PROJETO EDUCATIVO DA EPRM

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1 INTEGRAÇÃO FORMAÇÃO CERTIFICAÇÃO COMUNIDADE RIGOR QUALIDADE EMPREENDEDORISMO & INOVAÇÃO PARCERIAS ESTÁGIOS MERCADO DE TRABALHO EMPRESAS PROJETO EDUCATIVO DA EPRM ORIENTAÇÃO PARA A INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE FORMAÇÃO PARA OS VALORES E A QUALIDADE A EPRM pretende assumir-se como uma escola de referência no contexto nacional do ensino profissional e um agente facilitador do desenvolvimento pessoal e profissional dos jovens que a procuram. A sua missão é qualificar e orientar jovens e adultos, assentando em padrões de qualidade, exigência e inovação, proporcionando em particular aos alunos, inspiração para desenvolver conhecimento, habilidades, a liberdade de ser criativo e o suporte para alcançar o sucesso.

2 Índice PARTE I ENQUADRAMENTO 3 PREÂMBULO 4 PROJETO EDUCATIVO DOCUMENTO ORIENTADOR: A MBITO E OBJETIVOS... 4 MENSAGEM DA DIREÇA O [DIRETOR PEDAGO GICO]... 4 INTRODUÇÃO 6 O PROJETO EDUCATIVO DA ESCOLA PROFISSIONAL DE RIO MAIOR... 6 SUPORTE LEGAL APLICA VEL A EPRM... 9 A REGIÃO DE RIO MAIOR 10 CARACTERIZAÇA O SOCIOECONO MICA CARACTERIZAÇA O DEMOGRA FICA PARTE II A ESCOLA, PROCESSOS DE ORGANIZAÇÃO, GESTÃO E FUNCIONAMENTO 16 A ESCOLA 17 INSTALAÇO ES ORGANIZAÇA O ESCOLAR FORMAÇA O INICIAL DE JOVENS ENQUADRAMENTO ESTRUTURA MODULAR E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR INTEGRADO PERFIL DE COMPETE NCIAS A DESENVOLVER NOS ALUNOS AVALIAÇA O MODULAR E CRITE RIOS DE AVALIAÇA O ASSIDUIDADE CONCLUSA O DO PLANO DE ESTUDOS PROVA DE APTIDA O PROFISSIONAL FORMAÇA O EM CONTEXTO DE TRABALHO CARACTERIZAÇA O DA COMUNIDADE ESCOLAR 2014/ CRONOGRAMA ESCOLAR 2014/ OFERTA FORMATIVA 41 ATIVIDADES E PROJETOS 44 ABERTURA DA ESCOLA AO MEIO 50 JORNADAS PROFISSIONAIS RELAÇA O COM AS EMPRESAS / MERCADO DE TRABALHO INTERNACIONALIZAÇA O REDES DE COOPERAÇÃO, PARCERIAS E PROTOCOLOS 59 PARTE III DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO, OBJETIVOS, METAS, INDICADORES E AVALIAÇÃO 67 DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO 68 MISSÃO E VISÃO DA EPRM 72 Pá giná 1

3 OBJETIVOS E METAS 75 AVALIAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO 83 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 87 Pá giná 2

4 PARTE I ENQUADRAMENTO INTEGRAÇÃO FORMAÇÃO CERTIFICAÇÃO COMUNIDADE RIGOR QUALIDADE EMPREENDEDORISMO & INOVAÇÃO PARCERIAS ESTÁGIOS MERCADO DE TRABALHO EMPRESAS Pá giná 3

5 PREA MBULO PROJETO EDUCATIVO DOCUMENTO ORIENTADOR: ÂMBITO E OBJETIVOS O projeto educátivo representá, genericámente, um verdádeiro pláno estráte gico párá á escolá e, nesse sentido, constitui ná o so um quádro de operácionálizáçá o de um projeto de gestá o no á mbito dá suá áutonomiá, más támbe m o documento que conságrá á suá orientáçá o educátivá. A eláboráçá o, desenvolvimento e áváliáçá o de um projeto educátivo ná o se concretizám sem umá lideránçá áfirmátivá que permitá cánálizár numá direçá o comum ás necessidádes, os interesses e ás expectátivás de todos quántos interágem ná orgánizáçá o. As escolás sá o orgánizáço es, te m vidá pro priá, vá o-se construindo de ácordo com um tempo e um contexto, um e outro mutántes, te m os seus diversos átores, te m á suá pro priá histo riá. A lideránçá e o motor que ácioná todo o conjunto, ássegurá o cumprimento de um rumo coletivo e tráçá novás metás, indispensá veis párá responder áos desáfios do futuro. Adaptado de Projetos Educativos: Elaboração, Monitorização e Avaliação- Guião de apoio, Recursos e Dinâmicas, Lisboa, 2011 MENSAGEM DA DIREÇÃO [DIRETOR PEDAGÓGICO] O lemá EPRM o Cáminho do Futuro e reveládor dá visá o centrál dá Escolá, focádá ná melhoriá contínuá dá quálidáde dá formáçá o ministrádá e no desáfio de desenvolver nos álunos, compete nciás párá párticipár e interágir num mundo globál e áltámente competitivo. Cientes de que á formáçá o do indivíduo será tánto melhor, quánto máis ábrángente for e que á formáçá o integrál implicá outrás compete nciás ále m dás te cnicás, ná EPRM promovemos á mánutençá o de umá reláçá o de proximidáde entre todá á comunidáde educátivá, incentivámos o desenvolvimento de válores como á solidáriedáde, voluntáriádo e cidádániá e válorizámos á criátividáde e o espírito empreendedor. Entendemos está metodologiá como potenciádorá de comportámentos promotores de elevádás táxás de sucesso escolár e contributo átivo párá á reduçá o dás táxás de ábsentismo e ábándono precoce. Os profissionáis deste novo se culo enfrentám desáfios intensos e ápenás háverá espáço párá áqueles que souberem enfrentár crises e mudánçás repentinás e estiverem de mente ábertá párá o mercádo de Pá giná 4

6 trábálho. A EPRM empenhá-se em prepárár os álunos párá esse cáminho. O cáminho do futuro! Párá tál, pretende assumir-se como uma escola de referência no contexto nacional do ensino profissional e um agente fácilitádor do desenvolvimento pessoál e profissionál dos jovens que á procurám. A sua missão é qualificar e orientar jovens e adultos, assentando em padrões de qualidade, exigência e inovação, proporcionando em particular aos alunos, inspiração para desenvolver conhecimento, habilidades, a liberdade de ser criativo e o suporte para alcançar o sucesso. Luciáno Vitorino, Diretor 30 de jáneiro de 2015 Pá giná 5

7 INTRODUÇA O O PROJETO EDUCATIVO DA ESCOLA PROFISSIONAL DE RIO MAIOR O Projeto Educátivo (PE) dá Escolá Profissionál de Rio Máior (EPRM), constitui-se num documento pedágo gico, diná mico, áberto e flexível, concebido com á coordenáçá o dá Direçá o dá Escolá e com o envolvimento de todá á comunidáde educátivá que, de formá explícitá e concretá, definirám o percurso e os processos á seguir, com fáses devidámente sequenciádás e árticuládás de modo á gárántir á unidáde e coere nciá do processo ássim como o respeito pelá legisláçá o áplicá vel áo ensino profissionál e á s Escolás Profissionáis privádás. Trátá-se de um documento que procurá concentrár os elementos te cnico-pedágo gicos de interesse fundámentál áo processo de orgánizáçá o, gestá o e funcionámento dá escolá, produzidos, testádos e melhorádos áo longo do seu percurso. Por outro ládo, procurá átribuir á este estábelecimento de ensino umá identidáde e personálidáde pro priás, tendo em vistá á eficá ciá educátivá e á quálidáde do serviço sociál que prestá á comunidáde. O PE dá Escolá focá o desenvolvimento dá orgánizáçá o escolár no seu todo, tendo necessáriámente reflexos ná criáçá o de motiváço es e condiço es de áprendizágem dos álunos. Concentrá-se fundámentálmente nos processos de gestá o e orgánizáçá o, expressándo á suá identidáde como instituiçá o, ás finálidádes que á cáráterizám, ás metás que definiu e ás estráte giás que se propo e po r em prá ticá párá ás átingir. Como em muitás outrás escolás, cádá áno letivo dá EPRM e constituído por mu ltiplos projetos pedágo gicos. Contudo, o PE e u nico e integrádor dos váriádos projetos, áço es e átividádes, já que este define á políticá educátivá dá pro priá dá escolá. A suá eláboráçá o, átuálizáçá o e áváliáçá o, pressupo e sempre um se rio conhecimento dos objetivos deste sistemá de ensino, do modelo pedágo gico ná o dirigistá e áindá, dá reálidáde sociál e econo micá dá regiá o em que á Escolá se insere. Párá o efeito, pensá-se ser dá má ximá importá nciá que o modelo e á estruturá orgánizátivá e funcionál dá EPRM se concentrem fundámentálmente nos seguintes áspetos: Equipá diretivá com o seu estilo pro prio de lideránçá; Docentes com suás compete nciás gene ticás e específicás; Alunos com ás suás cárácterísticás, áspiráço es, interesses e necessidádes; Exige nciás e potenciálidádes do meio; Recursos físicos, máteriáis e humános disponíveis; Contexto socioculturál em que á Escolá está inseridá; Pá giná 6

8 Circunstá nciás em que vái decorrer á suá implementáçá o; Interáçá o dá escolá com o tecido empresáriál; Enquádrámento legál dás Escolás Profissionáis; Princípios pedágo gicos e metodolo gicos dá Estruturá Modulár; Perfis de formáçá o e referenciáis de emprego; Estábelecimento de párceriás nácionáis e tránsnácionáis. A construçá o e estruturáçá o iniciál do PE dá EPRM, no quádro do sistemá dás Escolás Profissionáis, so foi possível ápo s um período experimentál, cáráterizádo pelá áplicáçá o e teste dás prá ticás pedágo gicás diretámente relácionádás com á estruturá modulár, de áfirmáçá o deste sistemá junto dá comunidáde e simultáneámente dá suá credibilizáçá o á nível locál, regionál e nácionál, confirmádá com á evide nciá dos resultádos ápresentádos, quer áo nível do sucesso escolár, quer áo nível dás sáídás profissionáis dos jovens diplomádos e áindá dá visibilidáde dá Escolá no meio e peránte ás entidádes empregádorás. Nos u ltimos ános, surgirám novos desáfios párá o projeto educátivo, ná seque nciá dá áplicáçá o do novo modelo de finánciámento dás Escolás Profissionáis dá Regiá o de Lisboá e Vále do Tejo, reguládo pelá Portáriá Nº49/2007, á 1.ª álteráçá o introduzidá pelá Portáriá 1009-A/2010, de 1 de Outubro e á 2.ª álteráçá o pelá Portáriá n.º 216-A/2012, de 18 de julho. Trátám-se de álteráço es positivás, considerándo que erá importánte ássegurár á continuidáde do finánciámento dás Escolás, rever e átuálizár á estruturá curriculár dos cursos e, por outro ládo, porque com o novo enquádrámento legál, ássociádo áo processo de revisá o curriculár do Ensino Profissionál, no quál párticipámos átivámente, ás Escolás Profissionáis ve m reforçádá á suá áutonomiá pedágo gicá, ádministrátivá e finánceirá. No que concerne áo sucesso e sustentábilidáde finánceirá do projeto educátivo dá EPRM, elá pássá em primeiro lugár, pelá suá cápácidáde em cáptár o interesse dos jovens, dás fámíliás e do tecido empresáriál pelá pertine nciá dá suá ofertá de formáçá o, em segundo lugár, pelá formá como promove o desenvolvimento curriculár, á motiváçá o e o sucesso escolár dos seus álunos e, em terceiro lugár, pelá cápácidáde de áfirmáçá o dá quálidáde do projeto educátivo, sobretudo no momento de gárántir á ocupáçá o dás vágás ábertás párá cádá áno letivo. Por outro ládo, importá gárántir em cádá áno letivo á confiánçá de todá á comunidáde e desenvolver iniciátivás de cooperáçá o e de desenvolvimento dos interesses econo micos do concelho e dá regiá o de Rio Máior. Nesse sentido, á EPRM ápostá ná orientáçá o do seu projeto educátivo fundámentálmente párá á vertente de formáçá o e quálificáçá o iniciál de jovens más támbe m párá á formáçá o contínuá de átivos e á formáçá o especiálizádá, bem como o desenvolvimento dá suá prestáçá o de serviços á comunidáde, átráve s de quálificádos modelos de orgánizáçá o e gestá o. Pá giná 7

9 O PE dá EPRM, enquánto documento diná mico e álvo de reformuláçá o e átuálizáçá o permánente, más está sempre centrádo em álgumás vertentes e premissás, álgumás que te m ácompánhádo á Escolá de formá inquestioná vel duránte seu percurso de 22 ános, outrás que se reforçárám e evidenciárám nestes u ltimos ános e que sá o o álicerce dá nossá posturá e dá nossá átuáçá o, fulcráis párá á EPRM ter átingido os níveis de quálidáde e inováçá o que ápresentá. Alguns dessás premissás sá o ás seguintes: Forte ligáçá o áo mercádo de trábálho e á s empresás; Currículo com báse numá estruturá modulár, implementádá numá perspetivá de desenvolvimento curriculár integrádo e em árticuláçá o com o contexto reál de necessidádes de formáçá o do mercádo; Estímulo á inováçá o e criátividáde; Formáçá o báseádá ná reálizáçá o de projetos simuládos e de trábálhos reáis; Párticipáçá o em projetos com equipás multidisciplináres; Formádores dá á reá te cnicá com experie nciá profissionál e ligáçá o áo mercádo; Equipámento átuálizádo e instáláço es com elevádo nível de conforto. No que concerne áos modelos de orgánizáçá o e gestá o, á EPRM, com totál respeito pelos princípios de gestá o democrá ticá, cumpre á suá vocáçá o e missá o, desenvolvendo á suá átividáde de formá párticipádá e fundámentándo os resultádos em processos de trábálho quálificádos e certificádos. Sá o exemplos concretos, á quálificáçá o ácáde micá e profissionál dos seus recursos humános, á homologáçá o dá formáçá o pelo Ministe rio dá Educáçá o e fiscalização através da Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), definida no âmbito da aplicação do DL 92/2014 de 20 de junho, á ácreditáçá o dá escolá pelá DGERT, á implementáçá o do Sistemá de Gestá o dá Quálidáde, báseádo ná normá ISO 9001 (Internátionál Orgánizátion for Stándárdizátion), á áváliáçá o externá dá escolá pelo prográmá OTES (observáto rio dos trájetos dos álunos do ensino secundá rio) e os projetos de cooperáçá o com instituiço es nácionáis e internácionáis. Concluídos que está o 22 ános de prestáçá o de serviços á comunidáde, fundámentálmente ná formáçá o de te cnicos interme dios (cursos de 3 ános/3440h), com cercá de 1500 álunos ádmitidos, máis de 2500 está gios em territo rio nácionál e em páíses dá Uniá o Europeiá, com cercá de 80% de sucesso ná conclusá o dos cursos e nás sáídás profissionáis dos álunos, podemos áfirmár com seguránçá, que á EPRM, fruto dá suá ricá experie nciá e dá diná micá do seu projeto educátivo, está extráordináriámente bem prepárádá párá continuár á responder áos desáfios dá formáçá o e dá quálificáçá o profissionál de recursos humános párá á regiá o. Pá giná 8

10 SUPORTE LEGAL APLICÁVEL À EPRM Decreto-lei n.º 74/2004 de 26 de Março Portaria n.º 550-C/2004 de 21 de Maio Portaria n.º 797/2007 de 10 de Agosto Despacho Normativo n.º 28/2007 de 3 de Agosto Decreto-lei n.º 4/98 de 8 de Janeiro Despacho Conjunto n.º 471/98 de 17 de Julho Normativo 1/90 / GETAP Portaria n.º 423/92 de 22 de Maio Portaria n.º 745-A/96 de 16 de Dezembro Despacho Normativo n.º 53-A/96 de 17 de Dezembro Despacho Normativo n.º27/99 de 25 de Maio Decreto Regulamentar n.º 15/96 de 23 de Novembro Portaria n.º 1227/95 de 10 de Outubro Portaria n.º 1272/95 de 25 de Outubro Portaria n.º 652/99 de 14 de Agosto Decreto-Lei n.º 553/80 de 21 de Novembro Portaria n.º 413/99 de 8 de Agosto Lei n.º 46/86 de 14 de Outubro Despacho Conjunto n.º 759/2001 de 20 de Agosto Despacho Conjunto n.º 438/2001 de 17 de Maio Despacho Conjunto n.º 354/2001 de 17 de Abril Portaria n.º 799-B/2000 de 22 de Setembro Decreto Regulamentar n.º 12-A/2000 de 15 de Setembro Despacho nº14759/2004 Lei nº29/2006 de 4 de Julho (2ª alteração ao Decreto-Lei n.º 372/90, de 27 de Novembro) Portaria nº49/2007 de 19 de Julho Decreto-lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro LEGISLAÇÃO RECENTE Decreto-Lei n.º 150/2012 de 12 de julho (3ª álteráçá o áo DL n.º 4/98, de 8 de jáneiro, álterádo pelos DL 74/2004 de 26 de márço e 54/2006 de 15 de márço) Decreto-Lei n.º de 5 de julho, álterádo pelo Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho - Substitui Dec. Lei Lei n.º 51/2012 de 5 de setembro Portáriá 1009-A/2010 (1.ª álteráçá o á Portáriá Nº49/2007) Portáriá 216-A de 2012 de 18 de julho (2ª álteráçá o á Portáriá Nº 49/2007) Portáriá n.º 74-A/2013 de 15 de fevereiro Decreto-Lei nº 92/2014 de 20 de junho - revogá o Decreto-Lei nº 4/98 Regulámento Interno dá Escolá Regulámentos Específicos dá Escolá Estátutos dá Entidáde Proprietá riá Pá giná 9

11 A REGIA O DE RIO MAIOR Rio Maior (Município) População Superfície em Km2 271,1 272,8 272,8 Freguesias Idosos por cada 100 jovens 118,6 137,1 142,0 Famílias Alojamentos familiares % População de 15+ anos sem nível 23,1 de escolaridade 12,5 - Pensionistas da Seg. Social e CGA em % da população - 40,0 40,6 Fonte: Pordata CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA Rio Máior e um concelho do Distrito de Sántáre m, ábrángendo umá á reá de 275 Km 2, locálizádo ná regiá o dá Estremádurá Ribátejáná, estándo áindá integrádo ná Regiá o de Lisboá e Vále do Tejo, entre o quádrilá tero formádo pelás cidádes de Sántáre m, Cáldás dá Ráinhá, Cártáxo e Alcobáçá. DISTA NCIAS QUILOME TRICAS: Lisboá - 80Km; Porto Km; Coimbrá Km; Leiriá - 50 Km; Sántáre m - 30 Km; Cáldás dá Ráinhá - 20 Km. No pláno turístico o Concelho de Rio Máior enquádrá-se ná regiá o de turismo do Oeste, com sede em O bidos, sendo párte dá zoná norte do concelho pertencente áo Párque Náturál dá Serrá de Aire e Cándeeiros. Pá giná 10

12 As sálinás de Rio Máior de cárácterísticás ímpáres ná Europá sá o o ex-líbris do concelho e, constituem um áute ntico museu vivo onde os me todos de exploráçá o se mántiverám fie is áo longo dos seus oito se culos de histo riá. Hoje em diá, ále m dá suá funçá o econo micá, funcioná támbe m como átráçá o turísticá do Concelho. Os principáis pontos de refere nciá náturáis sá o á Serrá dos Cándeeiros, ás Sálinás dá Fonte dá Bicá e o Rio Máior, um áfluente do Tejo. Terrá de grándes váles e álcántiládás colinás, constitui um espáço privilegiádo, mediádor entre á regiá o do Vále do Tejo e o Litorál Oeste do Páís. No que respeitá á ácessibilidádes, o concelho e servido fundámentálmente pelás EN1, EN114 e EN361. Ale m destás viás principáis existem áindá 85 km de estrádás municipáis e 48 km de cáminhos municipáis, que formám umá málhá rodoviá riá densá e rázoávelmente bem dimensionádá. Este Concelho possui támbe m dois no s de ligáçá o áo A15, que possibilitám á ligáçá o áo A1 e áo A8. Em termos educácionáis, sá o ministrádos neste Concelho diversos níveis de ensino, desde o pre -escolár áo superior, estándo á Escolá Superior de Desporto está integrádá no Instituto Polite cnico de Sántáre m. Existe áindá umá escolá profissionál. Desde 28/02/2007 que Rio Máior fáz párte dá Associáçá o Internácionál de Cidádes Educádorás. A ádesá oá está Associáçá o decorre do fácto de se considerárem os princípios dá Cártá de Cidádes Educádorás como orientádores dá áçá o municipál. Em máte riá de cuidádos de sáu de, Rio Máior e servido por um Hospitál, um Centro de Sáu de e vá riás extenso es distribuídás pelás suás freguesiás. Relátivámente á átividáde produtivá, o concelho de Rio Máior reflete ná perfeiçá o á zoná de tránsiçá o entre á regiá o ribátejáná e o litorál oeste. De fácto, se o setor ágrícolá áindá mánte m álgumá preponderá nciá neste contexto, o certo e que ás suás culturás já ná o coincidem com ás prá ticás dá Pá giná 11

13 lezíriá ribátejáná. A vinhá, á oliveirá, álguns cereáis de grá o, hortícolás nos váles dá báciá de Rio Máior, umá átividáde florestál nás zonás de serrá e umá áviculturá e suiniculturá intensivás sá o á to nicá produtivá dominánte do setor primá rio. Támbe m no setor terciá rio, o pequeno come rcio nos po los urbános do Concelho e á concentráçá o de átividádes de serviços ná cidáde te m gerádo um surto de desenvolvimento sustentádo ápreciá vel. No entánto, e o setor industriál que, progressivámente, tem vindo á sálientár-se como principál fonte de ocupáçá o dos átivos. Rio Máior, Cidáde do Desporto, constitui áindá o slogán promocionál dá áutárquiá que, ápostándo numá nová estráte giá, procurá átráve s dá disponibilidáde de bons equipámentos desportivos fázer de Rio Máior um po lo de ofertá de serviços e de eventos desportivos de á mbito nácionál. EQUIPAMENTOS E CONDIÇÕES SOCIAIS Infraestruturas Desportivas Está dio Municipál Relvádos de ápoio Piscinás Municipáis Pávilhá o Polidesportivo Pávilhá o Gimnodesportivo Párque Desportivo Sálás Indoor Pávilhá o Multiusos Centro de Está gios Infraestruturas Culturais Bibliotecá Municipál Cásá Senhoriál Cineteátro Gáleriá Municipál (Exposiçá o Permánente) - Espo lio dá Villá Románá Gáleriá Municipál (Exposiçá o Permánente) - Villá Románá Museu Rurál e Etnográ fico de S. Joá o Ribeirá - Espo lio Pá giná 12

14 Estabelecimentos nos ensinos pré-escolar, básico e secundário: por nível de ensino Estabelecimento de ensino Territórios Educação Pré-Escolar Ensino Básico - 1º Ciclo Ensino Básico - 2º Ciclo Ensino Básico - 3º Ciclo Ensino Secundário Âmbito Geográfico Anos Município Rio Maior Estabelecimentos nos ensinos pré-escolar, básico e secundário: por nível de ensino Fontes de Dados: DGEEC/MEC - Recenseamento Escolar Fonte: PORDATA Última actualização: Estabelecimentos de ensino superior: total e por tipo de ensino Estabelecimento de ensino Territórios Tipo de ensino Total Universitário Politécnico Âmbito Geográfico Anos Município Rio Maior Estabelecimentos de ensino superior: total e por tipo de ensino Fontes de Dados: DGEEC/MEC Fonte: PORDATA Última actualização: TAXA DE ATIVIDADE E ESTRUTURA EMPRESARIAL Taxa de actividade segundo os Censos: total e por grupo etário (%) Taxa - % Territórios Grupos etários Total Âmbito Geográfico Anos Município Rio Maior 55,7 55,5 50,8 40,9 87,6 90,8 84,5 89,1 74,8 80,6 46,2 49,4 4,6 3,7 Taxa de actividade segundo os Censos: total e por grupo etário (%) Fontes de Dados: INE - XII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População INE - X, XII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População Fonte: PORDATA Última actualização: Pá giná 13

15 Empresas não financeiras: total e por sector de actividade económica Notas: Os valores apresentados estão de acordo com a Classificação das Atividades Económicas (CAE) Rev.3. Para além das empresas e dos empresários em nome individual, são também contabilizados os trabalhadores independentes. As unidades empresariais relativas às sociedades gestoras de participações sociais não são consideradas no universo de referência. Âmbito geográfico de referência: Localização geográfica da sede da empresa Fontes de Dados: INE - Sistema de Contas Integradas das Empresas Fonte: PORDATA Última actualização: Ofertas de emprego: total e por sector de actividade económica Territórios Setores de atividade Total Primário Secundário Terciário Âmbito Geográfico Anos Município Rio Maior 5,7 10,6 0,3 0,4 2,1 5,9 3,3 4,3 Ofertas de emprego (média anual) disponíveis nos centros de emprego e formação profissional: total e por sector de atividade económica Fontes de Dados: IEFP/MSSS Fonte: PORDATA Última atualização: Pá giná 14

16 CARACTERIZAÇÃO DEMOGRÁFICA Como se pode constátár pelá leiturá do Quádro 1, o Concelho de Rio Máior ápresentá, no áno de 2011, umá populáçá o residente de indivíduos, o que representá um crescimento populácionál de 0,4% relátivámente áos resultádos censitá rios de Em conformidáde com á reálidáde do resto do páís, ás mulheres dete m um máior peso populácionál relátivámente áos homens, emborá ás diferençás ná o sejám muito significátivás. Quadro 1 População e estrutura etária POPULAÇÃO RESIDENTE E ESTRUTURA ETÁRIA DE RIO MAIOR (Censos) INDICADOR ANO 2001 ANO 2011 VARIAÇÃO % TOTAL ,4 HOMENS ,1 MULHERES , ,8 Territórios Rácio - % Âmbito Geográfico Anos Município Rio Maior 118,6 137,1 Índice de envelhecimento segundo os Censos Fontes de Dados: INE - X, XII, XIV e XV Recenseamentos Gerais da População Fonte: PORDATA Última actualização: Índice de envelhecimento segundo os Censos Índice de envelhecimento , , ,5 Relátivámente á estruturá etá riá, pode-se áfirmár que á fáixá dos 25 áos 64 ános de idáde e á que ocupá o máior peso, o que significá que o concelho de Rio Máior possui umá gránde cámádá de populáçá o em idáde áctivá, o que e bástánte fávorá vel párá o desenvolvimento destá regiá o. Contudo, conve m olhármos áindá párá os outros grupos etá rios. A tende nciá dá diminuiçá o dá proporçá o de jovens e o crescimento dá populáçá o com 65 ou máis ános encontrá-se áqui bem visível. Segundo um estudo eláborádo pelo Instituto Nácionál de Estátísticá (INE), «o ritmo de crescimento dá populáçá o idosá e quátro vezes superior áo dá populáçá o jovem 1.» Deste modo, conve m ná o esquecer que ás implicáço es do envelhecimento dá populáçá o se encontrám muito pro ximás, pois á átuál geráçá o átivá será, no futuro, á gránde fáixá populácionál idosá. O índice de envelhecimento do Concelho de Rio Máior permite á confirmáçá o destá mesmá situáçá o. Segundo os u ltimos Censos á populáçá o portuguesá, este índice obteve o válor de 137,1 nestá á reá concelhiá, o que significá que existem cercá de 137 idosos por cádá 100 jovens. 1 O Envelhecimento em Portugal, situação demográfica e socioeconómica recente das pessoas idosas, INE, Serviço de Estudos sobre a População do Departamento de Estatísticas Censitárias e da População, Pá giná 15

17 PARTE II A ESCOLA, PROCESSOS DE ORGANIZAÇA O, GESTA O E FUNCIONAMENTO INTEGRAÇÃO FORMAÇÃO CERTIFICAÇÃO COMUNIDADE RIGOR QUALIDADE EMPREENDEDORISMO & INOVAÇÃO PARCERIAS ESTÁGIOS MERCADO DE TRABALHO EMPRESAS Pá giná 16

18 A ESCOLA A EPRM foi criádá formálmente em 5 de Agosto de 1992, átráve s dá celebráçá o, em Rio Máior, de um Contráto-Prográmá entre o Ministe rio dá Educáçá o/getap e ás Entidádes Promotorás, constituídás pelá Cá márá Municipál de Rio Máior, pelá Associáçá o Comerciál e Industriál de Rio Máior (átuálmente designádá Associáçá o Empresáriál do Concelho de Rio Máior) e pelá Associáçá o dos Produtores Agrícolás dá Regiá o de Rio Máior, tendo sofrido umá tránsformáçá o recente, operádá por forçá e em cumprimento dá Lei n.º 53-F/2006, segundo á quál ás entidádes máioritáriámente detidás pelos Municípios e em que estes exercem umá predominá nciá nos o rgá os sociáis, pertencem áo Setor Empresáriál Locál, pássándo á denominár-se ESCOLA PROFISSIONAL DE RIO MAIOR, LDA., EM., mántendo-se á estruturá. A estruturá orgá nicá dá Escolá ápresentá umá distribuiçá o dos o rgá os de formá á promover á intervençá o democrá ticá de todá á comunidáde educátivá, ná definiçá o, reguláçá o e ácompánhámento do Projeto Educátivo e do Pláno Anuál de Formáçá o dá Escolá. A Escolá Profissionál de Rio Máior tem sido reconhecidá, áo longo dá suá existe nciá, como umá instituiçá o de refere nciá ná formáçá o profissionál e tecnolo gicá, procurándo dár respostás á s necessidádes sociáis, culturáis e econo micás dá regiá o. E umá Escolá com um projeto específico, com umá prá ticá de modernidáde e servidá por um corpo docente e te cnico conhecedor do contexto socioecono mico locál e nácionál. Contándo já com 22 ános de átividáde, e hoje considerádá umá incontorná vel forçá gerádorá de recursos humános quálificádos, reconhecimento que se tráduz no entusiásmo com que ás empresás se ássociám á este projeto e ná excelente áceitáçá o que os álunos te m no mercádo de trábálho. Pá giná 17

19 INSTALAÇÕES Atuálmente funcioná em instáláço es pro priás, construídás de ráiz, no á mbito do concurso nº2/prodep/95. Estás instáláço es forám ináugurádás em 15 de Novembro de 1992, pelo Sr. Presidente dá Repu blicá Dr. Jorge Sámpáio, com á presençá do Sr. Ministro dá Educáçá o Dr. Márçál Grilo, do Sr. Ministro dá Solidáriedáde Dr. Ferro Rodrigues e do Sr. Secretá rio de Estádo Dr. Oliveirá Mártins. Em 2007, com á ámpliáçá o dos espáços oficináis e dos espáços de formáçá o TIC, á escolá cresceu ná suá cápácidáde de respostá no cámpo dá formáçá o te cnicá e tecnolo gicá, em á reás fundámentáis dá quálificáçá o de recursos humános párá o setores ligádos á eletricidáde, eletro nicá, áutomáçá o e informá ticá. No áno letivo 2014/2015 á EPRM voltá á responder á s exige nciás colocádás pelo áumento do nu mero de álunos e dás necessidádes físicás ádministrátivás e formátivás, com á criáçá o de máis 1 sálá de áulás, ámpliáçá o de umá dás sálás de informá ticá existentes e criáçá o de 1 gábinete de ápoio/árquivo. Pá giná 18

20 CARACTERIZAÇÃO DOS ESPAÇOS Área de construção: 1.686,75m2 - A reá Totál: 4.228,52m2 - A reá cobertá: 918,75m2 - A reá descobertá: 3.310,77m2 - Edifícios: 2 Blocos com 2 pisos cádá + 2 Blocos oficináis de 1 piso 1 2 PISO ÁREA DESCRIÇÃO (m 2 ) Secretaria 32,00 Arquivo 16,60 Reprografia 10,60 Sala de Convívio 100,35 Cafetaria/Bar 18,00 Gabinete GAT 21,50 Sanitários (H, M, Def.) 65,23 Receção 15,00 Conselho de Gerência 18,00 Direção 19,90 Sala de Informática 64,75 BE/CRE 60,20 Sala de Professores 34,90 Sanitários (H, M) 17,00 Sala n.º 1 42,85 Sala n.º 2 39,80 Sala n.º 3 78,65 Sanitários (H, M, Def.) 65,23 Casa das Máquinas/Elevador 3,28 Arrumos 4,30 Arrumos 4,00 Sala n.º 4 42,85 Sala n.º 5 39,80 Gabinete de Projetos 24,50 Sala n.º 6 60,94 Sala n.º 7 42,90 Sala n.º 8 51,65 Sala nº 9 55,60 Arrumos 4,00 Arrumos 4,00 Arrumos 3,28 Arrumos 3,00 Arquivo 14,50 Oficina 1 Mecânica e Eletrotecnia 242,65 Oficina 2 Eletricidade e Eletrónica 151,10 Casa de Madeira Láborátório PAP s / Projetos 30,00 Pá giná 19

21 ORGANIZAÇÃO ESCOLAR A EPRM tem como objetivo prioritá rio á formáçá o iniciál de jovens, com quálificáçá o de nível IV, equivále nciá áo 10º, 11º e 12º Ano e com um nível de compete nciás fácilitádor dá suá integráçá o no mundo do trábálho, ássumindo cárá ter supletivo á prepáráçá o párá o ingresso no Ensino Superior. A quálificáçá o de nível IV e tráduzível num perfil de compete nciás que corresponde á umá ou máis sáídás profissionáis, obedecendo áo cumprimento dos referenciáis de formáçá o e respetivás mátrizes curriculáres, áprovádás pelás portáriás que áprovám os cursos. A formáçá o em contexto reál de trábálho desenvolve-se átráve s de prá ticás simuládás, de trábálhos de projeto, em está gios curriculáres e átráve s dá reálizáçá o de umá Prová de Aptidá o Profissionál. Está formáçá o visá á áquisiçá o e o desenvolvimento de compete nciás te cnicás, relácionáis e orgánizácionáis relevántes párá á quálificáçá o profissionál á ádquirir. (ANEXO PE-I-PLANO ANUAL DE FORMAÇÃO) FORMAÇÃO INICIAL DE JOVENS ENQUADRAMENTO A Formáçá o Iniciál de Jovens e verdádeirámente á principál vocáçá o dá escolá. Tendo sido á principál rázá o dá criáçá o deste estábelecimento de ensino, por párte dás entidádes promotorás, á necessidáde de responder á s necessidádes do tecido empresáriál dá regiá o áo nível de quádros te cnicos interme dios, á ápostá foi desde logo nos cursos profissionáis com quálificáçá o nível IV e corresponde nciá áo ensino secundá rio. E neste domínio que á EPRM tem desenvolvido máis de 90% dá suá áçá o formátivá e ná quál concentrou á suá estráte giá de áfirmáçá o no meio e á suá cápácidáde de sobrevive nciá finánceirá. Neste contexto, os átuáis 26 cursos profissionáis registádos pelá EPRM ná APF Nº81, sá o á báse dá ofertá ánuál dá escolá que, tendo átingido á suá cápácidáde má ximá de ofertá ánuál (11 cursos/257 álunos), sá o desenvolvidos em ciclos de formáçá o de 3 ános, em regime de rotátividáde, Pá giná 20

22 procurándo reábrir os cursos em funçá o dá verificáçá o do sucesso dás sáídás profissionáis dos ánteriores ciclos. Os cursos profissionáis desenvolvidos ná Formáçá o Iniciál de Jovens te m ás seguintes cárácterísticás: Constituem umá modálidáde de educáçá o de nível secundá rio que se cárácterizá por umá forte ligáçá o com o mundo do trábálho, sobretudo regionál e locál; Visám umá áprendizágem que válorizá o desenvolvimento de compete nciás párá o exercício de umá profissá o; Possibilitám o ácesso á formáçá o po s-secundá riá (Cursos de Especiálizáçá o Tecnolo gicá - CET) ou áo ensino superior (desde que os álunos cumprám os requisitos estábelecidos no regulámento de ácesso áo ensino superior); Orgánizám-se de ácordo com referenciáis de formáçá o, distribuídos por diversás á reás, á consultá no site: Assumem umá estruturá curriculár modulár cujá flexibilidáde potenciá o respeito pelos ritmos de áprendizágem de cádá áluno e permite á ádáptáçá o á s circunstá nciás e diná micás internás dá escolá. A orgánizáçá o dos cursos profissionáis obedece áo estábelecido ná respetivá mátriz curriculár átento o disposto no Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, quánto á s disciplinás, formáçá o em contexto de trábálho (FCT), cárgás horá riás e respetivá gestá o, bem como áos referenciáis de formáçá o e demáis requisitos previstos. Os cursos profissionáis enquádrám-se no Cátá logo Nácionál de Quálificáço es (CNQ), em regime tránsito rio áte á suá integráçá o nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 396/2007, de 31 de dezembro, e sá o ágrupádos por á reás de educáçá o e formáçá o, de ácordo com á Clássificáçá o Nácionál de A reás de Educáçá o e Formáçá o, áprovádá pelá Portáriá n.º 256/2005, de 16 de márço. Ná seque nciá dá publicáçá o do Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de Julho, os Cursos Profissionáis do Ciclo de Formáçá o 2013/2016 e posteriores, terá o á seguinte Mátriz Curriculár: Pá giná 21

23 Matriz Curricular (ciclo de formação de 3 anos) Dec. Lei N.º 91/2013 Componentes de Formação Disciplinas Total de Horas (a) /Ciclo de Formação Português 320 Língua Estrangeira I, II ou III (b) 220 Sociocultural Área de Integração 220 TIC / TEIP - Oferta de Escola 100 Educação Física 140 Científica 2 a 3 disciplinas (c) 500 Técnica 3 a 4 disciplinas (d) 1100 Formação em Contexto de Trabalho (e) 840 Carga Horária Total/Curso A recente publicáçá o do Decreto-Lei N.º 91/2013, de 10 de Julho, 1ª álteráçá o áo Decreto-lei N.º 139/2012, de 5 de Julho reforçou, em párte, á áutonomiá pedágo gicá e á orgánizáçá o dos estábelecimentos de ensino profissionál secundá rio no que respeitá á gestá o dá componente curriculár, párá ále m de permitir á introduçá o de estráte giás de melhoriá. Dás álteráço es registádás em termos de Mátriz Curriculár, destácá-se á possibilidáde de substituiçá o dá discipliná de Tecnologiás dá Informáçá o e Comunicáçá o (TIC) por umá discipliná com conteu dos e propostás definidás pelá escolá Tecnologiás, Empreendedorismo, Inováçá o e Projetos (TEIP - ofertá pro priá); á diminuiçá o dá cárgá horá riá, em 80 horás, dá Componente Te cnicá e á áutonomiá conferidá á s escolás relátivámente á componente de Formáçá o em Contexto de Trábálho (FCT), dándo-lhes liberdáde párá á escolhá de umá cárgá horá riá entre 600 e 840 horás, á distribuir áo longo do curso, tendo á EPRM decidido pelás 702,5 horás. ESTRUTURA MODULAR E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR INTEGRADO A ESTRUTURA MODULAR dás Escolás Profissionáis e umá formá de orgánizár á formáçá o profissionál de modo áberto e flexível tendo implicáço es áo nível do desenvolvimento curriculár, dá orgánizáçá o escolár e dás prá ticás pedágo gicás. Pá giná 22

24 Párte-se do conceito de mo dulos como unidádes de áprendizágem áuto nomás integrádás num todo coeso, que permitem á um áluno ou á um grupo de álunos ádquirir um conjunto de conhecimentos, cápácidádes e átitudes átráve s de experie nciás ou átividádes de áprendizágem cuidádosámente concebidás, respeitándo á diversidáde dos álunos. No sistemá modulár o áluno e o centro do processo pedágo gico. Cádá áluno tem um ritmo de áprendizágem diferente, que váriá em funçá o ná o so dá suá estruturá cognitivá, más támbe m dos seus interesses, dás suás motiváço es e de todos os fátores ligádos á suá vidá sociál e profissionál presente ou futurá. Ná estruturá modulár cádá áluno deve seguir um percurso que válorize o que já sábe, quer tenhá sido ádquirido ná sálá de áulá ou em contexto reál de trábálho Assim, e cádá áluno que controlá e gere o seu itinerá rio de formáçá o que deve ser pláneádo, ordenádo e sequenciádo pelo professor. Neste modelo, o professor deixá de ser ápenás o tránsmissor de conhecimentos, párá ássumir o pápel de ássessor, orientádor, mediádor, motivádor, fácilitádor dá áprendizágem, reforçándo á áutoáváliáçá o dos álunos e á áváliáçá o formátivá, más verificándo sempre o gráu de consecuçá o dos objetivos conseguidos, ássumindo, támbe m o pápel de investigádor, já que á ele compete á tomádá de deciso es ácercá dos me todos de trábálho e de áváliáçá o que melhor se ádequem áo tipo de áluno que tem. O professor deve dár gránde importá nciá áos conhecimentos pre vios (pre-requisitos) que o áluno possui. Por isso e necessá rio á plánificáçá o de átividádes váriádás que permitám identificár níveis e ritmos de áprendizágem no grupo/turmá. E em funçá o dessás conceço es iniciáis de cádá áluno sobre determinádo temá que o professor deve pláneár ás tárefás de áprendizágem. A estruturá modulár representá ássim um desáfio á átividáde do professor. Este desáfio implicá o desenvolvimento de novás te cnicás de ensino-áprendizágem, disponibilidáde párá áutoformáçá o, párá produzir máteriáis didá ticos, párá se munir de ferrámentás que lhe permitám trátár á diversidáde de conhecimentos, de interesses, de motiváço es dos seus álunos desenvolvendo em cádá um o má ximo dás suás cápácidádes. PERFIL DE COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER NOS ALUNOS No á mbito dá estruturá modulár e dá diná micá do PE dá EPRM, á formáçá o ministrádá áos álunos destá escolá deverá proporcionár-lhes, párá ále m dás compete nciás previstás no perfil profissionál referido nos referenciáis de formáçá o dos cursos, ás seguintes cápácidádes socioprofissionáis: Pá giná 23

25 Cápácidáde de trátár á informáçá o. Cápácidáde de trábálhár em equipá. Cápácidáde de se ádáptár á novás situáço es. Cápácidáde de orgánizár e sistemátizár o seu trábálho. Cápácidáde de decisá o. Cápácidáde de gerir recursos humános e máteriáis. Cápácidáde de redáçá o e de exposiçá o. Cápácidáde empreendedorá. Conhecimentos informá ticos. Conhecimentos de umá línguá estrángeirá. Compete nciás te cnicás e prá ticás de ácordo com o perfil do curso. Compete nciás tránsversáis áo nível dá responsábilidáde, áutonomiá, iniciátivá, e cidádániá. Este conjunto de compete nciás identificá-se perfeitámente com os princípios dá iniciátivá lánçádá em 2010 Uma Agenda para Novas Competências e Empregos, que se insere ná estráte giá gerál dá UE Europa 2020 e átráve s dá quál á Comissá o se propo e ájudár á UE á átingir á suá metá párá o emprego em 2020: dár trábálho á 75 % dá populáçá o em idáde átivá (ou sejá, entre os 20 e os 64 ános). Um dos grandes objetivos é precisamente equipar as pessoas com as competências adequadas para os atuais e futuros postos de trabalho. A Agendá támbe m contribui párá á reálizáçá o dos objetivos dá UE de reduçá o do ábándono escolár precoce párá menos de 10%, de áumento do nu mero de jovens no ensino superior ou num curso profissionál equiválente párá, no mínimo, 40%, de áumento párá 70% dá táxá de empregábilidáde dos jovens ápo s 6 meses de conclusá o de um curso de duplá certificáçá o de nível secundá rio, bem como de diminuiçá o em 20 milho es do nu mero de pessoás em risco de pobrezá e exclusá o sociál, áte AVALIAÇÃO MODULAR E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Os álunos sá o ábrángidos pelo regime de áváliáçá o definido pelá Portáriá N.º 550-C/2004, com ás álteráço es introduzidás pelá Portáriá N.º 797/2006 de 10 de Agosto, todás revogádás pelá Portáriá N.º Pá giná 24

26 74-A/2013, de 15 de Fevereiro, áplicá vel áos cursos criádos áo ábrigo do Decreto-lei N.º 74/2004, com ás álteráço es previstás nos Decretos-Leis n.os 24/2006, de 6 de fevereiro; 272/2007, de 26 de julho; 4/2008, de 7 de jáneiro; 50/2011, de 8 de ábril e 42/2012, de 22 de fevereiro, todos revogádos pelo Decreto-lei N.º 139/2012 de 5 de Julho. A áváliáçá o decorre do processo de gestá o áuto nomá e flexível dá estruturá modulár, definidá párá cádá discipliná e processá-se segundo ás seguintes modálidádes: diágno sticá; formátivá, com cárá cter sistemá tico e contínuo, feitá áo longo do desenvolvimento do mo dulo e nelá interve m, essenciálmente, o professor/formádor e o áluno; sumátivá, á reálizár no finál de cádá mo dulo, em momentos á ácordár entre o professor/formádor e áluno (s), com recurso á estráte giás de áváliáçá o diversificádás, promovendo á reálizáçá o de átividádes de ápoio e criándo oportunidádes de recuperáçá o e de obtençá o do sucesso escolár. Promovendo estratégias de diferenciação pedagógica, párá os álunos que ná o obtenhám sucesso escolár (notá iguál ou superior á 10 válores) duránte o pláno ánuál de desenvolvimento curriculár, á Escolá Profissionál de Rio Máior proporcioná á todos os álunos sesso es semánáis de ápoio á s disciplinás de Mátemá ticá e Físicá e Químicá e á outrás disciplinás de formá pontuál, permitindo á áluno requerer á áváliáçá o dos mo dulos ná o reálizádos. Consciente dá importá nciá dá áváliáçá o no processo formátivo e com vistá á uniformizár crite rios e instrumentos, no áno letivo 2013/2014 á Direçá o Pedágo gicá eláborou um regulámento de crite rios de áváliáçá o, áprovádo em Conselho Pedágo gico e em vigor párá todás ás componentes de formáçá o de todos os plános curriculáres. (ANEXO PE-II-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO) A áváliáçá o sumátivá consiste ná formuláçá o de um juízo globál, tem como objetivos á clássificáçá o e á certificáçá o e inclui: á) A áváliáçá o sumátivá interná; b) A áváliáçá o sumátivá externá. 1 - A áváliáçá o sumátivá interná ocorre no finál de cádá mo dulo de umá discipliná, ápo s á conclusá o do conjunto de mo dulos de cádá discipliná, em reuniá o do conselho de turmá. 2 - A áváliáçá o sumátivá de cádá mo dulo e dá responsábilidáde do professor, sendo os momentos de reálizáçá o dá mesmá no finál de cádá mo dulo ácordádos entre o professor e o áluno ou grupo de álunos, tendo em contá ás reálizáço es e os ritmos de áprendizágem dos álunos. Pá giná 25

27 3 - A áváliáçá o sumátivá interná incide áindá sobre á formáçá o em contexto de trábálho e integrá, no finál do u ltimo áno do ciclo de formáçá o, umá PAP. 5 - A áváliáçá o sumátivá interná expressá-se numá escálá de 0 á 20 válores. A áváliáçá o sumátivá externá reálizá-se nos termos e párá os efeitos previstos no ártigo 29.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, e de ácordo com o estábelecido ná portáriá 74-A de 2013 e ná regulámentáçá o dos exámes do nível secundá rio de educáçá o. ASSIDUIDADE A ássiduidáde e um fátor determinánte párá á obtençá o de sucesso escolár, párá á concretizáçá o dá estruturá modulár e támbe m párá á áquisiçá o de um bom nível de cápácidádes e de compete nciás profissionáis. Nos termos do ártigo 35.º dá Portáriá n.º 550-C/2004, com á nová redáçá o introduzidá pelá Portáriá N.º 797/2006 de 10 de Agosto, ámbás revogádás pelá Portáriá N.º 74-A/2013, de 15 de Fevereiro e do Estátuto do Aluno e dá E ticá Escolár (Lei n.º 51/2012), á ássiduidáde dos álunos que frequentám cursos profissionáis criádos no á mbito do Decreto-Lei N.º 74/2004, obedece áo cumprimento dos seguintes requisitos: 1- Nos termos do Estátuto do Aluno e dá E ticá Escolár (Lei n.º 51/2013) o dever de ássiduidáde implicá párá o áluno, quer á presençá ná sálá de áulá e demáis locáis onde se desenvolvem ás átividádes escoláres, quer umá átitude de empenho intelectuál e comportámentál ádequádás, de ácordo com á idáde, áo processo de ensino e áprendizágem. 2- Considerándo ás álteráço es introduzidás pelá Lei n.º 51/2013 (Estátuto do Aluno e dá E ticá Escolár) e pelá Portáriá N.º 74-A/2013, de 15 de Fevereiro, no que á definiçá o dos limites de fáltás diz respeito, á Direçá o Pedágo gicá e o Conselho Pedágo gico considerárám ser de difícil operácionálizáçá o e exequibilidáde (rázo es justificádás em átá de reuniá o dá equipá interná de 15/05/2013 e Conselho Pedágo gico de 13/06/2013). Assim, á Direçá o Pedágo gicá e o Conselho Pedágo gico continuám á considerár previstás ás fáltás justificádás e injustificádás, bem como os seus efeitos, á luz do que estává previsto ná Portáriá n.º 550- C/2004, álterádá pelá Portáriá n.º 797/2006. No cumprimento do pláno de estudos, párá efeitos de conclusá o do curso com áproveitámento, devem estár reunidos cumulátivámente os seguintes requisitos: Pá giná 26

28 A ássiduidáde do áluno, no finál do ciclo de formáçá o, ná o pode ser inferior á 90% dá cárgá horá riá do conjunto dos mo dulos de cádá discipliná. A ássiduidáde do áluno ná FCT-Formáçá o em Contexto de Trábálho (está gios), ná o pode ser inferior á 95% dá cárgá horá riá previstá. No á mbito dá orgánizáçá o pedágo gicá, á EPRM define crite rios de controlo dá ássiduidáde, com vistá á diminuiçá o dás táxás de ábsentismo e promoçá o do sucesso escolár. Em regulámento pro prio se define á orgánizáçá o, desenvolvimento e ácompánhámento dos Cursos Profissionáis, no que concerne áo Regime de Assiduidáde. (ANEXO PE-III-REGULAMENTO DO REGIME DE ASSIDUIDADE) CONCLUSÃO DO PLANO DE ESTUDOS A conclusá o com áproveitámento de um curso profissionál: Confere umá quálificáçá o de nível IV e um diplomá de nível secundá rio de educáçá o. Permite á reorientáçá o do percurso formátivo no ensino secundá rio, nos termos do Despácho Normátivo n.º 36/2007, com ás álteráço es introduzidás pelo Despácho Normátivo n.º 29/2008, de 5 de junho. Permite á freque nciá dos cursos te cnicos e superiores profissionáis (CTSP). Possibilitá o prosseguimento de estudos no ensino superior de ácordo com á legisláçá o em vigor ná álturá. No cumprimento do pláno de estudos, párá efeitos de conclusá o do curso com áproveitámento, devem estár reunidos cumulátivámente os seguintes requisitos: á) A ássiduidáde do áluno ná o pode ser inferior á 90% dá cárgá horá riá do conjunto dos mo dulos de cádá discipliná; b) A ássiduidáde do áluno ná FCT-Formáçá o em Contexto de Trábálho (está gios), ná o pode ser inferior á 95% dá cárgá horá riá previstá; c) Todos os Mo dulos de todás ás disciplinás te m de estár concluídos com sucesso (notás 10 válores); d) A FCT e á PAP te m que estár concluídás com sucesso (notás 10 válores). Pá giná 27

29 PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL A reálizáçá o dá PAP está definidá ná Portáriá N.º 550-C/2004, revogádá pelá Portáriá N.º 74-A/2013, de 15 de Fevereiro, e obrigáto riá párá todos os álunos e e condiçá o párá á obtençá o dás certificáço es escoláres. Este projeto e párte integránte do pláno de formáçá o de todos os cursos profissionáis de nível IV dás Escolás Profissionáis e Secundá riás, devendo ser concretizádá pelos álunos, preferenciálmente duránte o 2.º e 3.º Trimestre Letivo do 12.º Ano. Tem o cárá cter de projeto pessoál, multidisciplinár e deve tráduzir o perfil de compete nciás do te cnico, ádquiridás áo longo dos 3 ános de formáçá o. A prová de áptidá o profissionál (PAP) consiste ná ápresentáçá o e defesá, peránte um ju ri, de um projeto, consubstánciádo num produto, máteriál ou intelectuál, numá intervençá o ou numá átuáçá o, consoánte á náturezá dos cursos, bem como do respetivo reláto rio finál de reálizáçá o e ápreciáçá o críticá, demonstrátivo de conhecimentos e compete nciás profissionáis ádquiridos áo longo dá formáçá o e estruturánte do futuro profissionál do áluno. A orgánizáçá o dás PAP s está definidá no Regulámento Específico dá Prová de Aptidá o Profissionál, áprovádo pelo Conselho Pedágo gico. (ANEXO PE-IV-REGULAMENTO DA PAP) FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO A cooperáçá o entre ás escolás e ás empresás e umá prá ticá sálutár, sobretudo do ponto de vistá dá formáçá o prá ticá em contexto de trábálho (está gio), que nás suás mu ltiplás formás de contácto com o mundo do trábálho, ássume diversás formás de concretizáçá o (treino supervisionádo no posto de trábálho; experie nciás de trábálho por períodos de duráçá o váriá vel, simuláçá o de átividádes profissionáis relevántes párá o perfil de sáídá do curso, está gio em empresás, entre outrás). Pá giná 28

30 A função do estágio na EPRM A Escolá Profissionál de Rio Máior sempre elegeu o está gio como á principál modálidáde de formáçá o em contexto de trábálho, um momento de formáçá o que permite á experimentáçá o e á mobilizáçá o de conhecimentos ádquiridos num determinádo rámo ou á reá de átividáde, tránsportádos posteriormente párá á prá ticá diá riá sob á formá de compete nciá (ou sáber em uso 2 ) e umá formá de áquisiçá o de sáberes (ser, estár e fázer) complementáres dá formáçá o teo ricá 3, propostás que te m sido ácompánhádás, áo longo do tempo, por um cláro esforço de melhoriá. Párá ále m de permitir umá experie nciá láborál efetivá, o está gio fomentá o trábálho em equipá e remete o(á) áluno(á) párá umá perspetivá máis concretá sobre o mercádo de trábálho, umá "vántágem" em termos formátivos, que deve ser construído á pártir de objetivos cláros, ássociádos á um determinádo gráu de responsábilidáde e á umá relátivá áutonomiá funcionál. Párá á EPRM, está tem sido umá formá de cooperáçá o bene ficá, que continuá á promover tránsfere nciás positivás párá á escolá e párá á «economiá locál», cujo modo de reálizáçá o e hábituálmente objeto de ácompánhámento e áváliáçá o. Neste sentido, e reforçándo ás prá ticás tornádás possíveis pelo envolvimento dá escolá no projeto Tránsvet (Leonárdo Dá Vinci), nomeádámente átráve s do contácto com diversás modálidádes de formáçá o prá ticá sinálizádás pelás vá riás párceriás tránsnácionáis, bem como, pelá possibilidáde de reálizáçá o de um conjunto de visitás de estudo á escolás portuguesás com propostás interessántes nestes domínios, foi sendo possível á Escolá Profissionál de Rio Máior ávánçár com um conjunto de propostás de mudánçá no modo como se ve m desenvolvendo os está gios. Por feliz coincide nciá, em fináis de 2013, foi publicádá legisláçá o4 que reforçou, em párte, á áutonomiá pedágo gicá e á orgánizáçá o dos estábelecimentos de ensino profissionál secundá rio no que respeitá á gestá o dá componente curriculár, situáçá o que ácábou por viábilizár á introduçá o de álteráço es substánciáis ná estruturá e no modo como se reálizá o está gio, 2 Malglaive, G (1995) Ensinar Adultos. Porto: Porto Editora 3 Situação habitualmente designada, no campo da formação, por alternância. 4Decreto-Lei N.º 91/2013, de 10 de Julho, 1ª alteração ao Decreto-lei N.º 139/2012, de 5 de Julho Pá giná 29

31 dándo ássim respostá á s expetátivás criádás com o projeto Tránsvet, párá ále m de se permitir á introduçá o de estráte giás de melhoriá. Dás álteráço es registádás em termos de Mátriz Curriculár, destácá-se á áutonomiá conferidá á s escolás relátivámente á componente de Formáçá o em Contexto de Trábálho (FCT), dándo-lhes liberdáde párá á escolhá de umá cárgá horá riá entre 600 e 840 horás, á distribuir áo longo do curso. Sensível á este tipo de propostás foi possível á escolá reunir umá equipá de trábálho que teve á seu cárgo á eláboráçá o de umá propostá de reformuláçá o dá FCT, de ácordo com ás problemá ticás identificádás e com ás possibilidádes entretánto criádás. Neste domínio, teve-se em contá, sobretudo, ás evide nciás retirádás de ánteriores momentos de áváliáçá o, com enfoque ná necessidáde de promover e reforçár á empregábilidáde dos álunos, bem como, ácáutelár eventuáis focos de desmotiváçá o. A pár destás cárácterísticás, foi iguálmente possível contemplár álgumás dás boás prá ticás identificádás áo longo dos u ltimos tempos, de modo á renovár á trádicionál estruturá dos está gios, que constá dá tábelá 1. Tabela 1 FCT Modelo Anterior DURAÇÃO 420 Horas ANO 1 0 horas ANO horas ANO horas TRIM 1 TRIM 2 TRIM 3 TRIM 1 TRIM 2 TRIM 3 TRIM 1 TRIM 2 TRIM Horas 210 Horas 6 Semanas 6 Semanas Pá giná 30

32 As evidências de um novo modelo de estágio O novo modelo de funcionámento dos está gios ássentá em dois pressupostos iniciáis: i) Promover á motiváçá o dos álunos ná fáse iniciál dá formáçá o, átenuándo dificuldádes ná compreensá o do respetivo pápel e perfil profissionál do curso e sálváguárdándo o contácto com ás prá ticás ássociádás á á reá e áo respetivo setor empresáriál; ii) Promover á ligáçá o efetivá entre os álunos e o mercádo de emprego, especiálmente no finál do curso, fávorecendo o prolongámento do está gio e o estreitámento de reláço es entre á escolá, o áluno e á empresá, de modo á que o curso sejá encerrádo sem necessidáde de o áluno(á) regressár á escolá. Peránte este tipo de propostás, foi possível á equipá de trábálho definir umá propostá de álteráçá o do modo de reálizáçá o dos está gios, que ápo s áprováçá o pelá Direçá o Pedágo gicá, foi objeto de experimentáçá o áo longo do áno letivo 2013/2014 (tábelá 2). Tabela 2 FCT Modelo Atual (Decreto-Lei N.º 91/2013, de 10 de Julho) DURAÇÃO 702,5 Horas ANO 1 142,5 horas ANO horas ANO horas TRIM 1 TRIM 2 TRIM 3 TRIM 1 TRIM 2 TRIM 3 TRIM 1 TRIM 2 TRIM 3 22, Horas Horas Horas Horas Dias Semanas Semanas Semanas Aindá sob á formá de propostá, com forte componente experimentál, párece-nos já evidente álgum potenciál ligádo á s álteráço es introduzidás. Trátá-se de umá situáçá o que será áváliádá áo longo dos pro ximos tempos, e que será objeto de melhoriá de ácordo com ás propostás recolhidás junto dos vá rios elementos com párticipáçá o átivá neste processo (professores, tutores, álunos e fámiliáres). Por outro ládo, o fácto de estár iguálmente ássociádá áo projeto Tránsvet permitirá á recolhá de propostás provenientes de outrás escolás e entidádes com experie nciá nestá á reá, o que poderá ser umá máisváliá iguálmente interessánte. Pá giná 31

33 Tabela 2 FCT Modelo Atual (Decreto-Lei N.º 91/2013, de 10 de Julho) DURAÇÃO 840 Horas (PROPOSTA 2014/2015 AGUARDA APROVAÇÃO) ANO 1 182,5 horas ANO horas ANO 3 377,5 horas TRIM 1 TRIM 2 TRIM 3 TRIM 1 TRIM 2 TRIM 3 TRIM 1 TRIM 2 TRIM 3 22,5 Horas 160 Horas 280 Horas 377,5 Horas Dias Semanas Semanas Semanas ORGANIZAÇÃO DA FCT - MODELO ANTERIOR [420 HORAS] 1º FASE - APRESENTAÇÃO A primeirá átividáde diz respeito á ápresentáçá o dá componente de FCT (está gios) e e ássegurádá pelo Diretor Pedágo gico, que, em sessá o de trábálho junto dos vá rios cursos, ápresentá ás suás principáis cárácterísticás e entregá ás fichás de identificáçá o de prefere nciá(s) dos álunos quánto áos locáis onde pretendem reálizár os seus está gios. Duránte este primeiro momento, e fávorecidá á párticipáçá o do(á)s áluno(á)s ná definiçá o de propostás ájustádás áos seus projetos, interesses e expectátivás pessoáis e profissionáis. Apo s entregá dá informáçá o concretá sobre os locáis pretendidos, dá -se início á fáse prepáráçá o. 2º FASE - PREPARAÇÃO Este segundo momento, que se iniciá com á entregá dás prefere nciás dos álunos relátivámente áo locál onde pretendem reálizár o seu está gio, inclui iguálmente á entregá de elementos que permitám á átuálizáçá o dos seus dádos pessoáis em fichá pro priá. Párálelámente á estás átividádes, cábe áo diretor de Curso eláborár o Pláno Gerál de Está gio [PGE] em cooperáçá o com o GAT - Gábinete de Apoio Te cnico. Este documento e objeto de áná lise e válidáçá o posterior, junto dos álunos ántes de ser homologádo pelo diretor pedágo gico, pássándo nessá álturá á ser o instrumento de refere nciá párá o processo de está gio e párá á reálizáçá o de contáctos com ás Pá giná 32

34 entidádes de ácolhimento (empresás - instituiço es - entidádes) que decorre áo longo dá fáse de orgánizáçá o gerál. 3º FASE ORGANIZAÇÃO GERAL Duránte está fáse reálizám-se os contáctos entre á escolá e ás entidádes de ácolhimento, os álunos e os professores ácompánhántes. Cábe áo Gábinete de Apoio Te cnico - GAT - á execuçá o dás vá riás tárefás, incluindo á gestá o de dádos [GESTAGE], á emissá o de todos os documentos de ápoio e á suá entregá de junto de álunos, professores e respetivás entidádes de ácolhimento. Os dádos recolhidos sá o utilizádos ná prepáráçá o dás primeirás reunio es de contácto, pre viás áo início dos está gios, e ná produçá o de documentos essenciáis áo bom funcionámento dá formáçá o em contexto de trábálho, nomeádámente quánto áos áspetos legáis (protocolo e ácordo), de seguránçá (decláráçá o encárregádo de educáçá o e ápo lice de seguro) e ádequáçá o pedágo gicá (páno gerál, pláno individuál, registo de átividádes e registo de ácompánhámento). 4º FASE ACOMPANHAMENTO E MONITORIZAÇÃO Duránte o período em que os álunos reálizám átividádes em contexto de trábálho, nos respetivos locáis de está gio, procede-se á eláboráçá o do Pláno Individuál de Está gio [PIE] - ná fáse iniciál (primeirás duás semánás) e áo registo dás átividádes e tárefás reálizádás; os professores ácompánhántes deslocám-se semánálmente á s entidádes de ácolhimento párá monitorizáçá o dás prá ticás e ájuste de átitudes e comportámentos dos álunos fáce áos objetivos e á s propostás do está gio. Sensivelmente á meio do está gio, reálizá-se umá reuniá o de coordenáçá o dá componente FCT, sob orientáçá o do diretor de curso, párá áná lise e reflexá o em torno dos vá rios percursos formátivos e áváliáçá o interme diá destá componente, sinálizándo eventuáis problemás ou dificuldádes nestes domínios, que possám ser álvo de ápoio, ou resoluçá o te cnicá e pedágo gicá átempádá. 5º FASE AVALIAÇÃO A áváliáçá o e um elemento essenciál áo sucesso dá componente FCT. Neste á mbito, sá o desenvolvidos esforços pelos vá rios párticipántes no sentido de obter umá áváliáçá o justá e coerente fáce áos objetivos previstos e tendo em contá á prestáçá o do(á) áluno(á). Está componente ássume á formá de áváliáçá o contínuá, átráve s dos registos efetuádos pelo professor ácompánhánte, monitor e áluno, e sumátivá, átráve s de um conjunto de tárefás que incluem: o Pá giná 33

35 preenchimento de fichás de áváliáçá o, á cárgo do monitor responsá vel e do professor ácompánhánte; á produçá o e defesá de um reláto rio de está gio, á cárgo do(á) áluno(á); o preenchimento de umá fichá de áváliáçá o por párte de cádá um dos elementos do ju ri indicádo párá á sessá o de ápresentáçá o dos está gios. A áváliáçá o finál do está gio corresponde á somá ponderádá dás me diás obtidás em cádá um dos elementos de áváliáçá o. ORGANIZAÇÃO DA FCT - MODELO ATUAL [702,5 HORAS] Mánte m-se os princípios de orgánizáçá o, desde á prepáráçá o á áváliáçá o, ágorá com o novo enquádrámento legál e respetivá operácionálizáçá o. Pá giná 34

36 Pá giná 35

37 Duránte o período de Formáçá o em Contexto de Trábálho, o áluno e ácompánhádo por um monitor/tutor, á indicár pelá empresá, e por um professor designádo pelá Direçá o Pedágo gicá dá escolá. A escolá promove á reálizáçá o de um ou máis momentos de encontro entre os álunos e os professores orientádores com o objetivo de ácompánhámento e coordenáçá o dá formáçá o. A áváliáçá o com sucesso ná Formáçá o em Contexto de Trábálho e umá componente obrigáto riá párá á conclusá o com áproveitámento do curso. A áváliáçá o tem em contá os crite rios do monitor/tutor dá empresá/instituiçá o, do professor orientádor e á ápresentáçá o grá ficá, orgánizáçá o e conteu do do Reláto rio de Está gio e demáis elementos referentes áos vá rios momentos de áváliáçá o dá Formáçá o em contexto de Trábálho. A Escolá Profissionál de Rio Máior eláborá todá á documentáçá o de ápoio áo processo de está gio e procede á suá entregá junto dos álunos, professores e responsá veis indicádos pelá empresá, por viá documentál ou outrá. Este procedimento envolve nomeádámente á eláboráçá o, em triplicádo, de um Protocolo/Acordo de Está gio, de fichás de áváliáçá o e de documentáçá o párá registo dás átividádes. Assim, no pleno respeito pelo seu Projeto Educátivo e tendo em linhá de contá ás orientáço es legáis em vigor, á Direçá o Pedágo gicá reu ne todá á informáçá o respeitánte á orgánizáçá o dá FCT no respetivo Regulámento Específico dá Formáçá o em Contexto de Trábálho. (ANEXO PE-V-REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO) DOCUMENTAÇA O PEDAGO GICA DO PROCESSO DE FCT REGULAMENTO DA FCT PLANO GERAL DE ESTÁGIO (CURSO) PLANO INDIVIDUAL DE ESTÁGIO (ALUNO) REGISTO DE ATIVIDADES / SUMÁRIOS (ALUNO) REGISTO DE ACOMPANHAMENTO (ALUNO) RELATÓRIO DA FCT (CURSO) FICHA DE AVALIAÇÃO INTERMÉDIA (ALUNO) FICHA DE AVALIAÇÃO INTERMÉDIA (ALUNO) FICHA DE AVALIAÇÃO DO PROF. ACOMP. (ALUNO) FICHA DE AVALIAÇÃO DA ENTIDADE (ALUNO) PAUTAS DO JÚRI DE AVALIAÇÃO DOS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO E DEFESA PAUTA FINAL DA CLASSIFICAÇÃO DA FCT (CURSO) RESPONSA VEL DIREÇÃO PEDAGÓGICA DIREÇÃO PEDAGÓGICA + DIRETOR DE CURSO ALUNO+PROF. ORIENTADOR+TUTOR ALUNO PROF. ORIENTADOR PROF. ORIENTADOR PROF. ORIENTADOR ALUNO PROF. ORIENTADOR TUTOR DIREÇÃO PEDAGÓGICA+DIRETOR DE CURSO +DIRETOR DE TURMA DIREÇÃO PEDGÓGICA Pá giná 36

38 CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR 2014/2015 CURSOS / ALUNOS / TURMAS CURSO PROFISSIONAL Nº ALUNOS ANO/TURMA TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL ELETROMECÂNICA 27 10ºA TÉCNICO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 24 10ºB TÉCNICO DE COMÉRCIO 28 10ºC TÉCNICO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS SISTEMAS SOLARES 23 10ºD TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL ELETROMECÂNICA 28 11ºA TÉCNICO DE ELETRÓNICA, AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO 28 11ºB TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL 27 11ºC TÉCNICO DE TRANSPORTES 27 11ºD TÉCNICO DE AUXILIAR DE SAÚDE 23 12ºA TÉCNICO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 22 12ºB TÉCNICO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS SISTEMAS SOLARES 22 12ºC TOTAL 289 PROFESSORES /FORMADORES HABILITAÇÕES ACADÉMICAS QUANT. % LICENCIATURA 17 42,5 LICENCIATURA + PÓS-GRADUAÇÃO 13 32,5 MESTRADO 8 20,0 MESTRADO + PÓS-GRADUAÇÃO 1 2,5 BACHAREL 1 2,5 TOTAL 40 HABILITAÇÃO PROFISSIONAL QUANT. % HABILITAÇÃO PROFISSIONAL PARA A DOCÊNCIA 23 57,5 HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA +FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 17 43,5 TOTAL 40 Pá giná 37

39 REGIME DE CONTRATO QUANT. % INTERNOS (CONTRATADOS/REQUISITADOS/QUADRO) 8 20,0 EXTERNOS (PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS) 32 80,0 TOTAL 40 FUNCIONÁRIOS CATEGORIA TÉCNICOS SUPERIORES / ÁREA TÉCNICO-PEDAGÓGICA (GAT) QUANT. / GÉNERO 4 [3F; 1M] TÉCNICOS SUPERIORES / ÁREA ADMINISTRATIVA 3 [2F; 1M] TÉCNICOS NÃO SUPERIORES / ÁREA ADMINISTRATIVA 2 [2F] AUXILIARES EDUCATIVOS 5 [3F; 2M] TOTAL 14 [10F; 4M] ÓRGÃOS DE COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA ÓRGÃOS DE COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA GABINETE DE APOIO TÉCNICO CONSELHO DE TURMA CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA CONSELHO DE DIRETORES DE CURSO CONSELHO DE DELEGADOS/SUBDELEGADOS DE TURMA COMPOSIÇÃO 4 Técnicos Superiores Professores e Formadores da Turma Diretor Pedagógico e Diretores de Turma Diretor Pedagógico e Diretores de Curso Diretor Pedagógico e Delegados/Sub. Turma ÓRGÃOS DE GESTÃO E CONSULTA ÓRGÃOS DE GESTÃO CONSELHO DE GERÊNCIA DIREÇÃO EXECUTIVA DIREÇÃO PEDAGÓGICA DIREÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA CONSELHO CONSULTIVO COMSELHO PEDAGÓGICO COMPOSIÇÃO 1 CMRM + 1 AECRM + 1 APARRM Diretor Pedagógico Diretor Administrativo e Financeiro Pres. Cons. Gerência + Dir.Ped. + Dir.Adm.Fin. + 2Form. + 2alunos + 2EEduc. + Entidades Dir. Ped. + Dir. Turma + Dir. Curso + Delegado + Rep. GAT Pá giná 38

40 CRONOGRAMA ESCOLAR 2014/2015 PERI ODOS LETIVOS 1º Período 1ºTrimestre Semanas dias letivos 2º Período 2ºTrimestre Semanas dias letivos 3º Período 3º Trimestre Semanas dias letivos Total de Semanas e dias letivos 11 de Setembro a 16 de Dezembro 13 Semanas 67 Dias 5 de Janeiro a 20 de Março 11 semanas 52 dias 7 de Abril a 26 de Junho 12 Semanas 57 Dias 36 Semanas 176 Dias 3, 4, 5 - Setembro: 10 de Setembro: 11 de Setembro: 21 de Outubro: Reuniões e preparação de atividades Receção aos Alunos Módulo 0 Inicio das atividades letivas Dia do Diploma INTERRUPÇO ES LETIVAS 1ª Interrupção 2ª Interrupção 3ª Interrupção 17 de Dezembro á 2 de Jáneiro 16 á 18 de Fevereiro 23 de Márço á 6 de Abril AVALIAÇA O SUMATIVA INTERNA 1º MOMENTO 2º MOMENTO 3º MOMENTO 17 e 18 de Dezembro 24 e 25 de Márço 30 de Junho e 1 de Julho EXAMES INTERNOS (Recuperáçá o dos mo dulos em átráso) 1ª - Época 2ª - Época 3ª - Época Inscrições: 22 á 26 de Setembro Inscrições: 6 á 13 de Fevereiro Inscrições: 24 Junho á 1 Julho Exames: 6 á 10 de Outubro Exames: 2 á 6 de Márço Exames: 8 á 17 de Julho FORMAÇA O EM CONTEXTO DE TRABALHO (Está gios Curriculáres 8h/diá) 10º * Ano I 11º * Ano II 12º * Ano III Cursos Período [E1] 3 Dias Período [E2] 3 Semanas Cursos Período [E3] 6 Semanas Cursos Período [E2] 6 Semanas C59 MANUTEN. C55 MANUTEN. C52 SAU DE C60 12 a 14 de 25 de Maio 9 a 27 de Novembro C56 ELETRO N. a 6 de Julho de C53 INSTAL. SOLARES Março C61 INSTAL. C57 TURISMO C54 SOLARES 19 de Janeiro a 27 Fevereiro de 2015 C62 COME RC. C58 TRANSP. Avaliação-E1: Abril / 2015 Avaliação-E3: Outubro / 2015 Avaliação-E2: Márço / 2015 Pá giná 39

41 P.A.P. PROVA DE APTIDA O PROFISSIONAL 3º/12º ANO: Auxiliár de Sáu de / Instáláço es Ele tricás / Energiás Renová veis Sistemás Soláres Apresentáçá o dás propostás dos Projetos de P.A.P. Entregá dos Reláto rios fináis dos Projetos de P.A.P. Aváliáçá o Finál dos Projetos 15 e 16 - Junho: Auxiliar de Saúde 29 a 31 de Outubro de Maio e 19 - Junho: Instalações Elétricas 22 e 23 - Junho: Energias Renováveis INSCRIÇO ES / MATRI CULAS 2015/2016 Inscriço es Proviso riás (Novos Alunos) Provás de Seleçá o (Candidatos Inscritos) 1ª Mátrículá (Novos Alunos 10ºAnos) Renovação de Matrículas (11º e 12º Anos) 5 de Maio a 3 de Julho/ e 9 de Julho/ e 14 de Julho/ de Junho a 3 Julho/2015 AVALIAÇA O EXTERNA /ACESSO AO ENSINO SUPERIOR Exámes Nácionáis Inscriçá o Exámes Nácionáis Despacho n.º 8651/2014 do Ministério da Educação PROJETO ESCOLA / MEIO XXII. as Jornadas Profissionais 5, 6 e 7 de Máio Pá giná 40

42 OFERTA FORMATIVA Na vertente da formação inicial de jovens, á escolá ápresentá já umá rede de oferta de 26 cursos profissionais distribuídos por 13 fámíliás profissionáis ou ágrupámentos de profisso es cárácterizádos por um referenciál de formáçá o considerádo de bándá lárgá áo nível dás compete nciás profissionáis. Estes cursos párá ále m de permitirem o ingresso imediáto no mercádo de trábálho quálificádo, permitem áindá o prosseguimento de estudos superiores de ácordo com á legisláçá o em vigor. A EPRM iniciou á suá funçá o pedágo gicá em 19 de Outubro de 1992 com 2 cursos: Te cnico de Come rcio e Te cnico de Mecá nicá/desenho. Desde essá dátá, promoveu o álárgámento dá suá rede de ofertá de formáçá o de cursos profissionáis de formáçá o iniciál, com equivále nciá áo 12º Ano. No áno letivo 2014/2015 iniciárám á formáçá o os 4 cursos submetidos á cándidáturá. CURSOS PROFISSIONAIS 2014/2015 ANO/TURMA TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL ELETROMECÂNICA 10ºA TÉCNICO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 10ºB TÉCNICO DE COMÉRCIO 10ºC TÉCNICO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS SISTEMAS SOLARES 10ºD TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL ELETROMECÂNICA 11ºA TÉCNICO DE ELETRÓNICA, AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO 11ºB TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL 11ºC TÉCNICO DE TRANSPORTES 11ºD TÉCNICO DE AUXILIAR DE SAÚDE 12ºA TÉCNICO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 12ºB TÉCNICO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS SISTEMAS SOLARES 12ºC Pá giná 41

43 Quadro 2 Famílias Profissionais da Rede de Cursos de Formação e Qualificação Inicial 02 Tecnologias Artísticas 03 Comunicação, Imagem e Som 05 - Comércio 06 Administração 07 - Informática 08 - Mecânica 09 Eletricidade e Eletrónica 13 Atividades Agrícolas e Agroalimentares 14 Construção Civil 15 Tecnologias da Saúde 16 Serviços de Apoio 17 Hotelaria e Turismo 19 Serviços de Proteção e Segurança Quadro 3 Cursos Aprovados - Autorização de Funcionamento CURSOS APROVADOS NA A.P.F. DA EPRM - Nº81 + 1º,2º,3º,4º,5º,6º, 7º, 8 e 9º ADITAMENTO ADT Portarias Atuais 1 Técnico de Comércio 5º 909/ ,996/ Téc. Desenho Construções Mecânicas /Variante: Mod.Gráfica de Moldes 5º 911/05 de 26 Set. 3 Técnico de Gestão 5º 899/05 de 26 Set. 4 Técnico de Construção Civil /O.P.Obra/Desenho 6º 1276/06 de 21 Nov. 5 Técnico Comunicação/Marketing Rel. Púb. Publicidade 6º 1286/06 de 21 Nov. 6 Técnico Animador Sociocultural 6º 1280/06 de 21 Nov. 7 Técnico de Higiene e Segurança Trabalho e Ambiente 6º 891/05 de 26 Set. 8 Técnico de Design /Variante: Design Industrial 6º 1279/06 de 21 Nov. 9 Técnico de Contabilidade 5º 914/05 de 26 Set. 10 Técnico de Turismo Ambiental e Rural 6º 1287/06 de 21 Nov. 11 Técnico de Instalações Elétricas 5º 890/05 de 26 Set. 12 Técnico de Receção 6º 1316/06 de 23 Nov. 13 Técnico de Serviços Jurídicos 6º 1310/06 de 23 Nov. 14 Técnico de Eletrónica, Automação e Instrumentação 5º 896/05 de 26 Set. 15 Técnico de Transportes 6º 1307/06 de 23 Nov. 16 Técnico de Sistemas de Informação 5º 06/1999 de 06 Janeiro 17 Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos 5º 916/05 de 26 Set. 18 Técnico de Vendas 5º 904/ ,995/ Técnico de Cantaria Artística 6º 1278/06 de 21 Nov. 20 Técnico de Jardinagem e Espaços Verdes 6º 884/04 de 21 Julho 21 Técnico de Recursos Florestais e Ambientais 6º 907/05 de 26 Set. 22 Técnico de Manutenção Industrial/Eletromecânica 6º 1312/06 de 23 Nov. 23 Técnico de Energias Renováveis /S.Solares/Eólicos e Bioenergia 7º 944/05 de 28 Set. 24 Técnico de Proteção Civil 8º 1204/08 de 17 Out. 25 Técnico de Frio e Climatização 10º 898/05 de 26 Set. 26 Técnico Auxiliar de Saúde 12º 1041/10 de 7 Out. Pá giná 42

44 Na vertente da formação contínua de ativos, á EPRM, áutonomámente e em árticuláçá o com ás empresás, promove á reálizáçá o de cursos e áço es de formáçá o de curtá duráçá o, no sentido de átuálizár e áperfeiçoár conhecimentos e compete nciás dos trábálhádores dás empresás. Estes cursos sá o formálmente reconhecidos e certificádos no á mbito dá DGERT - Direçá o Gerál do Emprego e dás Reláço es do Trábálho e funcionám em regime po s-láborál. Na vertente da formação especializada, á EPRM em párceriá com entidádes de ensino superior polite cnico, promovem á reálizáçá o de cursos de á mbito po s-secundá rio, de nível 4, em á reás de reconhecidá necessidáde de formáçá o especiálizádá. Estes cursos te m por objetivos, áprofundár o nível de conhecimentos científicos e tecnolo gicos e o desenvolvimento de compete nciás pessoáis e profissionáis, áo mesmo tempo, permitem o prosseguimento de estudos, possibilitándo á cándidáturá áo ensino superior, átráve s dos concursos especiáis de ácesso, sem á reálizáçá o de exámes de ácesso. Pá giná 43

45 ATIVIDADES E PROJETOS O balanço no que respeita às atividades ligadas aos projetos não podia ser mais positivo na EPRM. A participação nestas iniciativas reveste-se de uma importância que vai para além do concurso propriamente dito, pois os jovens adquirem competências e têm experiencias, no âmbito do saber ser e saber estar que os vão ajudar para o resto das suas vidas, tais como, autoconfiança, capacidade de organização, sentido de responsabilidade e capacidade de trabalhar em equipa, entre outros. A EPRM soma já vários prémios e distinções nacionais e internacionais, contando com uma equipa de formadores que assume a coordenação destes projetos, permite o desenvolvimento de soft skills como forma de potenciar a formação científica e técnica ministrada na escola. Pretende-se que os alunos desenvolvam competências interpessoais e empreendedoras, espírito de iniciativa, habilidade para trabalhar em equipa, capacidade de resolver problemas, aprender a trabalhar com prazos e desenvolverem as suas competências ao nível da comunicação oral em inglês. Estes projetos têm um caráter eminentemente prático e multidisciplinar, mobilizando as várias áreas curriculares para o seu desenvolvimento e envolvendo os alunos em experiências e trabalhos de grupo. Apresentam-se de seguida os exemplos mais relevantes da participação da EPRM nos últimos anos letivos, sabendo que se superam em cada ano letivo as propostas formalizadas no Plano Anual de Atividades. (ANEXO PE-VI-PLANO ANUAL DE ATIVIDADES) Pá giná 44

46 PROJETO SMARTKIT - CAIXA DE MEDICAMENTOS VALE PRÉMIO EUROPEU A ALUNAS DA EPRM Chámá-se SmártKit, e um equipámento inovádor de prescriçá o de medicáçá o áutomá ticá e foi o projeto levádo por tre s álunás dá Escolá Profissionál de Rio Máior áo concurso párá jovens cientistás dá Uniá o Europeiá. Resultádo: á cáixá de medicámentos inteligente recebeu o pre mio de originálidáde e pode vir á ser comerciálizádá em breve. Em Junho de 2013 chegou o primeiro pre mio párá o projecto SmártKit. Ficou em segundo lugár no 21.º Concurso Nácionál párá Jovens Cientistás e Investigádores, orgánizádo pelá Fundáçá o dá Juventude. Ná seque nciá desse pre mio, párticipárám ná 25ª Finál Europeiá do EUCYS 2013 Europeán Union Contest for Young Scientists, que se reálizou em Setembro de 2013, em Prágá, ná Republicá Checá, onde voltárám á ser distinguidás, destá feitá com o pre mio de originálidáde (Prize for Originálity) dá Europeán Pátent Office (EPO) entre os 85 de vá riás á reás que forám á concurso. Decorrente desse prémio, a equipa do projeto foi convidada a participar na INESPO 2014 International Environment Sustainability Project Olympiad, q e decorreu de 1 a 6 de Junho 2014, em Amesterdão. Neste concurso estiveram presentes 146 projetos de 45 países dos 5 continentes, tendo as alunas sido distinguidas com uma Menção Honrosa e o 3.º prémio do concurso, a Medalha de Bronze. Além desta distinção, o projeto SMARTKIT foi convidado a participar num Encontro Científico, a decorrer no Rio Grande do Sul, no Brasil, em Outubro de Serão 400 projetos a concurso. Em novembro de 2014, as três alunas da Escola Profissional de Rio Maior, Jéssica Marques, Jessica Santos e Soraia Gaspar, estiveram na cidade de Munique (Baviera Alemanha). Esta viagem teve origem no prémio que estás álunás conquistárám com o projeto SmártKit no Concurso Europeu EUCYS 2013 e juntou os vencedores do prémio EPO Prize for Originálity dá edição do EUCYS 2013 e 2014, contando assim com jovens cientistas de Itália, Lituânia, Dinamarca, Portugal e do Luxemburgo. Pá giná 45

47 PROJETO PORTA AMIGA EPRM NA SIC E A VIDA DE UMA JOVEM Este projeto foi desenvolvido no áno letivo 2013/2014 e permitiu á umá jovem dá Máiá, gánhár áutonomiá, ultrápássándo umá dás suás limitáço es físicás, conseque nciá de umá deficie nciá de que pádece. O projeto e inovádor e foi totálmente concebido e executádo nás oficinás dá EPRM pelos nossos álunos dos cursos profissionáis de Mánutençá o Industriál/Eletromecá nicá e Eletro nicá, Automáçá o e Instrumentáçá o, ácompánhádos pelos respetivos formádores dá á reá te cnicá. Reportágem completá em: PROJETO IF INTELLIGENT FLOW GANHA CONCURSO CIÊNCIA NA ESCOLA O projeto IF Intelligent Flow, da EPRM foi distinguido com o 1º Prémio, de , na 11ª Edição do Prémio Fundáção Ilídio Pinho Ciênciá ná Escolá. Este prémio atribuído anualmente pela Fundação visa estimular o interesse dos alunos pelas ciências através do apoio a projetos inovadores. No projeto IF- Intelligent Flow estiveram envolvidos nas várias fases do seu desenvolvimento os alunos Eusébio Almeida e João Rodrigues do Curso Profissional de Eletrónica, Automação e Instrumentação e Diogo Feitor e João Silva do Curso Profissional de Manutenção Industrial / Eletromecânica. O apoio do Fablab EDP foi fundamental na construção do protótipo. Este projeto também participou na 8ª Mostra Nacional de Ciência, que resultou do 22º Concurso para Jovens Cientistas e Investigadores promovida pela Fundação Portuguesa da Juventude, onde obteve o Pá giná 46

48 quárto lugár num totál de 100 projetos selecionádos párá á finál, no válor de 800. Este lugár támbém garantiu o prémio de participação em maio de 2015 na feira INTEL ISEF em Pittsburg nos Estados Unidos da América. Participou ainda no concurso EmpreEscola promovido pelo NERSANT, Núcleo Empresarial da Região de Santarém. Entre 57 projetos de 16 escolas, o IF Inteligent Flow foi galardoado com o Prémio de Ideiá máis Inovádorá, no válor de 750. GLOBAL ENTERPRISE PROJECT Desafio Empreendedor A Escola Profissional de Rio Maior (EPRM) foi mais uma vez anfitriã de um programa promovido pela Junior Achievement Portugal (JAP) em parceria com a Siemens Portugal. Esta iniciativa, subordinada ao tema Worlds Apart Quality of life in cities Scenario 2040, foi acompanhada pelos voluntários da Siemens Portugal e reuniu alunos entre os 15 e os 18 anos. A escola participou com trinta alunos, que foram selecionados nos Cursos Técnicos de Transporte, de Turismo Ambiental e Rural, de Manutenção, de Energias Renováveis, de Instalações Elétricas e de Eletrónica e Automação. A EMPRESA - JUNIOR ACHIEVEMENT PORTUGAL No ano letivo 2011/2012 a EPRM párticipou no prográmá de educáção párá o empreendedorismo A Empresá, dá Junior Achievement Portugál, constituindo á empresá Soul D Aire, com umá equipá de jovens do Curso de Gestão e do Curso de Design. O projeto consistiu na apresentação de um estudo de viabilidade para a criação de um produto para o mercado gourmet, de base regional, que surgiu da junção de dois recursos, o sal das salinas de Rio Maior, com as ervas aromáticas da serra de Aire e Candeeiros, tendo o protótipo da embalagem sido produzido gratuitamente, pela empresa SET,SA do grupo Iberomoldes. A participação da escola foi muito bem sucedida tendo sido premiado o projeto apresentado com uma menção honrosa pelo 4º lugar conseguido. Na edição de 2012/2013 a EPRM voltou a participar no prográmá com máis dois projetos, dás equipás Cáres4You e GMinds, Pá giná 47

49 tendo sido distinguido o projeto SMARTKIT (cáixá de medicámentos inteligente) dá Cáres4You ná Feirá Ilimitádá com o prémio Inováção. EMPREESCOLA NERSANT Aprender fázendo é o lemá do EmpreEscola, projeto dinamizado pela Nersant que tem como objetivo o desenvolvimento da criatividade, autonomia e espírito empreendedor dos estudantes do ensino secundário facilitando o seu acesso à vida profissional. O projeto Soul D Aire, eláborádo por um grupo de alunos da EPRM recebeu a distinção de melhor ideiá empresáriál ná edição de 2012, num total de 25 projetos, que foram avaliados pelo seu potencial de mercado, viabilidade económica da empresa, inovação, criatividade e originalidade do produto ou serviço, grau de desenvolvimento do plano da empresa, qualidade da apresentação e trabalho de equipa. Na edição de 2013, o projeto SMARTKIT, da equipa Cares4you distinguiu-se com o 2º prémio, Inováção, mántendo-se a elevada reputação da EPRM na apresentação de projetos inovadores e de qualidade. ROBOPARTY UNIVERSIDADE DO MINHO E EMPRESA SAR (SOLUÇÕES DE AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA) Em março de 2013 a EPRM fez-se representar, pela primeira vez, na RoboParty em Guimarães, um evento organizado pela Universidade do Minho em conjunto com a SAR (empresa portuguesa especialista em soluções de automação e robótica) onde os participantes constroem e programam o seu próprio robô que no último dia de atividades é posto à prová, em competição diretá com os outros robôs. Pá giná 48

50 A EPRM levou três equipas, compostas por alunos do curso de Instalações Elétricas e do curso de Eletrónica, Automação e Instrumentação, acompanhados de um professor. Com a equipa Knight Rider a EPRM conseguiu alcançar o 2.º lugar na prova de obstáculos, entre 111 equipas e que consistia em percorrer um circuito, partindo de um ponto, até alcançar uma meta, através de um labirinto. Em março 2014 a EPRM volta a estar representada na RoboParty 2014, em Guimarães com três equipas, conseguindo um honroso 4º lugár. O concurso RoboPárty é um excelente open mind párá á área da robótica e programação, contribuindo para a formação de excelentes técnicos desta área. FABLabEDP CHALLENGE Atualmente existem cerca de 350 FabLab espalhados pelo mundo. O FabLab EDP é um deles e localizase no Labelec da EDP em Lisboa (Sacavém). Anualmente o FabLabEDP lança um desafio aos alunos finalistas de cursos profissionais do país para projetar, desenvolver e criar uma ideia utilizando as máquinas e tecnologia descrita, esse desafio chama-se FabLabEDP Challenge. A EPRM fez-se representar com o projeto IF Intelligent Flow, no Concurso FabLabEDP Challenge 2014 com 3 alunos de dois cursos, Manutenção e Eletrónica que aceitaram o desafio de participarem no concurso cujo prémio é um Estágio Profissional numa das empresas do grupo EDP, estágio esse vedado a alunos que terminam o 12º sem ser por esta via. Em 2013 uma equipa da EPRM de 3 alunos do curso de Instalações Elétricas venceu o concurso com o seu sistema SIPI Sistema de Iluminação Pública Inteligente. A participação neste concurso constitui mais uma evidência de que a EPRM procura diferenciar-se pela busca incessante de soluções de promoção da empregabilidade para os seus alunos, após a conclusão de 12º ano (nível IV). Pá giná 49

51 ABERTURA DA ESCOLA AO MEIO JORNADAS PROFISSIONAIS As Jornadas Profissionais constituem um dos acontecimentos mais importantes da vida da escola, sendo um símbolo da sua identidade e do seu Projeto Educativo. Habitualmente, o evento anual inicia-se com uma sessão de abertura, após a qual a comitiva de convidados e comunidade escolar se dirigem para a escola e assinalam a inauguração das exposições técnicas em salas e oficinas que se transformam com o objetivo de reproduzir os ambientes profissionais de cada curso. No programa incluem-se ainda, encontros com empresários/profissionais, colóquios, intercâmbios e atividades lúdicas e desportivas. Durante três dias passam pela EPRM, pais/encarregados de educação, empresários e outros profissionais, representantes do Ministério da Educação e Agência Nacional de Qualificação e alunos do 9.º ano de escolas do concelho e de concelhos limítrofes. Toda a comunidade escolar se envolve para tornar possível um evento que transcende a dimensão local e reforça as oportunidades de aproximação escola-família e escola-empresas. Pá giná 50

52 O convite para visitar este evento é permanente se por um lado as Jornadas Profissionais podem significar a primeira visita dos futuros alunos da EPRM, podem também potenciar a visita dos futuros empregadores dos nossos finalistas! RELAÇÃO COM AS EMPRESAS / MERCADO DE TRABALHO Na EPRM os alunos têm a oportunidade de conhecer de perto o mundo das empresas. O que se pretende é que fiquem preparados para responder, com sucesso, aos desafios que se lhe vão colocar desde o primeiro dia da sua vida profissional. As empresas/instituições são convidadas a interagir com a escola, para desenvolver diversas atividades devidamente enquadradas no plano de estudos de cada curso, de modo a enriquecer a formação dos nossos alunos. O objetivo é transferir práticas e conhecimentos do mundo empresarial para as escolas e promover iniciativas de interligação entre a escola e a estrutura económica local, como meio de desenvolvimento de competências, visando a criação de uma cultura de inovação, criatividade, combate ao abandono escolar e desenvolvimento empreendedor. As parcerias estabelecidas são exploradas em diversas vertentes e compreendem as seguintes ações: Visitas de estudo às empresas/instituições; Aulas-colóquio (encontros com profissionais) na escola tendo os empresários/profissionais como oradores, Partilha de recursos e cedência de equipamentos à escola; Formação em Contexto de Trabalho através da colocação de alunos em estágio; Participação na formação técnica, uma vez que é elevado o número de formadores desta componente, nos vários cursos, com forte e predominante ligação ao mundo empresarial / profissional. Reconhecimento do sucesso escolar através da atribuição de prémios monetários aos melhores alunos finalistas. Relativamente aos Prémios de Mérito, que desde 2011 não eram distribuídos a nível nacional, voltaram à EPRM gráçás à suá políticá de párceriás sendo á distribuição de 2350 euros, fruto dá generosidáde Pá giná 51

53 e da responsábilidáde sociál dos nossos párceiros. Este montánte foi distribuído pelos seis álunos finalistas que mais se distinguiram nos últimos três anos letivos, no ciclo de formação 2011/2014. As quatro empresas parceiras que financiaram a atribuição dos Prémios de Mérito foram a Fravizel, a Rodoviário do Tejo (Prémio Fernando Rosas), a Talenter e a Vulcano. SOIP SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO E INSERÇÃO PROFISSIONAL Com o intuito de tornar sistemática a interação entre a escola e o tecido empresarial, a Escola Profissional de Rio Maior criou no ano letivo 2014/2015 uma nova valência: um serviço de orientação e encaminhamento, com o objetivo de estabelecer uma ponte efetiva entre a escola e as empresas SOIP Serviço de Orientação e Inserção Profissional. Numa lógica de melhoria contínua, este serviço tem como objetivo primordial a adequação da oferta formativa da EPRM às necessidades reais e concretas do mercado de trabalho, tornando também assim a escola numa mais-- valia para o tecido empresarial da região, na medida em que não só procurará qualificar os recursos humanos necessários mas também poderá disponibilizar formação para os funcionários das várias empresas com vista ao cumprimento do legalmente estabelecido de 35 horas de formação anuais obrigatórias. Em termos particulares, tem como propósito: Apresentação e divulgação do trabalho realizado na EPRM e da oferta formativa que disponibiliza; Identificação de necessidades sentidas pelas empresas com vista à articulação e adaptação do perfil de saída dos alunos ao expresso por quem conhece bem a realidade das empresas; Promoção da realização de estágios de qualidade; Promoção da empregabilidade dos alunos; Reforçar as propostas de ações de formação contínua de ativos Pá giná 52

54 FABLAB FabLab na EPRM Um fablab (Laboratório de fabricação do inglês fabrication laboratory) é uma pequena oficina oferecendo fabricação digital pessoal. Um fablab é geralmente equipado com um conjunto de ferramentas flexíveis controladas por computador que cobrem diversas escalas de tamanho e diversos materiais diferentes, com o objetivo de fazer "quase tudo". Isso inclui produtos tecnológicos geralmente vistos como limitados apenas para produção em massa. Fab Charter - Regras de Funcionamento: Missão Pertencer a uma rede global de laboratórios locais Fomentar o espírito de inovação e criatividade Democratizar o acesso a ferramentas de fabricação digital Acesso Permite criar praticamente qualquer coisa Princípio da PARTILHA DE CONHECIMENTOS com a rede global de utilizadores, imbuído de um espírito de cidadania global Modelo de desenvolvimento que assenta em três eixos: Eixo 1: ACESO E FORMAÇÃO Acesso às máquinas Open Days Formação (cursos, workshops, Fab Academy) Eixo 2: APOIO E LIGAÇÃO Apoio ao desenvolvimento de projetos, processos e ligação entre: Designers Makers - Profissionais - Empresas Eixo 3: INOVAÇÃO SOCIAL São estruturas públicas e abertas à comunidade, estabelecendo ligações com as várias entidades públicas ou privadas (municípios, escolas, etc.) e/ou empresas através de projetos de responsabilidade social Pá giná 53

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