Breves apontamentos do Registo Nacional do Tratamento da DRC
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- João Guilherme Bentes Carreira
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1 Fernando Macário
2 Breves apontamentos do Registo Nacional do Tratamento da DRC 1984: criação do Gabinete do Registo Nacional do Tratamento da IRC pelo Prof. Dr. Jacinto Simões, então Presidente da SPN 1984 até finais da década de 80, utilização do modelo casuístico da EDTA Finais da década de 80 até 1996, modelo de Registo Permanente com dados de incidência e prevalência dos sexos, grupos etários, causas de IRCT, mortalidade, internamentos, tuberculose, serologias vírus hep. B e C 1997 a 2007, dados agregados com 100% de respostas 2007, incorporação de novos dados demográficos e clínicos 2010, possibilidade de preenchimento online Desde 2011, análise de incidência aos 91 dias, análise da mortalidade primeiros 90 dias Responsáveis pelo Registo: : Dr. João Ribeiro Santos : Dr. Pedro Ponce 1993: Dr. João Ribeiro Santos : Dr. Francisco Remédio : Dr. João Pinto dos Santos Fernando Macário
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4 Registo da SPN Inquéritos diferenciados para Hemodiálise (HD), Diálise Peritoneal (DP) e Transplantação Renal (TX) 122 Unidades de Hemodiálise em actividade em Unidades de Diálise Peritoneal 9 Unidades de Transplantação Renal 100% de respostas
5 Registo da SPN Análise da distribuição dos doentes incidentes e prevalentes, a nível nacional e por zonas do país Análise da prevalência e incidência de hemodiálise por grupos etários Análise da distribuição por género dos doentes prevalentes em HD e DP, nacional e por zonas do país Ponderação da idade média em HD e DP, nacional e por zonas do país Número de doentes em HD e DP por grupos etários Dimensão das clínicas de HD e dos programas de DP Etiologia da DRC nos doentes incidentes em HD, DP e Transplantados, e prevalentes em HD e DP, a nível nacional e comparativamente por zonas do país
6 Registo da SPN Seguimento prévio por nefrologista (> 3 meses), a nível nacional e por zonas do país Presença de acesso vascular definitivo construído a data de início de HD, a nível nacional e por zonas do país Marcadores virais nos doentes em HD e DP Causas de morte em HD e DP Motivos de interrupção de técnica em DP Taxas de mortalidade nacional, por zonas do País e tipos de Centros de Diálise (Hospitalares vs periféricos) Mortalidade nos primeiros 90 dias, incidência ao d91, causas de morte precoce Doentes em lista activa para transplante renal Alguns Indicadores clínicos
7 NÚMERO: 017/2011 DATA: 28/09/2011 ATUALIZAÇÃO: 14/06/2012 ASSUNTO: Tratamento Conservador Médico da Insuficiência Renal Crónica Estádio 5 PALAVRAS-CHAVE: Insuficiência Renal Crónica ; Modalidades Terapêuticas; Consentimento Informado PARA: Médicos do Sistema Nacional de Saúde CONTACTOS: Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.pt) Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, a Direção-Geral da Saúde, por proposta conjunta do Departamento da Qualidade na Saúde e da Ordem dos Médicos, emite a seguinte I NORMA 1. As modalidades terapêuticas da doença renal crónica em estádio 5 (DRC5) são (Nível de evidência C, grau de recomendação I): a) a transplantação renal (TR); b) a hemodiálise (Hd) crónica e as técnicas depurativas extracorpóreas afins; c) a diálise peritoneal (DP) crónica; d) o tratamento médico conservador (TMC) 2. A informação sistemática e o devido esclarecimento acerca das diferentes modalidades disponíveis de tratamento da DRC5 são mandatórios para todo o doente renal crónico (Nível de evidência C, grau de recomendação I). 3. Em cada serviço hospitalar de nefrologia deve existir uma consulta dedicada ao esclarecimento do doente acerca das diferentes modalidades de tratamento DRC5, doravante designada consulta de esclarecimento, e que obedece aos seguintes requisitos: a) ter o objetivo de contribuir para o esclarecimento pleno do doente acerca das diferentes modalidades de tratamento e técnicas respetivas; b) ser funcionalmente individualizada e dispor de registo próprio; c) integrar uma equipa multidisciplinar constituída, pelo menos, por nefrologista assistente, enfermeiro, técnico do serviço social e nutricionista; d) dispor de apoio de material informativo adequado. 4. O doente renal crónico com seguimento prévio em consulta externa de nefrologia deve ser referenciado atempadamente à consulta de esclarecimento, isto é, desde o estádio 4 da doença renal (Nível de evidência B, grau de recomendação I). 5. O início de tratamento dialítico de urgência não obsta a referenciação à consulta de esclarecimento sobre as diferentes modalidades de tratamento. DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE Alameda D. Afonso Henriques, Lisboa Tel: Fax: geral@dgs.pt 1/35
8 NÚMERO: 017/2011 DATA: 28/09/2011 ATUALIZAÇÃO: 14/06/2012 ASSUNTO: Tratamento Conservador Médico da Insuficiência Renal Crónica Estádio 5 PALAVRAS-CHAVE: Insuficiência Renal Crónica ; Modalidades Terapêuticas; Consentimento Informado PARA: Médicos do Sistema Nacional de Saúde CONTACTOS: Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.pt) Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, a Direção-Geral da Saúde, por proposta conjunta do Departamento da Qualidade na Saúde e da Ordem dos Médicos, emite a seguinte I NORMA 1. As modalidades terapêuticas da doença renal crónica em estádio 5 (DRC5) são (Nível de evidência C, grau de recomendação I): a) a transplantação renal (TR); b) a hemodiálise (Hd) crónica e as técnicas depurativas extracorpóreas afins; c) a diálise peritoneal (DP) crónica; d) o tratamento médico conservador (TMC) 2. A informação sistemática e o devido esclarecimento acerca das diferentes modalidades disponíveis de tratamento da DRC5 são mandatórios para todo o doente renal crónico (Nível de evidência C, grau de recomendação I). 3. Em cada serviço hospitalar de nefrologia deve existir uma consulta dedicada ao esclarecimento do doente acerca das diferentes modalidades de tratamento DRC5, doravante designada consulta de esclarecimento, e que obedece aos seguintes requisitos: a) ter o objetivo de contribuir para o esclarecimento pleno do doente acerca das diferentes modalidades de tratamento e técnicas respetivas; b) ser funcionalmente individualizada e dispor de registo próprio; c) integrar uma equipa multidisciplinar constituída, pelo menos, por nefrologista assistente, enfermeiro, técnico do serviço social e nutricionista; d) dispor de apoio de material informativo adequado. 4. O doente renal crónico com seguimento prévio em consulta externa de nefrologia deve ser referenciado atempadamente à consulta de esclarecimento, isto é, desde o estádio 4 da doença renal (Nível de evidência B, grau de recomendação I). 5. O início de tratamento dialítico de urgência não obsta a referenciação à consulta de esclarecimento sobre as diferentes modalidades de tratamento. DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE Alameda D. Afonso Henriques, Lisboa Tel: Fax: geral@dgs.pt 1/35
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10 Nº doentes Doentes que iniciaram tratamento substitutivo da função renal em 2015 (Ni = 2352) HD DP TX Total < 65 Anos 65 a 80 Anos > 80 Anos (19,52%) < 15 Anos
11 Nº doentes Doentes em tratamento substitutivo renal em Total de doentes em TSR Prevalência de 1824,42 pmp NºTxR / NºD = 0,54 (0,55 em 2014) HD DP TX? Total < 65 Anos 65 a 80 anos > 80 anos Média de idades HD + DP = 66,79 anos
12 pmp Incidência Tratamento Substitutivo Renal em ,7 225,06 202,99 22,07 1,64 Todas HD + DP HD DP TxR
13 pmp Dados Globais de HD e DP - Incidência , ,4 218,14 234,86 230,56 225,
14 pmp Dados Globais de HD e DP - Incidência ,2 224,4 234,86 230,56 225, ,
15 Dados de Incidência da HD e DP pmp em 2015 (por grupo etário) ,31 647,86 765,65 752, ,06 202,99 102,12 81,60 22,07 32,46 20,52 13,43 Global < 65 anos 65 a 80 anos >80 anos HD + DP HD DP
16 Nacional Incidência de HD e DP (pmp) 2010 vs 2011 vs 2012 vs 2013 vs 2014 vs 2015 Norte Centro Lisboa Alent. Algarve Açores Madeira Incidência DP
17 Incidência tratamento substitutivo renal Como nos comparamos?
18 Incidence of treated ESRD, per million population, by country, 2013 Data Source: Special analyses, USRDS ESRD Database. Data presented only for countries from which relevant information was available. All rates are unadjusted. ^United Kingdom: England, Wales, Northern Ireland (Scotland data reported separately). Data for Belgium do not include patients younger than 20. Data for Indonesia represent the West Java region. Data for France include 22 regions. Data for Spain include 18 of 19 regions. Abbreviations: ESRD, end-stage renal disease; sp., speaking.
19 pmp Prevalência pontual Tratamento Substitutivo Renal em ,4 1182,2 1109,8 642,2 72,4 Todas HD + DP HD DP TxR
20 Dados de Prevalência da HD e DP pmp em 2015 (Global, abaixo e acima dos 65 anos) 4500,0 4000,0 4019,7 3977,7 3500,0 3000,0 3234,6 3108,8 2500,0 2000,0 1500,0 1000,0 500,0 0,0 1182,2 1109,8 598,6 534,3 72,4 64,3 125,9 42,0 Global < 65 anos 65 a 80 anos > 80 anos HD + DP HD DP
21 Incidência e Prevalência abaixo dos 18 anos HD e DP pmp em ,00 15,00 10,00 11,54 14,84 10,44 10,44 5,00 4,40 1,10 0,00 Incidência Prevalência HD + DP HD DP
22 pmp Dados Globais de diálise (HD+DP) Prevalência pontual
23 pmp Dados Globais de Total de Doentes em TSFR Prevalência pontual ,3 1824,4 1793, ,961670, ,5 1374,4 1506,6 1578,
24 Expansão anual do Pool de Doentes em Diálise (HD e DP) % ,8% 6,4% 5,6% CUMUL % ,7% 3,9% 4,4% 2,7% 4,3% 4,1% 4% 2.7% 3,9% 2.7% 3,9% 1,5% 3,2% ,5%
25 Nacional Prevalência de HD e DP (pmp) 2010 vs 2011 vs 2012 vs 2013 vs 2014 vs 2015 Norte Centro Lisboa Alent. Algarve Açores Madeira Prevalência DP Prevalência HD
26 Nacional Prevalência de HD e DP 65-80A (pmp) Norte Centro Lisboa Alent. Algarve Açores Madeira Prevalência DP Prevalência HD
27 Nacional Prevalência de HD e DP >80A (pmp) Norte Centro Lisboa Alent. Algarve Açores Madeira Prevalência DP Prevalência HD
28 Prevalência tratamento substitutivo renal Como nos comparamos?
29 Prevalence of treated ESRD, per million population, by country, 2013 Data source: Special analyses, USRDS ESRD Database. Data presented only for countries from which relevant information was available. The prevalence is unadjusted and reflects prevalence at the end of ^United Kingdom: England, Wales, Northern Ireland (Scotland data reported separately). Japan and Taiwan include dialysis patients only. Data for Belgium do not include patients younger than 20. Data for Indonesia represent the West Java region. Data for Spain include 18 of 19 regions. Data for France include 22 regions. Abbreviations: ESRD, end-stage renal disease; sp., speaking.
30 Doentes a iniciar tratamento DP / HD % 80% 60% 40% 20% 0% HD DP DP HD
31 Doentes a iniciar tratamento DP / HD % 8% 6% 4% 2% 0% HD DP DP HD
32 Doentes em tratamento DP / HD % 80% 60% 40% 20% 0% HD DP DP HD
33 Doentes em tratamento DP / HD % 8% 6% 4% 2% 0% HD DP DP HD
34 Doentes em tratamento DP / HD Como nos comparamos?
35 Distribution of the percentage of prevalent dialysis patients using in-center HD, home HD, or peritoneal (CAPD/APD/IPD), 2013 Data source: Special analyses, USRDS ESRD Database. Denominator is calculated as the sum of patients receiving HD, PD, or Home HD; does not include patients with other/unknown modality. ^United Kingdom: England, Wales, & Northern Ireland (Scotland data reported separately). Data for Spain include 18 of 19 regions. Data for France include 22 regions. Data for Belgium do not include patients younger than 20. Abbreviations: CAPD, continuous ambulatory peritoneal dialysis; APD, automated peritoneal dialysis; IPD, intermittent peritoneal dialysis; ESRD, end-stage renal disease; HD, hemodialysis; PD, peritoneal dialysis; sp., speaking.
36 Nº doentes em HD Doentes em HD Aumento de 27,4%
37 Nº doentes em DP Doentes em DP Aumento de 45,3% > 2,6%
38 Distribuição por Género Tratamento Substitutivo Renal em % 80% % 40% 20% MULHER HOMEM 0% HD DP TxRenal * Duplicado em 15 doentes
39 pmp Prevalência por género de Tratamento Substitutivo Renal em , ,66 HOMEM MULHER
40 Etiologia da DRC nos doentes incidentes em 2015 (HD e DP) Diabetes 33,9% Indet 17,7% HTA 13,1% Outras 18,5% DRPAD Hipopl/Displ 4,9% 0,7% GLC 11,2% N = 2274 nd em 52
41 Diabetes nos doentes incidentes em diálise Como nos comparamos?
42 Percentage of incident ESRD patients with diabetes as the primary ESRD cause, by country, in 2013 Data Source: Special analyses, USRDS ESRD Database. Data presented only for countries from which relevant information was available. ^United Kingdom: England, Wales, Northern Ireland (Scotland data reported separately). Data for Spain include 18 of 19 regions. Data for France include 22 regions. Data for Indonesia represent the West Java region. Data for Belgium do not include patients younger than 20. Abbreviations: ESRD, end-stage renal disease; sp., speaking.
43 Etiologia da DRC nos doentes prevalentes em 2015 (HD+DP) Indet 19,4% Diabetes 28,1% HTA 13,7% Outras 18,5% Hipopl/Displ 0,7% DRPAD 6,3% GLC 13,2% N = sem dados
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45 Novos Doentes em Hemodiálise, por ano
46 pmp Dados Globais de Hemodiálise Incidência primeiro tsfr ,00 210,00 216,42 217,34 215,21 213,20 202,90 210,73 214,15 202, ,00 197, , ,00
47 Entradas em Hemodiálise, por ano
48 pmp Dados Globais de Hemodiálise 2015 Incidência como primeira TSFR e Inc total de HD 225,06 202,99 Prim TSFR Inc Total HD
49 pmp Dados Globais de Hemodiálise 2015 Incidência como primeira TSFR e Inc total de HD 234,10 225,06 214,15 202, Prim TSFR Inc Total HD
50 Nº Doentes Doentes DRC-Vd em HD incidentes em 2015 distribuição por grupo etário < 65 anos 65 a 80 anos >80 anos N = 2106 ; 67,7% com idade > 65 anos ; 21,3% com idade > 80 anos
51 Nº Doentes Doentes DRC-Vd em HD prevalentes em 2015 distribuição por grupo etário < 65 anos 65 a 80 anos >80 anos N = ; 61,3% com idade > 65 anos (57,7% em 2013); 20,5% com idade > 80 anos
52 Dados de Incidência e Prevalência da HD em 2015 (pmp) (Global e por grupos etários) 3500, , , , , , , ,00 500,00 0,00 202,99 Global 1109,80 647,86 752,22 534,26 81,60 < 65 anos anos > 80 anos Incidência Prevalência
53 pmp HD Incidência HD pmp global e maiores de 65 anos de 2008 a 2015 (menores de 65 anos desde 2011) ,02 781,6 751,78 675,4 685,05 677,35 698,40 638,8 215,31 216,42 217,34 202,9 197,31 210,73 214,15 202,99 90,99 93,54 98,26 99,43 81, Inc > 65A Inc < 65 A Inc Todos
54 pmp HD Incidência HD pmp maiores de 65 anos de 2008 a ,02 781,6 751, ,4 685,05 677,35 698,4 638,
55 pmp HD Incidência HD pmp menores de 65 anos de 2011 a ,43 98,26 93,54 90,99 81,
56 pmp Dados Globais de Hemodiálise Incidência dia 0 ( ) e dia 91 ( ) ,34 216,42 215,21 213,2 210,73 214,15 Inc d ,9 197,31 202,99 198,8 202, ,52 185,3 190, Inc91d Inc91d 2012 Inc91d 2013 inc91d 2014 Inc91d 2015
57 pmp HD Incidência HD pmp ( ) Dia 0 e dia ,3% 202 6,3% 197 5,5% 210,7 199,8 5,9% 214,15 202,26 6,4% 202,99 190,75 186,52 185, Inc d0 Inc 91
58 Doentes prevalentes em Hemodiálise
59 Expansão anual do Pool de doentes em Hemodiálise ,8% 6,9% ,5% 5,1% ,2% 4,9% 4,1% 3,8% 3,8% 3,4% 3,8% 3,9% 2,5% 2.9% 2,6% 1,2% 1,4%
60 Distribuição de doentes em HD por tipo de unidade em ; 91,5% Hospitalar Periférico 978; 8,5%
61 % doentes Doentes em hemodiálise hospitalar (%) ,8 14,5 16,7 19,4 17,7 19,2 16, ,6 10,3 10,2 10,7 10,7 10,4 8, Incidentes (%) Prevalentes (%)
62 Nº Doentes Doentes DRC-Vd em HD prevalentes em 2015 distribuição por técnicas e grupo etário HD baixo fluxo HD alto fluxo HDF 1368 Total < 65 anos 65 a 80 anos >80 anos N = ; 2,72% em baixo fluxo (2,76% em 2014); 61,3% com idade > 65 anos (57,7% em 2014) 20,5% com idade > 80 anos
63 Nº Doentes Doentes DRC-Vd em HD prevalentes em 2015 Técnicas por regiões e por tipos de unidades 100% 80% 60% % % 0% Norte Centro Sul Lisboa Ilhas Global Hospit Perif Baixo Fluxo Alto Fluxo Hemodiafiltração
64 Doentes Doentes DRC-Vd em HD prevalentes Técnicas HD: % 80% % 40% % % Baixo Fluxo Alto Fluxo Hemodiafiltração
65 Doentes DRC-Vd prevalentes em hemodiálise Distribuição por género (2015) Média de idades = 67,47 58,9% 41,1% Masculino Feminino N = 11514
66 Nº doentes Doentes que iniciaram hemodiálise em 2015 (Ni = 2106) HD < 18 anos (0,09%) 18 a 65 anos (32,2%) 65 a 80 anos (46,4%) > 80 anos (21,3%)
67 Evolução da média das idades dos doentes em HD ,49 66,8 66,9 67,17 67, ,8 64,3 65,02 65,
68 Doentes DRC-Vd prevalentes em hemodiálise Distribuição por género / Média das idades 2015 Masculino Feminino Idade média > 65 anos > 80 anos Norte Centro Sul 55,8% 44,2% 67,2 61,5% 20,6% 60,6% 39,4% 69,5 68,5% 24,7% 61,2% 38,8 % 69,1 63,6% 20,6% Grande Lisboa 59,4% 40,6% 66,2 56,9% 19,5% Ilhas 60,3% 39,7% 62,4 51,6% 8%
69 Ilhas Lisboa Norte Sul Centro Idade média Evolução da média das idades por regiões Ilhas 59,3 60,8 61,9 61,9 62,4 60,3 62,4 62,6 62,4 Lisboa 62,3 62,7 62,4 64,5 65,2 65,2 65,1 65,8 66,2 Norte 63,3 63,7 64,8 65,8 66,3 66,7 66,8 66,8 67,2 Sul 65 66, ,3 66, , ,1 Centro 65, , ,7 69,1 69,5 69,5
70 Nº Clínicas Dimensão das Clínicas de Hemodiálise < a a a a 249 >250 Nº de doentes Nº médio de doentes por centro: global = 94,4d; Hosp. = 33,7d; Perif.: 113,3d
71 Nº médio de doentes Dimensão média das Clínicas de Hemodiálise em 2015 Por tipos de unidades e por zonas do país Norte Centro Lisboa Sul Ilhas Global Hosp Perif
72 Seguimento prévio por Nefrologista (> 3 meses) dos doentes que iniciaram HD em ,8% Sim Não 24,2% N = 2106
73 Seguimento prévio por Nefrologista (> 3 meses) dos doentes em início de HD, 2007 a % 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% NÃO SIM
74 Seguimento prévio por Nefrologista em 2015 dos doentes em HD (> 3 meses), por zonas do país 100% 80% % 40% % 0% Norte Centro Lisboa Sul Ilhas Global Hosp Perif SIM NÃO
75 Seguimento prévio por Nefrologista dos doentes em HD (> 3 meses), por zonas do país de 2009 a 2015 Norte Centro 100% 80% % 80% % 40% 20% Não Sim Ilhas 60% 40% 20% Não Sim 0% % 80% % % 40% 20% Não Sim Sul 0% Lisboa 100% 100% 80% % % 40% 20% Não Sim 60% 40% 20% Não Sim 0% %
76 Acesso vascular utilizado na primeira sessão de hemodiálise em 2015 Prótese 3,5% Cat Tunl 51,0% FAV 41,6% Cat. Não Tunl 3,9% N = não disponível
77 Acesso vascular utilizado na primeira sessão de hemodiálise % n = 2285 n = 2228 n = 2301 n = 2136 n = 2075 n = 2175 n = 2223 n = % 60% 40% 43,8% 40,2% 40,5% 39,5% 40,7% 40,0% 41,0% 41,6% 20% 0% FAV Prótese Cat Tun Cat Não Tun
78 Acesso vascular utilizado na primeira sessão de hemodiálise em 2015 (por zonas do país e tipos de unidades) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Norte Centro Lisboa Sul Ilhas Global Hosp Perif FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl N = não disponível
79 Acesso vascular nos doentes incidentes (NORTE) % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl
80 Acesso vascular nos doentes incidentes (CENTRO) % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl
81 Acesso vascular nos doentes incidentes (LISBOA) % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl
82 Acesso vascular nos doentes incidentes (SUL) % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl
83 Acesso vascular nos doentes incidentes (ILHAS) % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl
84 Acesso vascular nos doentes prevalentes em 2015 FAV 73,1% Prótese 11,0% Cat Não Tunl 0,2% Cat Tunl 15,6% N = não disponível 29 duplicados
85 Acesso vascular nos doentes prevalentes (cateteres) % 18% 16% 14% 15,4% 17,7% 18,8% 19,7% 18,5% 18,1% 16,9% 15,79% 15,85% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Cat Não Tunl Cat Tunl Prótese FAV
86 Acesso vascular nos doentes prevalentes (FAV) % 90% 80% 70% 60% 72,3% 69,5% 68,1% 66,9% 68,0% 69,0% 70,7% 72,6% 73,1% 50% 40% 30% 20% 10% 0% FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl
87 Acesso vascular nos doentes prevalentes (FAV e Próteses) % 85% 84,6% 82,3% 81,2% 80,3% 81,5% 81,9% 83,1% 84,2% 84,1% 75% 65% FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl
88 Acesso vascular nos doentes prevalentes, (por zonas do país e por tipos de unidades) em % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 82,5% 72,5% 73,1% 74,2% 69,8% 66,3% 61,5% 57,4% Norte Centro Lisboa Sul Ilhas Global Hosp Perif FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl N = não disponível 29 duplicados
89 Acesso vascular nos doentes prevalentes, (por zonas do país e por tipos de unidades) em % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 2,5% 11% 8,7% 16,2% 19,8% 11,2% 9,3% 8,8% Norte Centro Lisboa Sul Ilhas Global Hosp Perif FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl N = não disponível 29 duplicados
90 Acesso vascular nos doentes prevalentes, (por zonas do país e por tipos de unidades) em % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 13,9% 15% 13,9% 15,8% 14,6% 18,8% 29,1% 33,8% Norte Centro Lisboa Sul Ilhas Global Hosp Perif FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl N = não disponível 29 duplicados
91 Acesso vascular nos doentes prevalentes (NORTE) % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl
92 Acesso vascular nos doentes prevalentes (NORTE) % 15% 85% 25,5% 82,5% 75% 73,7% 65% FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl
93 Acesso vascular nos doentes prevalentes (CENTRO) % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl
94 Acesso vascular nos doentes prevalentes (CENTRO) % 18,8% 90% 22% 80% 70% 72,5% 67% 60% FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl
95 Acesso vascular nos doentes prevalentes (LISBOA) % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl
96 Acesso vascular nos doentes prevalentes (LISBOA) % 90% 80% 70% 69,8% 60% 62,8% FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl
97 Acesso vascular nos doentes prevalentes (SUL) % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl
98 Acesso vascular nos doentes prevalentes (SUL) % 90% 80% 23,6% 19,8% 70% 60% 62,4% 66,3% FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl
99 Acesso vascular nos doentes prevalentes (ILHAS) % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl
100 Acesso vascular nos doentes prevalentes (ILHAS) % 90% 80% 70% 67,5% 60% 50% 59,9% 57,4% FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl
101 Evolução do acesso vascular por tipos de unidades em % 80% 60% 61,5% 74,2% 40% 43,2% 20% 33,1% 0% Hosp_Incid Hosp_Prev Perif_Incid Perif_Prev FAV Prótese Cat Tunl Cat Não Tunl
102 Acesso vascular nos doentes incidentes de hemodiálise (Portugal vs EUA fonte USRDS dados de 2013) 100% 80% 60% 40% 40% 20% 0% PORTUGAL 17,1% EUA FAV Prótese Cateter
103 Acesso vascular nos doentes prevalentes em hemodiálise (Portugal vs EUA fonte USRDS dados de 2012) 100% 80% 60% 40% 69% 62% 20% 0% PORTUGAL EUA FAV Prótese Cateter
104 Etiologia da DRC nos doentes incidentes em 2015 em HD Diabetes 34,6% HTA 13,2% Indet 18,3% Outras 19,4% Hipopl/Displ 0,4% DRPAD 4,2% GLC 9,9% N = não disp
105 Etiologia da DRC nos doentes prevalentes em 2015 em HD Indet 19,6% Diabetes 28,7% HTA 13,8% Outras 18,5% Hipopl/Displ 0,6% DRPAD 6,2% GLC 12,6% N = Não disponivel 209d Gabinete de Registo da SPN, 2015 Fernando Macário
106 % Diabetes Diabetes como causa de DRC em HD , ,6 26,9 32,6 27, , , ,2 34,6 28, Incidentes Prevalentes
107 Marcadores virais dos doentes em HD ,89% 1,10% 3,63% 1,37% Neg HbsAg + AcVHC + AcHIV + N = 11514
108 Marcadores virais dos doentes em HD em 2015 por zonas do país e tipos de unidades 100% 80% 60% 40% 20% 0% Norte Centro Lisboa Sul Ilhas Global Hosp Perif Negativos AcVHC+ HBsAg+ AcHIV+ N = 11514
109 Marcadores virais dos doentes em HD em 2015 por zonas do país e tipos de unidades 100% 95% 90% 85% 80% 75% 70% Norte Centro Lisboa Sul Ilhas Global Hosp Perif Negativos AcVHC+ HBsAg+ AcHIV+ N = 11514
110 Mortalidade em HD
111 Doentes falecidos em HD em 2015 por grupo etário 25% 20% 15% 10% 5% 0% < 65 Anos 65 a 80 Anos > 80 anos Prevalentes Falecidos *82,9% de 1511 doentes falecidos tinham mais de 65 anos e 42,2% mais de 80 anos * 8,4% das mortes ocorreram nos primeiros 90 dias após início de HD
112 Causas de morte em HD em 2015 MteSubita 8,3% Infecciosa (AcVasc) 2,4% Infecciosa (Não relacionada AcVasc) 23,4% Cardiovascular 24,4% Neopl 11,1% Desconhecida 7,9% Outras 14,0% Caquexia 8,5% N=1511
113 Causas de morte em HD % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% CV Mt súbita Inf (AV) Inf (Não AV) Neopl Caquexia Outras NR * Morte súbita e Caquexia não eram reportadas como causas de morte até 2010
114 Causas de morte nos primeiros 90 d após início de HD em 2015 MteSubita 14,1% Infecciosa (AcVasc) 5,5% Infecciosa (não rel AcVasc) 21,1% CV 21,9% Desconhecida 7,8% Outras 10,9% Caquexia 7,0% Neopl 11,7% N=128
115 Causas de morte nos primeiros 90 d após início de HD 2013 a 2015 Comparativamente com período após os 90 d 100% 80% 60% 40% 20% 0% CV Mt súbita Inf (AV) Inf (Não AV) Neopl Caquexia Outras Desconhecida
116 Nº Doentes Movimento de Doentes em HD Out = 569 ; In = 251
117 Movimento de Doentes em HD IN OUT Novos doentes 2106 Mortos 1511 Falência Tx 144 Transplantados 386 DP para HD 107 HD para DP 64 Abandono e recuperação 119 TAXA DE MORTALIDADE = 13,28%
118 Mortalidade em Hemodiálise em 2015 Mortalidade global = 13,28% (12,49%; 13,18%; 13,65%; 13,79%; 13,24%; 14,01%; 14,45%; 15,26%*) Centros Hospitalares 22,14% (21,41%; 20,03%; 21,39%; 29,44%; 20,95%; 21,31%; 24,51%; 22,48%*) Centros não hospitalares 12,49% (11,49%; 12,39%; 12,76%; 11,82%; 12,35%; 13,24%; 13,28%; 14,46%*) * Dados de 2014, 2013, 2012, 2011, 2010, 2009, 2008 e 2007
119 Taxa de mortalidade global (%) Mortalidade em HD ,44 24,51 22,48 22,14 21,31 20,95 21,39 21,41 20,03 15,26 14,46 14,45 14,01 13,28 13,24 13,24 13,79 13,65 12,35 12,76 13,18 13,28 11,82 12,39 12,49 12,49 11, Hospitalares Periféricas Global Gabinete de Registo da SPN, 2014 Fernando Macário
120 Taxa de mortalidade global (%) Mortalidade global em HD , , , , , ,26 14,45 14,01 13,79 13,65 13,24 13,18 13,28 12,
121 Taxa de mortalidade global (%) Mortalidade em HD nas Unidades Periféricas , , , , , ,5 14,46 13,28 13,24 12,76 12,35 12,39 12,49 11,82 11,
122 Taxa de mortalidade global (%) Mortalidade em HD em 2015 impacto mortes primeiros 90 dias 23 22, , ,28 12,17 12,49 11,67 11,54 % falecidos até d ,03% falecidos até d90 5,03% falecidos até d90 7 Global Perifericas Hospitalares Mortalidade desde d1 Mortalidade desde d91
123 Doentes DRC-Vd prevalentes em hemodiálise por Zonas do País em 2015 Idade média / Mortalidade Idade média Mortalidade desde d1 Mortalidade excluindo até d90 Mortos até ao d91 (% dos incidentes) Global 67,5 13,28% 12,17% 6,03% Norte 67,2 13,17% 12,22% 5,4% Centro 69,5 13,91% 12,87% 5,8% Sul 69,1 12,27% 11,58% 4,3% Lisboa 66,2 12,95% 11,71% 7,4% Ilhas 62,4 18,49% 15,93% 7,1%
124 Taxa de mortalidade global (%) Mortalidade em HD por zonas do país ,5 18,5 17,5 16,5 15,5 14,5 13,5 12,5 11,5 10, Norte Centro Sul Lisboa Ilhas
125 Taxa de mortalidade global (%) Mortalidade em HD - NORTE ,5 14,5 14,56 13,5 12,5 13,94 13,38 12,94 13,78 13,69 12,11 13,17 11,5 10,
126 Taxa de mortalidade global (%) Mortalidade em HD - CENTRO ,5 16,28 15,5 15,25 14,5 13,5 14,18 14,52 13,88 13,39 13,91 12,5 12,69 11,5 10,
127 Taxa de mortalidade global (%) Mortalidade em HD SUL ,5 14,5 13,5 12,5 14,98 14,31 14,02 12,37 13, ,27 11,5 11,52 10,
128 Taxa de mortalidade global (%) Mortalidade em HD - Lisboa ,5 15,5 15,31 14,5 13,5 12,5 11,5 13,32 12,9 11,89 12,63 12,05 12,95 12,95 10,
129 Taxa de mortalidade global (%) Mortalidade em HD - ILHAS ,5 18,5 17,5 16,5 15,5 14,5 13,5 12,5 11,5 10,5 19,55 18,49 16,52 15,83 15, ,55 13,
130 Doente em Lista Activa para transplante renal em HD no final de ,8% Sim Não 21,2%
131 Doente em Lista Activa para transplante renal em HD no final de ,8% U/SU NÃO CT 6,9% 14,2%
132 Doente em Lista Activa para transplante renal em HD no final de 2015 ( > 65 anos) 94,0% Sim Não 6,0%
133 Doente em Lista Activa para transplante renal em HD no final de 2015 ( > 65 anos) 94,0% U/SU NÃO CT 3,5% 2,5%
134
135 Novos Doentes em Diálise Peritoneal, por ano
136 pmp Diálise Peritoneal - Incidência ,9 16,01 21,55 17,86 21,5 20,8 19,8 20,7 22,
137 Doentes em Diálise Peritoneal
138 Nº Doentes Doentes prevalentes em DP em DPCA DPA Total > 65 anos > 80 anos < 18 anos N = 751 ; 44% em DPA; 29% com idade > 65 anos; 3,3% com idade >80 anos
139 Nº Unidades Dimensão das Unidades de DP em 2015 (N = 26) < a a a 74 >75 Nº de Doentes por Unidade
140 Nº Unidades Distribuição de número de novos doentes por Unidade de DP em 2015 (N=26) < 5 5 a a 15 > 15 Nº Novos Doentes por Unidade
141 Nº Doentes Novos doentes em DP por zonas do país 2007 a (2007) 170 (2008) 238 (2009) 182 (2010) 227 (2011) 220 (2012) 208 (2013) 216 (2014) 229 (2015) 0 Norte Centro Sul Lisboa Ilhas
142 Etiologia da DRC nos doentes incidentes em 2015 em DP Outras 10,6% Indet 11,9% Diabetes 27,1% HTA 11,9% Displasia 4,1% DRPAD 11,0% GLC 23,4% N = 218 Nd em 7
143 Doentes em DP Total DPCA DPA N 2015 = 751 ; DPCA:421 ; DPA/Outras:
144 Nº Doentes Doentes em DP por zonas do país Norte Centro Sul Lisboa Ilhas N = 751 (2015)
145 % Doentes Diálise Peritoneal Automatizada ,9 44,4 36,8 63,1 63,1 60,6 58,1 56,8 53,1 71,1 DPA 64 61,1 53,2 52,1 49,7 41,3 41,5 47,5 43,
146 Seguimento prévio por Nefrologista (> 3 meses) dos doentes que iniciaram DP em ,4% Sim Não 9,6% N = 229
147 Doentes DRC-Vd prevalentes em DP Distribuição por género em 2015 Média das idades= 54,5 59,3% 40,7% Masculino Feminino N = 751
148 Evolução da média das idades doentes em DP ,7 53,9 54, ,5 50,3 50,9 51,5 50,1 52, Idade média em DP
149 Etiologia da DRC nos doentes prevalentes em DP em 2015 Indet 17,2% Diabetes 19,4% HTA 11,9% Outras 18,1% Displasia 2,3% DRPAD 7,7% GLC 23,4% N = 751
150 Marcadores virais dos doentes em DP em ,61% 1,07% 2,13% 1,20% Neg HbsAg + AntiVHC + AntiHIV + N = 751
151 Movimento de Doentes em DP IN OUT Novos doentes 229 Mortos 40 Falência Tx 12 Transplantados 73 HD para DP 62 DP para HD 146 Abandono/Susp. 0 Recuperação 6 TAXA DE MORTALIDADE =5,33% (5,42%, 5,54%; 6,73%; 6,79%; 5,62%; 7,09%; 8,93%; 7,65%)* *2014, 2013, 2012, 2011, 2010, 2009, 2008, 2007
152 Taxa de mortalidade global (%) Mortalidade global em DP , ,65 7,09 6,79 6, ,62 5,54 5,42 5,
153 Doentes falecidos em DP em 2015 por grupo etário 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% < 65 Anos 65 a 80 Anos > 80 anos Prevalentes Falecidos *45% de 40 doentes falecidos tinham mais de 65 anos e 27,5% mais de 80 anos * 15% das mortes ocorreram nos primeiros 90 dias após início de DP
154 Motivo de Interrupção de DP em 2015 Infecção 34,2% Fal UF / Diálise inadequada 25,5% Prob mec cateter 9,4% Outras 22,8% Não adesão 8,1% N = 187
155 Taxa de peritonites Episódios de peritonite N = 278 0,37 episódios / doente em ,55 0,5 0,5 0,48 0,45 0,45 0,46 0,43 0,45 0,41 0,4 0,37 0,
156 Causas de morte em 2015 em DP CV 36,8% Morte súbita 15,8% Inf (AP) 2,6% Inf (não AP) 18,4% Outras 15,8% Caquexia 2,6% Neopl 7,9% N = 38 Faleceram 6 doentes até ao dia 90; 2,6% dos doentes incidentes e 15,7% de todas as mortes
157 Doente em Lista Activa para transplante renal em DP no final de ,4% 44,6% Sim Não
158 Doente em Lista Activa para transplante renal em DP no final de ,7% 47,7% 44,6% U/SU CT
159 Doente em Lista Activa para transplante renal em DP no final de 2015 (> 65 anos) 83,3% 16,7% Sim Não
160 Doente em Lista Activa para transplante renal em DP no final de 2015 (> 65 anos) 83,3% 7,0% 9,8% U/SU CT
161
162 Nº TXRs Evolução do número de transplantes renais ( ) Total = ANOS
163 Nº DOENTES 140 Unidades de Transplantação nº de transplantes em HSJ HGSA CHUC CHLO HCC HSM HGO HCVP HSM Ped Cadáver Dador Vivo Rim e Pâncreas Rim e Fígado Rim e Coração Pâncreas após Rim N = 423 tx de dador cadáver e 62 (12,8%) de dador vivo
164 Doentes Transplantados Renais Prevalentes Distribuição por género em ,3% 37,7% Masculino Feminino N = 6663
165 Doentes Transplantados Renais Prevalentes em Distribuição por tipo de transplante em ,0% Dador vivo Dador cadáver 8,0% N = 6681
166 Distribution of the percentage of kidney transplantations, by kidney donor type and country, 2013 Data source: Special analyses, USRDS ESRD Database. Denominator is calculated as the sum of deceased, living donor, and unknown transplants. ^United Kingdom: England, Wales, & Northern Ireland (Scotland data reported separately). Data for France include 22 regions. Abbreviations: ESRD, end-stage renal disease.
167 Nº Doentes Transplantação renal em Dador cadáver 15 Dador cadáver / Receptor <18A Dador cadáver / Receptor > 65A Dador vivo Dador vivo / Receptor < 18A 5 1 Dador vivo / Receptor > 65A 17 Tx renal pre-emptive (3 receptor <18A)
168 Doentes Transplantados Renais Prevalentes Distribuição por proveniência em Hemodiálise Diálise Peritoneal Pre-emptive N = 457 Nd em 28
169 pmp Dados Globais de Transplantação Renal Incidência ,3 49,45 55,8 53,9 50,2 42,743 40,6 46,
170 Incidência de Transplantes Renais Como nos comparamos?
171 Kidney transplantation rate, per million population, by country, 2013 (a) Per million population Data source: Special analyses, USRDS ESRD Database. Data presented only for countries from which relevant information was available. All rates are unadjusted. ^United Kingdom: England, Wales, & Northern Ireland (Scotland data reported separately). Data for Belgium do not include patients younger than 20. Data for France include 22 regions. Transplant data for Romania are limited to that available in dialysis center reports and includes only non-preemptive transplants. Data for Spain include all regions. Abbreviations: sp., speaking.
172 Kidney transplantation rate, per 1000 dialysis patients, by country, 2013 (b) Per 1000 dialysis patients Data source: Special analyses, USRDS ESRD Database. Data presented only for countries from which relevant information was available. All rates are unadjusted. ^United Kingdom: England, Wales, & Northern Ireland (Scotland data reported separately). Data for Belgium do not include patients younger than 20. Data for France include 22 regions. Transplant data for Romania are limited to that available in dialysis center reports, and include only non-preemptive transplants. Data for Spain include all regions. Abbreviations: sp., speaking.
173 pmp Dados Globais de Transplantação Renal Prevalência Pontual ( ) N = 6663
174 Prevalência de Transplantes Renais Como nos comparamos?
175 Prevalence of treated ESRD patients with a functioning kidney transplant, per million population, by country, 2013 Data source: Special analyses, USRDS ESRD Database. Data presented only for countries from which relevant information was available. Prevalence is unadjusted. Data for France include 22 regions. ^United Kingdom: England, Wales, & Northern Ireland (Scotland data reported separately). Data for Belgium do not include patients younger than 20. Abbreviations: ESRD, endstage renal disease; sp., speaking.
176 Etiologia da DRC nos doentes transplantados em 2015 OUTRAS 20,0% DM 19,7% HTA 10,9% HIPOPLASIA 2,4% GNC 28,3% DPQAD 18,7% N = não disp/ind.
177 Etiologia da DRC nos doentes transplantados por Unidade de Transplantação em % 80% 60% 40% 20% 0% Diabetes HTA GLC DRPAD Hipopl/Displ Outras Indet N = 485.
178 Etiologia da DRC (diabetes) nos doentes transplantados por Unidade de Transplantação em % 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Diabetes HTA GLC DRPAD Hipopl/Displ Outras Indet N = 485.
179 ANOS Balanço Anual de Transplantes Renais Nº ENXERTOS PERDIDOS REALIZADOS Falecidos 92 doentes com enxerto funcionante; 104 transferidos para HD / 7 transferidos para DP
180 Expansão anual do Pool de TxR regularmente seguidos nas Unidades de Tx CUMUL % ,4% 10,5% 6,6% 8,9% 7,2% 7,8% 5,1% 5,8% 6,5% 6,6% 2,8% -1,2% 4,3% 5,1% 0,9% 2,9% 3,1%
181
182 Dados globais do tratamento substitutivo renal na doença renal crónica estadio V em Portugal Neste registo foram obtidos dados de 122 unidades de hemodiálise (HD), 26 unidades de diálise peritoneal (DP) e de 9 unidades de transplante renal portuguesas. Contrariando a tendência dos últimos dois anos em 2015 a incidência de doentes a iniciar TSFR diminuiu 4,9%. A incidência de doentes a iniciar TSFR por HD diminuiu de forma significativa, 5,6%. Apesar da menor incidência a prevalência de doentes em HD aumentou ligeiramente, 1,4%. No caso da DP verificou-se ligeiro aumento de 1,06% na incidência e de 2,6% na prevalência. Observou-se maior atividade de transplantação renal a partir de dador cadáver e a partir de dador vivo mas menos doentes a serem transplantados sem passarem por diálise, 17 doentes.
183 Dados globais do tratamento substitutivo renal na doença renal crónica estadio V em Portugal A DP foi primeira opção de tratamento em 9,8% dos doentes e corresponde a 6,1% dos doentes prevalentes em diálise. Contrariamente ao ano anterior, em termos relativos a DP cresceu mais do que a HD. A diabetes destaca-se como primeira causa de DRC estadio V nos doentes a iniciar tratamento. Existem algumas assimetrias regionais. A DRC-V é mais prevalente no sexo masculino Quase 20% dos doentes tem mais de 80 anos quando iniciam HD. A incidência é significativamente mais elevada nos grupos etários mais elevados.
184 Hemodiálise - 1 A incidência de novos doentes continua elevada mas diminuiu em relação a Cerca de 6% dos doentes que iniciaram HD em 2015 faleceram nos primeiros 90 dias o que faz diminuir significativamente a incidência se for calculada apenas com os doentes vivos no dia 91. A percentagem de doentes tratada com hemodiálise de baixo fluxo é residual. A média das idades dos doentes em HD em 2015 aumentou em relação aos anos anteriores, sendo de 67,47 anos. Os doentes da zona centro têm a idade média mais elevada, quase 70 anos. Mais de 20% dos novos doentes têm mais de 80 anos. A proporção de doentes seguidos por nefrologista antes de iniciarem HD subiu em relação aos anos anteriores sendo de 76%.
185 Hemodiálise - 2 O cateter venoso central continua a ser o acesso mais frequente nos doentes incidentes. Nos doentes prevalentes a proporção de FAV aumentou ligeiramente e a de cateteres estabilizou em pouco mais de 15%. Existem importantes assimetrias regionais nos acessos vasculares com particular relevância para a elevada proporção de doentes com cateter venoso central nas Ilhas, principalmente na Madeira e para a elevada proporção de doentes com prótese vascular no Sul e grande Lisboa. A taxa de acessos autólogos (FAV) é mais elevada no Norte. Mais de 90% dos doentes são seronegativos para hepatite B, C e para HIV. Mais de 80% dos doentes falecidos em 2014 tinham mais de 65 anos. As doenças cardiovasculares e as infecções continuam a ser as principais causas de morte A taxa de mortalidade global continua baixa mas agravou-se ligeiramente em relação ao ano anterior. Observam-se assimetrias regionais sendo significativamente mais elevada nas Ilhas apesar da menor idade média dos doentes.
186 Diálise Peritoneal - 1 O número de doentes em DP incidentes e prevalentes em 2015 aumentou em relação ao ano anterior. O número de doentes saídos para transplante renal é muito significativo na DP A diálise peritoneal automatizada é menos utilizada do que a diálise peritoneal manual. Mais de 90% dos doentes que iniciaram DP foram seguidos previamente por nefrologia. Os doentes em DP em 2015 têm uma idade de 54,5 anos, mantendo a tendência crescente dos anos anteriores.
187 Diálise Peritoneal - 2 A primeira causa de abandono da técnica foi a infecção relacionada com o acesso peritoneal, logo seguida de falência de ultrafiltração/diálise inadequada. A taxa de peritonites voltou a decrescer e foi de 0,37 (0,41 em 2014). As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morte, cerca de 37% das mortes. As mortes atribuidas a infecções relacionadas com o acesso peritoneal diminuiram em 2015 para 2,6% do total.
188 Transplantação Renal A atividade de transplantação a partir de dador cadáver e de dador vivo aumentou em relação a 2014, mesmo assim muito abaixo das necessidades nacionais. A unidade que mais transplantes renais realizou em Portugal foi a do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. A unidade que realizou mais transplantes renais de dador vivo foi a do Hospital Geral de Santo António. Foram realizados transplantes reno-pancretáticos no Hospital Geral de Santo António e no Hospital Curry Cabral. O transplante renal foi o primeiro tratamento substitutivo da função renal em apenas 17 doentes (24 em 2014).
189
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