Doença Renal Crônica no Brasil. Epidemia Silenciosa
|
|
- Carolina da Fonseca Aveiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Doença Renal Crônica no Brasil Epidemia Silenciosa DANIEL RINALDI DOS SANTOS PROF. ADJUNTO DE NEFROLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA ABC PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA
2 Doença Renal Crônica: Epidemia Silenciosa Definição e Classificação
3 Kidney International Supplements (2013) 3, 5 14 Definição: anormalidade na estrutura ou função renal, presente por mais de 3 meses, com implicações na saúde. Marcadores de Lesão Renal: Albuminúria: 30mg/24 horas, RAC 30 mg/g Anormalidades no sedimento urinário Anormalidades eletrolíticas e outras anormalidades tubulares Anormalidades estruturais detectadas por imagem História de transplante de rim Redução da TFG:(creatinina) TFG < 60 ml/min/1,73m 2 (CKD-EPI) Kidney International Supplements (2013) 3, 5 14
4 Classificação da DRC baseada na presença de doenças sistêmicas e doenças primárias do rim Doenças Glomerulares Túbulo-intersticiais Vasculares Císticas e congênitas Doença sistêmica Diabetes,autoimune, amiloidose Autoimune, drogas, urato, mieloma Hipertensão, isquemia,vasculite Rins policísticos, Alport, Fabry Primária do rim Lesão mínima,gesf, membranosa Calculose, infecção urinária,obstrução Vasculite ANCA, displasia fibromuscular Podocitopatias, doença cística medular
5 Classificação baseada na Taxa de Filtração Glomerular(TFG*) Categoria de TFG TFG * Termos G1 90 Normal ou alto G Redução média G3a Redução média a moderada G3b Redução de moderada a grave G Redução grave * Em ml/min/1,73m 2 G5 < 15 Falência renal Kidney International Supplements (2013) 3, 5 14
6 Classificação baseada na perda de albumina na urina(albuminúria) Albuminúria Equivalente Categoria mg/24h (mg/mmol) (mg/g) A1 < 30 < 3 < 30 A A3 > 300 > 30 > 300 Kidney International Supplements (2013) 3, 5 14
7 Doença Renal Crônica: Epidemia Silenciosa Importância da Doença Renal Crônica (DRC)
8 Importância da Doença Renal Crônica Problema de saúde pública Alta prevalência ( 15 milhões de brasileiros) Alto risco de evento cardiovascular Alto risco de internação Alto risco de morte Hipertensão e diabetes são as principais causas A DRC pode ser prevenida O diagnóstico dos estágios de DRC é simples O tratamento da doença de base IMPEDE ou RETARDA a evolução da DRC
9 Fatores de Risco para DRC POPULAÇÃO BRASILEIRA: habitantes acima de 18 anos: adultos 25 MILHÕES 29 MILHÕES 33 MILHÕES 7 MILHÕES HAS DM IDOSO TABAGISMO OBESIDADE 17 MILHÕES Fonte: IBGE 2011 / VIGITEL
10 Doença Renal Crônica: Epidemia Silenciosa Epidemiologia da DRC no Brasil
11 Estágios da DRC Diálise SUS IV III II I 15 milhões??
12 11.6% adultos com DRC estágio I a IV 15 milhões/132 milhões de adultos 6% adultos estágio III e IV 6.6 milhões/132 milhões DIÁLISE casos novos/ano Transplante 5000/ano Kidney International (2011) 80,
13 Doença Renal Crônica: Epidemia Silenciosa Estruturação da rede pelo SUS
14 Modelo de Assistência do SUS Porta de Entrada DRC Atenção Terciária Atenção Secundária Atenção Básica
15 Município de São Paulo em 2011 Pacientes em Programa de Diálise:5 750 em HD Casos novos : Incidência : 188 pmp Renda familiar: < 1 salário = 2 % >1 e <3 salários = 66 % 445 em DP Diagnóstico da DRC : 76 % desconheciam Consulta prévia com Nefrologistas : 24 % hab ( IBGE 2011)
16 Doença Renal Crônica: Epidemia Silenciosa Assimetrias na distribuição médica e de especialistas no território nacional
17 Assimetrias na distribuição de médicos(cfm) Distribuição de médicos registrados por habitantes, segundo Grandes Regiões Brasil, 2011
18 N de Municípios por habitantes, com Nefrologistas e TRS Municípios por Número de Habitantes Até hab a hab a hab. 273 Mais de hab. 14 Total Municípios com Nefrologistas e com Serviço de TRS Nefrologistas 343 Serviços de TRS 348 População brasileira (IBGE-2011) hab.
19 Assimetrias na distribuição de nefrologistas por habitantes e regiões Região População 2011 Nefrologistas na SBN Habitantes por Nefrologista Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro Oeste Total
20 Doença Renal Crônica: Epidemia Silenciosa A Terapia Renal Substitutiva: Diálise e Transplante
21 Taxa de prevalência estimada de pacientes em diálise no Brasil Prevalência (pmp) DataSUS/SBN
22 Número de unidades de diálise no Brasil censo 2011
23 Porcentagem de pacientes em diálise conforme a fonte pagadora SUS 84,9% Outros Convênios 15,1% (7588/50128)
24 Porcentagem de pacientes de acordo com a fonte pagadora e tipo de tratamento GERAL 9,4% 90,6% HD DP SUS 8,8% NÃO SUS 12,8% 91,2% 87,2%
25 Panorama da Diálise no Brasil em % financiado pelo SUS 57,3% dos pacientes do gênero masculino HAS 35,1% e DM 28,4% 10% Diálise Peritoneal Número de casos novos no ano: Mortalidade de 19,9% Mortalidade bruta: Internação: 6,1% ao mes Sociedade Brasileira de Nefrologia,
26 Transplante Renal no Brasil em 2012(ABTO) transplantes renais em 2012 no Brasil doadores vivos doadores falecidos pacientes na fila de espera
27 Enfrentamento: DCNT
28 Enfrentamento: DCNT Eixo III: Cuidado Integral RENOCARDIOVASCULAR Circulatórias Diabetes Câncer Respiratórias Crônicas DIRETRIZ PARA HIPERTENSÃO E DIABETES LINHA DE CUIDADO INTEGRAL PARA A DOENÇA RENAL CRÔNICA
29 ATUAÇÃO DO PSF Inserção do PSF e da Nefrologia no Manuseio da DRC ATUAÇÃO NEFROLÓGICA RFG (ml/min/1,73 m 2 ) 120 Identificação dos grupos de risco. Rastrear a DRC. Iniciar a Prevenção Primária Implementar as medidas para retardar a progressão e comorbidades Retardar progressão Tratar complicações Conservador Conservador TSR Estágio
30 Índices oficiais de aumento de 2002 a março de 2013 IPCA 104% IGPM 138% Salário mínimo 239% Hemodiálise 66%
31 Proposta para viabilização da Rede Vigilância quanto ao pagamento em dia e sem glosas pelos gestores(conass e Conasems) Complementação dos valores de financiamento, inclusive desonerando impostos e serviços Garantir transporte, retaguarda hospitalar, exames e medicamentos pela rede pública Assegurar ao paciente acesso vascular e peritoneal para o tratamento dialítico Capacitar as equipes de PSF e UBS e matriciamento nefrológico
32 Dia Mundial do Rim
33 Rede Renocardiovascular:
34 Rede Renocardiovascular Critérios para o encaminhamento nefrológico Filtração glomerular <30 ml/min/1.73m² ( estágio IV e V) Albuminúria persistente : RAC > 300 mg/g ou proteinúria > 500 mg/ 24h Hematúria glomerular persistente Hipertensão refratária ao tratamento com 4 ou mais medicações anti-hipertensivas Doença renal hereditária
35 Rede Renocardiovascular Acompanhamento nefrológico Estágio IV : trimestral Estágio V : mensal Estágio III b : matriciamento do nefrologista se necessário Remuneração : APAC
36 Proposta APAC IRC tratamento conservador
37 Proposta APAC IRC tratamento conservador
38 Proposta APAC IRC tratamento conservador
39 Rede Renocardiovascular Modelo Assistencial ao Doente Renal Crônico Unidade de Assistência à Pessoa com DRC Tipo I: acompanhamento ambulatorial estágios IV e V regulados pelo gestor local Tipo II: HD + acompanhamento ambulatorial Tipo III: DP + acompanhamento ambulatorial Tipo IV: DP + HD + acompanhamento ambulatorial
40 Rede Renocardiovascular Programa de incentivo à diálise peritoneal Habilitação isolada de diálise peritoneal Desvinculação do pagamento de insumos pelas clínicas Reajuste de tabelas e honorários médicos Programas de Educação médica contínuos
41 Valores normais da filtração glomerular por gênero e idade Ad. Kidney Int Supl(2013)3,4
42 Diagramas de orientação diagnóstica e de encaminhamento nefrológico da DRC (Kdigo2013)
43 Tempo de uso das máquinas de diálise censo 2011 % 100% N = ,6% N = % N = ,4% N = Máquinas com menos de 1 ano Máquinas de 1 6 anos Máquinas com mais de 6 anos N total de máquinas nas 353 unidades
44 Número de óbitos e taxa de mortalidade anual de pacientes em diálise (9.984 / ) % N
45 Número estimado de pacientes novos por ano
46 Doença Renal Crônica (DRC): o Está aumentando em países desenvolvidos e em desenvolvimento o É perigosa e extremamente onerosa o É tratada o Afeta desproporcionalmente pacientes com baixa renda o Seu conhecimento é pequeno o A sua presença aumenta dramaticamente o risco de efeitos adversos em pacientes com DCNT o Está associada com lesão renal aguda
47 Causa de morte prematura DRC está associada com aumento de 8 a 10 vezes na mortalidade cardiovascular Risco de mortalidade cardiovascular é multiplicado em diabetes e hipertensos Detecção precoce é eficaz, com custo efetivo e reduz o risco cardiovascular e da perda da função renal Prevenção da DRC deve ser prioridade de Políticas de Saúde
48 Total estimado de pacientes em tratamento dialítico por ano
49 Transplante: doador falecido e vivo(abto Registro Brasileiro de Transplante, 2012
50 ATRASOS NO REPASSE Pagamento no mês subsequente ao tratamento prestado pelo MS Demora no repasse pelo gestores estadual e municipal Cortes sucessivos nos repasses pelos gesto Envolvimento e comprometimento do Conass e Conasems
51 Distribuição do perfil das unidades % Tipo de Unidade % Universitária 83,3% 8,5% 16,7%
52 Rede Renocardiovascular Responsabilidade do gestor Obrigatoriedade do cálculo da filtração glomerular ( CKD- EPI) pelos laboratórios da rede de atendimento Rede de acesso vascular e peritoneal Rede de internação hospitalar Procedimento dialítico intra hospitalar para doentes críticos Remoção hospitalar via SAMU
53 DRC e o Risco de Eventos Cardiovasculares N Engl J Med 2004;351:
54 c DRC e o Risco de Hospitalização N Engl J Med 2004;351:
55 DRC e o Risco de Morte N Engl J Med 2004;351:
56 % Fatores de Risco:Hipertensão e Diabetes Prevalência de indivíduos adultos ( 18 anos) que referem diagnóstico médico de hipertensão arterial e diabetes, segundo sexo, VIGITEL 2011 Total Masculino Feminino ,7 25, , ,6 5,2 6,0 0 Hipertensão arterial Diabetes
57 Fatores de Risco: Excesso de Peso e Obesidade
58 % Doença Renal Crônica:Antes da Ocorrência Prevalência de indivíduos adultos ( 18 anos) que referem diagnóstico médico de hipertensão arterial e diabetes, segundo faixa etária VIGITEL 2011 Hipertensão arterial Diabetes a a a a a e mais
59 Doença Renal Crônica: Epidemia Silenciosa Doença renal crônica como uma Epidemia
60 DRC como EPIDEMIA: prevalência em diálise pmp(por milhão população) c DataSUS, 2012
61 Uma Pandemia Mundial :prevalência em diálise pmp(por mil pcientes) Lysaght, MJ. J Am Soc Nephrol, 2002
62 A Logística no pagamento da TRS Pagamento no mês subsequente ao tratamento prestado pelo MS Demora no repasse pelo gestores estaduais e municipais Cortes sucessivos nos repasses pelos gestores Cobrar envolvimento e comprometimento do Conass e Conasems
63 Distribuição de pacientes em diálise conforme a faixa etária 66,9% N = ,4% N = 201 4,3% N = 2.139
64 Plano de enfrentamento DCNT Eixo I Vigilância, monitoramento e avaliação Eixo II Prevenção e Promoção da Saúde Eixo III Cuidado Integral
CENSO DE DIÁLISE SBN 2013
CENSO DE DIÁLISE SBN 213 Dados Gerais Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN: 73 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN e Ativas com programa crônico: 658 Total de Unidades Ativas que Responderam
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos O rim tem múltiplas funções, como a excreção de produtos finais de diversos metabolismos, produção de
Leia maisCENSO DE DIÁLISE SBN 2011
CENSO DE DIÁLISE SBN 211 Dados Gerais, censo 211 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN: 687 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN e ativas com programa crônico: 643 Total de Respostas ao Formulário:
Leia maisDoença com grande impacto no sistema de saúde
Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar
Leia maisTerapia Renal Substitutiva em Minas Gerais
Terapia Renal Substitutiva em Minas Gerais Audiência Pública sobre as condições de tratamento oferecidas no Estado de Minas Gerais aos pacientes renais e a possível necessidade expansão e/ou criação de
Leia maisPor que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica. Frequente e grave, mas também prevenível e tratável...
AULA INAUGURAL Por que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica Frequente e grave, mas também prevenível e tratável... A Doença Renal Crônica (DRC) é uma síndrome complexa que se caracteriza
Leia maisAções de prevenção e controle da doença renal crônica no Estado de Mato Grosso
Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Saúde Ações de prevenção e controle da doença renal crônica no Estado de Mato Grosso Vander Fernandes dezembro/2012 Tópicos 1. Característica do
Leia maisANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica
ANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica CÓDIGO PROCEDIMENTO 03.01.13.005-1 Acompanhamento multiprofissional em DRC
Leia maisEncaminhamento do paciente com Doença Renal Crônica ao nefrologista
Encaminhamento do paciente com Doença Renal Crônica ao nefrologista Dr. Enrique Dorado Instituto de Pesquisas Médicas A. Lanari Argentina Introdução A Doença Renal Crônica (DRC) se transformou em um problema
Leia maisDESAFIOS DA TRS NO BRASIL OU DOENÇA RENAL CRÔNICA : É MELHOR PREVENIR
DESAFIOS DA TRS NO BRASIL OU DOENÇA RENAL CRÔNICA : É MELHOR PREVENIR Audiência Pública na CDH Brasília, 30 de setembro de 2015 Paulo Luconi Vice Presidente da ABCDT Associação Brasileira dos Centros de
Leia maisPerfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS
Perfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS Aglaupe Ferreira Bonfim Pereira 1, Cássia Pinheiro Kapper
Leia maisDIA MUNDIAL DO RIM 13 DE MARÇO DE 2014-FORTALEZA, CE 1 EM 10. O RIM ENVELHECE, ASSIM COMO NÓS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CURSO DE MEDICINA LIGA ACADÊMICA DE NEFROLOGIA LIGA DE CLÍNICA MÉDICA LIGA DE CARDIOLOGIA DIA MUNDIAL DO RIM 13 DE MARÇO DE 2014-FORTALEZA, CE 1 EM 10. O RIM ENVELHECE, ASSIM
Leia maisPrevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público
Prevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público VIII Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica Maria Eugênia Fernandes Canziani Universidade Federal de São Paulo Brasília, 2012
Leia mais1. Estratificação de risco clínico (cardiovascular global) para Hipertensão Arterial Sistêmica
1. Estratificação de risco clínico (cardiovascular global) para Hipertensão Arterial Sistêmica A VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010) valorizou a estratificação de risco, baseada nos seguintes
Leia maisAVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS*
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS* BRAGA, Ana Karolina Paiva 1 ; PEREIRA, Edna Regina Silva 2, NAGHETTINI, Alessandra Vitorino 3, BATISTA, Sandro Rogério Rodrigues 4 Palavras-chave: doença
Leia maisRESUMOS APROVADOS. Os trabalhos serão expostos no dia 23/11/2011, no período das 17h às 19h;
RESUMOS APROVADOS Segue a lista de resumos aprovados para apresentação de pôsteres na 9 TH CONFERENCE ON KIDNEY DISEASE PREVENTION IN DISADVANTAGED POPULATION IN SOUTH AMERICA AND THE CARIBBEAN AND THE
Leia maisCritérios para Definir a Doença Renal Crônica
Critérios para Definir a Doença Renal Crônica Dra. Laura Cortés Sanabria Médica Internista, Pesquisadora Clínica Unidade de Pesquisa Médica em Doenças Renais IMSS, Guadalajara. México Objetivo Compreender
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Medidas para controle da evolução da DRC * Estágio 1 TFG 90mL/min/1,73m2 na presença de proteinúria
Leia maisFonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.
O Boletim de Novembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo IV do CID-10 (Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas), no tocante à obesidade por excesso de calorias, na região de saúde de Ribeirão
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA A solicitação do
Leia maisCuidado à Pessoa com Doença Renal Crônica no SUS
Cuidado à Pessoa com Doença Renal Crônica no SUS abril /2015 28/04/2015 0 O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio de ter um sistema universal, público e gratuito
Leia maisMariângela Leal Cherchiglia. Juliana Alvares Alessandra Almeida Maciel Francisco de Assis Acúrcio Eli Iola Gurgel Andrade
ANÁLISE CUSTO-EFETIVIDADE DAS TERAPIAS RENAIS SUBSTITUTIVAS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) BRASIL Mariângela Leal Cherchiglia Daniele Araújo Szuster Juliana Alvares Alessandra Almeida Maciel Francisco
Leia maisAvaliação da Função Renal em Idosos Atendidos na Estratégia de Saúde da Família
Avaliação da Função Renal em Idosos Atendidos na Estratégia de Saúde da Família GOMES, Fernando Oliveira 1 ; NAGHETTINI, Alessandra Vitorino 2 ; PEREIRA, Edna Regina Silva 3 Palavras-chave: doença renal
Leia maisProfa Dra Rachel Breg
Profa Dra Rachel Breg DOENÇA RENAL CRÔNICA HIPERTENSÃO ARTERIAL 35% DIABETES MELLITUS 32% Prevenção Primária Programa de atividades direcionadas à melhorar o bem- estar geral da população, evitando o surgimento
Leia maisSociedade Brasileira de Nefrologia Censo da Sociedade Brasileira de Nefrologia 2013 DRC como Epidemia : prevalência estimada de pacientes em diálise no Brasil 1994-2013 pmp Sociedade Brasileira de Nefrologia
Leia maisCOMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO
COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO Serviço de Nefrologia HUCFF - UFRJ Rodrigo Alves Sarlo Alvaro Luis Steiner Fernandes de Souza TRANSPLANTE HEPÁTICO Primeiro transplante no início dos anos 60
Leia maisNÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA
NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA Profa Dra Rachel Bregman HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO NEFROLOGIA Doença Renal Crônica (DRC) Am J Kidney Dis. 2002;39:S17 K-DOQI. 2002
Leia maisNúmero de Clínicas em atividade no Brasil: 724. Associadas à ABCDT: 390 (53,5%) Não sócias: 344 (47,5%)
www.abcdt.org.br Número de Clínicas em atividade no Brasil: 724 Associadas à ABCDT: 390 (53,5%) Não sócias: 344 (47,5%) DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS 724 CLÍNICAS DE DIÁLISE DO BRASIL Sul: 144 (19,6%) Sudeste:
Leia maisFATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS 1
FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS 1 Aline Belle Blume 2, Eliane Roseli Winkelmann 3, Juliana Schneider 4, Douglas Prestes Uggeri 5. 1 Projeto
Leia maisHIV E DOENÇA RENAL I CONGRESSO PARANAENSE DE INFECTOLOGIA. 31 março e 01 abril de 2017 Londrina - PR
HIV E DOENÇA RENAL I CONGRESSO PARANAENSE DE INFECTOLOGIA 31 março e 01 abril de 2017 Londrina - PR Cesar Helbel Serviço de Atendimento Especializado IST / HIV/Aids Maringá-PR IMPORTÂNCIA Era pós antiretrovirais
Leia maisTransplante de pâncreas
Transplante de pâncreas Marcelo Moura Linhares mlinhares@unifesp.br Prevalência do diabetes 8,7% Terceira doença mais comum. Média de vida: 15 anos menor que a população não diabética. International Diabetes
Leia maisTALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS
TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS Dissertação apresentada no Programa de Pós-graduação em Gerontologia Biomédica,
Leia maisPapel do laboratório clínico na pesquisa, controle e tratamento da DRC. Dr. Carlos Zúñiga San Martín
Papel do laboratório clínico na pesquisa, controle e tratamento da DRC. Dr. Carlos Zúñiga San Martín Faculdade de Medicina Universidade de Concepción Chile Objetivos da Apresentação 1.Revisar o papel dos
Leia maisAudiência Pública Comissão de Direitos Humanos Senado Federal
Audiência Pública Comissão de Direitos Humanos Senado Federal A dramática situação dos Pacientes Renais no Brasil na ótica dos principais membros do setor Brasília, 30 de setembro de 2015 Agenda 1. Introdução
Leia maisParticularidades no reconhecimento da IRA, padronização da definição e classificação.
Particularidades no reconhecimento da IRA, padronização da definição e classificação. Camila Eleuterio Rodrigues Médica assistente do grupo de Injúria Renal Aguda do HCFMUSP Doutora em nefrologia pela
Leia maisVIGITEL BRASIL Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão
VIGITEL BRASIL 2016 Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão VIGITEL BRASIL 2016 Em uma década: DOENÇAS CRÔNICAS AVANÇAM Aumento de 61,8%
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES:
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: QUESTÃO 1 Qual é o motivo da glicosúria positiva? a) Resultado falso-positivo
Leia maisATENÇÃO FARMACÊUTICA À POPULAÇÃO DE MUNICÍPIOS PARAENSE COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DO DIABETES, HIPERTENSÃO ARTERIAL E DA DOENÇA RENAL CRÔNICA
ATENÇÃO FARMACÊUTICA À POPULAÇÃO DE MUNICÍPIOS PARAENSE COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DO DIABETES, HIPERTENSÃO ARTERIAL E DA DOENÇA RENAL CRÔNICA Christian Neri LAMEIRA 11 Andreza Souza MIRANDA; Amanda
Leia maisVigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico
Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Avaliação Dados de 2013 Periodicidade: anual desde 2006 Público: maiores de 18 anos e residentes nas 26
Leia maisMarcus G. Bastos NIEPEN da UFJF e Fundação IMEPEN Brasília, 2008
III ENCONTRO NACIONAL DE PREVENÇÃO DAS DOENÇAS RENAIS QUANDO ENCAMINHAR PARA ACOMPANHAMENTO NEFROLÓGICO Marcus G. Bastos NIEPEN da UFJF e Fundação IMEPEN Brasília, 2008 DRC Situação atual A maioria dos
Leia maisFatores de Risco da Doença Renal Crônica
Fatores de Risco da Doença Renal Crônica Dra. Laura Cortés Sanabria Médica Internista, Pesquisadora Clínica Unidade de Pesquisa Médica em Doenças Renais IMSS, Guadalajara. México Objetivos Conhecer os
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisIndicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca
264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisPREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES DIABETICOS EM UM LABORATORIO CLÍNICO EM CAMPINA GRANDE
PREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES DIABETICOS EM UM LABORATORIO CLÍNICO EM CAMPINA GRANDE Lucas Linhares de Lócio (Universidade Estadual da Paraíba lucas_linhares10@hotmail.com) Raiff
Leia maisInsuficiência Renal Crônica
Eduardo Gomes Lima Médico Assistente da Unidade de Aterosclerose do InCor-HCFMUSP Pesquisador do grupo MASS (Medicine, Angioplasty, or Surgery Study) Diarista da UTI do 9º Andar do H9J São Paulo 2011 Insuficiência
Leia maisDOENÇA RENAL CRÔNICA E ATENÇÃO PRIMÁRIA DESAFIOS E PERSPECTIVAS: REVISÃO DE LITERATURA
DOENÇA RENAL CRÔNICA E ATENÇÃO PRIMÁRIA DESAFIOS E PERSPECTIVAS: REVISÃO DE LITERATURA Mikaela Lopes de Caldas (1); Júlio César Saraiva Santos (1); ² Micael Rezende de Carvalho da Cunha (2); Lucas Moura
Leia maisPREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA
PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA Rita de Cássia Sousa Silva (1); Daniele Fidelis de Araújo (1); Ítalo de Lima Farias (2); Socorro Malaquias dos Santos
Leia maisDoença Renal Crônica: Considerações sobre Diálise
Doença Renal Crônica: Considerações sobre Diálise A Doença Renal Crônica (DRC) é definida como uma anormalidade na estrutura e/ou função renal, presente por mais de três meses, com implicações na saúde
Leia maisPOLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA
POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Histórico: Em outubro de 2014,
Leia maisPORTARIA Nº 1.675, DE 7 DE JUNHO DE 2018 Publicada no DOU Nº 109 seção 01, de 08/06/2018 Altera a Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de
PORTARIA Nº 1.675, DE 7 DE JUNHO DE 2018 Publicada no DOU Nº 109 seção 01, de 08/06/2018 Altera a Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, e a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS,
Leia maisRio de Janeiro, dezembro de 2006
Política de indução das ações de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças, no âmbito do Setor de Saúde Suplementar, visando à integralidade da Atenção à Saúde. Rio de Janeiro, dezembro de 2006
Leia maisNEFROPATIA DIABÉTICA. Vinicius D. A. Delfino. Prof. Titular de Nefrologia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Brasil
NEFROPATIA DIABÉTICA Vinicius D. A. Delfino Prof. Titular de Nefrologia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Brasil Prof. Adjunto de Nefrologia da Pontifícia Universidade Católica (PUC), Londrina,
Leia mais9 Doença renal crônica - fisiopatologia
Rodrigo Antônio Brandão Neto Natália Corrêa Vieira de Melo Ana Cristina Martins Dal Santo Debiasi A Doença Renal Crônica (DRC) é definida pela presença de dano renal (normalmente detectado como excreção
Leia maisHepatites e Infecção pelo HIV
Hepatites e Infecção pelo HIV Sirlene Caminada Programa Estadual de Hepatites Virais- Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac Coordenadoria de Controle de Doenças- SES-SP HEPATITE C
Leia maisFatores de risco primários da Doença Renal Crônica (DRC) e recomendações das instituições
Fatores de risco primários da Doença Renal Crônica (DRC) e recomendações das instituições Dra. Laura Cortés Sanabria Os pacientes em estágios precoces da DRC, em geral, não são diagnosticados nem tratados
Leia maisTerapia Renal Substutiva
BNDES Complexo Industrial da Saúde Terapia Renal Substutiva 2003 Prof. Dr. João Egidio Romão Junior Sociedade Brasileira de Nefrologia A Sociedade Brasileira de Nefrologia A diálise no Brasil Mercado brasileiro
Leia mais12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 O CONHECIMENTO DA POPULAÇÃO FRENTE À TEMÁTICA: DOENÇA RENAL CRÔNICA
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃ ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisObrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor pelo autor
Obrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor. É-lhe fornecida pela Sociedade Portuguesa de Nefrologia Pediátrica no contexto do Curso de Nefrologia
Leia maisANAIS DA 1ª MOSTRA CIENTÍFICA DO PROGRAMA DE INTERAÇÃO COMUNITÁRIA DO CURSO DE MEDICINA
ÓBITOS DECORRENTES DE COMPLICAÇÕES DA DIABETES MELLITUS EM 2015 EM CUIABÁ Ana Flávia Schavetock Vieira I, Andressa Delponte Sagrillo II, Andressa Puhl Petrazzini III, João Victor da Silva Soares IV, João
Leia maisPREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES
PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES Dra Fabrícia de Oliveira Assis Cantadori Cardiologista do HUJM Cuiabá, maio de 2015 UFMT PREVENÇÃO É procurar e utilizar métodos para prevenir doenças e/ou suas complicações,
Leia mais[Diabetes: Factos & Números] [Luís Gardete Correia Director do Observatório Nacional da Diabetes]
[Diabetes: Factos & Números] [Luís Gardete Correia Director do Observatório Nacional da Diabetes] Diabetes: Factos & Números, 2014 Epidemiologia da Diabetes Controlo e Tratamento da Diabetes Regiões e
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,
Leia maisDETECÇÃO e MONITORIZAÇÃO de PACIENTES com DRC
1 DETECÇÃO e MONITORIZAÇÃO de PACIENTES com DRC Dr. Carlos Zúñiga San Martín I. INTRODUÇÃO Nos estágios iniciais da Doença Renal Crónica (DRC), usualmente, o diagnóstico é corroborado apenas pelos exames
Leia maisUnidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:
Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências
Leia maisPORTARIA Nº 1.675, DE 7 DE JUNHO DE 2018
PORTARIA Nº 1.675, DE 7 DE JUNHO DE 2018 Altera a Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, e a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre os
Leia maisDCNT no Brasil. Tendência de mortalidade, Brasil
DCNT no Brasil Tendência de mortalidade, Brasil 1996-2007 DCNT 72% dos óbitos 20% redução DCNT 31% redução DCV Fonte: Schmidt MI, Duncan BB, Silva GA, Menezes AM, Monteiro CA, Barreto SM, Chor D, Menezes
Leia maisDiferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros
Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela
Leia maisCurrículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco
Currículo Disciplina Carga Horária Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Assistência de Enfermagem a Criança a ao Adolescente Grave ou de Risco Estágio
Leia maisDia Mundial do Rim 2019
Dia Mundial do Rim 2019 Nilzete Liberato Bresolin em nome do: Departamento de Nefrologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Pediatria Maria Goretti Moreira Guimarães Penido em nome do: Departamento
Leia maisPERFIL DE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
PERFIL DE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA Gabriel de Oliveira Campos¹; Dalila Maria Trovão de Souza²; Janine Florêncio de Souza²; Jean Paes Landim de Lucena², Cristiane Falcão
Leia maisATIVAÇÃO ENDOTELIAL EM PACIENTES PEDIÁTRICOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA
ATIVAÇÃO ENDOTELIAL EM PACIENTES PEDIÁTRICOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA CRISTINA DE MELLO GOMIDE LOURES Silva RMM 1, Sousa LPN 1, Loures CMG 1, Silva ACS 2, Carvalho MG 1, Dusse LMS 1 1 Faculdade de Farmácia
Leia maisDIÁLISE NO BRASIL : cenário atual e desafios. Carmen Tzanno Branco Martins PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA
DIÁLISE NO BRASIL : cenário atual e desafios Carmen Tzanno Branco Martins PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA Censo da Sociedade Brasileira de Nefrologia 2016 N Total estimado de pacientes
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisCONHECIMENTO DE IDOSOS SUBMETIDOS À HEMODIÁLISE QUANTO AOS CUIDADOS COM A FÍSTULA ARTERIOVENOSA
CONHECIMENTO DE IDOSOS SUBMETIDOS À HEMODIÁLISE QUANTO AOS CUIDADOS COM A FÍSTULA ARTERIOVENOSA Lucila Corsino de Paiva (1); Eneluzia Lavynnya Corsino de Paiva (2); Karolina de Moura Manso da Rocha (3);
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUL SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE M BOI MIRIM PROGRAMA REMÉDIO EM CASA COMISSÃO DE HIPERTENSÃO E DIABETES ENCONTRO REGIONAL DE INTERLOCUTORES
Leia maisTRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE
Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Sub-Secretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Gerência do Programa de Hipertensão TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE São assim
Leia maisCusto-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil.
Flávia Helena Cosmo Vieira da Silva, Cid Manso de Mello Vianna, Frances Valéria Costa e Silva Custo-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil. V Jornada
Leia maisFÍSTULAS ARTERIOVENOSAS NÃO PRIMÁRIAS PARA HEMODIÁLISE RELATO DE SÉRIE DE CASOS
CONTEXTO A insuficiência renal crônica (IRC) é uma patologia de alto índice epidemiológico, responsável pelo comprometimento da qualidade de vida do paciente, podendo levá-lo ao óbito. O paciente portador
Leia maisPró-Diretoria de Extensão, Aperfeiçoamento e Especialização Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu
1. Curso de Especialização: Dermatologia 2. Objetivo do Curso: Desenvolver conteúdo prático e teórico para a formação de especialistas em Dermatologia 3. Ementa das disciplinas: Alergia e imunologia, metodologia
Leia maisTeatro Celina Queiroz Universidade de Fortaleza RELATÓRIO
Teatro Celina Queiroz Universidade de Fortaleza RELATÓRIO O I Encontro da Sociedade Brasileira de Nefrologia Regional Ceará foi realizado nos dias 22 e 23 de março de 2019, em Fortaleza Ceará, com a participação
Leia maisEuroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010
Visão atual das Consultorias sobre gerenciamento das doenças / medicina preventiva na saúde suplementar Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010 Situação Atual Alto custo da assistência médica para
Leia maisGabriela Feiden da Silva GESTÃO DE CUSTOS EM SAÚDE: MONITORAMENTO DAS INTERNAÇÕES NA REDE PÚBLICA POR DOENÇA RENAL CRÔNICA NO RS, 2008 A 2012
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Administração Especialização em Gestão em Saúde Gabriela Feiden da Silva GESTÃO DE CUSTOS EM SAÚDE: MONITORAMENTO DAS INTERNAÇÕES
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REDUÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM FLORIANÓPOLIS SANTA
ATENÇAO PRIMÁRIA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REDUÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA III Mostra Nacional de Produção em Saúde
Leia maisCOMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL?
COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? Profa. Dra. Rosália Morais Torres VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão arterial Arq Bras Cardiol 2010; 95 (1 supl.1): 1-51 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)
Leia maisConstrução da Linha Regional de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN/DAB/SAS) Ministério da Saúde
Construção da Linha Regional de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN/DAB/SAS) Ministério da Saúde OBESIDADE E SOBREPESO NO BRASIL 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2
Leia maisDiagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017
Diagnóstico de Saúde Lourinhã Lourinhã 15 de Maio de 2017 A população do Concelho Homens Mulheres 2 Pirâmide etária da população residente em Lourinhã Fonte: INE, Últimos dados de 2013 A população do Concelho
Leia maisPOLÍTICA PARA CUIDADO A PACIENTES EM HEMODIÁLISE NORMA Nº 639
Página: 1/9 1- OBJETIVO 1.1- Orientar o tratamento e os cuidados prestados a pacientes portadores de Insuficiência Renal Crônica e Aguda que utilizarem os serviços do Hospital Mãe de Deus (HMD) e Hospital
Leia maisFATORES DE ADESÃO MEDICAMENTOSA EM IDOSOS HIPERTENSOS. Nilda Maria de Medeiros Brito Farias. Contexto. População mundial envelhece
Ministério da Saúde Programa de Saúde da Família II Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família FATORES DE ADESÃO MEDICAMENTOSA EM IDOSOS HIPERTENSOS Nilda Maria de Medeiros Brito Farias Campina Grande
Leia maisO Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 1980 a 2012: tendência e padrões de sazonalidade
O Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 198 a 212: tendência e padrões de sazonalidade Baltazar Nunes Departamento de Epidemiologia Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge IV Congresso
Leia maisTabela 1 - População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose pmp Unidade Nefrologista
Tabela 1 - Censo SBN 2002 - Dados das Unidades de Diálise População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose n n pmp Unidade % n Nefrologista n n n n % % Região
Leia maisJ. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p
doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i2.659.p82-87.2016 ARTIGO ORIGINAL Análise de tendência da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Rio Grande do Sul, 1998 a 2012 Trend analysis of mortality from
Leia maisAÇÃO DE INTERVENÇÃO SOCIAL EM SAÚDE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO MUNICÍPIO DE GRÃO MOGOL MINAS GERAIS
152 AÇÃO DE INTERVENÇÃO SOCIAL EM SAÚDE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO MUNICÍPIO DE GRÃO MOGOL MINAS GERAIS Mariângela Aparecida Pereira Gonçalves 1 Gilson José Fróes 2 Marcelo Resende Otaviano 3 RESUMO
Leia maisCenário atual da Redução do Sódio no Brasil. V Seminário Nacional sobre a Redução do Consumo de Sódio no Brasil Brasília, 25 de novembro de 2013
Cenário atual da Redução do Sódio no Brasil V Seminário Nacional sobre a Redução do Consumo de Sódio no Brasil Brasília, 25 de novembro de 2013 Cenário Alimentar e Nutricional do Brasil Análises a partir
Leia maisPró-Reitoria de Extensão, Aperfeiçoamento e Especialização Cursos de Pós-Graduação Lato sensu
Curso de Especialização: Cancerologia, com ênfase em Radioterapia, Cirurgia Oncológica, Oncologia Clínica 1. Objetivo do Curso: Formação com treinamento específico em cancerologia, geral, com preparo especial
Leia maisSPT 2010 Fernando Macário, Rui Filipe
DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM PORTUGAL INE 2009 6000000 5938508 5000000 4000000 3000000 2000000 1616617 1901153 1181435 1000000 0 0-14 anos 15-24 anos 25-64 anos 65 e mais anos DISTRIBUIÇÃO
Leia mais