Farmacologia 6/22/12. Pharmacological Science. Jorge Ascenção Oliveira , Ordem dos Farmacêuticos, Porto
|
|
- Zaira Silva Brás
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 , Ordem dos Farmacêuticos, Porto Farmacologia Jorge Ascenção Oliveira Pharmacological Science 1
2 Bonnie Bassler Comunicação intercelular e Sinapses 2
3 Síntese Armazenamento Libertação Terminação Efeito ,000 Modelos Experimentais [neuro f.] Imitar o Homo sapiens? 75,000,000 3
4 Investigação básica em humanos Neurociência/Neurofarmacologia Avaliação Risco/Benefício 4
5 Ensaios Clínicos FASE 1 FASE 2 FASE 3 Efeitos adversos raros Frequency of effect in nonexposed controls 1/100 Example Any congenital cardiac deffect Number of exposed subjects required /1000 Facial clefts 18,000 1/10,000 Tricuspid atresia 180,000 1/100,000 Myocardial infarction 1,800,000 Effect size = 2x;! = 5%; " = 20% 5
6 Farmacocinética vs. Farmacodinâmica O que o organismo faz ao fármaco vs. o que o fármaco faz ao organismo. PK/PD => Posologia Que quantidade? Com que frequência? 6
7 A.D.M.E. Farmacocinética vs. Farmacodinâmica Vias de administração Entéricas vs Parentéricas? Route Bioavailability Characteristics Intravenous (IV) Intramuscular (IM) Subcutaneous (SC) Oral (PO) Rectal (PR) 100% (by definition) 75 to!100% 75 to!100% 5 to <100% 30 to <100% Most rapid onset Large volumes often feasible; may be painful Smaller volumes than IM; may be painful Most convenient; First-pass effect may be significant Less first-pass effect than oral Inhalation 5 to <100% Often very rapid onset Transdermal 80 to!100% Usually very slow absorption; used for lack of first-pass effect; prolonged duration of action 7
8 ph? ABSORÇÃO: barreiras e travessia DISTRIBUIÇÃO: barreiras e compartimentos 8
9 METABOLIZAÇÃO e EXCREÇÃO Volume de distribuição (V d ) V d = Dose*/concentração *quantidade de fármaco administrado (C=n/V) 9
10 Volume aparente de distribuição Compartimentos, ligação a proteínas plasmáticas, metabolização Compartment & Volume Examples of Drugs Water Vd? Total body water (0.6 L/kg 1 ) Extracellular water (0.2 L/kg) Small water-soluble molecules: eg, ethanol. Larger water-soluble molecules: eg, gentamicin. Blood (0.08 L/kg); plasma (0.04 L/kg) Strongly plasma protein-bound molecules &very large molecules: eg, heparin. Fat ( L/kg) Highly lipid-soluble molecules: eg, DDT. Bone (0.07 L/kg) Certain ions: eg, lead, fluoride. 1 An average figure. Total body water in a young lean man might be 0.7 L/kg; in an obese woman, 0.5 L/kg. Compartimentos, Volumes e Ex.s de Fármacos 10
11 Biodisponibilidade (x) = AUC (x) / AUC (i.v.) Bioequivalência? Biodisponibilidade & AUC (ASC) Biodisponibilidade = Fração de fármaco que atinge a circulação sistémica quando administrado por qualquer via. (i.v. = 100%) CL = Velocidade de eliminação (VE) Concentração (C) Ex. VE (mg/min) ; C (mg/ml) :: CL (ml/min) CL (Total) = CL (renal) + CL (hepática) + CL (outros ) CL (ordem 1) = Dose (mg) AUC (mg/ml " min) Clearance (CL) ou depuração Ex. CL (Plasmática) = Vol. plasma livre de fármaco por unidade de tempo 11
12 ph? Taxa de filtração glomerular CL (creatinina); (inulina)? Tempo de semi-vida Tempo para: Reduzir C. a metade (eliminação); Duplicar C. (infusão contína). t 1/2 = ln2* " V d CL * ~0,7 Conc. em equilíbrio (C SS ) Qtdd administrada = eliminada C SS = Vadmin (mg/min) CL (ml/min) 3.3 " t 1/2 ~90% C SS ; (infusão contínua) 12
13 Veloc. Admin SS = Veloc. Elimin SS = CL " Conc. Alvo (TC)* Ex. CL (ml/min) ; TC (mg/ml) :: Veloc. admin (mg/min) Veloc. admin (oral) = Veloc. admin (inf. contínua) Biodisponibilidade (oral) Dose manutenção (mg) = Veloc. admin (mg/tempo) " Intervalo admin (tempo) Dose carga (mg) = V d (volume) " TC (mg/volume) PK/PD => Posologia Que quantidade? Com que frequência? *Target concentration (TC); Clearance (CL) 13
14 Drug Oral Availability (F) (%) Urinary Excretion (%) Bound in Plasma (%) Clearance (L/h/70 kg) Volume of Distribution (L/70 kg) Half-Life (h) Target Concentrations Toxic Concentrations Acetaminophen mg/l >300 mg/l Amoxicillin Aspirin Atenolol mg/l... Carbamazepine mg/l >9 mg/l Chloroquine ng/ml 250 ng/ml Diazepam ng/ml... Digitoxin ng/ml >35 ng/ml Digoxin ng/ml >2 ng/ml Fluoxetine Gentamicin Lithium meq/l >2 meq/l Nortriptyline ng/ml >500 ng/ml Phenobarbital mg/l >30 mg/l Phenytoin Conc-dependent 45 Conc-dependent 10 mg/l >20 mg/l Prazosin Propranolol ng/ml... Salicylic acid mg/l >200 mg/l Terbutaline ng/ml... Tetracycline Theophylline mg/l >20 mg/l Tobramycin Trimethoprim Tubocurarine mg/l... Valproic acid mg/l >150 mg/l Vancomycin Verapamil Warfarin Zidovudine Como atuam os fármacos? A drug will not work unless it s bound ; Magic bullet Paul Ehrlich ( ) Nobel da Fisiologia e Medicina em 1908 ########################################### Alvos (Recetores): Proteínas (enzimas, transportadores, canais iónicos, recetores para ligandos endógenos); DNA, etc. Exceções: Laxantes, Diuréticos osmóticos, anti-ácidos, expansores plasmáticos, quelantes de metais pesados, etc. 14
15 Tipos de Recetores!"#$%&'(%)%*%+,' ---./ ' Visualização de Recetores Autoradiografia MRI/PET 15
16 Imagiologia funcional ( single-cell ) Bright Field [Ca 2+ ] i #$ m Intracellular Ca 2+ concentration Mitochondrial membrane potential Oliveira JMA Conceitos Fundamentais PROBABILIDADE DE LIGAÇÃO (Reserva de) Recetores Ocupação Ativação!Afinidade!Atividade INTRÍNSECA (? Interesse histórico?)!eficácia AGONISTA: total, parcial, inverso ANTAGONISTA: (não)-competitivo sin/alo-tópico (IR)-Reversível (IN)-Ultrapassável 16
17 Recetores e ligandos; Ocupação Probabilidade de ligação Afinidade Selectividade (fármaco) vs. Especificidade (ligação) Distâncias e forças de ligação 17
18 Como medir (quantificar) a AFINIDADE? Ocupação; ligação específica? Ligação específica vs. inespecífica 18
19 Total binding Non-specific Total Non-specific Total Non-specific Total Non-specific Binding of the tritiated cannabinoid receptor agonist, [ 3 H]-CP55,940, to sections of human hippocampus (A) and basal ganglia (C). Dark grey areas represent high levels of binding. Non-specific binding of [ 3 H]-CP55,940 is defined in adjacent sections of hippocampus (B) and basal ganglia (D) incubated in the presence of excess unlabelled CP55,940. Quantificação da afinidade Ex. Radioligandos 19
20 Ensaios com Radioligandos Saturation Binding Competitive Binding K i Cheng & Prusoff Eq. K d Equilibrium dissociation constants K b? Como medir (quantificar) a ATIVIDADE? Diferenças entre: ATIVIDADE INTRÍNSECA, EFICÁCIA E POTÊNCIA? Maximal Agonist Effect (M.A.E); EC 50 20
21 Ensaios funcionais; Parâmetros de atividade Eficácia Potência EC 50 pec 50 (pd 2 ) Potência vs. Eficácia 21
22 Ocupação vs. nível de ativação Atividade Intrínseca (!)? Maximal Agonist Effect (M.A.E.) Agonismo inverso? Modulação da atividade basal 22
23 Agonistas totais vs. parciais X Z Y EC 50 vs. pec 50 (pd 2 ) Potência vs. eficácia Ocupação vs. ativação 23
PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia. fernandabrito@vm.uff.br
PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia fernandabrito@vm.uff.br EXEMPLOS DE ESQUEMAS COMPARTIMENTAIS DO CORPO TGI COMPARTIMENTO CENTRAL CÉREBRO FÍGADO ELIMINAÇÃO METABÓLICA EXCREÇÃO RENAL OUTROS
Leia maisDose da droga administrada ABSORÇÃO Concentração da droga na circulação sistêmica DISTRIBUIÇÃO ELIMINAÇÃO Droga nos tecidos de distribuição FARMA- COCINÉ- TICA FARMACOCINÉTICA Concentração da droga no
Leia maisConcentração no local do receptor
FARMACOCINÉTICA FARMACOCINÉTICA O que o organismo faz sobre a droga. FARMACODINÂMICA O que a droga faz no organismo. RELAÇÕES ENTRE FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA DROGA ORGANISMO FARMACOCINÉTICA Vias
Leia maisFarmacologia Exercícios Teórico práticos
UNIVERSIDADE DO MINHO DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA Farmacologia Exercícios Teórico práticos Licenciatura em Optometria e Ciências da Visão Autores: Sandra Cristina Almeida Paiva e Sofia Alexandra Ferreira
Leia maisA INFLUÊNCIA DO SUCO DE UVAS PRETAS NA BIODISPONIBILIDADE DA CICLOSPORINA ORAL
Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Medicina: Ciências Médicas A INFLUÊNCIA DO SUCO DE UVAS PRETAS NA BIODISPONIBILIDADE DA CICLOSPORINA ORAL Vera Lorentz de Oliveira Freitas, Luciane Beitler
Leia maisAcetato de zinco. Identificação. Denominação botânica: Não aplicável.
Material Técnico Acetato de zinco Identificação Fórmula Molecular: CH3CO2)2Zn,2H2O Peso molecular: 219,5 DCB / DCI: Não aplicável. CAS: 5970-45-6 INCI: Não aplicável. Denominação botânica: Não aplicável.
Leia maisMétodos de avaliação da função renal
Métodos de avaliação da função renal Fernando Domingos Instituto de Fisiologia Faculdade de Medicina de Lisboa 2014 1 Avaliação clínica Medição da pressão arterial (pode estar elevada na doença renal)
Leia maisDROGA DIALISÁVEL OBSERVAÇÕES 1. ANTIBIÓTICOS AMICACINA AMOXICILINA AMPICILINA AMPICILINA+ SULBACTAM AZTREONAM
ROGA IALISÁVEL OBSERVAÇÕES 1. ANTIBIÓTICOS Administrar a dose pós-diálise ou administrar 2 / 3 da dose normal como dose suplementar pós-diálise; acompanhar os níveis. AMICACINA P: dosar assim como o Cl
Leia maisRegulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4. , K +, Mg 2+, etc...)
Regulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4 2-, K +, Mg 2+, etc...) Regulação do equilíbrio hidrossalino e da pressão arterial; Regulação do ph sanguíneo (H +, HCO 3- ); Síntese
Leia mais2 - Biodisponibilidade. Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração
2 - Biodisponibilidade TOXICOCINÉTICA Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração Fator de Biodisponibilidade (F) Fração da dose administrada
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 16 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Receptal, 0,004 mg/ml solução aquosa injetável para bovinos, equinos, suínos e coelhos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA
Leia maisDIFERENÇAS DE RESPOSTA À TERAPÊUTICA NO IDOSO ILNEI PEREIRA FILHO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA FLORIANÓPOLIS
DIFERENÇAS DE RESPOSTA À TERAPÊUTICA NO IDOSO ILNEI PEREIRA FILHO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA FLORIANÓPOLIS SC IDOSOS NO MUNDO EPIDEMIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO NO BRASIL Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000
Leia maisADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOSA: VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIFERENTES VIAS DRUG ADMINISTRATION: ADVANTAGES AND DISADVANTAGES OF DIFFERENT WAYS
ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOSA: VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIFERENTES VIAS DRUG ADMINISTRATION: ADVANTAGES AND DISADVANTAGES OF DIFFERENT WAYS MONTANHA, Francisco Pizzolato Docente do curso de Medicina
Leia mais9/9/2008 CONSIDERAÇÕES GERAIS. Toxicidade. Faixa terapêutica. Concentrações sub-terapêuticas. - Não sofre efeito de primeira passagem
CONSIDERAÇÕES GERAIS Princípios de Farmacologia: Farmacocinética Farmacodinâmica Concentração plasmática Toxicidade Faixa terapêutica Concentrações sub-terapêuticas Tempo VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Leia maisTERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Disciplina: Farmacologia Curso: Enfermagem TERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Controle da Pressão Arterial Sistêmica Controle Neural estimulação dos
Leia mais8 mg. Silodosina. para uma vida sem interrupções. Noctúria. Esvaziamento incompleto. Frequência. Bem-estar
para uma vida sem interrupções. Noctúria Frequência Esvaziamento incompleto Bem-estar O Alfa-bloqueante mais uroselectivo A selectividade da para os adrenoreceptores 1A é superior quando comparado com
Leia maisInfluência do peso corporal no tratamento adjuvante do câncer de mama
Influência do peso corporal no tratamento adjuvante do câncer de mama Declaro não haver conflito de interesse Dra Maria Cecília Monteiro Dela Vega Médica Oncologista Clínica- CEBROM e Hospital Araujo Jorge
Leia maisFARMACOLOGIA FARMACOCINÉTICA
FARMACOLOGIA Prof. Marcelo Elias Pereira FARMACOCINÉTICA ABSORÇÃO: passagem da droga através das membranas, para alcançarem a circulação sistêmica e os locais de ação (fora ou dentro das células). A VIA
Leia maisEstratégias de redução do uso de animais em estudos pré-clínicos. Carlos Kiffer Larissa Fontes Generoso
Estratégias de redução do uso de animais em estudos pré-clínicos Carlos Kiffer Larissa Fontes Generoso Introdução Desenvolvimento de produtos farmacêuticos e biotecnológicos: SEGURO EFICAZ Desenvolvimento
Leia maisAPROVADO EM 13-11-2015 INFARMED
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Levocetirizina Colinbosi, 5 mg, comprimido revestido por película 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido revestido por
Leia maisREGULAÇÃO HIDROELETROLÍTICA FUNÇÃO RENAL
REGULAÇÃO HIDROELETROLÍTICA FUNÇÃO RENAL Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Referências Bioquímica Clínica M A T Garcia e S Kanaan Bioquímica Mèdica J W Baynes e M H Dominiczack Fundamentos
Leia maisAlquilantes Diretrizes para Quimioterapia e Modificações das Dosagens Farm. William Rotea Junior Mostardas nitrogenadas Nitrosuréias Triazenos Etileniminas Alquilsulfonados Divisão Celular Mostardas Quimioterápicos
Leia maisTratamento da Insuficiência Cardíaca. Profª Rosângela de Oliveira Alves
Tratamento da Insuficiência Cardíaca Profª Rosângela de Oliveira Alves Insuficiência Cardíaca Causas Insuficiência miocárdica Regurgitação valvular l Disfunção diastólica Sinaisi congestão e edema débito
Leia maisRegulação da tonicidade do FEC
Regulação da tonicidade do FEC Jackson de Souza Menezes Laboratório Integrado de Bioquímica Hatisaburo Masuda Núcleo de Pesquisas em Ecologia e Desenvolvimento Sócio-Ambiental Universidade Federal do Rio
Leia maisResumo Aula 1 e 2- Introdução à Farmacologia e Princípios de Farmacologia. Farmacocinética: estuda o que o organismo faz com o fármaco;
Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 1 e 2- Introdução à Farmacologia e Princípios de Farmacologia Farmacocinética: estuda o que o organismo faz com o fármaco; Farmacodinâmica:
Leia maisMONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA MONITORIZAÇÃO TERAPÊUTICA
MONITORIZÇÃO Material desenvolvido por: Profa. Dra.Maria Elisa P.B. Siqueira Profa. Dra. Isarita Martins Departamento de nálises Clínicas e Toxicológicas- Unifal/MG O QUE É?? MONITORIZÇÃO É MEDIÇÃO DOS
Leia maisUma Breve História do Antibiótico. Germano do Carmo
Uma Breve História do Antibiótico Germano do Carmo Da Utopia dos Primórdios à Realidade dos Nossos Dias No princípio era o verbo... Antigo Testamento -A Praga de Justiniano de 541 a 750 dc, matou entre
Leia maisTécnicas de biologia molecular. da análise de genes e produtos gênicos únicos a abordagens em larga escala
Técnicas de biologia molecular da análise de genes e produtos gênicos únicos a abordagens em larga escala os mesmos genes, qual a diferença? Dogma central Localizando alvos Técnicas iniciais para evidenciar
Leia maisCoeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo. Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo
Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo Definição de metais pesados Química - grande grupo de elementos com: densidade
Leia maisVIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA ENTERAL VIA ORAL: Estômago e Intestino delgado VIA SUBLINGUAL: VIA RETAL: VIA PARENTERAL USO TÓPICO : - Mucosas: vaginal, conjuntival, nasal - Pele: INALAÇÃO: Uso tópico vs uso sistêmico IV, IM, SC:
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR
1 MARCELA BENEVENTE [1], LUCIANA MOURA CAMPOS PARDINI [2], ADRIANA CAMARGO FERRASI [1,3], MARIA INES DE MOURA CAMPOS PARDINI [3], ALINE FARIA GALVANI [3], JOSE JOAQUIM TITTON RANZANI [2] 1. Instituto de
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 17 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Syncrostim 500 UI, liofilizado e solvente para solução injetável para bovinos e ovinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA
Leia maisAs membranas são os contornos das células, compostos por uma bicamada lipídica
Células e Membranas As membranas são os contornos das células, compostos por uma bicamada lipídica Organelas são compartimentos celulares limitados por membranas A membrana plasmática é por si só uma organela.
Leia maisArtigo. Resumo. Abstract. Introdução. Materiais e Métodos. 64 Revista Analytica Agosto/Setembro 2013 nº 66
Artigo Caracterização e Classificação de Resíduo Gerado na Indústria de Metal-Mecânica Characterization and Classification of Waste Generated in Metal-Mechanical Industry Resumo O objetivo do presente
Leia maisCHECKLIST PROTOCOLO GERENCIADO IAM COM SUPRA ST
Nome do paciente: Atendimento: Idade: Sexo: ( ) M ( ) F Peso: Altura: Chegada ao hospital: / / Hora: ALERGIAS: Início da dor anginosa Data: Hora: Marcar o que se aplica: ESCORE TIMI PARA IAM COM SST HISTÓRIA
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 396/2013 Naprix, Vastarel, Lasix, Carvedilol, Atorvastatina, Aspirina
RESPOSTA RÁPIDA 396/2013 Naprix, Vastarel, Lasix, Carvedilol, Atorvastatina, Aspirina SOLICITANTE Dra. Sabrina da Cunha Peixoto Ladeira. Juiza de Direito NÚMERO DO PROCESSO 13 007501-7 DATA 07/11/2013
Leia maisHoje 10:00 às 11:30: Parceria entre Academia e Indústria para o Desenvolvimento de Novos Medicamentos no Brasil
Curso III Prof. Dr. Eduardo Pagani Médico (USP), Mestre (UNIFESP), Doutor (USP) Gerente de Pesquisa Clínica do Lab. Cristália Diretor de Educação da SOBRAFITO Hoje 10:00 às 11:30: Parceria entre Academia
Leia maisSeparação e Cromatografia de Proteínas
QBQ0316N: Bioquímica Experimental Farmácia São Paulo, 11 de setembro 2013 Separação e Cromatografia de Proteínas Universidade de São Paulo QBQ0316N: Bioquímica Experimental Farmácia São Paulo, 11 de setembro
Leia maisCÁLCULOS DE SHUNTS CARDÍACOS E MENSURAÇÃO DE ÁREA VALVAR
CÁLCULOS DE SHUNTS CARDÍACOS E MENSURAÇÃO DE ÁREA VALVAR Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2010 SALVADOR ANDRÉ B. CRISTÓVÃO BP-SP SHUNTS CARDÍACOS Desaturação
Leia maisTratamento dos sinais e sintomas da hiperplasia benigna da próstata (HBP) em homens adultos.
1. NOME DO MEDICAMENTO Urorec 8 mg cápsulas 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada cápsula contém 8 mg de silodosina. Lista completa de excipientes, ver secção 6.1. 3. FORMA FARMACÊUTICA Cápsula.
Leia maisLaboratório. Apresentação de Valcyte. Valcyte - Indicações. Contra-indicações de Valcyte. Advertências. Roche. fr. c/ 60 compr. rev. de 450mg.
Laboratório Roche Apresentação de Valcyte fr. c/ 60 compr. rev. de 450mg. Valcyte - Indicações Valcyte (cloridrato de valganciclovir) é indicado para o tratamento de retinite por citomegalovírus (CMV)
Leia maisEnzimas. Reações baratas e seguras; São altamente eficientes, acelerando a velocidade das reações (10 8 a 10 11 + rápida);
Enzimas Enzimas Enzimas - são proteínas de alta massa molecular (MM > 15000 Da) produzidas por células vivas e que têm a capacidade de aumentar a velocidade das reações biológicas por ativação específica
Leia maisEquilíbrio Ácido-base. Controle de ph por meio de soluções tampão
Equilíbrio Ácido-base Controle de ph por meio de soluções tampão Conceitos Soluções tampão = são sistemas aquosos que tendem a resistir a mudanças no seu ph quando pequenas quantidades de ácido ( H + )
Leia maisEstudo Da Formação De Poros Na Membrana Durante a Eletroporação De Células Biológicas
Estudo Da Formação De Poros Na Membrana Durante a Eletroporação De Células Biológicas L. S. Pereira 1, G. B. Pintarelli 1, D. O. H. Suzuki 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC,
Leia maisConceitos atuais sobre Hiperparatireoidismo Secundário Renal:
Conceitos atuais sobre Hiperparatireoidismo Secundário Renal: Roteiro 1. Fisiologia 2. Fisiopatologia (doença renal crônica) 3. Teorias 4. Diagnóstico precoce 5. Terapia Cálcio Fósforo Cálcio T.G.I. Fósforo
Leia maisMétodos de Depuración en Intoxicaciones Agudas. Dr. Carlos Augusto Mello da Silva MD
Curso Internacional de Emergencias Toxicológicas Hospital Nacional Guillermo Irigoyen UNITOX 4 al 7 de Julio de 2007,Lima,Perú Métodos de Depuración en Intoxicaciones Agudas Dr. Carlos Augusto Mello da
Leia maisAs proteínas transportadoras
As proteínas transportadoras 10 A U L A objetivos Ao final desta aula, você deverá compreender o que são: Proteínas transportadoras: carreadores e canais. Aquaporinas. Biologia Celular As proteínas transportadoras
Leia maisResposta Sexual Masculina Normal
Resposta Sexual Masculina Normal Interesse sexual/ estimulação Orgasmo Ejaculação acompanhada por orgasmo Tumescência peniana Penetração Detumescênci a peniana Excitação/ erecção peniana elevada Planalto
Leia maisDigoxina. Prati-Donaduzzi Elixir 0,05 mg/ml. Digoxina_bula_paciente
Digoxina Prati-Donaduzzi Elixir 0,05 mg/ml Digoxina_bula_paciente INFORMAÇÕES AO PACIENTE digoxina Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Elixir de 0,05 mg/ml em embalagem com 1 frasco
Leia maisTHOMSON REUTERS INTEGRITY CONHECIMENTO ESSENCIAL PARA APRIMORAR A DESCOBERTA E O DESENVOLVIMENTO DE FÁRMACOS DIREITOS DA IMAGEM: REUTERS/MAX ROSSI
THOMSON REUTERS INTEGRITY CONHECIMENTO ESSENCIAL PARA APRIMORAR A DESCOBERTA E O DESENVOLVIMENTO DE FÁRMACOS DIREITOS DA IMAGEM: REUTERS/MAX ROSSI 2 THOMSON REUTERS INTEGRITY DIREITOS DA IMAGEM: istockphoto
Leia maisPigmentos respiratórios: capacidade de se ligar reversivelmente ao oxigênio, aumentando muito a capacidade carreadora do sangue
PIGMENTOS RESPIRATÓRIOS RESPIRAÇÃO AULA 5 Pigmentos respiratórios: capacidade de se ligar reversivelmente ao oxigênio, aumentando muito a capacidade carreadora do sangue Ex: hemoglobina Mamíferos apresentam
Leia maisBAMBEC cloridrato de bambuterol
BAMBEC cloridrato de bambuterol I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BAMBEC cloridrato de bambuterol APRESENTAÇÕES Solução oral de 1 mg/ml em frasco contendo 100 ml + 1 copo medida. VIA ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Leia maisSinalização celular. Profa. Dra. Monica Akemi Sato
Sinalização celular Profa. Dra. Monica Akemi Sato Mensageiros Químicos Número de células Corpo Humano ~75 trilhões As células são especializadas na execução da função específica Ex: secreção ou contração.
Leia maisLista Medicamentos disponíves nas Farmácias da Rede SUS
Lista Medicamentos disponíves nas Farmácias da Rede SUS DENOMINAÇÃO COMUM APRESENTAÇÃO 1. Ácido acetilsalicílico Comprimidos 100mg 2. Ácido acetilsalicílico Comprimidos 500mg 3. Aciclovir Comprimidos 200mg
Leia maisDescrição/ especificação técnica: Pó cristalino amarelo, amarelo amarronzado ou laranja amarelado, inodoro, com o mínimo 97% de Ácido fólico.
Material Técnico Identificação Fórmula Molecular: C 19 H 19 N 7 O 6 Peso molecular: 441,41 DCB/ DCI: 00194 - ácido fólico CAS: 59-30-3 INCI: Não aplicável Sinonímia: Acide folique; Ácido fólico; Acidum
Leia maisLung Cancer. Risk Factors
Lung Cancer The lungs are the organs that help us breathe. They help to give oxygen to all the cells in the body. Cancer cells are abnormal cells. Cancer cells grow and divide more quickly than healthy
Leia maisGeneralidades sobre Farmacologia. L. C. Lucio Carvalho
Generalidades sobre Farmacologia L. C. Lucio Carvalho Ciência que estuda os fármacos. Sua Fonte, solubilidade, absorção, destino no organismo, mecanismo de ação, efeito, reação adversa (RAM) Farmacologia
Leia maisÁcido valpróico. Bromazepam. Instituto Hermes Pardini - Drogas Terapêuticas 1
Ácido valpróico O ácido valpróico (Depakene, Epilenil ) é um anticonvulsivante também usado em distúrbios bipolares e na profilaxia da enxaqueca. Sua dosagem é útil para monitorização dos níveis terapêuticos
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE/ FM/ UFF/ HU
DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: O efeito da suplementação com L-carnitina na redução da agressão miocárdica provocada pela injúria de isquemia
Leia maisA ANÁLISE DAS EVOLUÇÕES TEMPORAIS DA CONCENTRAÇÃO DE CO 2 METABÓLICO EM AUDITORIAS DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Manuel C. Gameiro da Silva Grupo de Investigação em Energia, Ambiente e Conforto ADAI-LAETA,
Leia maisReações Químicas Reações Químicas DG O QUE É UMA REAÇÃO QUÍMICA? É processo de mudanças químicas, onde ocorre a conversão de uma substância, ou mais, em outras substâncias. A + B REAGENTES C +
Leia maisFaculdade de Medicina do Porto Serviço de Fisiologia FISIOLOGIA RENAL
Faculdade de Medicina do Porto Serviço de Fisiologia FISIOLOGIA RENAL Sumário Funções renais Anatomofisiologia renal Princípios da formação de urina Filtração barreira de filtração regulação da GFR Reabsorção
Leia maisLITERATURA DE CREATINA
Nome Científico: Ácido acético metilguanidina Fórmula Química: NH 2 -C(NH) - NCH 2 (COOH)-CH 3 Descrição: A creatina [NH 2 -C(NH) - NCH 2 (COOH)-CH 3 ], uma amina nitrogenada, é um composto de aminoácidos
Leia maisSEMICONDUTORES. Concentração de portadores de carga:
Unidade 3 SEMICONDUTORES E g ~ 1 ev E F E = 0 Elétron pode saltar da banda de valência para a banda de condução por simples agitação térmica Concentração de portadores de carga: Para metais: elétrons de
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI RALTITREXEDO Medicamento PVH PVH com IVA Titular de AIM TOMUDEX Embalagem contendo 1 frasco com pó para solução injectável
Leia maisFASES DA AÇÃO DOS FARMACOS NO FARMACODINÂMICA ORGANISMO HUMANO DROGA ORGANISMO FARMACOLOGIA INTEGRADA I FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA
FARMACODINÂMICA FASES DA AÇÃO DOS FARMACOS NO ORGANISMO HUMANO DROGA ORGANISMO FARMACOLOGIA INTEGRADA I FARMACOCINÉTICA Vias de administração Absorção Distribuição Biotransformação Eliminação FARMACODINÂMICA
Leia maisImplantação do Serviço de Farmácia Clínica na UTI do A.C.Camargo Cancer Center
I Simpósio de Farmácia A.C.Camargo Cancer Center Implantação do Serviço de Farmácia Clínica na UTI do A.C.Camargo Cancer Center Regina Attiê Farmacêutica Coordenadora de Farmácia A.C.Camargo Cancer Center
Leia maisINTRODUÇÃO A QUÍMICA MEDICINAL
INTRODUÇÃO A QUÍMICA MEDICINAL gustavo.silveira@iq.ufrgs.br Sala 201A Bloco E 1 O que é droga? Existem drogas boas e drogas ruins? 2 O que é droga? Compostos que interagem com sistemas biológicos para
Leia maismeropeném Novafarma Indústria Farmacêutica Ltda. Pó para solução injetável 500mg 1g Página 1 de 8
meropeném Novafarma Indústria Farmacêutica Ltda. Pó para solução injetável 500mg 1g Página 1 de 8 meropeném Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome genérico: meropeném
Leia maisBiofísica. Patrícia de Lima Martins
Biofísica Patrícia de Lima Martins 1. Conceito É uma ciência interdisciplinar que aplica as teorias, a metodologia, conhecimentos e tecnologias da Matemática, Química e Física para resolver questões da
Leia maisProva Experimental Física, Química, Biologia
Prova Experimental Física, Química, Biologia Complete os espaços: Nomes dos estudantes: Número do Grupo: País: BRAZIL Assinaturas: A proposta deste experimento é extrair DNA de trigo germinado e, posteriormente,
Leia maisAminoácidos-neurotransmissores
Aminoácidos-neurotransmissores Síntese e metabolismo de aminoácidos no SNC Receptores dos aminoácidos excitatórios Ketamina Memantina Dizolcilpina (MK801) Fenciclidina Receptores NMDA e GABA A Potenciação
Leia maisBRICANYL BRONCODILATADOR sulfato de terbutalina. AstraZeneca do Brasil Ltda. Xarope. 0,3 mg/ml
BRICANYL BRONCODILATADOR sulfato de terbutalina AstraZeneca do Brasil Ltda. Xarope 0,3 mg/ml BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina I) IDENTIFICAÇÃO DO BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina
Leia maisPHENIBUT. Reduz os níveis de estresse e ansiedade
Informações Técnicas PHENIBUT Reduz os níveis de estresse e ansiedade DENOMINAÇÃO QUÍMICA: 4-amino-3-phenylbutanic acid hydrochloride CAS NUMBER: 1078-21-3 SINÔNIMOS: Fenibut, Phenybut, PhGABA, Acide 4-Amino-3-
Leia maisCarlos Sinogas - Biotecnologia 2014/15
Terapia genética Técnica para corrigir efeitos de genes responsáveis por patologias Métodos Inserção de gene normal para substituição de gene não funcional Correcção do gene anormal (mutações especí?icas,
Leia maisDescrição/ especificação técnica: Pó cristalino branco a quase branco, com especificação de 98 a 101% de Aciclovir.
Material Técnico Identificação Fórmula Molecular: C 8 H 11 N 5 O 3 Peso molecular: 225,2 DCB/ DCI: 00082 aciclovir CAS: 59277-89-3 INCI: Não aplicável Sinonímia: Acicloguanosina; Aciclovirum; Aciklovír;
Leia maisSistema tampão. Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H +
Sistema tampão Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H + Quando se adiciona um ácido forte na solução de ácido fraco HX X - + H + HA A - H + X - H + H + HA A
Leia maisBiodisponibilidade CRF-SP. Leonardo Teixeira PhD
Biodisponibilidade Bioequivalência CRF-SP Leonardo Teixeira PhD Instituto de Ciências Farmacêuticas Leonardo Teixeira PhD YOUR LOGO Most important prizes Page 3 Countries that have been working with ICF
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Cada comprimido revestido por película contém 5 mg de finasterida, como substância ativa.
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Proscar 5 mg comprimidos revestidos por película 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido revestido por película contém
Leia maisEstrutura de Proteínas: na descoberta de novos fármacos
Estrutura de Proteínas: na descoberta de novos fármacos Pedro M. Matias Laboratório de Cristalografia de Macromoléculas - Instituto de Tecnologia Química e Biológica Coordenador: Prof. Maria Arménia Carrondo
Leia maisEXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA. Nome:... Data:... Assinatura:...
EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA Nome:... Data:... Assinatura:... DISSERTAÇÃO: RECEPTORES E VIAS DE TRANSDUÇÃO DO SINAL COMO ESTRATÉGIA AO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS FÁRMACOS
Leia maisCONCEITOS DE ÁCIDO, BASE E ph
ÁGUA, ph E TAMPÕES- DISTÚRBIOS ÁCIDO-BÁSICOS (Adaptado de http://perfline.com/cursos/cursos/acbas) A regulação dos líquidos do organismo inclui a regulação da concentração do íon hidrogênio, para assegurar
Leia maisMODELO DE BULA PARA O PACIENTE. Cada ml contém: levosimendana... 2,5 mg Excipientes: polividona, ácido cítrico e etanol.
MODELO DE BULA PARA O PACIENTE IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: SIMDAX levosimendana Formas Farmacêuticas, vias de administração e apresentações: SIMDAX (levosimendana) 2,5 mg/ml: embalagens com 1 frasco-ampola
Leia maisO que muda com os novos an.coagulantes? Daniela Calderaro Luciana S. Fornari
O que muda com os novos an.coagulantes? Daniela Calderaro Luciana S. Fornari Pacientes e clínicos devem receber diretrizes prá5cas sobre o uso dos novos an5coagulantes orais, e a facilidade de uso destes
Leia maisAvaliação da Função Renal. Dr. Alexandre S. Fortini Divisão de Laboratório Central HC-FMUSP
Avaliação da Função Renal Dr. Alexandre S. Fortini Divisão de Laboratório Central HC-FMUSP Funções do Rim Balanço hídrico e salino Excreção de compostos nitrogenados Regulação ácido-base Metabolismo ósseo
Leia maisObjetivos: Descrever os neurotransmissores -Catecolaminas dopamina, noradrenalina, adrenalina -Acetilcolina
FACULDADE DE MEDICINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA PUC-Campinas DISCIPLINA DE BASES MORFOFISIOLÓGICAS DO SISTEMA NERVOSO, SENSORIAL E LOCOMOTOR BIOQUÍMICA A 2012 Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Objetivos:
Leia maisMonitoramento da Exposição a Substâncias Químicas de Interesse Ambiental e Ocupacional. Armando Meyer IESC/UFRJ
Monitoramento da Exposição a Substâncias Químicas de Interesse Ambiental e Ocupacional Armando Meyer IESC/UFRJ Roteiro Monitoramento ocupacional e ambiental Porque monitorar? O que é? O que medir? Onde
Leia maismguedes.silva@mjgs.pt ; joao.tedim@sensocomum.pt; joanaviveiro@ordemfarmaceuticos.pt; joaomartinho@ordemfarmaceuticos.pt Assunto:
Filipe Leonardo De: suporte@sensocomum.pt Enviado: terça-feira, 27 de Outubro de 2009 9:21 Para: mguedes.silva@mjgs.pt ; joao.tedim@sensocomum.pt; joanaviveiro@ordemfarmaceuticos.pt; joaomartinho@ordemfarmaceuticos.pt
Leia maisÁGUA REAGENTE NO LABORATÓRIO CLÍNICO
ÁGUA REAGENTE NO LABORATÓRIO RIO CLÍNICO Água reagente no laboratório rio clínico Água de grau reagente (água( pura); Processos de purificação: destilação e deionização (+ usado atualmente). Especificações
Leia maisHOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO COORDENADORIA DE CONTROLE E INFECÇÃO HOSPITALAR Uso de Antimicrobianos Vancomicina
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO COORDENADORIA DE CONTROLE E INFECÇÃO HOSPITALAR Uso de Antimicrobianos Vancomicina Preâmbulo: Vancomicina é um glicopeptídeo que tem uma ação bactericida por inibir
Leia maisEstado da arte: QT adjuvante para tumor Her-2 negativo
Estado da arte: QT adjuvante para tumor Her-2 negativo Ingrid A. Mayer, M.D., M.S.C.I. Professora Assistente Diretora, Pesquisa Clínica Programa de Câncer de Mama Vanderbilt-Ingram Cancer Center Nashville,
Leia maisAQUAPORINAs - 3 ª GERAÇÃO DE HIDRATANTES. LLepiscopo
AQUAPORINAs - 3 ª GERAÇÃO DE HIDRATANTES ÁGUA: ORIGEM DA VIDA A vida se iniciou nos oceanos, onde se originaram os primeiros espécimes Necessária a todos os organismos; Fonte renovável, porém preciosa.
Leia maisACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO CONTRIBUIÇÃO Á PADRONIZAÇÃO DOS PERFIS BIOQUÍMICOS EM CÃES COM PESO ENTRE 8 Á 20 KG NA CIDADE DE OURINHOS, SÃO PAULO, BRASIL. CONTRIBUTION TO THE
Leia mais