Conceitos atuais sobre Hiperparatireoidismo Secundário Renal:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conceitos atuais sobre Hiperparatireoidismo Secundário Renal:"

Transcrição

1 Conceitos atuais sobre Hiperparatireoidismo Secundário Renal:

2 Roteiro 1. Fisiologia 2. Fisiopatologia (doença renal crônica) 3. Teorias 4. Diagnóstico precoce 5. Terapia

3

4 Cálcio Fósforo

5 Cálcio T.G.I. Fósforo

6 Sistema endócrino Cálcio T.G.I. Fósforo

7 Sistema endócrino Cálcio T.G.I. Fósforo Sistema Renal

8 Sistema endócrino Cálcio T.G.I. Fósforo Ossos Sistema Renal

9 Alimentação Sistema endócrino Cálcio T.G.I. Fósforo Ossos Sistema Renal

10 Alimentação Sistema endócrino Cálcio T.G.I. Fósforo Ossos Fezes Sistema Renal

11 Alimentação Sistema endócrino Cálcio Absorção T.G.I. Fósforo Ossos Fezes Sistema Renal

12 Alimentação Sistema endócrino T.G.I. Absorção Cálcio Fósforo Turnover Osseo Ossos Fezes Sistema Renal

13 Alimentação Sistema endócrino T.G.I. Absorção Cálcio Fósforo Turnover Osseo Ossos Filtração Reabsorção Fezes Sistema Renal

14 Alimentação Sistema endócrino T.G.I. Absorção Filtração Cálcio Fósforo Turnover Osseo Reabsorção Ossos Fezes Sistema Renal Urina

15 Cálcio T.G.I. Fósforo

16 Calcitriol + T.G.I. Cálcio Fósforo Sangue

17 Calcitriol PTH + - T.G.I. Cálcio Fósforo Sangue + Calcitriol, PTH

18 Calcitriol PTH + - Cálcio Sangue T.G.I. Fósforo + PTH - Filtração + + Calcitriol + Calcitriol, PTH Cálcio Fósforo Em resumo: PTH = Cálcio e Fósforo Calcitriol = Cálcio e Fósforo

19

20 Doença Renal Crônica 0Lesão renal irreversível 0Funcional e/ou estrutural 0Perda gradual de néfrons Polzin, 2010, 2013

21 Doença Renal Crônica 0 Múltiplas funções 0 Perda das funções renais = complicações! 0 Metabolismo de cálcio e fósforo 0 Complicação: Hiperparatireoidismo 2ário renal Polzin, 2010, 2013

22 Sobre o cálcio... Cálcio total = 1. Cálcio iônico (livre/ ativo) = 50% 2. Cálcio ligado a proteínas (albumina) = 40% 3. Cálcio complexado (ligado a ânions, ex: fosfato, lactato) = 10% Ca iônico = 50% Ca ligado a proteínas = 40% Ca complexado = 10%

23 Teorias 1. Teoria clássica (fósforo) 2. Teoria trade-off hipótese (calcitriol) 3. Teoria que reafirma a teoria clássica (FGF-23) 4. Teoria mais recente - gene klotho

24 DRC Perda de néfrons Redução da TFG Hiperfosfatemia Inibição da enzima Cálcio ionizado 1α-hidroxilase renal Estímulo para produção de PTH Não converte em calcitriol = CALCITRIOL PTH Estímulo PTH para maior produção de

25 Hiperfosfatemia Causa hipocalcemia... A concentração de cálcio iônico é influenciada pela hiperfosfatemia Cálcio complexado a ânions, como o fosfato

26 Mais recentemente... Teoria que reforça o teoria clássica! FGF-23 0 Família FGF s Principais efeitos no rim: 0 FGF-23 = rim 0 Necessita de co-fator FOSFATÚRIA = gene Klotho 0 Diagnóstico precoce? CALCITRIOL 0 Fase avançada DRC = toxina urêmica OBJETIVO = manter a normofosfatemia

27

28 DRC Perda de néfrons Redução da TFG FGF-23 Fases iniciais = evita a hiperfosfatemia! Fases finais = maior perda de néfrons Aumento FGF-23 = Não consegue evitar a hiperfosfatemia HIPERFOSFATEMIA

29 DRC Perda de néfrons Redução da TFG Fase final... FGF-23 Calcitriol HIPERFOSFATEMIA Hipocalcemia HIPERPARATIREODISMO Estímulo para maior produção 2ÁRIO PTH de RENAL PTH

30 Portanto, nos estágios avançados da DRC... PTH FGF-23

31 3. Teoria baseada na deficiência de Klotho O que é KLOTHO? Deficiência de KLOTHO = envelhecimento precoce Relacionada com a longevidade Nos rins: Gene - expresso em tecido renal Envolvida com progressão DRC

32 0 Deficiência de KLOTHO = como causa da DRC 0 Deficiência de KLOTHO = piora a progressão da DRC (> risco de complicações)

33 Expressão de klotho nos rins = deficiência de klotho + Perda de néfrons (DRC) Aumento de FGF-23 No início evita a hiperfosfatemia, mas com a progressão... Ocorre HIPERFOSFATEMIA HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO RENAL

34 Donate-Correa et al., 2012

35

36 1. Fósforo Soro Jejum alimentar de 12 horas Lipemia aumenta os valores de fósforo Preferencialmente pela manhã Cortadellas et al., 2010

37 1. Fósforo Na doença renal crônica... Nos estágios iniciais DRC espera-se normofosfatemia Mecanismos compensatórios para manter a normofosfatemia Nos estágios avançados = HIPERFOSFATEMIA Cortadellas et al., 2010

38 DRC

39 fósforo sobrevida Elliott J and Elliott D. Dietary therapy for feline chronic kidney disease. In: Pascale P, Biourge V, Elliott D. eds. Encyclopedia of feline clinical nutrition. Ainargues,France: Aniwa SAS Ltd; 2008:411 45

40 Giovaninni et al., 2013

41 2. Cálcio HIPOCALCEMIA Subestimada em cães com DRC (avaliada pela [ ] de cálcio total) Pela [ ] cálcio iônico = cerca de 40% cães com DRC tem hipocalcemia Cerca de 10% dos gatos com DRC tem hipocalcemia (cálcio iônico) Cortadellas et al., 2010; Chew et al., 2013

42 Causas de hipocalcemia na DRC: Hipocalcemia como consequência de hiperfosfatemia Diminuição dos níveis de calcitriol Absorção intestinal de cálcio Hipocalcemia Cortadellas et al., 2010; Chew et al., 2013

43 2. Cálcio HIPERCALCEMIA Também pode causar lesão renal Hipercalcemia vasoconstrição renal, mineralização da membrana basal tubular Na DRC = TFG = Excreção de cálcio = Hipercalcemia Cortadellas et al., 2010; Chew et al., 2013

44 Avaliação da fração de excreção urinária de fósforo em cães com doença renal crônica Cães atendidos no serviço de Clínica Médica do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ/USP), 2014 Martorelli, C.R.; Caragelasco, DS; Giovaninni, LH; Kogika, MM Grupo controle = cães clinicamente normais (n=10) N= 50 cães com DRC 4 grupos: Grupo 1: cães DRC, estágio 1 (n=10) Grupo 2: cães DRC, estágio 2 (n=10) Grupo 3: cães DRC, estágio 3 -A(n= 10) e 3-B (n=10) Grupo 4: cães DRC, estágio 4 (n=10) Dados não publicados

45 Cálcio total Martorelli et al., 2014 Dados não publicados

46 DRC

47 Cálcio ionizado Martorelli, C.R.; Caragelasco, DS; Giovaninni, LH; Kogika, MM 0 Hipocalcemia é mais importante no estágio 4 DRC Dados não publicados

48 0 Concentração de fósforo e de PTH é maior nos cães com DRC 0 Correlação positiva entre fósforo e PTH

49

50 PTH FÓSFORO Lazaretti et al., 2006

51 CÁLCIO IÔNICO (mg/dl)

52 4. PTH Soro, plasma Centrífuga refrigerada Estocar a -80º C RIE, ELISA, quimiluminescência Cortadellas et al., 2010; Giovaninni et al., 2013

53 PTH Na doença renal crônica: - Fase inicial = pode estar normal ou aumentado - Fase final = PTH - PTH = Toxina urêmica!

54 DRC

55 40 gatos com DRC + 21 gatos para o grupo controle 3 grupos DRC: Grupo 1: gatos com DRC estágio 2 (n=12) Grupo 2: gatos com DRC estágio 3 (n=22) Grupo 3: gatos com DRC estágio 4 (n=6) Objetivo = determinar a [ ] de PTH intacto em gatos DRC (estágios IRIS)

56 PTH

57 ESTÁGIO 4 DRC: PTH + Hiperfosfatemia + Cálcio ionizado Giovaninni et al., 2013

58 Frequência (%) Giovaninni et al., 2013

59 5. FGF-23 0 Ideal: espécie específico 0 Porém apenas kit para espécie humana: validação sp 0 Método: ELISA Geddes et al., 2013

60 Na doença renal crônica... 0 Estágios iniciais: FGF-23 antes da hiperfosfatemia 0 Estágios mais avançados: FGF-23 Isakowa et al., 2011; Geddes et al., 2013

61 DRC

62 FGF-23 MARCADOR PRECOCE!! 0 Aumento na [ ] de FGF-23 ocorre antes da hiperfosfatemia ANTES DA HIPERFOSFATEMIA 0 FGF-23 pode atuar como biomarcador, sensível e precoce, para identificar distúrbio do metabolismo mineral em pacientes com DRC

63 Concentração plasmática de FGF-23 é maior nos gatos DRC nos estágios mais avançados (estágio 2 e 3).

64

65 0 Concentração de FGF-23 pode indicar o desenvolvimento de azotemia em gatos idosos 0 Relação entre FGF-23 e redução da TFG

66 6. Fração de excreção P 0 Para avaliar a função renal (metabolismo de fósforo) 0 DEFINIÇÃO: A excreção fracionada de uma substância plasmática pelo rim é definida como a quantidade filtrada pelo glomérulo que é excretada na urina Lefebvre et al., 2008

67 Fonte:

68 6. Fração de excreção P 0 Auxilia na avaliação do balanço entre ingestão e excreção urinária de fósforo FE % = 100 x Fósforo urinário Fósforo sérico 0 Objetivo: instituir dieta adequada quanto à quantidade de Creatinina Urinária fósforo a ser ingerida pelo DRC Creatinina Sérica

69

70 Martorelli et al., 2014 Dados não publicados

71 7. Calcitriol 0 Vitamina D ativa = CALCITRIOL Na doença renal crônica: 0 Apresenta-se normal nas fases iniciais da DRC 0 Com o avançar da DRC = Calcitriol 0 Calcitriol = Estímulo para produção do PTH Chew et al., 2013

72 7. Calcitriol 0 Para dosar: - Soro - Coletar no escuro - Centrífuga refrigerada - Armazenada a -80º C Chew et al., 2013

73 DRC

74 TRATAMENTO

75 Quais são os objetivos? Controlar a hiperfosfatemia Evitar o hiperparatireoidismo 2ário renal Retardar a progressão da DRC

76 1. Estágios - IRIS 100 % < 1,4 < 1,6 Estágio 1 < 1,4 < 1,6 33 % Estágio 2 1,4 2,0 1,6 2,8 Cão: 3,5 4,5 Gato: 2,5 4,5 25 % Estágio 3 2,1 5,0 2,8 5,0 Cão: 3,5 5,0 Gato: 2,5 5,0 <10 % Estágio 4 >5,0 >5,0 Cão: 3,5 6,0 Gato: 2,5 6,0

77 Ração Terapêutica Renal 0 Proteína de alto valor biológico 0 Menor teor de Fósforo 0 Ômega 3

78 0 Estudo duplo-cego randomizado (2 anos) 0 38 cães com DRC estágio 3 e 4: - Grupo I 19 cães dieta terapêutica - Grupo II 19 cães dieta de manutenção

79 0 Pacientes do grupo I (dieta terapêutica): - Sobreviveram 3 vezes mais que o outro grupo - A função renal piorou mais lentamente nesses cães

80 Restrição de Fósforo

81 0 24 cães com DRC induzida - Grupo I 12 cães dieta com fósforo - Grupo II 12 cães dieta com fósforo

82 0 Sobrevivência após 24 meses: - 33% no grupo I - 75% no grupo II

83 Restrição de Fósforo 0 Restringir fosforo não é tornar o cão ou gato vegetariano!!!! 0 Proteína de alto valor biológico (Frango, Peixe)

84 0 Restrição de fósforo na dieta pode não ser suficiente para manter os níveis séricos dentro dos valores de normalidade 0 Quelantes podem ser uteis se administrados corretamente

85 3. Quelante intestinal de fósforo Qual é o quelante ideal? 0Alta afinidade com o fosfato 0Reação rápida independente do Ph 0Pouca ou nenhuma absorção sistemica 0Poucos efeitos colaterais 0Palatável 0Barato

86 Quelantes intestinais - Tipos 0 Quelantes a base de cálcio - Carbonato de cálcio Contra-indicado se hipercalcemia PORTANTO: 0 Quelantes a base de aluminio - Hidroxido MONITORAR de alumínio CONCENTRAÇÃO DE CÁLCIO!! 0 Quelantes a base de polimeros - Hidrocloridro de Sevalamer (Renagel)

87 Dose: 30mg/kg, TID 45 mg/kg, BID Sempre junto com a alimentação Efeito esponja

88 Quelantes intestinais Como funcionam? Quelante combina com o fósforo Forma um complexo insolúvel Não é absorvido Excretado nas fezes

89 Exemplo: 4. Vitamina D (Calcitriol) 0 Reposição deve ser feita em pacientes que apresentam 1 µg valores = 1000 de fósforo ng abaixo de 6,0 mg/dl 0 Medida preventiva! Não é um tratamento 1 cápsula = 250 ng 0Dose 0,75 5 ng/kg/dia cão com 25 Kg Dose mínima 18,75 ng/dia Dose máxima 125 ng/dia 0,25 µg

90

91

92 0 Fósforo Sérico é um marcador insensível para o metabolismo de Ca e P 0 Objetivo: evitar / controlar a hiperfosfatemia 0 PTH: Estágios iniciais :mantem valores de Ca toleráveis Estágios Finais : Excesso de PTH é deletério 0 FGF-23: Diagnóstico precoce + fator prognóstico (sobrevida) 0 Tratamento com Calcitriol: Aumenta a sobrevida e evita o hiperparatireoidismo secundário renal.

93 Obrigado

94

WORKSHOP PARTICULARIDADES NA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM GATOS ADULTOS X IDOSOS

WORKSHOP PARTICULARIDADES NA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM GATOS ADULTOS X IDOSOS WORKSHOP PARTICULARIDADES NA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM GATOS ADULTOS X IDOSOS PARTE I: Profa. Dra. Maria Cristina Nobre e Castro (UFF) Doenças renais primárias em gatos que podem evoluir para DRC (jovem

Leia mais

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA Prof. Evandro Silva Favarato Clínica Médica de Cães e Gatos Objetivo geral Fornecer informações que permitam a construção de conhecimentos necessários para a compreensão da

Leia mais

Osteoporose. Disciplina de Fisiopatologia III Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP Departamento de Analises Clínicas e Toxicológicas 27-09-07

Osteoporose. Disciplina de Fisiopatologia III Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP Departamento de Analises Clínicas e Toxicológicas 27-09-07 FBC0417 - Fisiopatologia III Osteoporose Disciplina de Fisiopatologia III Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP Departamento de Analises Clínicas e Toxicológicas 27-09-07 Prof. Mario H. Hirata FCF-USP

Leia mais

DO PACIENTE RENAL Tratamento conservador

DO PACIENTE RENAL Tratamento conservador aminidicionário DO PACIENTE RENAL Tratamento conservador Ao paciente e seus familiares, este pequeno dicionário tem a intenção de ajudar no entendimento da doença que passou a fazer parte das suas vidas.

Leia mais

Regulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4. , K +, Mg 2+, etc...)

Regulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4. , K +, Mg 2+, etc...) Regulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4 2-, K +, Mg 2+, etc...) Regulação do equilíbrio hidrossalino e da pressão arterial; Regulação do ph sanguíneo (H +, HCO 3- ); Síntese

Leia mais

DO PACIENTE RENAL Terapia de substituição renal

DO PACIENTE RENAL Terapia de substituição renal aminidicionário DO PACIENTE RENAL Terapia de substituição renal Ao paciente e seus familiares, este pequeno dicionário tem a intenção de ajudar no entendimento da doença que passou a fazer parte das suas

Leia mais

REGULAÇÃO HIDROELETROLÍTICA FUNÇÃO RENAL

REGULAÇÃO HIDROELETROLÍTICA FUNÇÃO RENAL REGULAÇÃO HIDROELETROLÍTICA FUNÇÃO RENAL Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Referências Bioquímica Clínica M A T Garcia e S Kanaan Bioquímica Mèdica J W Baynes e M H Dominiczack Fundamentos

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

FISIOLOGIA RENAL EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM

FISIOLOGIA RENAL EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM FISIOLOGIA RENAL 01. A sudorese (produção de suor) é um processo fisiológico que ajuda a baixar a temperatura do corpo quando está muito calor ou quando realizamos uma atividade

Leia mais

DOENÇA RENAL CRÔNICA TERMINAL EM HEMODIÁLISE: MUDANÇAS DE HÁBITOS E DOENÇA ÓSSEA

DOENÇA RENAL CRÔNICA TERMINAL EM HEMODIÁLISE: MUDANÇAS DE HÁBITOS E DOENÇA ÓSSEA Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 196 201 DOENÇA RENAL CRÔNICA TERMINAL EM HEMODIÁLISE: MUDANÇAS DE HÁBITOS E DOENÇA ÓSSEA COSTA, Cláudia de Almeida¹; CANDIDO, Kézia de Jesus¹;

Leia mais

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Comprimido revestido - Embalagem contendo 60 comprimidos revestidos 200 UI (3) 100%

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Comprimido revestido - Embalagem contendo 60 comprimidos revestidos 200 UI (3) 100% Nutrical D carbonato de cálcio de ostra + vitamina D FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Comprimido revestido - Embalagem contendo 60 comprimidos revestidos USO ADULTO VIA ORAL COMPOSIÇÃO Cada comprimido

Leia mais

Estrutura adrenal. Função da medula adrenal. Função da medula adrenal. Funções do córtex adrenal. Funções do córtex adrenal. Funções do córtex adrenal

Estrutura adrenal. Função da medula adrenal. Função da medula adrenal. Funções do córtex adrenal. Funções do córtex adrenal. Funções do córtex adrenal Estrutura adrenal Função da medula adrenal O córtex compreende a zona glomerulosa, secretora dos minelocorticóides, e a zona reticulada, secretora de glicocorticóides e dos androgênios adrenais. A medula

Leia mais

Litíase urinária- Identificação dos grupos de risco e tratamento. Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH

Litíase urinária- Identificação dos grupos de risco e tratamento. Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH - Identificação dos grupos de risco e tratamento Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH 11% homens X 5,6% mulheres Brancos X negros Oxalato de cálcio 80% Recorrência 40% 5 anos, 75%

Leia mais

PARTICULARIDADES NA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM GATOS ADULTOS X IDOSOS

PARTICULARIDADES NA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM GATOS ADULTOS X IDOSOS WORKSHOP PARTICULARIDADES NA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM GATOS ADULTOS X IDOSOS PARTE I: Profa. Dra. Maria Cristina Nobre e Castro (UFF) Doenças renais primárias em gatos que podem evoluir para DRC (jovem

Leia mais

SISTEMA URINÁRIO. Prof. Me. Leandro Parussolo

SISTEMA URINÁRIO. Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA URINÁRIO Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA URINÁRIO Conjunto de órgãos e estruturas responsáveis pela filtração do sangue e consequente formação da urina; É o principal responsável pela eliminação

Leia mais

INSUFICIÊNCIA RENAL. Profa. Dra.Monica Akemi Sato

INSUFICIÊNCIA RENAL. Profa. Dra.Monica Akemi Sato INSUFICIÊNCIA RENAL Profa. Dra.Monica Akemi Sato REVISÃO DE FISIOLOGIA RENAL FILTRAÇÃO GLOMERULAR TÚBULO PROXIMAL ALÇA DE HENLE CAPILAR GLOMERULAR ARTERÍOLA EFERENTE TUBULO PROXIMAL TUBULO DISTAL ESPAÇO

Leia mais

Concentração no local do receptor

Concentração no local do receptor FARMACOCINÉTICA FARMACOCINÉTICA O que o organismo faz sobre a droga. FARMACODINÂMICA O que a droga faz no organismo. RELAÇÕES ENTRE FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA DROGA ORGANISMO FARMACOCINÉTICA Vias

Leia mais

Que você come e a sua saúde: A experiência da Nefrologia

Que você come e a sua saúde: A experiência da Nefrologia Que você come e a sua saúde: A experiência da Nefrologia Rosa M. A. Moysés rosa.moyses@uol.com.br Conflitos de Interesse Grants de Pesquisa: CNPq, Fapesp, Fresenius, Genzyme-Sanofi Consultoria: Abbott

Leia mais

Benefícios da Vitamina D no osso e em todo o organismo. A vitamina D tem um papel importante.

Benefícios da Vitamina D no osso e em todo o organismo. A vitamina D tem um papel importante. Saúde do Osso. Benefícios da Vitamina D no osso e em todo o organismo. A vitamina D desempenha, juntamente com o cálcio, um papel importante na saúde e na manutenção da estrutura óssea. Estudos recentes

Leia mais

Excreção. Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas.

Excreção. Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas. Fisiologia Animal Excreção Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas. Sistema urinario Reabsorção de açucar, Glicose, sais, água. Regula volume sangue ADH: produzido pela

Leia mais

TEMA: Uso de Calcitriol no hipoparatireoidismo após cirurgia de tireóide

TEMA: Uso de Calcitriol no hipoparatireoidismo após cirurgia de tireóide NT 27/2012 Solicitante: Dra. Jacqueline de Souza Toledo e Dutra Juíza de Direito do 2º JESP do Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre Data: 29/11/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura

Leia mais

Sistema Urinário. Profe. Cristiane Rangel 8º ano Ciências

Sistema Urinário. Profe. Cristiane Rangel 8º ano Ciências Sistema Urinário Profe. Cristiane Rangel 8º ano Ciências O sistema urinário ANTONIA REEVE / SCIENCE PHOTO LIBRARY O rim foi o primeiro órgão vital a ser transplantado com sucesso em pessoas. Qual a função

Leia mais

SISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO) RIO) Rins: morfologia e funcionamento Regulação hormonal Distúrbios mais comuns Excreção de compostos nitrogenados

SISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO) RIO) Rins: morfologia e funcionamento Regulação hormonal Distúrbios mais comuns Excreção de compostos nitrogenados SISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO) RIO) Rins: morfologia e funcionamento Regulação hormonal Distúrbios mais comuns Excreção de compostos nitrogenados Regulação osmótica SISTEMA URINÁRIO HUMANO adrenal Veia cava

Leia mais

Dose da droga administrada ABSORÇÃO Concentração da droga na circulação sistêmica DISTRIBUIÇÃO ELIMINAÇÃO Droga nos tecidos de distribuição FARMA- COCINÉ- TICA FARMACOCINÉTICA Concentração da droga no

Leia mais

Implicações e Tratamento

Implicações e Tratamento Implicações e Tratamento Dra. Sharon M. Moe - Médica Professora Adjunta de Medicina Escola de Medicina da Universidade de Indiana Diretora de Nefrologia Wishard Memorial Hospital Indianapolis, Indiana

Leia mais

Entendendo seus resultados sanguíneos. Avitum

Entendendo seus resultados sanguíneos. Avitum Entendendo seus resultados sanguíneos Avitum Por que você precisa verificar meu sangue tantas vezes? Todos os meses tiramos uma série de amostras de sangue para verificar se você está dialisando bem, e

Leia mais

Avaliação da Função Renal. Dr. Alexandre S. Fortini Divisão de Laboratório Central HC-FMUSP

Avaliação da Função Renal. Dr. Alexandre S. Fortini Divisão de Laboratório Central HC-FMUSP Avaliação da Função Renal Dr. Alexandre S. Fortini Divisão de Laboratório Central HC-FMUSP Funções do Rim Balanço hídrico e salino Excreção de compostos nitrogenados Regulação ácido-base Metabolismo ósseo

Leia mais

ALTERAÇÕES RENAIS. Texto extraído do Editorial do Endocrinologia&Diabetes clínica e experimental vol. 7 número 3, julho/2007.

ALTERAÇÕES RENAIS. Texto extraído do Editorial do Endocrinologia&Diabetes clínica e experimental vol. 7 número 3, julho/2007. ALTERAÇÕES RENAIS E.D. teve seu diabetes diagnosticado em 1985, nessa época tinha 45 anos e não deu muita importância para os cuidados que seu médico lhe havia recomendado, sua pressão nesta época era

Leia mais

22ª Imagem da Semana: Fotografia e radiografia da face

22ª Imagem da Semana: Fotografia e radiografia da face 22ª Imagem da Semana: Fotografia e radiografia da face Enunciado Paciente do sexo feminino, 34 anos. Diagnóstico de glomerulonefrite aos 12 anos de idade, em tratamento de substituição hemodialitica há

Leia mais

Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal

Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do

Leia mais

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina

Leia mais

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina

Leia mais

TEMA: CINACALCETE SEVELAMER NO TRATAMENTO DO DISTÚRBIO DO METABOLISMO ÓSSEO E MINERAL DA DOENÇA RENAL CRÔNICA

TEMA: CINACALCETE SEVELAMER NO TRATAMENTO DO DISTÚRBIO DO METABOLISMO ÓSSEO E MINERAL DA DOENÇA RENAL CRÔNICA NT53/2013 Solicitante: Ilmo DR FLÁVIO BARROS MOREIRA - juiz de Direito da 1ª Vara Cível de Passos Numeração: 0115064-25.2012 Data: 23/04/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: CINACALCETE

Leia mais

Sistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração

Sistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração Fisiologia Humana Sistema circulatório Componentes: - Sangue (elementos figurados e plasma) - Vasos sanguíneos - Coração Vasos sanguíneos Artérias Vasos com paredes espessas e elásticas por onde circula

Leia mais

Células A (25%) Glucagon Células B (60%) Insulina Células D (10%) Somatostatina Células F ou PP (5%) Polipeptídeo Pancreático 1-2 milhões de ilhotas

Células A (25%) Glucagon Células B (60%) Insulina Células D (10%) Somatostatina Células F ou PP (5%) Polipeptídeo Pancreático 1-2 milhões de ilhotas Instituto Biomédico Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina: Fisiologia II Curso: Medicina Veterinária Pâncreas Endócrino Prof. Guilherme Soares Ilhotas Células A (25%) Glucagon Células B

Leia mais

Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev.

Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. OSTEOPREVIX D carbonato de cálcio colecalciferol APRESENTAÇÕES

Leia mais

Homeostase do potássio, cálcio e fosfato

Homeostase do potássio, cálcio e fosfato Homeostase do potássio, cálcio e fosfato Regulação dos eletrólitos Homeostase do potássio Intracellular ADP ATP P Extracellular Hipocalemia: baixo Repolarização mais lenta do potencial de membrana. - Fraqueza

Leia mais

EXAMES DE FUNÇÃO RENAL UTILIZADOS NA MEDICINA VETERINÁRIA

EXAMES DE FUNÇÃO RENAL UTILIZADOS NA MEDICINA VETERINÁRIA EXAMES DE FUNÇÃO RENAL UTILIZADOS NA MEDICINA VETERINÁRIA BORGES, Karina Evaristo POLIZER, Kassiane Aparecida SILVÉRIO, Marianne Rodrigues GIMENES, Tiago Favarro BERMEJO, Vanessa Justiniano karina.evaristo@ig.com.br

Leia mais

Nutrição e Insuficiência Renal Crônica

Nutrição e Insuficiência Renal Crônica Nutrição e Insuficiência Renal Crônica National Kidney Foundation s Kidney Disease Outcomes Quality Initiative (NKF-KDOQI ) (Iniciativa de Qualidade em Resultados de Insuficiência Renal da Fundação Nacional

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

CREATININA CREATININIUM

CREATININA CREATININIUM CREATININA CREATININIUM CBHPM 4.03.01.63-0 AMB 28.01.054-0 Sinonímia: Creatininium. Glicolmetilguanidina. Creatinina endógena. 2-imino-1-metilimidazolidin-4-ona. 1-metilhidantoin-2-imida. Fisiologia: Fórmula

Leia mais

DIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel

DIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida

Leia mais

2 - Biodisponibilidade. Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração

2 - Biodisponibilidade. Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração 2 - Biodisponibilidade TOXICOCINÉTICA Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração Fator de Biodisponibilidade (F) Fração da dose administrada

Leia mais

Sistema tampão. Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H +

Sistema tampão. Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H + Sistema tampão Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H + Quando se adiciona um ácido forte na solução de ácido fraco HX X - + H + HA A - H + X - H + H + HA A

Leia mais

CONTROLE DE COPIA: PT-LB-BQ-023 CREATININA 22/10/2015

CONTROLE DE COPIA: PT-LB-BQ-023 CREATININA 22/10/2015 1/6 1. INTRODUÇÃO A creatinina e a ureia são provas de função renal que avaliam o funcionamento dos rins. Rins e Coração funcionam de forma paralela, uma vez que o coração gera a propulsão sanguínea até

Leia mais

OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes

OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação

Leia mais

Metabolismo de Aminoácidos. Degradação de Proteínas a Aminoácidos. Degradação de Proteínas e Aminoácidos. - glicemia = de glucagon e TNF

Metabolismo de Aminoácidos. Degradação de Proteínas a Aminoácidos. Degradação de Proteínas e Aminoácidos. - glicemia = de glucagon e TNF Metabolismo de Aminoácidos Degradação de Proteínas e Aminoácidos - Degradação de aminoácidos em excesso na alimentação - Absorção pelo fígado, retirada grupo amino - Degradação espontânea de proteínas

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

As proteínas transportadoras

As proteínas transportadoras As proteínas transportadoras 10 A U L A objetivos Ao final desta aula, você deverá compreender o que são: Proteínas transportadoras: carreadores e canais. Aquaporinas. Biologia Celular As proteínas transportadoras

Leia mais

Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães

Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães Cecilia Sartori Zarif Residente em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais da UFV Distúrbio do Pâncreas Endócrino Diabete Melito

Leia mais

Epidemiologia DIABETES MELLITUS

Epidemiologia DIABETES MELLITUS Epidemiologia DIABETES MELLITUS 300 milhões / mundo ( 5,9% população adulta) / Brasil : > 10 milhões Aumento progressivo : Longevidade, Síndrome metabólica Mortalidade anual : 3,8 milhões AVC, IAM... Amputação

Leia mais

Multi Star Adulto 15kg e 5kg

Multi Star Adulto 15kg e 5kg Multi Star Adulto 15kg e 5kg Proteína Bruta Extrato Etéreo (Mín.) 21% (Mín.) 8% Matéria Mineral Matéria Fibrosa (Máx.) 8% (Máx.) 4% Cálcio (Máx.) 1,8% Fósforo (Mín.) 0,8% Carne de Frango e Arroz Extrato

Leia mais

Nestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe!

Nestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe! Aula: 31 Temática: Vitaminas parte I Nestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe! Introdução O termo vitamina refere-se a um fator dietético essencial requerido por um organismo em

Leia mais

FISPQ FLÚOR GEL NEUTRO

FISPQ FLÚOR GEL NEUTRO Página : 1 de 6 SEÇÃO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: FLUOR GEL NEUTRO MAQUIRA Sabor: Menta Capacidade: frasco com 200 ml Teor: fluoreto de sódio a 2% Registro na Anvisa: 80322400048

Leia mais

As principais causas de diabetes insípidus central são tumores que acometem a região hipotalâmica hipofisária, como por exemplo:

As principais causas de diabetes insípidus central são tumores que acometem a região hipotalâmica hipofisária, como por exemplo: Diabetes insípidus O que é Diabetes insípidus? Diabetes insípidus consiste em um distúrbio de controle da água no organismo, no qual os rins não conseguem reter adequadamente a água que é filtrada. Como

Leia mais

SISTEMA ENDÓCRINO. Jatin Das TIREÓIDE

SISTEMA ENDÓCRINO. Jatin Das TIREÓIDE SISTEMA ENDÓCRINO Jatin Das Os hormônios tireoidianos são fundamentais para o desenvolvimento de vários órgãos no período embrionário, rio, mas também m são responsáveis pelo crescimento, a diferenciação

Leia mais

OS-CAL 500 + D carbonato de cálcio 500 mg colecalciferol (vit. D) 200 UI

OS-CAL 500 + D carbonato de cálcio 500 mg colecalciferol (vit. D) 200 UI ESTA BULA É CONTINUAMENTE ATUALIZADA. FAVOR PROCEDER A SUA LEITURA ANTES DE UTILIZAR O MEDICAMENTO OS-CAL 500 + D carbonato de cálcio 500 mg colecalciferol (vit. D) 200 UI Uso adulto e pediátrico Uso oral

Leia mais

GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: MARIO NETO

GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: MARIO NETO GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: MARIO NETO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS SÉRIE: 2º ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem 1) Elabore o roteiro de estudos: a. Quais são as vias excretoras do nosso corpo? b.

Leia mais

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina - Fisiologia Introdução à Filtração Glomerular Regulação do Fluxo Sanguíneo Renal Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento

Leia mais

Diabetes e Insuficiência Renal Crônica

Diabetes e Insuficiência Renal Crônica Diabetes e Insuficiência Renal Crônica O que é a diabetes? A diabetes mellitus, normalmente conhecida por diabetes (e em alguns países por sugar açúcar) é uma condição que ocorre quando o corpo não fabrica

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC

RESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC RESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC SOLICITANTE Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.706-3 DATA 26/03/2014 SOLICITAÇÃO Solicito parecer

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP n.º: I 22 Página 1 de 5 1. Sinonímia Beta 2 Microglobulina, b2m 2. Aplicabilidade Aos técnicos e bioquímicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica A beta-2-microglobulina é uma proteína presente

Leia mais

Cevita. Solução injetável 100mg/mL

Cevita. Solução injetável 100mg/mL Cevita Solução injetável 100mg/mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Cevita ácido ascórbico APRESENTAÇÕES Solução injetável 100mg/mL Embalagens contendo 100 e 120 ampolas

Leia mais

Karina Pfrimer Pós-graduanda da FMRP-USP Mestre pelo Departamento de Clínica Médica da FMRP-USP

Karina Pfrimer Pós-graduanda da FMRP-USP Mestre pelo Departamento de Clínica Médica da FMRP-USP Biomarcardores Karina Pfrimer Pós-graduanda da FMRP-USP Mestre pelo Departamento de Clínica Médica da FMRP-USP Biomarcadores Os biomarcadores são componentes corporais de fluidos ou tecidos que apresentam

Leia mais

Sistema endócrino. Apostila 3 Página 22

Sistema endócrino. Apostila 3 Página 22 Sistema endócrino Apostila 3 Página 22 Sistema mensageiro Hormônios: informacionais, produzidas pelas glândulas endócrinas e distribuídas pelo sangue. Órgão-alvo: reage ao estímulo do hormônio. Sistema

Leia mais

O sistema esquelético ou sistema ósseo é formado por vários ossos, cujo estudo é chamado de osteologia.

O sistema esquelético ou sistema ósseo é formado por vários ossos, cujo estudo é chamado de osteologia. SISTEMA ESQUELÉTICO Ossos do corpo humano se juntam por meio das articulações. E são responsáveis por oferecer um apoio para o sistema muscular permitindo ao homem executar vários movimentos. O sistema

Leia mais

Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI

Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras

Leia mais

Vitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013

Vitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013 Vitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013 É preciso dosar e repor vitamina D no pré-natal? A dosagem de vitamina D pelos métodos mais amplamente disponíveis é confiável?

Leia mais

Sistema excretor e osmorregulação

Sistema excretor e osmorregulação Sistema excretor e osmorregulação Natureza geral e desenvolvimento dos rins São os órgãos excretores dos adultos Outros órgãos que realizam esta função: brânquias, pulmões, pele e glândulas produtoras

Leia mais

47 Por que preciso de insulina?

47 Por que preciso de insulina? A U A UL LA Por que preciso de insulina? A Medicina e a Biologia conseguiram decifrar muitos dos processos químicos dos seres vivos. As descobertas que se referem ao corpo humano chamam mais a atenção

Leia mais

Trombofilias. Dr Alexandre Apa

Trombofilias. Dr Alexandre Apa Trombofilias Dr Alexandre Apa TENDÊNCIA À TROMBOSE TRÍADE DE VIRCHOW Mudanças na parede do vaso Mudanças no fluxo sanguíneo Mudanças na coagulação do sangue ESTADOS DE HIPERCOAGULABILIDADE

Leia mais

Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas

Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas As doenças crónicas não transmissíveis são responsáveis por 63% das causas de morte no mundo Fonte: WHO; Global status report on noncommunicable diseases, 2010 O

Leia mais

Sistemas Excretores. Professor Fernando Stuchi

Sistemas Excretores. Professor Fernando Stuchi Sistemas Excretores Definição Para manutenção da vida de um organismo animal, todo alimento e substancia que são digeridas, as células absorvem os nutrientes necessários para o fornecimento de energia.

Leia mais

% de IDR (2), para adultos carbonato de cálcio de ostra (1) 1250 mg 50% vitamina D3 200 UI (3) 100% Quantidade por comprimido

% de IDR (2), para adultos carbonato de cálcio de ostra (1) 1250 mg 50% vitamina D3 200 UI (3) 100% Quantidade por comprimido Alendil Cálcio D alendronato de sódio carbonato de cálcio de ostras vitamina D FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Comprimido e comprimido revestido Embalagem contendo: 1 cartela com 4 comprimidos + 1

Leia mais

Diabetes Mellitus em animais de companhia. Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária

Diabetes Mellitus em animais de companhia. Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária Diabetes Mellitus em animais de companhia Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária O que é Diabetes Mellitus? É uma doença em que o metabolismo da glicose fica prejudicado pela falta ou má absorção

Leia mais

Pós operatório em Transplantes

Pós operatório em Transplantes Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações

Leia mais

TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PEQUENOS ANIMAIS

TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PEQUENOS ANIMAIS UNIVERSIDADE FEDERALDE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL Disciplina: SEMINÁRIOS APLICADOS TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PEQUENOS ANIMAIS Layla

Leia mais

TIREÓIDE E PARATIREÓIDE

TIREÓIDE E PARATIREÓIDE Disciplina de Fisiologia Veterinária TIREÓIDE E PARATIREÓIDE Prof. Fabio Otero Ascoli Localização: TIREÓIDE Caudalmente à traquéia, na altura do primeiro ou segundo anel traqueal Composição: Dois lobos,

Leia mais

CBHPM 4.03.01.40-0 AMB 28.01.032-9. 20 40,078 1.112 K 1,0 1.713 K 1,550 g/cm 3 Ca [Ar]4s 2 Cálcio

CBHPM 4.03.01.40-0 AMB 28.01.032-9. 20 40,078 1.112 K 1,0 1.713 K 1,550 g/cm 3 Ca [Ar]4s 2 Cálcio CÁLCIO Ca CBHPM 4.03.01.40-0 AMB 28.01.032-9 Sinonímia: Ca. Calcemia. Cálcio total. Calciúria. Cálcio urinário. Sulkowitch = prova obsoleta para calciúria. Fisiologia: 20 40,078 1.112 K 1,0 1.713 K 1,550

Leia mais

FUNÇÃO RENAL ACADÊMICO JOSÉ DE OLIVEIRA RODRIGUES

FUNÇÃO RENAL ACADÊMICO JOSÉ DE OLIVEIRA RODRIGUES ACADÊMICO JOSÉ DE OLIVEIRA RODRIGUES A função renal é formada por um conjunto de órgãos que filtram o sangue, produzem e excretam a urina. É constituída por um par de rins, um par de ureteres, pela bexiga

Leia mais

Ciências/15 8º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / Projeto-síntese de Ciências 8º ano 2º trimestre

Ciências/15 8º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / Projeto-síntese de Ciências 8º ano 2º trimestre Ciências/15 8º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 8ºcie302r Caros alunos, Projeto-síntese de Ciências 8º ano 2º trimestre No 2º trimestre nos dedicamos ao estudo do funcionamento do corpo humano,

Leia mais

Dieta de hemodiálise. Avitum

Dieta de hemodiálise. Avitum Dieta de hemodiálise Avitum Por que preciso ter uma dieta especial agora que estou em diálise? Embora a diálise remova muitos dos produtos residuais de seu sangue, ainda assim você precisa ter cuidado

Leia mais

Preparo para Exames Laboratoriais

Preparo para Exames Laboratoriais Preparo para Exames Laboratoriais Seção: Bioquímica 1) Dosagem de Colesterol 1.1) Dosagem de colesterol (sangue) :Dosagem de Colesterol Total 2.1) Permanecer em jejum, à exceção de água, durante 12 a 14

Leia mais

SISTEMA EXCRETOR PROFª CLÁUDIA LOBO

SISTEMA EXCRETOR PROFª CLÁUDIA LOBO SISTEMA EXCRETOR PROFª CLÁUDIA LOBO Excreção Mecanismo pelo qual os seres vivos recolhem seu lixo celular, como a amônia (NH 3 ), CO 2, água e sais. Desta forma, os seres vivos mantém a homeostase, isto

Leia mais

Prescrição Dietética

Prescrição Dietética Prescrição Dietética Quantitativo Cálculo de Dietas Cálculo de dietas estimar as necessidades energéticas de um indivíduo (atividade física, estágio da vida e composição corporal) Necessidades energéticas

Leia mais

DIVERSIDADE DOS MEIOS DE CONTRASTE : COMO SELECIONAR ENTRE OS DIFERENTES TIPOS E OS CUIDADOS PARA A NEFROPOTEÇÃO

DIVERSIDADE DOS MEIOS DE CONTRASTE : COMO SELECIONAR ENTRE OS DIFERENTES TIPOS E OS CUIDADOS PARA A NEFROPOTEÇÃO DIVERSIDADE DOS MEIOS DE CONTRASTE : COMO SELECIONAR ENTRE OS DIFERENTES TIPOS E OS CUIDADOS PARA A NEFROPOTEÇÃO MARINELLA PATRIZIA CENTEMERO SERVIÇO DE CARDIOLOGIA INVASIVA INSTITUTO DANTE PAZZANESE DE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CICLO DE PALESTRAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CICLO DE PALESTRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CICLO DE PALESTRAS NUTRIÇÃO NA DOENÇA RENAL CRÔNICA (DRC) Izabela Alves Gomes (izabela.nut@gmail.com)

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO. CARBONATO DE CÁLCIO SALUSIF 1000 mg Cápsula

FOLHETO INFORMATIVO. CARBONATO DE CÁLCIO SALUSIF 1000 mg Cápsula FOLHETO INFORMATIVO CARBONATO DE CÁLCIO SALUSIF 1000 mg Cápsula DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO CARBONATO DE CÁLCIO SALUSIF 1000 mg Cápsula COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada cápsula contém 1000 mg

Leia mais

BIOLOGIA IACI BELO. www.iaci.com.br. 01. Identifique, na figura, as partes indicadas pelos números: 10:

BIOLOGIA IACI BELO. www.iaci.com.br. 01. Identifique, na figura, as partes indicadas pelos números: 10: BIOLOGIA IACI BELO www.iaci.com.br ASSUNTO: FISIOLOGIA Série: 2EM 01. Identifique, na figura, as partes indicadas pelos números: 1: 2: 3: 4 5: 6 7: 8 9: 10: 02. Explique por que o ventrículo esquerdo é

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Calcium Sandoz Forte 500 mg, comprimidos efervescentes. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido efervescente de

Leia mais

Sugestão de avaliação

Sugestão de avaliação Sugestão de avaliação 8 CIÊNCIAS Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao terceiro bimestre escolar ou às Unidades 4 e 5 do Livro do Aluno. Avaliação - Ciências NOME: TURMA: escola: PROfessOR:

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA E POSOLOGIA DO TRILOSTANO MANIPULADO EM CÃES COM HIPERADRENOCORTICISMO ESPONTÂNEO

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA E POSOLOGIA DO TRILOSTANO MANIPULADO EM CÃES COM HIPERADRENOCORTICISMO ESPONTÂNEO TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA E POSOLOGIA DO TRILOSTANO MANIPULADO EM CÃES COM HIPERADRENOCORTICISMO ESPONTÂNEO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA

Leia mais

M E T B O L I S M O CATABOLISMO ANABOLISMO

M E T B O L I S M O CATABOLISMO ANABOLISMO METABOLISMO É o conjunto das reações químicas que ocorrem num organismo vivo com o fim de promover a satisfação de necessidades estruturais e energéticas. ...metabolismo Do ponto de vista físico-químico,

Leia mais

Nutrição. tica (SND) Disciplina:Nutrição para Enfermagem Curso: Enfermagem Semestre: 4º. Profa. Dra. Andréia Madruga de Oliveira Nutricionista

Nutrição. tica (SND) Disciplina:Nutrição para Enfermagem Curso: Enfermagem Semestre: 4º. Profa. Dra. Andréia Madruga de Oliveira Nutricionista A Enfermagem e o Serviço de Nutrição e Dietética tica (SND) Disciplina:Nutrição para Enfermagem Curso: Enfermagem Semestre: 4º Profa. Dra. Andréia Madruga de Oliveira Nutricionista 1 A enfermagem e o Serviço

Leia mais

Stresstabs 600 com zinco polivitamínico e polimineral

Stresstabs 600 com zinco polivitamínico e polimineral Stresstabs 600 com zinco polivitamínico e polimineral Nome comercial: Stresstabs 600 com zinco Nome genérico: polivitamínico e polimineral Forma farmacêutica e apresentação referente a esta bula: Stresstabs

Leia mais

MODELO DE BULA Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.

MODELO DE BULA Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. MODELO DE BULA Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. OS-CAL 500 + D carbonato de cálcio colecalciferol (vit. D) APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos

Leia mais

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES 2013 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS PALESTRANTES:FERNANDA FERREIRA AMUY LUCIANA SOUZA LIMA 2013/2 CRITÉRIOS PARA ESCOLHA

Leia mais

Capacitação sobre as LG de HAS, DM e DRC. Capacitação sobre as Linhas Guia de HAS e DM -DRC-

Capacitação sobre as LG de HAS, DM e DRC. Capacitação sobre as Linhas Guia de HAS e DM -DRC- Capacitação sobre as LG de HAS, DM e DRC Capacitação sobre as Linhas Guia de HAS e DM -DRC- Modelo conceitual para DRC Antecedentes potenciais da DRC Estágios da DRC Consequências da DRC Complicações Normal

Leia mais