8º SENOP. Atualização Tecnológica como Base para a Inovação nos Processos da Operação em Tempo Real. JOSÉ JURHOSA JUNIOR Diretor da ANEEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "8º SENOP. Atualização Tecnológica como Base para a Inovação nos Processos da Operação em Tempo Real. JOSÉ JURHOSA JUNIOR Diretor da ANEEL"

Transcrição

1 8º SENOP JOSÉ JURHOSA JUNIOR Diretor da ANEEL Atualização Tecnológica como Base para a Inovação nos Processos da Operação em Tempo Real Foz do Iguaçu, 6 de outubro de 2017

2 ANEEL Missão Proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica se desenvolva com equilíbrio entre os agentes e em benefício da sociedade 2/17

3 Inovação X Regulação Presente Inovação no Setor Elétrico Futuro

4 Inovação X Regulação Presente Inovação no Setor Elétrico Futuro Armazenamento de Energia - Escala GD Gás Resposta da demanda GD Solar e Eólica Geração Consumo Transmissão e Distribuição Novas fontes de geração Operação Inteligente e remota Despacho descentralizado Veículos Elétricos Armazenament o de Energia

5 Como a ANEEL atua? Coleta de informações e discussão em diversos fóruns Identifica motivadores Acompanha Projetos de P&D Experiência regulatória (GD, VE, Storage)

6 Recursos Energéticos Distribuídos (RED s) Benefícios Mobilidade Elétrica Comunicações Medidores Inteligentes Casas Inteligentes Clientes Acionistas Regulador Operador do Sistema Governo Fornecedores Prédios Inteligentes Resposta da demanda e eficiência energética Privacidade e segurança cibernética Eficiência Energética Aperfeiçoamento da Gestão de Ativos Melhoria da Qualidade Big Data e Inteligência Analítica Microgrids Sistemas de Operação Avançados Automação das redes de transmissão e distribuição Armazenamento de Energia Geração Distribuída Prestação de Novos Serviços Combate às Perdas Não Técnicas Participação mais ativa dos consumidores Fonte: Modern Grid Solutions

7 Recursos Energéticos Distribuídos GD STORAGE Solar Fotovoltaica Armazenamento de água VE Biomassa PCH Eólica Solar Térmica Geotérmica Geração do Lixo Energia das Marés Baterias Ar Comprimido Célula Combustível Flywheel Supercapacitores SMES Armazenamento de Gelo Veículos Elétricos Ônibus Elétricos Motos Elétricas Bicicletas Elétricas 7/17

8 Recursos Energéticos Distribuídos - REDs Alto poder disruptivo TRANSMISSÃO GERAÇÃO Impacto moderado Impacto pequeno Grande impacto Mudança no papel: DNO DSO Possibilidade de novos serviços Mais informações de rede Necessidade de maior gestão DISTRIBUIÇÃO Impacto enorme Prosumidor: gestão sobre o serviço e o perfil de consumo/geração/mercado Incentivos ao uso racional da energia CONSUMIDORES

9 Histórico na regulação da ANEEL 2017 (AP nº 029/2017) Recarga de Veículos Elétricos Res.502/2012 (732/2016) Res. 482/2012 (687/2015) Res. 610/2014 Micro e Mini Geração Distribuída Pré-pagamento Medidores Eletrônicos Res. 464/2012 Res. 345/2008 Tarifas Horosazonais Sistema de Informações Geográficas

10 Visão ANEEL A Transformação da Rede é inexorável (Resta saber o QUANDO e o COMO) Necessidade de preparação do corpo técnico da Agência e dos Agentes Atuação da Agência deve ser como facilitador para recepcionar novas tecnologias, garantindo o equilíbrio do setor

11 Grandes Questões Mito da Espiral da Morte das Distribuidoras Mudança no papel da Distribuidora: Operação do Sistema Gestão dos Recursos no Sistema Necessidade de infraestrutura acessória Mudança na atuação dos consumidores: prosumidores

12 O Caminho dos Recursos Energéticos Distribuídos no Mundo POLÍTICAS E METAS VE STORAGE FINANCIAMENTO SMART GRID GD POLÍTICAS PÚBLICAS EM IMPLANTAÇÃO

13 Os Desafios dos Recursos Energéticos Distribuídos no Brasil Falta de Políticas Públicas Infraestrutura precária (redes ultrapassadas e ausência de incentivos adequados para modernização) Falta de financiamento Roll out dos medidores eletrônicos

14 Origem do Programa de P&D ANEEL Entre 1995 e 2000: Cláusula de P&D dos Contratos de Concessão Após 2000: LEI nº 9.991, 24/07/2000 Criação dos Procedimentos do Programa de P&D PROP&D RESOLUÇÃO NORMATIVA nº 754, de 13/12/2016

15 Síntese de alguns resultados obtidos Programa de Pesquisa e Desenvolvimento P&D Investimentos e Resultados (*) 32% 10% 2% 5% 51% PB PA DE CS LP PB PA DE CS LP Distribuição proporcional de projetos por fase na cadeia de inovação (Pesquisa Básica (PB), Pesquisa Aplicada (PA), Desenvolvimento Experimental (DE), Cabeça de Série (CS) e Lote Pioneiro (LP) Projetos por ano de finalização e fase na cadeia de inovação (*) Amostra de 436 projetos

16 Estudos realizados 2008 Chamada Estratégica Nº 008 Metodologia Para estabelecimento De estrutura tarifária Projetos de P&D Estratégicos 2010 Chamada Estratégica Nº 011 Rede Elétrica Inteligente (Smart Grid) 2011 Chamada Estratégica Nº 013 Arranjos Técnicos e Comerciais para Inserção da Geração Solar Fotovoltaica na Matriz Energética VALOR PREVISTO (Milhões de R$) VALOR PREVISTO (Milhões de R$) VALOR PREVISTO (Milhões de R$) 6,5 8,7 396,2

17 Estudos realizados 2012 Chamada Estratégica Nº 014 Projetos de P&D Estratégicos 2013 Chamada Estratégica Nº Chamada Estratégica Nº 019 Arranjos Técnicos e Comerciais para Inserção da Geração de Energia Elétrica a partir do Biogás oriundo de Resíduos e Efluentes Líquidos na Matriz Energética Brasileira Desenvolvimento de Tecnologia Nacional de Geração Eólica Desenvolvimento de Tecnologia Nacional de Geração Heliotérmica de Energia Elétrica VALOR PREVISTO (Milhões de R$) VALOR PREVISTO (Milhões de R$) VALOR PREVISTO (Milhões de R$) 422,6 253,2 256

18 Estudos realizados Projetos de P&D Estratégicos 2016 Chamada Estratégica Nº 021 Arranjos Técnicos e Comerciais para a Inserção de Sistemas de Armazenamento de Energia no Setor Elétrico Brasileiro VALOR PREVISTO (Milhões de R$) 406 R$ 1.749,2 Bi TOTAL

19 Estudos realizados Projetos de P&D Estratégicos Projetos Apresentados TEMA Operação em Tempo Real VALOR PREVISTO (Milhões de R$) 84,53

20 REDs no P&D e PEE 242 INVESTIMENTOS P&D Milhões R$ #Projetos 199,8 INVESTIMENTOS PEE Milhões R$ #Projetos 102, , GD STORAGE VE GD STORAGE VE

21 A Agenda da ANEEL RED s (GD, VE, Energy Storage, Demand Side Management DSM) Proteção a informações dos consumidores (Cyber Security) Evolução da regulação para tornar viáveis as novas tecnologias

22 REGULTAMENTANDO A RECARGA DE VEÍCULOS ELÉTRICOS Modalidades Recarga Privada Projetos Institucionais Suporte a Soluções de Mobilidade Compartilhamento de Infraestrutura Serviços Combinados Recarga Frota Terceiros Recarga Pública Recarga Distribuidora 22/15

23 J O S É J U R H O S A J U N I O R D I R E TO R D A A N E E L W W W. A N E E L. G O V. B R w w w. f a c e b o o k. c o m / a n e e l g o v b r w w w. t w i t t e r. c o m / a n e e l _ n o t i c i a s w w w. y o u t u b e. c o m / u s e r / a n e l ENDEREÇO: SGAN 603 Módulos I e J - Brasília/DF CEP: TELEFONE GERAL: OUVIDORIA SETORIAL:167

Redes Subterrâneas de Energia Elétrica: Regulação e Projetos de P&D/ANEEL

Redes Subterrâneas de Energia Elétrica: Regulação e Projetos de P&D/ANEEL Redes Subterrâneas de Energia Elétrica: Regulação e Projetos de P&D/ANEEL Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética

Leia mais

Agenda. O que éo Inova Energia? Linhas Temáticas. Etapas do Inova Energia

Agenda. O que éo Inova Energia? Linhas Temáticas. Etapas do Inova Energia Agenda O que éo Inova Energia? Linhas Temáticas Etapas do Inova Energia 2 O Inova Energia é parte do Plano Inova Empresa Orçamento esperado: R$ 32 bi............ Objetivo do Inova Energia fomentar e apoiar

Leia mais

9/13/2011. Smart Grid. Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços

9/13/2011. Smart Grid. Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços Smart Grid Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços Objetivo aumento da confiabilidade e qualidade do fornecimento de energia elétrica, a uma melhor

Leia mais

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo

Leia mais

Assuntos Regulatórios e Projetos de P&D Relativos a GD e µgd

Assuntos Regulatórios e Projetos de P&D Relativos a GD e µgd Workshop P&D D302 Desenvolvimento de Sistema Computacional para Análise Sistemática de Geração Distribuída Assuntos Regulatórios e Projetos de P&D Relativos a GD e µgd Márcio Venício Pilar Alcântara Belo

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCO NO TRANSPORTE RODOVIÃ RIO

GERENCIAMENTO DE RISCO NO TRANSPORTE RODOVIà RIO GERENCIAMENTO DE RISCO NO TRANSPORTE RODOVIà RIO Apresentaà à o O curso de Gerenciamento de Risco no Transporte Rodovià rio tem como proposta a preparaã à o e a qualificaã à o de profissionais que atuam

Leia mais

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Eficiência Energética: Visão Celesc Marco Aurélio Gianesini 4 Geração Transmissão 750kV 500kV 230kV Subestação de Transmissão Linha de Distribuição

Leia mais

ANÁLISE DE PRÉ-VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA SOLAR FOTOVOLTAICA EM CONSÓRCIO COM A REABILITAÇÃO DE ÁREAS

ANÁLISE DE PRÉ-VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA SOLAR FOTOVOLTAICA EM CONSÓRCIO COM A REABILITAÇÃO DE ÁREAS ANÁLISE DE PRÉ-VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA SOLAR FOTOVOLTAICA EM CONSÓRCIO COM A REABILITAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS SUMÁRIO ESTIMATIVA DE CUSTOS S S INTRODUÇÃO

Leia mais

P&D no Setor Elétrico Programa de P&D regulado

P&D no Setor Elétrico Programa de P&D regulado P&D no Setor Elétrico Programa de P&D regulado pela ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética - SPE Contexto Legal Origem - Lei #

Leia mais

InovaГo curricular na escola pзblica: a teoria e a prаtica de Projeto Salas-ambiente

InovaГo curricular na escola pзblica: a teoria e a prаtica de Projeto Salas-ambiente InovaГo curricular na escola pзblica: a teoria e a prаtica de Projeto Salasambiente Resumo InovaГo curricular. Escola pзblica. Salasambiente. Universo Acadmico, Taquara, v. 5, n. 1, jan./dez. 2012. 111

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO: Conceito e fontes do direito administrativo, Regime jur dico da administra o e princ pios, Administra o P blica

DIREITO ADMINISTRATIVO: Conceito e fontes do direito administrativo, Regime jur dico da administra o e princ pios, Administra o P blica M dulo 01 ATUALIDADES: Pol tica Nacional e Pol tica Internacional ARQUIVOLOGIA: Teorias e Princ pios, Tipos de Arquivos ESTAT STICA B SICA: Defini es, Conceitos, Distribui o de Freq ncia RACIOC NIO L GICO:

Leia mais

Aspectos Jurídicos e Ambientais das PCHs. Jason T. Ferrari

Aspectos Jurídicos e Ambientais das PCHs. Jason T. Ferrari Aspectos Jurídicos e Ambientais das PCHs Jason T. Ferrari Escopo Questões fundiárias; Casos especiais relacionados à localidade; Questões de registro e regulação; Aspectos ambientais da execução de projetos

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Penetração de Veículos Elétricos e Híbridos Plug-in no Sistema Energético Brasileiro Roberto Schaeffer e Bruno Borba Soares Oficina de Trabalho sobre Veículos Elétricos

Leia mais

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito

Leia mais

A aposta em investimento em energias renovaveis em STP

A aposta em investimento em energias renovaveis em STP A aposta em investimento em energias renovaveis em STP I. Apresentação da HET - Service Lda. II. Situação das energias renováveis III.Possibilidade de Investimentos em E.R. Privado Estatal IV.Barreiras

Leia mais

COOPERAÇÃO PARA A MOBILIDADE SUSTENTAVEL

COOPERAÇÃO PARA A MOBILIDADE SUSTENTAVEL COOPERAÇÃO PARA A MOBILIDADE SUSTENTAVEL GERAR ENERGIA ELÉTRICA DE QUALIDADE, - COM RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL, IMPULSIONANDO O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TURÍSTICO E TECNOLÓGICO, SUSTENTÁVEL,

Leia mais

Agenda MEI de Inovação e Manufatura Avançada

Agenda MEI de Inovação e Manufatura Avançada 10 Diálogos da MEI Agenda MEI de Inovação e Gilberto Peralta - GE Salvador, 04 de abril de 2016 A Economia Digital revolucionará o cotidiano das pessoas e das empresas, transformando nosso dia-a-dia Internet

Leia mais

Ferramentas de Gestão

Ferramentas de Gestão Ferramentas de Gestão Cenário Encontrado Sistemas Criados com objetivo de solucionar problemas isolados Adaptados conforme a necessidade da informação Foco na operacionalização Muitos controles paralelos

Leia mais

Eficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade. João Carlos Mello A&C

Eficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade. João Carlos Mello A&C Eficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade João Carlos Mello A&C A APINE 55 associados Geradores privados e concessionárias de geração PCHs e hidráulicas de médio e grande porte Térmicas

Leia mais

VII Conferência Anual da RELOP

VII Conferência Anual da RELOP VII Conferência Anual da RELOP Agenda Final Tema: A Regulação dos Sectores de Energia em Tempos de Mudança de Paradigma Os Desafios da CPLP Hotel Pestana Tropico Cidade da Praia - Cabo Verde 04 e 05 de

Leia mais

FUNDAгцO DO ABC - CENTRAL DE CONVйNIOS REDE DE SAзDE MUNICмPIO DE MAUа HOSPITAL DE CLмNICAS DR. RADAMиS NARDINI

FUNDAгцO DO ABC - CENTRAL DE CONVйNIOS REDE DE SAзDE MUNICмPIO DE MAUа HOSPITAL DE CLмNICAS DR. RADAMиS NARDINI FUNDAгцO DO ABC - CENTRAL DE CONVйNIOS REDE DE SAзDE MUNICмPIO DE MAUа HOSPITAL DE CLмNICAS DR. RADAMиS NARDINI A FundaГЦo do ABC, por meio do Complexo de SaЗde de MauА - COSAM, torna pзblico os GABARITOS

Leia mais

III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira 2013. www.aptel.com.br

III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira 2013. www.aptel.com.br III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira 2013 Criação do fundo setorial CT ENERG (1999) Lei 9.991/2000 determina às concessionárias realizar investimentos mínimos em P&D Lei da Inovação

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Sumário 1 Objetivo da contratação... 1 2 Antecedentes e

Leia mais

MACRO Processo Sub Processo

MACRO Processo Sub Processo ANEXO VIII DESMEMBRAMENTO DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS DA ANEEL ANEXO VIII DESMEMBRAMENTO DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS DA ANEEL MACRO Processo Sub Processo 1. Fiscalização Técnica 1.1 Fiscalização de

Leia mais

Incentivos para a Geração Distribuída no Brasil

Incentivos para a Geração Distribuída no Brasil Incentivos para a Geração Distribuída no Brasil : 1. Introdução O Brasil vem buscando nos últimos anos posicionamento cada vez maior como líder no desenvolvimento de projetos em energias renováveis. Podemos

Leia mais

Smart Grid e Net Metering no Brasil

Smart Grid e Net Metering no Brasil Smart Grid e Net Metering no Brasil Daniel Vieira Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL Cidade do México 30/01/2013 Sistema de Distribuição 63 concessionárias de distribuição

Leia mais

AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016

AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 Lei 12.114/2009 Lei 12.114/2009 Art. 5º Os recursos do FNMC serão aplicados: I - em apoio financeiro reembolsável mediante concessão de empréstimo,

Leia mais

PLANO DE MELHORIA DA QUALIDADE DAS RECLAMAÇÕES POR 1.000 ACESSOS APRESENTADAS PERANTE A ANATEL NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S/A

PLANO DE MELHORIA DA QUALIDADE DAS RECLAMAÇÕES POR 1.000 ACESSOS APRESENTADAS PERANTE A ANATEL NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S/A PLANO DE MELHORIA DA QUALIDADE DAS RECLAMAÇÕES POR 1.000 ACESSOS APRESENTADAS PERANTE A ANATEL NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S/A RESUMO EXECUTIVO ONDE ESTAMOS PLANO DE AÇÃO PROGRAMA DE QUALIDADE NET RESUMO

Leia mais

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia

Leia mais

Como avaliar a real rentabilidade das empresas de energia?

Como avaliar a real rentabilidade das empresas de energia? Audiência Pública 004/2007 da ANEEL Segunda Revisão Tarifária Periódica da Coelce Como avaliar a real rentabilidade das empresas de energia? Cláudio J. D. Sales Presidente Instituto Acende Brasil Auditório

Leia mais

Eletrificação de Reservas Extrativistas com Sistemas Fotovoltaicos em Xapuri - Acre

Eletrificação de Reservas Extrativistas com Sistemas Fotovoltaicos em Xapuri - Acre ENCONTRO DE TRABALHO LUZ PARA TODOS NA REGIÃO NORTE 27/28 de maio 2007 Eletrificação de Reservas Extrativistas com Sistemas Fotovoltaicos em Xapuri - Acre Ações para Disseminação de Fontes Renováveis de

Leia mais

Inteligência Competitiva (IC)

Inteligência Competitiva (IC) (IC) Habilidade e capacidade de usar o conhecimento para buscar uma posição competitiva. Inteligência Competitiva (IC) é um processo sistemático e ético, ininterruptamente avaliado com identificação, coleta,

Leia mais

Seminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia

Seminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia Seminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia Uso das Redes Inteligentes para viabilizar a Geração Distribuída Brasília, 14 de Setembro de 2011 Cyro Vicente Boccuzzi Presidente do Fórum Latino

Leia mais

MINISTРRIO PйBLICO DO ESTADO DE S«O PAULO Gabarito Oficial Preliminar - Provas Aplicadas dia 22 de Maio de2011 ANALISTA DE PROMOTORIA I

MINISTРRIO PйBLICO DO ESTADO DE S«O PAULO Gabarito Oficial Preliminar - Provas Aplicadas dia 22 de Maio de2011 ANALISTA DE PROMOTORIA I ANALISTA DE PROMOTORIA I ANALISTA DE PROMOTORIA I (AUDITOR) A B C E C B A C E B B C D D A A E E B C A B D C D A E D C C E A B A B ANALISTA DE PROMOTORIA I (BIBLIOTECµRIO) A B C E C B A C E B B C D D A

Leia mais

Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição

Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Daniel Mendonça - Abradee Brasília, 28 de novembro de 2014. Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica QUEM SOMOS A Associação Brasileira

Leia mais

Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil. Aparecido Hojaij Presidente da Assemae

Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil. Aparecido Hojaij Presidente da Assemae Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil Aparecido Hojaij Presidente da Assemae XV Assembleia da Assemae Regional de Santa Catarina 25 de agosto de 2015 Sobre a Assemae

Leia mais

José Geraldo Loureiro Rodrigues

José Geraldo Loureiro Rodrigues Governança Aplicada Autodiagnóstico de Maturidade em Governança de TI José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União Analisar-se se-á os três níveis: n Governança

Leia mais

PPPs e Concessões na Prefeitura de SP

PPPs e Concessões na Prefeitura de SP PPPs e Concessões na Prefeitura de SP Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) LEI Nº 8.987/95 - Art. 21. Realização de estudos pelo parceiro privado: sem caráter de exclusividade não gera direito

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

Predictions Brazil 2014

Predictions Brazil 2014 Predictions Brazil 2014 TOP Trends Alexandre Campos Silva, Director Consumer & Telecom João Paulo Bruder, Coordinator Telecom Luciano Ramos, Coordinator Software Pietro Delai, Manager Enterprise Bruno

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMPREENDEDORISMO DE IMPACTO EDITAL I - 2016 LIBRIA

PROCESSO DE SELEÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMPREENDEDORISMO DE IMPACTO EDITAL I - 2016 LIBRIA 1) - APRESENTAÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMPREENDEDORISMO DE IMPACTO EDITAL I - 2016 LIBRIA A Aceleradora Libria (www.projetolibria.com.br) abre o seu segundo edital de inscrições

Leia mais

Cemig 60 anos e o Novo Planejamento Estratégico

Cemig 60 anos e o Novo Planejamento Estratégico Cemig 60 anos e o Novo Planejamento Estratégico Belo Horizonte, 28 de Maio de 2012. Frederico Pacheco de Medeiros Principais atribuições da DGE Definir, orientar e promover a aplicação de políticas corporativas

Leia mais

Estratégia do Alto Alentejo

Estratégia do Alto Alentejo Por um Crescimento Sustentável nas Regiões Portuguesas Estratégia do Alto Alentejo TIAGO GAIO Director da AREANATejo Porto, 7 de Junho de 2013 Missão e Objectivos Promover e desenvolver actividades que

Leia mais

A Internet das Coisas. Ministro Celso Pansera

A Internet das Coisas. Ministro Celso Pansera A Internet das Coisas Ministro Celso Pansera O que é? Internet of Things (IoT) ou Internet das Coisas Segundo a Consultoria Gartner A Internet das coisas (IoT) é definida como a rede de objetos físicos

Leia mais

Instituto Acende Brasil

Instituto Acende Brasil www.pwc.com Instituto Acende Brasil Estudo sobre a Carga Tributária & Encargos do setor elétrico brasileiro ano base 2014 Dezembro 2015 Sumário Item Descrição Página - Sumário Executivo 3 1. O setor 4

Leia mais

Cronograma dos Programas de Acção

Cronograma dos Programas de Acção P.1 Aplicação do novo quadro regulamentar às comunicações electrónicas 1. Participação, a nível internacional, nos trabalhos de implementação e eventuais ajustamentos decorrentes da revisão do actual quadro

Leia mais

LUIZ CARLOS FRANKLIN DA SILVA

LUIZ CARLOS FRANKLIN DA SILVA DECRETO Nº. 1.181, EM 27 DE MARÇO DE 2012. INSTITUI O CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM PARA O ATENDIMENTO INTEGRAL DOS DISPOSITIVOS CONSTANTES NO MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR

Leia mais

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Área de Insumos Básicos Seminário sobre Petróleo e Gás APIMEC RIO Agosto/2012 BNDES Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina PR Fone: (43) 3031-5050 CEP: 86.061-450 1 REGULAMENTO

Leia mais

POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL NO BRASIL

POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL NO BRASIL POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL NO BRASIL Professor Jorge Chami Novembro de 2014 O Monopólio da Petrobras Depois de 17 anos da quebra do monopólio da Petrobras (1997-14) Concentração

Leia mais

Comitê Científico do Enangrad

Comitê Científico do Enangrad Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações

Leia mais

Projetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME. Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015. Se precisa de:

Projetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME. Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015. Se precisa de: Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015 Projetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME Se precisa de: Prospetar novos Clientes em mercados externos Elaborar um plano de negócios para

Leia mais

Telecomunicações, Competitividade e Inovação no Brasil

Telecomunicações, Competitividade e Inovação no Brasil WS 7 Sustentabilidade em TIC O diferencial competitivo na sustentabilidade do negócio operadora não está na tecnologia fim Telecomunicações, Competitividade e Inovação no Brasil Alberto Lanari Ozolins,

Leia mais

Infraestrutura logística: condições de financiamento e incentivos à participação do mercado de capitais

Infraestrutura logística: condições de financiamento e incentivos à participação do mercado de capitais Infraestrutura logística: condições de financiamento e incentivos à participação do mercado de capitais Cleverson Aroeira Chefe de Departamento de Transportes e Logística (DELOG) Área de Infraestrutura

Leia mais

Relação de Disciplinas

Relação de Disciplinas Relação de Disciplinas Disciplinas Obrigatórias Nome: Metodologia da Pesquisa Científica Carga Horária: 30 h/a Ementa: Ciência, pesquisa e conhecimento científicos. Ciências básicas, ciência aplicada e

Leia mais

Aerogeradores de Pequeno Porte: Percepção dos Potenciais Consumidores 1

Aerogeradores de Pequeno Porte: Percepção dos Potenciais Consumidores 1 Aerogeradores de Pequeno Porte: Percepção dos Potenciais Consumidores 1 Marcio Giannini Pereira a 2, Bruno E. M. Montezano b & Ricardo Marques Dutra a a- Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel),

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

POR DENTRO DO PROGRAMA RAMA

POR DENTRO DO PROGRAMA RAMA 2016 POR DENTRO DO PROG O QUE É O PROG? O Programa de Rastreabilidade e Monitoramento de Alimentos, o, é um programa de rastreamento e monitoramento de frutas, legumes e verduras idealizado pela ABRAS

Leia mais

OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA PÚBLICA em tempos de transformação

OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA PÚBLICA em tempos de transformação OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA PÚBLICA em tempos de transformação Londrina, 31/08/2015 Prof. Caio Marini caiomarini@institutopublix.com.br ARGUMENTO DE PARTIDA BOA GOVERNANÇA CRIA VALOR PARA A SOCIEDADE O ARGUMENTO

Leia mais

I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015:

I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015: I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015: Ação nº 1: Elaboração do Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna RAINT 2015, referente ao exercício

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra

Leia mais

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas

Leia mais

Decreto Municipal nº 022/2012

Decreto Municipal nº 022/2012 Decreto Municipal nº 022/2012 Institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade A- plicada ao Setor

Leia mais

Regime Jurídico dos Serviços de Telecomunicações e Reversibilidade de Bens sob a perspectiva do garantismo do direito dos usuários

Regime Jurídico dos Serviços de Telecomunicações e Reversibilidade de Bens sob a perspectiva do garantismo do direito dos usuários Regime Jurídico dos Serviços de Telecomunicações e Reversibilidade de Bens sob a perspectiva do garantismo do direito dos usuários Miriam Wimmer Ministério das Comunicações Brasília, 20 de outubro de 2015

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

JOINVILLE CRIATIVA INTELIGENTE & HUMANA PROGRAMA JOIN.VALLE

JOINVILLE CRIATIVA INTELIGENTE & HUMANA PROGRAMA JOIN.VALLE JOINVILLE CRIATIVA INTELIGENTE & HUMANA PROGRAMA JOIN.VALLE GESTÃO PÚBLICA e a necessidade de se reinventar GESTÃO PÚBLICA e a necessidade de se reinventar Passamos por um enorme desequilíbrio econômico,

Leia mais

Evolução do mercado brasileiro de energia elétrica Agenda CCEE 2016

Evolução do mercado brasileiro de energia elétrica Agenda CCEE 2016 Evolução do mercado brasileiro de energia elétrica Agenda CCEE 2016 29/09/2015 3º Encontro Nacional de Consumidores Livres Rui Altieri Presidente do Conselho de Administração Agenda A CCEE Comercialização

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 185, DE 2011.

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 185, DE 2011. SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 185, DE 2011. Acrescenta novo inciso ao art. 6º da Lei nº 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, criando o Selo Verde Preservação da

Leia mais

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão

Leia mais

Carlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012

Carlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012 Carlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012 Situação Energética nacional Entre 1990 e 2005, o Consumo Energia Primária aumentou 54%, situando-se hoje nos 30% face a 1990 (igual a 1998). Em 2010 o

Leia mais

REDE PAULISTA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS. O Programa Estadual de APLs. 4ª. Conferência Nacional de APLs

REDE PAULISTA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS. O Programa Estadual de APLs. 4ª. Conferência Nacional de APLs REDE PAULISTA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS O Programa Estadual de APLs 4ª. Conferência Nacional de APLs Brasília, 28 de outubro de 2009 A Secretaria de Desenvolvimento Missão Promover o crescimento econômico

Leia mais

DECRETO N.º 1317/2012

DECRETO N.º 1317/2012 DECRETO N.º 1317/2012 Institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público

Leia mais

O PAPEL DOS COORDENADORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FRENTE ÀS MUDANÇAS. SEMINÁRIO REGIONAL ANGRAD - AMPESC - CRA/SC

O PAPEL DOS COORDENADORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FRENTE ÀS MUDANÇAS. SEMINÁRIO REGIONAL ANGRAD - AMPESC - CRA/SC O PAPEL DOS COORDENADORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FRENTE ÀS MUDANÇAS. SEMINÁRIO REGIONAL ANGRAD - AMPESC - CRA/SC Prof. Dr. RUI OTÁVIO BERNARDES DE ANDRADE Presidente do CRA/RJ Coordenador do Conselho

Leia mais

SEGUNDA EDIÇÃO REVISTA EATUALIZADA D) CO. D f ANTÓNIO DIAS LEITE PRÉMIO JABUTI 1998 CAMPUS ELSEVIER

SEGUNDA EDIÇÃO REVISTA EATUALIZADA D) CO. D f ANTÓNIO DIAS LEITE PRÉMIO JABUTI 1998 CAMPUS ELSEVIER SEGUNDA EDIÇÃO REVISTA EATUALIZADA ANTÓNIO DIAS LEITE D) CO IL D f PRÉMIO JABUTI 1998 ELSEVIER CAMPUS CAPÍTULO I - A QUESTÃO GLOBAL DA ENERGIA Visão da energia no inundo 34 Antecedentes 35 Longo domínio

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE RELVADO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DECRETO Nº 19/2013, DE 03 DE MAIO DE 2013.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RELVADO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DECRETO Nº 19/2013, DE 03 DE MAIO DE 2013. DECRETO Nº 19/2013, DE 03 DE MAIO DE 2013. Altera o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada

Leia mais

LUÍS FERNANDO PANELLI CESAR

LUÍS FERNANDO PANELLI CESAR Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 130, de 21 de março de 2016. O PRESIDENTE

Leia mais

Marcelo Mesquita Secretário Executivo

Marcelo Mesquita Secretário Executivo P&D e Eficiência Energética Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética Marcelo Mesquita Secretário Executivo Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética Consumo Nacional e o PIB Quando

Leia mais

DECRETO nº 2.303/2012

DECRETO nº 2.303/2012 Prefeitura Municipal de Fontoura Xavier RS. Município criado em 09.07.1965 Lei Federal nº 4974/65 CNPJ nº 87612768/0001-02 Fone Fax (0xx)54.389.1511 e (0xx)54.389.1122 Av. 25 de Abril, 920 Fontoura Xavier

Leia mais

DEPARTAMENTO DE POL 0 1CIA FEDERAL

DEPARTAMENTO DE POL 0 1CIA FEDERAL 1 3U N I V E R S I D A D E D E B R A S 0 1 L I A (UnB) CENTRO DE SELE 0 5 0 1O E DE PROMO 0 5 0 1O DE EVENTOS (CESPE) DEPARTAMENTO DE POL 0 1CIA FEDERAL Concurso P blico Aplica 0 4 0 0o: 22/8/2004 O Centro

Leia mais

ITEM PRODUTO 2012 1 -IPT-

ITEM PRODUTO 2012 1 -IPT- 1 2012 2 2013 2014 1. Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos direitos, das obrigações e provisões por competência: 1.1 Elaboração de procedimentos para reconhecimento e mensuração dos direitos e

Leia mais

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE DE XXXX

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE DE XXXX RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE DE XXXX XX QUADRIMESTRE Secretaria Municipal de Saúde de xxxxxx Mês e Ano de elaboração Modelo Elaborado pela Gerência de Programação em Saúde (Deplan/Susam) para apoio

Leia mais

Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013

Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 I. OBJETO Regulamentação da Lei n o 4.791 de 02/04/2008, que dispõe sobre

Leia mais

OBJETIVOS DESTE ENCONTRO

OBJETIVOS DESTE ENCONTRO OBJETIVOS DESTE ENCONTRO Apresentar e facilitar o entendimento dos Critérios da Modalidade Processo. Entender como demonstrar resultados requeridos nesta modalidade. 2 1 CRONOGRAMA 2010 ATIVIDADE MAR ABR

Leia mais

O Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída

O Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída Fórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída O Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DA EPRM

PROJETO EDUCATIVO DA EPRM INTEGRAÇÃO FORMAÇÃO CERTIFICAÇÃO COMUNIDADE RIGOR QUALIDADE EMPREENDEDORISMO & INOVAÇÃO PARCERIAS ESTÁGIOS MERCADO DE TRABALHO EMPRESAS PROJETO EDUCATIVO DA EPRM 2014-2017 ORIENTAÇÃO PARA A INOVAÇÃO E

Leia mais

Experiências em Redes Inteligentes Institutos Lactec e UFPR. Por Rodrigo Jardim Riella riella@lactec.org.br

Experiências em Redes Inteligentes Institutos Lactec e UFPR. Por Rodrigo Jardim Riella riella@lactec.org.br Experiências em Redes Inteligentes Institutos Lactec e UFPR Por Rodrigo Jardim Riella riella@lactec.org.br Agenda Os Institutos Lactec Projetos nas áreas de Smart Grids Piloto Programa Smart Grid Light

Leia mais

Mobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo. Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013

Mobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo. Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013 Mobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013 Estrutura da Apresentação 1. Contexto 1.1. Situação atual da Mobilidade Urbana; 1.2. Manifestações:

Leia mais

DECRETO N 1801/2012 DECRETA:

DECRETO N 1801/2012 DECRETA: DECRETO N 1801/2012 SÚMULA:- Dispõe sobre a divulgação do Cronograma de Procedimentos Contabeis Patrimoniais e Especificos adotados e a adotar até 2014 do Município de Porto Rico. Eu, EVARISTO GHIZONI

Leia mais

Berlenga Laboratório. rio de Sustentabilidade. Sandra Estanislau ISQ

Berlenga Laboratório. rio de Sustentabilidade. Sandra Estanislau ISQ Berlenga Laboratório rio de Sustentabilidade Sandra Estanislau ISQ Ilha da Berlenga - 5 de Julho 2007 Tópicos 1. Objectivos do Projecto 2. Parceria 3. Fases do Projecto Avaliação de Recursos Naturais Energia

Leia mais

soluções inteligentes

soluções inteligentes soluções inteligentes Catálogo de soluções NEGÓCIOS INOVADORES Soluções inteligentes, negócios inovadores Empresa Data Center CSC - Centro de Serviços Compartilhados Gestão de Ativos, Licenças e Recursos

Leia mais

ABINEE TEC 2011 3º ENITEE Encontro Nacional de Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica Fomento à Inovação Subvenção, Apoio

ABINEE TEC 2011 3º ENITEE Encontro Nacional de Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica Fomento à Inovação Subvenção, Apoio ABINEE TEC 2011 3º ENITEE Encontro Nacional de Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica Fomento à Inovação Subvenção, Apoio Tecnológico Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa PLANO DE ENSINO MODALIDADE PRESENCIAL 1 Ano 2016 1º Semestre Curso: Marketing Digital e E-commerce Disciplina: Fundamentos do Ambiente Digital

Leia mais

Energy Storage e a Nova Matriz Elétrica Março de 2016

Energy Storage e a Nova Matriz Elétrica Março de 2016 Energy Storage e a Nova Matriz Elétrica Março de 2016 0 Cenário Mundial - demanda elétrica e energias renováveis intermitentes Crescimento da Demanda de 3% a.a. nas últimas 4 décadas Crescimento de 2%

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

PANORAMA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS E A UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

PANORAMA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS E A UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PANORAMA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS E A UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 8º CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E ENERGIA NO MEIO RURAL Campinas, 15 de dezembro de 2010

Leia mais

POLÍTICA PÚBLICA AUDIOVISUAL

POLÍTICA PÚBLICA AUDIOVISUAL POLÍTICA PÚBLICA AUDIOVISUAL OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA A PRODUÇÃO REGIONAL ROSANA ALCÂNTARA AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA MERCADO AUDIOVISUAL CEARENSE 2015 AGENDA Panorama do Audiovisual no Brasil Contribuição

Leia mais

Desafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos

Desafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos Desafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos Cláudia Lins Consultora Ambiental Foi instituída pela Lei 12.305/10 e regulamentada pelo Decreto 7.404/10 A PNRS fixou obrigações para União, Estados e

Leia mais