A pesquisa visa investigar o fracasso em alfabetização dos adolescentes do terceiro ciclo de formação, das turmas-projeto, das escolas do Município

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1 Gênero e Preconceitos. ST 58 Denise Conceição das Graças Ziviani César Augusto Minto (orientador) Integrante do Grupo de Educadoras Negras de Belo Horizonte e doutoranda pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo A inclusão e a diferença: estudo dos processos de exclusão e inclusão de crianças e adolescentes negros através da alfabetização no contexto da Escola Plural A Escola Plural foi implantada em 1995, pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, que traduzia oficialmente a pluralidade de ações significativas realizadas pelas escolas e fundamenta-se pela prática não dos níveis de ensino seriado, mas, nos ciclos de formação humana. Os ciclos de formação baseiam-se no tempo de escola como sendo uma oportunidade de uma socialização - vivência mais plena possível dos profissionais e dos alunos. Prevê uma lógica mais global e determinante da formação de cada idade homogênea de formação (Caderno da Escola Plural, 1994:16). A implantação da Escola Plural fez-se em 1994, a partir do primeiro ciclo de formação, onde o agrupamento é pelos pares de idade: 6-7, 7-8 e 8 e 9 anos. Na ocasião, surgiu o problema: o que fazer com os alunos que a cultura da seriação manteve na primeira série, os multirrepetentes, cuja idade estava além do agrupamento proposto? A partir de tais questões a Escola Plural propôs a enturmação desses alunos, considerados fora de faixa no segundo ciclo e criou oportunidade para que projetos específicos de trabalho fossem desenvolvidos com eles as Turmas Aceleradas.A proposta de Turmas Aceleradas foi uma alternativa criada pelo programa para dar encaminhamento e garantir o desenvolvimento dos alunos, que por serem fora de faixa, não podiam estar aos 10, 11 e 12 anos ou mais sendo reenturmados no primeiro ciclo. Somente em 1996, esses alunos e alunas estariam sendo atendidos com projetos específicos em suas habilidades e conhecimento disciplinares para que se aproximasse de seus pares de idade. As Turmas Aceleradas foram, então, uma alternativa transitória para a implementação dos ciclos e sua intenção inicial era garantir o direito dos alunos fora de faixa de concluírem os estudos com os pares de sua idade e, para isso, a escola deveria criar projetos interessantes e colocar grupos de professores competentes que conduzisse tais turmas. Porém o que se observa na prática, é que essa experiência, desde o início e ao se transformar em turma-projeto, sofreu um processo de resignificação no interior da maioria das escolas, transformando-se em espaços de segregação racial e de gênero, ou seja, criou uma alternativa que propunha a mudança, mas a prática de exclusão continua. 1

2 A pesquisa visa investigar o fracasso em alfabetização dos adolescentes do terceiro ciclo de formação, das turmas-projeto, das escolas do Município de Belo Horizonte, a Escola Plural, a partir da história de vida. A prática e a política de educação que vem se concretizando comprovam que existe nas citadas turmas, uma concentração de meninos homens negros. Esse dado é semelhante aos estudos de CARVALHO (2001) que aponta a necessidade de investigarmos até onde as opiniões de professoras sobre masculinidade e feminilidade interferem nos seus julgamentos e o que elas valorizam mais no comportamento de meninas e meninos. Para a autora, existe uma urgência em promover uma reflexão gênero X aproveitamento escolar, pelo fato de essas variáveis terem marcado o sistema formal de avaliação, no qual os testes, atribuições de notas e a seriação marcavam a hierarquização de gênero e, hoje, essa hierarquia tornou-se mais poderosa porque está em curso, na maioria das escolas brasileiras, com a implantação dos ciclos de formação, a avaliação processual, avaliação marcada pela subjetividade e indefinição de critérios. Então, estando numa escola estruturada pelos ciclos de formação, não seria pertinente a preocupação com o aproveitamento escolar de meninos? Através da história da trajetória escolar desses sujeitos, a pesquisa tende a verificar se de fato, na produção do fracasso, em alfabetização, estão imbricadas as relações étnico-raciais e as relações de gênero. Estudiosas como MEYER (2003) e CARVALHO (2001) ressaltam que as pesquisas que investigam a questão do gênero, avaliação, rendimento e aprendizagem escolar constitui campo ainda inexplorado. Vários estudos em nível internacional tem discutido a diferença de rendimento entre meninos e meninas e apontando a necessidade de articular gênero, raça e condição sócioeconômica para a compreensão do fenômeno. Segundo MEYER não são numerosos no Brasil os estudos qualitativos preocupados em discutir estas articulações. MEYER (2003:20) cita a pesquisa de doutorado de Maria Luiza Xavier (2003) da UFRGS, que investigou o que constitui como sendo problemas disciplinares em escolas públicas do Município de Porto Alegre. A pesquisadora comenta sobre a presença de meninos não brancos, nas chamadas classes de progressão. Ao pesquisar o conjunto de instrumentos utilizados para medir o rendimento escolar, a pesquisadora chama atenção dizendo que, grande parte desses instrumentos está mais relacionada com comportamentos, atitudes e habilidades consideradas adequadas ou inadequadas no espaço escolar, do que com as dificuldades cognitivas de estrito senso (p.20). Como historiadora e feminista, LOURO (1995) aponta para a necessidade de integrar o gênero às pesquisas em educação porque se temos poucos trabalhos sobre a educação de meninas e mulheres, talvez tenhamos ainda menos estudos sobre a formação de meninos homens. Se pensarmos na articulação gênero, etnia e produção do fracasso em alfabetização, muitas questões 2

3 novas surgem e questões preocupantes, se considerarmos que o analfabetismo é um mal social e que atinge sobretudo a população negra brasileira. A pesquisa propõe dar continuidade ao estudo realizado no mestrado, quando os sujeitos da pesquisa foram professoras alfabetizadoras, em sua interação com crianças brancas e negras, investigando desta vez, os adolescentes das turmas-projeto do terceiro ciclo e o seu processo de alfabetização. Durante a coleta de dados, pretendeu partir da reconstituição da história da trajetória escolar dos sujeitos, partindo da análise de documentos, buscando a escuta de professores e principalmente a escuta da família, para construir uma intervenção no processo de leitura e escrita do grupo de alunos, de uma das turmas, que estão envolvidos num projeto de ampliação do tempo escolar, que vem tornando-se política de educação do município e objetiva atender esses adolescentes em suas defasagens cognitivas e especialmente na sua inclusão escolar. Propõe nesse movimento evidenciar se existe de fato, a discriminação envolvendo a relação alfabetizadora/alfabetizando, identificar a forma como o preconceito étnico e o preconceito de gênero atuam na prática produzindo o fracasso e a exclusão escolar. Torna-se fundamental para a compreensão do que acontece com esses alunos, conhecermos a sua história de vida. É necessário somarmos o conhecimento produzido pelos estudos já realizados, considerando o gênero, as relações étnicas, a classe social e o aproveitamento escolar. Se queremos de fato construir uma sociedade mais humana, um caminho pode ser a pista de LOURO (1997:124) que aqui eu diria, modifica a concepção e a prática de alfabetizadoras comprometidas com o rompimento da cultura excludente e com a reprodução do analfabetismo, que é a importância de observar as relações de gênero não apenas no que elas apresentam de mais evidente e que, normalmente se ajustam às nossas representações de mundo, mas que sejamos capazes de olhar para os comportamentos que fogem ao esperado. Nesse sentido, precisamos considerar o que Erick Erikson (1987:125) aponta sobre a socialização escolar de meninos: o fato de a maioria dos professores em nossas escolas primárias ser mulheres, constitui fator preponderante e precisa ser considerado, porque pode redundar num conflito com a identificação masculina do rapaz-não intelectual como se o conhecimento fosse feminino e a ação masculina. O estudo se compromete através da história de vida e da pesquisa-ação dar voz a esse adolescente, da turma-projeto, que mesmo com mais de seis anos de escolarização se vê representado no seu ambiente escolar, como quem não lê e não escreve, buscando repensar questões que alimentam o cotidiano da escola: que situações de leitura e escrita foram propostas para esses alunos ao longo de mais de seis anos de escolarização? Em que tipo de relação pedagógica as situações de leitura foram propostas? E qual era o peso do estigma nessa relação? Como o gênero, a etnia e a classe social se entrecruzam para produzir o fracasso escolar? Como 3

4 trabalhar o entrecruzamento etnia, gênero e classe social em um processo que reverta o fracasso escolar e que aprendizagem seja possível? Pensando na perspectiva da família desses adolescentes, a questão que prevalece é a necessidade de apreender os valores que as famílias negras preservam e que fazem com que mantenham seus filhos na escola, mesmo sabendo que ele fracassa. O que mobiliza estas famílias? O que deixa-lhes atenta às questões de escolarização dos filhos? A exclusão montada a partir das relações étnico-raciais, gênero e classe social é o tripé que será tratado na pesquisa. Questões Éticas da Pesquisa No ano de realização da coleta de dados para a investigação, a pesquisadora compunha num turno de trabalho, o Núcleo de Relações Étnico-raciais, Gênero e Sexualidade da Secretaria Municipal de Educação da cidade de Belo Horizonte e, noutro horário era professora dos adolescentes do grupo pesquisado. No contato com as famílias desses adolescentes recebeu a permissão para entrevistá-los. A exposição de fotos foi autorizada pelos adolescentes, seus alunos e por suas famílias. Os registros e documentos escolares relativos à vida escolar dos mesmos, foram colocados à disposição da professora pesquisadora, assim como foi previamente negociado pela escola e Secretaria Municipal de Educação, o espaço escolar e espaço da cidade onde o trabalho aconteceu. Referências Bibliográficas 1-AFONSO, Lúcia. (org) Oficinas em Dinâmicas de Grupo: um método de intervenção psicossocial. Belo Horizonte: Edições do Campo Social, p. 2-BETTHELHEIM, Bruno & ZELAN, Karen. Psicanálise da Alfabetização. Porto Alegre: Artmed, CAMPOS, Maria das Graças Cunha. Fracasso Escolar na Alfabetização: atribuições de causalidade na percepção dos professores alfabetizadores. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia, CARVALHO, Marília Pinto de. Mau aluno, Boa aluna? Como as professoras avaliam Meninos e meninas. Estudos feministas, Rio de Janeiro, ano 9, 2 o semestre, p , fev ERIKSON, Erik. Identidade juventude e crise. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Guanabara, p. 6-O PRIMEIRO CICLO DE FORMAÇÃO: Algumas Considerações Acerca dos Processos de Enturmação Organização do Trabalho e Avaliação. Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Belo Horizonte

5 7-LOURO, Guacira L. Gênero, Sexualidade e Educação: uma perspectiva pós-estruturalista.,petrópolis: Vozes, MEYER, Gênero e Educação: Teoria e Política. In. LOURO, Guacira, NECKEL, Jane & GOELLNER, Silvana V. (orgs.). Corpo, Gênero e Sexualidade: Um Debate contemporâneo na Educação. Petrópolis: Vozes, PROPOSTA POLÍTICO PEDAGÓGICA: assumindo a Escola Emergente. Ano ROSALDO, Michele. O uso e o abuso da antropologia: reflexões sobre o feminismo e o entendimento intercultural. Horizontes Antropológicos. Ano 1, n.1 p ROSEMBERG, Fúlvia. Expansão da educação infantil e processos de exclusão. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, 107, p.7 a 40, jul Políticas educacionais e gênero: um balanço dos anos Cadernos Pagu, Campinas, n.16, p , SCOTT, Jean. Gênero uma Categoria útil de Análise Histórica. Educação e Realidade, Porto Alegre, V.20, n.2, p.71 a 100, jul/dez SILVA, Carmem et alii. Meninas bem-comportadas, boas alunas; meninos inteligentes, indisciplinados. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, 107, p , julho, THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, TURMAS ACELERADAS: Retratos de uma nova prática. Caderno 2. Escola Plural. Coordenação Político Pedagógica. SMED. Prefeitura de Belo Horizonte ZIVIANI, Denise Conceição das Graças. À flor da pele: a alfabetização de crianças negras entre o estigma e a transformação f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG, Belo Horizonte,

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