de Modelos de Escolha Discreta Álvaro Barreira Rosário

Leia mais

PARTE TEÓRICA Perguntas de escolha múltipla

PARTE TEÓRICA Perguntas de escolha múltipla PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA MIEEC/FEUP PARTE TEÓRICA Perguntas de escolha múltipla 1 Dada a experiência aleatória ε define-se espaço amostral associado a ε como sendo: A O espaço físico onde se realiza

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 13: Os desafios profissionais no Sistema de Transportes

MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 13: Os desafios profissionais no Sistema de Transportes MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão 13: Os desafios profissionais no Sistema 2009/2010 Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado

Leia mais

Utilização dos dados do Inquérito à Mobilidade em estudos desenvolvidos pela AMP

Utilização dos dados do Inquérito à Mobilidade em estudos desenvolvidos pela AMP Utilização dos dados do Inquérito à Mobilidade em estudos desenvolvidos pela AMP - Estimativa da receita tarifária do transporte rodoviário de passageiros definição da procura - Modelo de Transportes da

Leia mais

Planeamento e Gestão da Mobilidade Urbana. Sessão 2:

Planeamento e Gestão da Mobilidade Urbana. Sessão 2: Mestrado em Ordenamento do Território e Urbanismo Planeamento e Gestão da Mobilidade Urbana João de Abreu e Silva Sessão 2: - Sistemas de transportes, organização e tipologia - - Modelação da mobilidade

Leia mais

Noções de Simulação. Ciências Contábeis - FEA - Noturno. 2 o Semestre MAE0219 (IME-USP) Noções de Simulação 2 o Semestre / 23

Noções de Simulação. Ciências Contábeis - FEA - Noturno. 2 o Semestre MAE0219 (IME-USP) Noções de Simulação 2 o Semestre / 23 Noções de Simulação Ciências Contábeis - FEA - Noturno 2 o Semestre 2013 MAE0219 (IME-USP) Noções de Simulação 2 o Semestre 2013 1 / 23 Objetivos da Aula Sumário 1 Objetivos da Aula 2 Motivação 3 Geração

Leia mais

Introdução aos Proc. Estocásticos - ENG 430

Introdução aos Proc. Estocásticos - ENG 430 Introdução aos Proc. Estocásticos - ENG 430 Fabrício Simões IFBA 16 de novembro de 2015 Fabrício Simões (IFBA) Introdução aos Proc. Estocásticos - ENG 430 16 de novembro de 2015 1 / 34 1 Motivação 2 Conceitos

Leia mais

Modelos de Escolha Discreta. a)pretende-se conhecer os coeficientes da função de utilidade, assim como a sua significância estatística.

Modelos de Escolha Discreta. a)pretende-se conhecer os coeficientes da função de utilidade, assim como a sua significância estatística. Nº Observações espaço Lx centro espaço periferia nº clientes (15 min) centro Lx nº clientes (15 min) periferia estacionamento centro Lx estacionamento periferia tc rodo centro Lx tc rodo periferia Código

Leia mais

Catarina Marques. Estatística II Licenciatura em Gestão. Conceitos: População, Unidade Estatística e Amostra

Catarina Marques. Estatística II Licenciatura em Gestão. Conceitos: População, Unidade Estatística e Amostra Amostragem Estatística II Licenciatura em Gestão 1 Conceitos: População, Unidade Estatística e Amostra População (ou Universo) dimensão N Conjunto de unidades com uma ou mais características comuns População

Leia mais

Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 3: A Observação e Representação da Mobilidade Projecções tendenciais

Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 3: A Observação e Representação da Mobilidade Projecções tendenciais MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão 3: A Observação e Representação da Mobilidade 2011 / 2012 1/35 A IMPORTÂNCIA DE CONHECER (ESTIMAR)

Leia mais

Amostragem e distribuições por amostragem

Amostragem e distribuições por amostragem Amostragem e distribuições por amostragem Carla Henriques e Nuno Bastos Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Contabilidade e Administração População, amostra e inferência estatística

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS fonte de graus de soma de quadrado variação liberdade quadrados médio teste F regressão 1 1,4 1,4 46,2 resíduo 28 0,8 0,03 total 2,2 A tabela de análise de variância (ANOVA) ilustrada acima resulta de

Leia mais

PROPOSTA INDICATIVA DE RESOLUÇÃO. MODELOS DE APOIO À DECISÃO Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico

PROPOSTA INDICATIVA DE RESOLUÇÃO. MODELOS DE APOIO À DECISÃO Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico PROPOSTA INDIATIVA DE RESOLUÇÃO MODELOS DE APOIO À DEISÃO Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico Ano académico 2008/2009 2º Semestre Exame 2ª Época, 10/07/2009, 13:00 Duração:

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DO EFEITO DAS CONDIÇÕES DE CIRCULAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLHA DE PERCURSOS, EM ECONOMIAS EMERGENTES

QUANTIFICAÇÃO DO EFEITO DAS CONDIÇÕES DE CIRCULAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLHA DE PERCURSOS, EM ECONOMIAS EMERGENTES QUANTIFICAÇÃO DO EFEITO DAS CONDIÇÕES DE CIRCULAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLHA DE PERCURSOS, EM ECONOMIAS EMERGENTES André Duarte 1, Miguel Silva 1 1 VTM Consultores, Linda-a-Velha, Portugal, andre.duarte@vtm.pt;

Leia mais

Planificação Anual 11º Ano Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Planificação Anual 11º Ano Matemática Aplicada às Ciências Sociais ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ Planificação Anual 11º Ano Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ano letivo 2018 / 2019 PERÍODO Nº de PREVISTAS 1º 72 2º 72 3º 36 Total: 180 1º

Leia mais

Função de Verossimilhança

Função de Verossimilhança Função de Verossimilhança João Batista e Paulo Inácio Prado 2018 BIE5781 Modelagem Estatística em Ecologia e Recursos Naturais 1/38 Sumário Sumário 1. Motivação 2. Estimação por Máxima Verossimilhança

Leia mais

Projeto SMARTMOVE em Almada Definição do âmbito da campanha AMC

Projeto SMARTMOVE em Almada Definição do âmbito da campanha AMC Projeto SMARTMOVE em Almada Definição do âmbito da campanha AMC 3.º Seminário de divulgação Costa Caparica, Almada 10 Maio 2016 Almada Área Metropolitana Lisboa ~ 175.000 hab. em 70,2 km 2 ~ 70.000 hab.

Leia mais

Professora: Susana Costa

Professora: Susana Costa Escola Secundária/3 Rainha Santa Isabel Planificação a Médio Prazo 201/2017 Matemática Aplicada às Ciências Sociais BLOCO II (11º ano) Turmas - 11º C e 11º D Professora: Susana Costa Planificação a Médio

Leia mais

ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS. A avaliação dos recursos naturais

ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS. A avaliação dos recursos naturais ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS A avaliação dos recursos naturais Métodos de avaliação ou valoração DIRECTO INDIRECTO MERCADOS OBSERVADOS OBSERVADOS/DIRECTOS Referendo Mercados simulados Mercados privados

Leia mais

Pesquisa. Apresentação sobre:

Pesquisa. Apresentação sobre: Pesquisa Apresentação sobre: Introdução Conhecimento O ser humano tem evoluído práticas e técnicas que possibilitaram o desenvolvimento da sociedade. Este desenvolvimento fundamenta-se na acumulação de

Leia mais

Licenciaturas em Eng.ª Civil e do Território. Disciplina: Gestão do Tráfego Rodoviário

Licenciaturas em Eng.ª Civil e do Território. Disciplina: Gestão do Tráfego Rodoviário Licenciaturas em Eng.ª Civil e do Território Disciplina: Gestão do Tráfego Rodoviário Responsável: José Manuel Viegas Avaliação e intervenção sobre uma rede de estradas - Introdução ao Trabalho Prático

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 11 (Tipo A): Modelos de distribuição de 1/29 Conceitos básicos A estimação indirecta

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME

MATRIZ DA PROVA DE EXAME MATRIZ DA PROVA DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS - 11º ANO Módulos 4, 5 e 6 Duração da Prova 135 minutos Modalidade: Prova escrita

Leia mais

Processo de Amostragem

Processo de Amostragem Processo de Amostragem População versus Amostra População: conjunto de unidades com uma ou mais característica em comum N é a dimensão da população Amostra: Subconjunto da população N é a dimensão da amostra

Leia mais

Modelos Probabilísticos Teóricos Discretos e Contínuos. Bernoulli, Binomial, Poisson, Uniforme, Exponencial, Normal

Modelos Probabilísticos Teóricos Discretos e Contínuos. Bernoulli, Binomial, Poisson, Uniforme, Exponencial, Normal Modelos Probabilísticos Teóricos Discretos e Contínuos Bernoulli, Binomial, Poisson, Uniforme, Exponencial, Normal Distribuição de Probabilidades A distribuição de probabilidades de uma variável aleatória:

Leia mais

Caderno de exercícios no. 2

Caderno de exercícios no. 2 Caderno de exercícios no. 2 1. Representou um problema de decisão numa árvore de decisão e calculou o valor monetário esperado da melhor opção. Depois de consultar um especialista com conhecimento imperfeito:

Leia mais

Avaliação e Gestão de Risco em Projectos Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico

Avaliação e Gestão de Risco em Projectos Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico NOME: Nº IST: Avaliação e Gestão de Risco em Projectos Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico Ano académico 2008/2009 2º Semestre 2º

Leia mais

Identificação da Distribuição Teórica de Probabilidades

Identificação da Distribuição Teórica de Probabilidades Identificação da Distribuição Teórica de Probabilidades A utilização de gráficos, tais como um histograma, são muito úteis para a identificação ou delineamento da distribuição teórica de probabilidades.

Leia mais

Simulação a Eventos Discretos. Fernando Nogueira Simulação 1

Simulação a Eventos Discretos. Fernando Nogueira Simulação 1 Simulação a s Discretos Fernando Nogueira Simulação Introdução Simulação não é uma técnica de otimização: estima-se medidas de performance de um sistema modelado. Modelos Contínuos X Modelos Discretos

Leia mais

Métodos Estatísticos

Métodos Estatísticos Métodos Estatísticos Cristina Maria Martins Maria da Graça Temido Departamento de Matemática Universidade de Coimbra Hidrologia Urbana Módulo I Conceitos básicos Probabilidade Experiência aleatória Acontecimentos

Leia mais

Auditoria DISC. Juan Prueba

Auditoria DISC. Juan Prueba Auditoria DISC Juan Prueba 26/03/2016 1 Introdução à metodologia D.I.S.C. Este relatório baseia-se na metodologia D.I.S.C. e o seu objectivo é o de ajudar aos processos de progressão e selecção. D.I.S.C.

Leia mais

Amostragem para Avaliações do Impacto de Programas

Amostragem para Avaliações do Impacto de Programas Amostragem para Avaliações do Impacto de Programas Pedro Vicente AADAPT Workshop South Asia Goa, December 17-21, 2009 1 Introdução Como é que desenhamos uma amostra para detectar de uma forma credível

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura em Engenharia do Território. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura em Engenharia do Território. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura em Engenharia do Território Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 2 (tipo A): Eficiência dos vários modos no uso

Leia mais

Are Choice Experiments Incentive Compatible? A Test with Quality Differentiated Beef Steaks

Are Choice Experiments Incentive Compatible? A Test with Quality Differentiated Beef Steaks A Test with Quality Differentiated Beef Steaks PET-Economia UnB 15/09/2014 Jayson L. Lusk Autores Jayson L. Lusk Ted C. Schroeder Ph.D. Agricultural Economics, Kansas State University, 2000 B.S. Food Technology,

Leia mais

TESTE DO QUI-QUADRADO DE INDEPENDÊNCIA

TESTE DO QUI-QUADRADO DE INDEPENDÊNCIA TESTE DO QUI-QUADRADO DE INDEPENDÊNCIA Suponha que numa amostra aleatória de tamanho n de uma dada população são observados dois atributos ou características A e B (qualitativas ou quantitativas), uma

Leia mais

Simulação estocástica discreta

Simulação estocástica discreta Simulação estocástica discreta Apoio ao projecto LEEC@IST Simulação estocástica discreta : 1/31 Introdução (1) Existem diversos tipos de simulação de sistemas: Simulação analógica: com modelos físicos,

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 12 (Tipo B): Modelos de afectação de tráfego (I) 1/6 AFECTAÇÃO A afectação é o 4º passo

Leia mais

Introdução à Fiabilidade Estrutural

Introdução à Fiabilidade Estrutural Apontamentos da Disciplina de Dinâmica e Engenharia Sísmica Mestrado em Engenharia de Estruturas Instituto Superior Técnico Luís Guerreiro Junho de 1999 Introdução à Fiabilidade Estrutural 1 Introdução

Leia mais

Redes Bayesianas. Prof. Júlio Cesar Nievola PPGIa Escola Politécnica PUCPR

Redes Bayesianas. Prof. Júlio Cesar Nievola PPGIa Escola Politécnica PUCPR Redes Bayesianas Prof. Júlio Cesar Nievola PPGIa Escola Politécnica PUCPR Raciocínio com Incerteza Incerteza: qualidade ou estado de não ser conhecido com certeza Fontes de incerteza: Ignorância: qual

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA. Ministério da Educação

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA. Ministério da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus Cajazeiras Diretoria de Ensino / Coord. do Curso

Leia mais

Apontamentos de Introdução às Probabilidades e à Estatística

Apontamentos de Introdução às Probabilidades e à Estatística i Índice 1. Introdução 1 1.1. Enquadramento e objectivos 2 1.2. Organização 5 1.3. Noções base da Estatística 7 1.3.1. Distinção entre população e amostra 8 1.3.2. Amostragem 10 1.3.3. Unidade estatística

Leia mais

17/04/2017. Tipos de dados. Primários. Secundários

17/04/2017. Tipos de dados. Primários. Secundários 1 Tipos de dados Primários Secundários 2 1 Dados primários Recolhidos, observados ou experienciados junto ao evento 3 Dados secundários Fontes que interpretam os dados primários. Tendem a ser menos fiáveis

Leia mais

MODELOS DE APOIO À DECISÃO Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico

MODELOS DE APOIO À DECISÃO Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico NOME: No. MECANOGRÁFICO: MODELOS DE APOIO À DECISÃO Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico Ano académico 2008/2009 2º Semestre Exame

Leia mais

Universidade Federal do Paraná (UFPR) Bacharelado em Informática Biomédica. Regressão. David Menotti.

Universidade Federal do Paraná (UFPR) Bacharelado em Informática Biomédica. Regressão. David Menotti. Universidade Federal do Paraná (UFPR) Bacharelado em Informática Biomédica Regressão David Menotti www.inf.ufpr.br/menotti/ci171-182 Hoje Regressão Linear ( e Múltipla ) Não-Linear ( Exponencial / Logística

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capítulo 12 A valoração da biodiversidade: conceitos e concepções metodológicas

Leia mais

Distribuições por Amostragem

Distribuições por Amostragem Distribuições por Amostragem Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu (DepMAT ESTV) Distribuições por Amostragem 2007/2008 1 / 27 Introdução: População, amostra e inferência estatística

Leia mais

Inteligência Artificial. Agentes computacionais. Aula IV Cap.2 Russell e Norvig (continuação)

Inteligência Artificial. Agentes computacionais. Aula IV Cap.2 Russell e Norvig (continuação) Universidade Estadual do Oeste do Paraná Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Inteligência Artificial Agentes computacionais Aula IV Cap.2 Russell e Norvig (continuação) Roteiro: Russell e Norvig,

Leia mais

MAE116 Noções de Estatística

MAE116 Noções de Estatística Exercício 1 (Estimação) Um agente de viagens deseja estimar a proporção de clientes satisfeitos com os serviços da agência. (a) Determine o tamanho da amostra necessário para que o erro cometido na estimação

Leia mais

Distribuição Normal. Prof. Eduardo Bezerra. (CEFET/RJ) - BCC - Inferência Estatística. 25 de agosto de 2017

Distribuição Normal. Prof. Eduardo Bezerra. (CEFET/RJ) - BCC - Inferência Estatística. 25 de agosto de 2017 padrão - padronização Distribuição Normal Prof. Eduardo Bezerra (CEFET/RJ) - BCC - Inferência Estatística 25 de agosto de 2017 Eduardo Bezerra (CEFET/RJ) Distribuição Normal Março/2017 1 / 32 Roteiro Distribuições

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 13: Os desafios profissionais no Sistema de Transportes

MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 13: Os desafios profissionais no Sistema de Transportes MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão 13: Os desafios profissionais no Sistema 2010/2011 Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado

Leia mais

Técnicas de validação estatística.

Técnicas de validação estatística. Gualberto Agámez Montalvo. Análise de Dados e Simulação Departamento de Estatística Universidade de São Paulo. 1 de Junho de 2015 Considere-se um modelo matemático que supõe que as chegadas diárias a um

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2018/2019

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2018/2019 UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Instituto de Engenharia e Tecnologias (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: MACS 11º ano 2014/2015

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: MACS 11º ano 2014/2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: MACS 11º ano 2014/2015 Início Fim Nº de

Leia mais

Capítulo 2. Distribuições de Probabilidade Estimativas de parâmetros e tempos-atéfalha. Flávio Fogliatto

Capítulo 2. Distribuições de Probabilidade Estimativas de parâmetros e tempos-atéfalha. Flávio Fogliatto Capítulo 2 Distribuições de Probabilidade Estimativas de parâmetros e tempos-atéfalha Flávio Fogliatto 1 Ajustes de distribuições Em estudos de confiabilidade, dados são amostrados a partir de uma população

Leia mais

3. Estimação pontual USP-ICMC-SME. USP-ICMC-SME () 3. Estimação pontual / 25

3. Estimação pontual USP-ICMC-SME. USP-ICMC-SME () 3. Estimação pontual / 25 3. Estimação pontual USP-ICMC-SME 2013 USP-ICMC-SME () 3. Estimação pontual 2013 1 / 25 Roteiro Formulação do problema. O problema envolve um fenômeno aleatório. Interesse em alguma característica da população.

Leia mais

Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 3: Desempenho e vocações dos vários modos de transporte

Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 3: Desempenho e vocações dos vários modos de transporte Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura em Engenharia do Território Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 3: Desempenho e vocações dos vários modos de

Leia mais

= (365 k + 1). (365 k)! = 1.

= (365 k + 1). (365 k)! = 1. Exemplo 6: (O problema do aniversário) Existem k pessoas numa sala. Supondo que o aniversário de cada pessoa é igualmente provável e que não há gêmeos na sala, qual a probabilidade de que duas ou mais

Leia mais

Curso Profissional de Nível Secundário

Curso Profissional de Nível Secundário Curso Profissional de Nível Secundário Técnico Auxiliar de Saúde 2 TAS Ano Letivo: 2014/2015 Matemática (200 horas) 11º Ano PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO A7 Probabilidades Fenómenos aleatórios. 2 aulas Argumento

Leia mais

Parte I (6.5 valores)

Parte I (6.5 valores) Avaliação e Gestão de Risco em Projectos Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico Ano académico 2008/2009 2º Semestre 2º teste, 04/07/2009,

Leia mais

PROGRAMA/BIBLIOGRAFIA e NORMAS DE AVALIAÇÃO

PROGRAMA/BIBLIOGRAFIA e NORMAS DE AVALIAÇÃO PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA LEIC+LEE+LERCI (TagusPark) PROGRAMA/BIBLIOGRAFIA e NORMAS DE AVALIAÇÃO Secção de Estatística e Aplicações Departamento de Matemática Instituto Superior Técnico Fevereiro 2006

Leia mais

Curso(s): Licenciaturas em Engenharia (1º ciclo) Aulas Teóricas 30h. Ano Curricular Semestre: 2º ano 1º semestre Aulas Teórico-Práticas 45h

Curso(s): Licenciaturas em Engenharia (1º ciclo) Aulas Teóricas 30h. Ano Curricular Semestre: 2º ano 1º semestre Aulas Teórico-Práticas 45h UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA F A C U L D A D E D E E NGE N H ARIA Disciplina de Estatística Contexto da Disciplina Horas de Trabalho do Aluno Curso(s): Licenciaturas em Engenharia (1º ciclo) Aulas

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2017/2018

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2017/2018 Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA 2012 2013 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA Curso Profissional de Técnico de Multimédia ELENCO MODULAR A7 Probabilidades 28 A6 Taxa de variação 36 A9 Funções de crescimento

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Informática 3. Ciclo de Estudos 1º

Leia mais

6.Elaboração de algoritmos...13

6.Elaboração de algoritmos...13 Índice de conteúdos Capítulo 1. Computação Científica...1 1.Definição...1 2.Modelo genérico...2 3.Modelo matemático...2 4.Tipos de modelos matemáticos...3 5.Modelação matemática...5 5.1.Definição (formulação)

Leia mais

PROGRAMA/BIBLIOGRAFIA e NORMAS DE AVALIAÇÃO

PROGRAMA/BIBLIOGRAFIA e NORMAS DE AVALIAÇÃO PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA LEIC+LEE+LERCI (TagusPark) PROGRAMA/BIBLIOGRAFIA e NORMAS DE AVALIAÇÃO Secção de Estatística e Aplicações Departamento de Matemática Instituto Superior Técnico Fevereiro 2008

Leia mais

Ajustamento de Observações

Ajustamento de Observações Ajustamento de Observações Teoria dos Erros Prof. Dr. Marcos Aurélio Basso IFSULDEMINAS Campus Incondentes MG Teoria dos Erros - Introdução Observações e erros de observação; Factores que caracterizam

Leia mais

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Capítulo 2 Páginas 24-52 Este material é disponibilizado para uso exclusivo de docentes que adotam o livro Modelagem e Simulação de Eventos Discretos em suas disciplinas.

Leia mais

O que é Simulação? Capítulo 1. Prof. Afonso C Medina & Prof. Leonardo Chwif. fonte original de consulta.

O que é Simulação? Capítulo 1. Prof. Afonso C Medina & Prof. Leonardo Chwif. fonte original de consulta. O que é Simulação? Capítulo 1 fonte original de consulta. Prof. Afonso C Medina & Prof. Leonardo Chwif 1 Introdução Definição A Simulação como ferramenta de suporte à decisão Quando utilizar a Teoria das

Leia mais

Projeto Optimum Portagens dinâmicas, no caminho da gestão eficiente da infraestrutura rodoviária

Projeto Optimum Portagens dinâmicas, no caminho da gestão eficiente da infraestrutura rodoviária 1/19/2017 Projeto Optimum Portagens dinâmicas, no caminho da gestão eficiente da infraestrutura rodoviária Caso-piloto do projeto europeu OPTIMUM está prestes a arrancar em cinco autoestradas portuguesas.

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas. Sessão Prática 10 (Tipo B):

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas. Sessão Prática 10 (Tipo B): Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 10 (Tipo B): Interfaces Curso 2008/09 1/25 Interfaces e Intermodalidade Surgem devido

Leia mais

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Slide 1 Módulo 02 Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Prof. Afonso C. Medina Prof. Leonardo Chwif Três Etapas Coleta Tratamento Inferência Coleta dos Dados 1. Escolha adequada da variável de estudo

Leia mais

Estatística Inferencial

Estatística Inferencial statística Inferencial A ou inferencial compreende a stimação e o Teste de hipótese. Na verdade, a estatística inferencial forma a base das atividades de controle da qualidade e também pode auxiliar na

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE. OS TRANSPORTES Aula 2

ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE. OS TRANSPORTES Aula 2 OS TRANSPORTES Aula 2 José M. Viegas EXEMPLOS DE EXERCÍCIOS CIOS DE PLANEAMENTO OPERACIONAL Dois exercícios correspondentes a problemas correntes na prática profissional Dimensionamento de uma intersecção

Leia mais

Fernando Nogueira Simulação 1

Fernando Nogueira Simulação 1 Simulação a Eventos Discretos Fernando Nogueira Simulação Introdução Simulação não é uma técnica de otimização: estima-se medidas de performance de um sistema modelado. Modelos Contínuos X Modelos Discretos

Leia mais

Disciplina: Processamento Estatístico de Sinais (ENGA83) - Aula 02 / Processos Aleatórios

Disciplina: Processamento Estatístico de Sinais (ENGA83) - Aula 02 / Processos Aleatórios Disciplina: Processamento Estatístico de Sinais (ENGA83) - Aula 02 / Processos Aleatórios Prof. Eduardo Simas (eduardo.simas@ufba.br) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica/PPGEE Universidade

Leia mais

AULA 8 Experimentos multinomiais e tabelas de contingência

AULA 8 Experimentos multinomiais e tabelas de contingência 1 AULA 8 Experimentos multinomiais e tabelas de contingência Ernesto F. L. Amaral 05 de outubro de 2013 Centro de Pesquisas Quantitativas em Ciências Sociais (CPEQS) Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas

Leia mais

ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS / ECONOMIA AMBIENTAL. A valoração do Ambiente

ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS / ECONOMIA AMBIENTAL. A valoração do Ambiente ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS / ECONOMIA AMBIENTAL A valoração do Ambiente Conceito de Valor Segundo os Economistas: Valor de um objecto, produto ou serviço é aquilo que estamos dispostos a pagar por

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO Área Científica Matemática Probabilidades e Estatística Curso Engenharia do Ambiente º Semestre º Ficha n.º: Probabilidades e Variáveis Aleatórias. Lançam-se ao acaso moedas. a) Escreva o espaço de resultados

Leia mais

Revisões de Matemática e Estatística

Revisões de Matemática e Estatística Revisões de Matemática e Estatística Joaquim J.S. Ramalho Contents 1 Operadores matemáticos 2 1.1 Somatório........................................ 2 1.2 Duplo somatório....................................

Leia mais

Tema 4- Modelos de probabilidade.

Tema 4- Modelos de probabilidade. Tema 4- Modelos de probabilidade. 1- Modelos de probabilidade(136) 1.1) Introdução.(36) [Vídeo: 33] 1.) Fenómenos aleatórios(138) Experiência determinística-produz sempre o mesmo resultado desde que seja

Leia mais

Comparação entre intervalos de confiança calculados com métodos bootstrap e intervalos assintóticos

Comparação entre intervalos de confiança calculados com métodos bootstrap e intervalos assintóticos Comparação entre intervalos de confiança calculados com métodos strap e intervalos assintóticos Selene Loibel Depto. de Estatística, Matemática Aplicada e Computação, IGCE, UNESP, Rio Claro, SP E-mail:sloibel@rc.unesp.br,

Leia mais

Alexandra Santos Bruno Esteves Diogo Cardoso João Megre Jorge Ribeiro Sérgio Vinha

Alexandra Santos Bruno Esteves Diogo Cardoso João Megre Jorge Ribeiro Sérgio Vinha Alexandra Santos Bruno Esteves Diogo Cardoso João Megre Jorge Ribeiro Sérgio Vinha 1 No âmbito da UC Projeto FEUP vamos abordar os seguintes tópicos: Custos energéticos na viagem Porto Vila Real; Meios

Leia mais

Dep. Ar Condicionado 1 Fechar Catálogo

Dep. Ar Condicionado 1 Fechar   Catálogo 1 Mapa de Apresentação Conforto térmico Climatização Remoção de cargas térmicas Equilíbrio de sistemas hidráulicos Sistemas de distribuição de água Ar ou Água? Equilíbrio dinâmico de sistemas hidráulicos

Leia mais

10.3 Métodos estatísticos

10.3 Métodos estatísticos 10.3 Métodos estatísticos O estudo de VAZÕES MÁXIMAS pode ser realizado através de DISTRIBUIÇÕES ESTATÍSTICAS DE VARIÁVEIS CONTÍNUAS Métodos: - Distribuição de Gumbel - Distribuição Exponencial de dois

Leia mais

PE-MEEC 1S 09/ Capítulo 7 - Estimação por intervalos. 7.2 Intervalos de. confiança para. média de uma. normal 7.

PE-MEEC 1S 09/ Capítulo 7 - Estimação por intervalos. 7.2 Intervalos de. confiança para. média de uma. normal 7. Capítulo 7 - Estimação por intervalos 7.1 Noções básicas 7.2 Intervalos de confiança para a média de uma população normal 7.3 Intervalos de confiança para a diferença de duas médias de populações normais

Leia mais