THEKA Projecto Gulbenkian de Formação de Professores Responsáveis pelo Desenvolvimento de Bibliotecas Escolares

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1 THEKA Projecto Gulbenkian de Formação de Professores Responsáveis pelo Desenvolvimento de Bibliotecas Escolares 1

2 MÓDULO C Biblioteca Escolar e Promoção de Competências I 5 de Novembro de

3 Programa Manhã 1. Apresentação 2. Plano para o dia 3. Iliteracia(s)/Literacia(s) 4. Níveis de literacia 5. Hábitos de leitura 6. Formar leitores: de quem é a responsabilidade? 7. Fontes de Informação na Internet 3

4 Programa 8. Competências de informação e apresentação de alguns modelos 9. Promoção das competências de informação: Papel das bibliotecas e dos professoresbibliotecários Estudos de impacto no sucesso escolar Tarde 4

5 3. Iliteracia(s) /Literacia(s) A iliteracia do séc. XXI, não se refere àqueles que não sabem ler e escrever, mas àqueles que não sabem aprender, desaprender e reaprender. Alvin Toffler, (o 'pai' da Terceira Vaga, o futurista americano mais conhecido) 5

6 Iliteracia The illiterate of the future will not be the person who cannot read. It will be the person who does not know how to learn. Alvin Toffler 6

7 Os 3 R s Reading (leitura) Writing (escrita) Arithmetic (numeracia) 7

8 Literacia(s) Literacia em informação Literacia no âmbito do uso de computadores Literacia em tecnologias da informação Literacia em tecnologias de informação electrónica Literacia para a utilização de bibliotecas Literacia para a utilização dos media Ciber-literacia Literacia no domínio da Internet Hiper-literacia Literacia digital 8

9 Definições de literacia «To be information literate, a person must be able to recognize when information is needed and have the ability to locate, evaluate and use effectively the needed information» «Information literacy is the ability to access, evaluate and use information from a variety of sources» American Library Association,

10 Perfil de uma pessoa com literacia em informação 1. reconhece a necessidade de, face a uma questão, dispor de informação; 2. reconhece que informação completa e precisa constitui a base de tomadas de decisão inteligentes; 3. identifica fontes de informação potenciais; 4. desenvolve estratégias para pesquisa de informação, com sucesso; 10

11 5. acede a fontes, tanto electrónicas, como disponíveis a partir de outras tecnologias; 6. avalia a qualidade da informação; 7. organiza informação, para aplicação prática; 8. integra informação nova num corpo de conhecimentos previamente existentes; 9. utiliza a informação para o exercício de espírito crítico e para a resolução de problemas Doyle,

12 Information Skills Taskforce Standing Conference of National and University Libraries (SCONUL, 1999) Sete Pilares da Literacia em Informação a) Saber como localizar e como aceder a informação b) Saber como compreender e usar informação 12

13 a) Saber como localizar e como aceder a informação 1. Reconhecer a necessidade de informação 2. Distinguir formas de solucionar o problema 3. Construir estratégias de localização 4. Localizar e aceder 13

14 b) Saber como compreender e usar informação 5. Comparar e avaliar 6. Organizar, aplicar e comunicar 7. Sintetizar e criar 14

15 Níveis de Literacia 15

16 Estudo Nacional de Literacia entendeu-se genericamente literacia como as capacidades de processamento de informação escrita na vida quotidiana. 16

17 Estudo Nacional de Literacia Recolheu dados em relação a três eixos principais: 1. a distribuição da população por níveis de literacia; 2. as práticas declaradas de leitura, escrita e cálculo na vida pessoal e profissional; 3. e as auto-avaliações dessas competências. O inquérito foi aplicado a uma amostra representativa da população nacional constituída por 2449 indivíduos, com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos. 17

18 Descrição dos níveis de literacia (1) 1. Nível 0: 0 ausência de capacidade para resolver qualquer das tarefas propostas. 2. Nível 1: as tarefas deste nível são as menos exigentes e são executadas a partir de textos ou documentos pequenos e simples. 3. Nível 2: neste nível as tarefas requerem um processamento de informação mais elaborado e as inferências necessárias são de grau pouco elevado. 18

19 Descrição dos níveis de literacia (2) 4. Nível 3: as tarefas neste nível implicam um processamento de informação com um grau mais elevado de complexidade: a capacidade de seleccionar e organizar informação, relacionar ideias contidas num texto, fundamentar uma conclusão ou decidir que operações numéricas realizar. 5. Nível 4: as tarefas neste nível são as mais exigentes de toda a prova: implicam a capacidade de processamento e integração de informação múltipla em textos complexos, a realização de inferências de grau elevado, a resolução de problemas e a eventual mobilização de conhecimentos próprios. 19

20 Estudo Nacional de Literacia Resultados globais de distribuição da população adulta (15-64 anos) por níveis de literacia, ,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Nível 0 Nivel 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 10,30% 37% 32% 13% 7,90% 20

21 PISA - Project for International Student Assessment Países Alunos Enfoque PISA países (28 de OCDE) Literacia Leitura PISA países (30 da OCDE) PISA 2006 Em processo Em processo Literacia Matemática Literacia Científica 21

22 Definição de literacia matemática no PISA Literacia matemática tica é definida como a capacidade de um indivíduo identificar e compreender o papel que a matemática desempenha no mundo, de fazer julgamentos bem fundamentados e de usar e se envolver na resolução matemática das necessidades da sua vida, enquanto cidadão construtivo, preocupado e reflexivo. OCDE,

23 Pisa 2003 Resultados Matemática Literacia em Matemática Desempenho médio Níveis muito baixos (iguais ou inferiores a 1) Níveis altos (níveis 5 e 6) Portugal % 5% OCDE % 15% 23

24 Definição de literacia em contexto de leitura no PISA Literacia da leitura foi definida como a capacidade de cada indivíduo compreender, usar textos escritos e reflectir sobre eles, de modo a atingir os seus objectivos, a desenvolver os seus próprios conhecimentos e potencialidades e a participar activamente na sociedade. OCDE,

25 PISA 2003 Resultados Leitura Literacia em Leitura Desempenho médio Níveis muito baixos (iguais ou inferiores a 1) Níveis altos (níveis 5 e 6) Portugal ,4% 3,8% OCDE ,1% 8,3% 25

26 Definição de literacia científica no PISA Literacia científica foi definida como a capacidade de cada indivíduo usar o conhecimento científico, de reconhecer questões científicas e de retirar conclusões baseadas em evidência, de forma a compreender e a apoiar a tomada de decisões acerca do mundo natural e nas mudanças nele efectuadas através da actividade humana. 26

27 PISA 2003 Resultados Ciências Literacia em Ciências Desempenho médio Níveis muito baixos (iguais ou inferiores a 1) Níveis altos (níveis 5 e 6) Portugal OCDE

28 Lugares de ranking 2003 países da OCDE Matemática Leitura Ciência 1º - Finlândia (544) 1º - Finlândia (543) 1º - Finlândia (548) 2º - Coreia (542) 2º - Coreia (534) 2º - Japão (548) 3º - Países Baixos (538) 3º - Canadá (528) 3º - Coreia (538) º - Portugal (466) 24º - Portugal (478) 27º - Portugal (468) º - México (385) 30º - México (400) 30º - México (405) 28

29 Principais conclusões do PISA Desempenho modesto Portugal não apresenta diferenças significativas Nível de proficiência inferior a 1 Comparação de resultados obtidos em 2000 e 2003 Resolução de problemas 29

30 Principais conclusões do PISA, cont. Rendimento nacional e gasto por aluno Escolas públicas e escolas privadas Monitorização das aulas dos professores Factores com impacto negativo na aprendizagem Infra-estruturas físicas e recursos educacionais 30

31 Principais conclusões do PISA cont. Perfis pessoais Perfis das famílias Contextos escolares Diferença de resultados entre raparigas e rapazes Ano de escolaridade 31

32 Hábitos de leitura 32

33 Hábitos de leitura APEL 2005 estudo de hábitos de leitura 2000 participantes entrevista directa, utilizando um questionário estruturado, com perguntas fechadas 1 e 31 de Março de

34 Principais conclusões do estudo sobre hábitos de leitura dos portugueses 91.35% costuma ler livros Motivos: 72.4% lê por gosto 22% lê por motivos profissionais 19% lê por motivos escolares 34

35 Principais conclusões do estudo sobre hábitos de leitura dos Tipo: portugueses 67.1% lê livros não escolares 33% lê livros técnicos 20% lê livros escolares 35

36 Principais conclusões do estudo sobre hábitos de leitura dos portugueses Número de livros lidos por ano: 27.9%-3 a % - 6 a %-1 a % - 11 a % - mais de 20 36

37 Principais conclusões do estudo sobre hábitos de leitura dos portugueses Média semanal de leitura de livros: 26.6% - 30m a 2 h 17.7% - 2 a 3 h 11.6% 30m ou menos 37

38 Principais conclusões do estudo sobre hábitos de leitura dos portugueses Está neste momento a ler algum livro? 68.35%-sim Costuma ler jornais ou revistas? 97.25% sim 38

39 Principais conclusões do estudo sobre hábitos de leitura dos portugueses Média semanal de leitura de jornais e revistas: 38.6% - 30m a 2 h 22.3% - 2 a 3 h 21.4% - 30m ou menos 5.1% - 6 a 7 h 0.4% - mais de 14h 39

40 Formar leitores: de quem é a responsabilidade? Da família? Da escola? De outras instituições? 40

41 UNESCO Para que num país existam leitores são necessários três factores : 1. O livro deve estar num lugar privilegiado no imaginário nacional; 2. É preciso que existam famílias de leitores; 3. A escola deve saber formar leitores. 41

42 Cabe aos pais propiciar o clima adequado para que a criança, desde muito pequena, seja capaz de ir vendo e lendo num clima de silêncio, de valorização, de sossego". Mercedes Gomez del Manzano 42

43 É crucial que a criança reconheça a importância do saber ler: Acesso a livros, revistas, catálogos, etc Ler histórias Ler legendas de filmes Ir a uma biblioteca Fazer uso de jornais e revistas Procurar uma palavra num dicionário Etc., etc. 43

44 Para formar leitores... Nunca lhe diga que ler é uma obrigação, um dever, um imperativo cultural ou social. Deixe que ele descubra isso pelos seus próprios meios e pela via do prazer que a leitura lhe há-de proporcionar. José Jorge Letria 44

45 Para formar leitores... Mostre-lhe que o livro não é só um volume de papel, mais ou menos atraente, mais ou menos ilustrado. Digalhe que o livro tem sempre a vida de quem o escreveu somada à vida de quem o lê e que sabe guardar segredos ou partilhá-lhos com quem merece. José Jorge Letria 45

46 Para formar leitores... Dê-lhe a ideia de que um livro é um excelente presente. Nunca deixe que este diálogo algum dia possa acontecer: O que é que havemos de dar à pessoa X? - Talvez um livro. - Um livro não, porque ela já tem um. José Jorge Letria 46

47 Oprah s Books 47

48 Oprah s Books Books seen on the show Oprah s favorite books Books from O, the Oprah Magazine Kids reading lists Oprah s Book Club Book Club Archive 48

49 Fontes de informação na Internet 49

50 Fontes Primárias Livros, Revistas, Jornais, Actas, Relatórios, Recortes de imprensa, Tabelas, Boletins, Webletters, Newsgroups, Circulares, Listservs, Mapas, Listas de discussão 50

51 Fontes Secundárias Manuais Enciclopédias Recensões 51

52 Fontes Terciárias Catálogos, Serviços de resumos e indexação, Bibliografias, Boletins bibliográficos, Revistas de resumos, Bases de dados (com ligação ou não ao texto integral), Motores de pesquisa, Metamotores de pesquisa, Directórios... 52

53 Avaliação de fontes de informação Cobertura Nível Actualidade Qualidade Indexação Alternativas Custos 53

54 Avaliação da informação da Internet Autoridade Cobertura Objectividade Rigor Actualidade 54

55 Ferramentas de pesquisa na Internet Motores de busca Directórios 55

56 Motores de busca Informação recolhida por programas específicos (crawlers) Não estão organizados por assuntos as páginas são ordenadas por um algoritmo 56

57 Informações que o crawler atribui à página o o o o o o País Idioma Faz o mapa dos links apontando para a página Associa informações escondidas da página Identifica páginas de conteúdo adulto Identifica páginas de spam 57

58 Motores de busca Exemplos: Google - Yahoo! Search Teoma 58

59 Directórios Intervenção humana Organizados por assuntos (linguagens não controladas e variando de acordo com o âmbito de cada directório) Nunca contêm o texto completo das páginas para que ligam só se pode pesquisar aquilo que se vê (títulos, descritores, resumos, etc.) 59

60 Directórios Variam no tamanho Frequentemente avaliados e anotados (mas nem sempre!!) 60

61 Exemplos de directórios Librarians' Index to the Internet - Internet Public Library - Infomine infomine.ucr.edu Academic Info - Yahoo! - About.com Sapo 61

62 Metamotores de busca Permitem pesquisar em vários motores de busca em simultâneo Aumenta o número de resultados e a irrelevância da informação 62

63 Alguns exemplos de metamotores de busca: Vivisimo - Metacrawler - metacrawler.com Dogpile - dogpile.com SurfWax - Copernic Agent

64 Algumas dicas para a pesquisa na Internet Tema e palavras chave Erros ortográficos Motores de busca e/ou directórios? Sites fiáveis Fontes de pesquisa Verificar o endereço Navegar em hipertexto Registar o percurso da pesquisa 64

65 Competências de informação 65

66 Competências de informação Um conjunto de competências de que o aluno precisa para identificar um objectivo, para encontrar e usar de forma bem sucedida a informação num trabalho curricular". Herring (1988) 66

67 Competências de informação...aquelas associadas à leitura, escrita, pesquisa, recolha, processamento, reflexão, análise e apresentação". Irving (1985) 67

68 Competências de informação "diz respeito às necessidades dos alunos de localizar e avaliar informação ou, simplesmente, como organizar o tempo, estratégias de leitura, tirar notas e o plano de ensaios e relatórios". Tabberer (1985) 68

69 Modelo de competências de informação de Marland 1. O que preciso de fazer? 2. Onde é que eu posso ir? 3. Onde é que consigo a informação? 4. Que recursos devo usar? 5. Como devo usar os recursos? 6. O que devo registar? 7. Será que tenho a informação de que preciso? 8. Como devo fazer a apresentação? 9. O que é que eu obtive? 69

70 BIG 6 Guião de pesquisa de informação para o 1º ciclo e para os 2º e 3º ciclos e secundário 70

71 Guião de pesquisa 1º Ciclo 71

72 1 - Definição da Tarefa Qual é a tarefa? Que tipo de informação preciso? 72

73 2 - Estratégias de pesquisa de informação Quais são as fontes possíveis? Quais são as melhores? 73

74 3 - Localização e Acesso A que fontes posso aceder? Onde se encontra a informação em cada uma das fontes? 74

75 4 - Uso da Informação Como posso explorar melhor cada fonte? Qual a informação útil em cada fonte? 75

76 5 - Síntese Como posso organizar a informação recolhida? Como posso apresentar o resultado? 76

77 6 - Avaliação A avaliação está completa? Como posso fazer melhor? 77

78 Guião de pesquisa 2º e 3º ciclos e secundário 78

79 1. Definição da tarefa 79

80 2. Estratégias para procurar a informação 80

81 3. Localização e formas de acesso 81

82 4. Uso da informação 82

83 5. Produtos 83

84 6. Avaliação 84

85 Modelo PLUS PLANIFICAR o trabalho LOCALIZAR a melhor informação USAR com eficácia a informação AUTO-AVALIAR o trabalho (self-evaluation) James Herring 85

86 Competências de informação AkASL - Library / Informational Literacy Standards (Student Content Standards for School Libraries) Big6 at Redlands College (Uma aplicação do modelo BIG SIX SKILLS) CLA Divisions: CSLA - Canadian School Library Association ( Students' Information Literacy Needs In The 21st Century: Competencies For Teacher-Librarians. Documento de consulta indispensável elaborado pela ATLC e a CSLA, Nov. 1997) 86

87 cont. Graham Small_Innovation in Education (Programa integrado de competências de Informação para ser utilizado em escolas do Reino Unido) Info Zone Research Skills Area (Site com muitos links sobre as diferentes etapas do tratamento da informação, utilizadas em processos de investigação e de resolução de problemas La recherche d'information à l'école secondaire (E-text de interesse para os responsáveis de BEs) 87

88 Promoção das Competências de Informação O papel da biblioteca O papel do professor bibliotecário 88

89 O papel da biblioteca a biblioteca escolar, particularmente no ensino secundário, é a base natural para o ensino das competências de informação (Grã Bretanha, Department of National Heritage, 1995 : 53). 89

90 Manifesto da UNESCO sobre Bibliotecas Escolares apoiar os estudantes na aprendizagem e prática de capacidades de avaliação e utilização da informação, independentemente da natureza, suporte ou meio, usando de sensibilidade relativamente aos modos de comunicação de cada comunidade. 90

91 a actividade principal do bibliotecário escolar é contribuir para o ensino das competências de informação na escola Herring (1988) 91

92 IFLA bibliotecário escolar A capacidade de apoiar alunos e professores no uso eficaz de vários recursos de informação, tanto os materiais como o equipamento, por exemplo através de formação sistemática em competências de informação. 92

93 Manifesto da UNESCO sobre Bibliotecas Escolares Está demonstrado que, quando professores e bibliotecários trabalham em conjunto, os estudantes atingem maiores níveis de literacia, leitura, capacidade de resolução de problemas bem como adquirem competências de informação e comunicação. 93

94 Estudos de impacto internacionais Dois exemplos: EUA Keith Curry Lance (estudos quantitativos) UK Dorothy Williams (estudos qualitativos) 94

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