ENSAIOS DE FADIGA EM COMPONENTES DE PEQUENA DIMENSÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENSAIOS DE FADIGA EM COMPONENTES DE PEQUENA DIMENSÃO"

Transcrição

1 ENSAIOS DE FADIGA EM COMPONENTES DE PEQUENA DIMENSÃO Tahiriny Ghizoni Kafka, Universidade Federal de Santa Catarina, Walter Lindolfo Weingaertner, Universidade Federal de Santa Catarina, Resumo. Componentes mecânicos, como implantes odontológicos, submetidos a esforços cíclicos podem romper com carregamentos bem inferiores aos necessários para sua ruptura sob carregamento estático. Além do carregamento, a geometria e o acabamento também são determinantes do número de ciclos e do carregamento que pode ser aplicado ao componente. Para evitar possíveis falhas causadas por fadiga, componentes fabricados em diversos materiais devem ser submetidos a ensaios que imitem os carregamentos em que eles serão submetidos, permitindo ao projetista assegurar que os mesmos possuem resistência suficiente para atuar em suas funções futuras e serão capazes de suportar as cargas que lhes serão atribuídas. Por se tratarem de ensaios demorados, com a intenção de diminuir o tempo de avaliação do comportamento de fadiga de implantes, foi desenvolvido um equipamento de ensaio de flexão rotativa de múltiplos eixos em paralelo, submetendo corpos de prova de pequena dimensão, apresentando um estrangulamento central de 3mm fabricados de aço ABNT 1020, a partir de uma barra trefilada com 8mm de diâmetro. Para a análise das falhas, os ensaios foram realizados sob diferentes carregamentos, aplicados na extremidade livre a uma distância preestabelecida do estrangulamento, onde é aplicada a carga por um peso. Os resultados mostram um comportamento típico de fadiga, onde o número de ciclos diminui ao aumentar o carregamento e apresenta vida infinita para carregamentos abaixo da tensão crítica. Palavras chave: Ensaio de fadiga, fratura, implante odontológico. 1. INTRODUÇÃO Objetivando atender uma demanda de qualificar implantes odontológicos em relação ao comportamento de fadiga, no escopo de um projeto cooperativo entre a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Universidade do Minho, em Portugal, envolvendo a área de Odontologia, Materiais e Engenharia Mecânica destas universidades, desenvolveu-se e qualificou-se um equipamento de ensaios de fadiga de flexão rotativa de múltiplos eixos. Implantes odontológicos são estruturas dispostas cirurgicamente no osso maxilar, que têm como função substituir o dente natural, desde a raiz até a coroa, quando este não exerce mais sua função de maneira satisfatória. Antigas civilizações já tentavam substituir o dente, porém, até meados do século XIX, os precursores de implantes eram bastante precários e de pouco fundamento científico, o que significa que a implantodontia é uma área recente, que começou a tomar forma no século XX (Tamura et al., 2011). Em 1946 foi desenvolvida a técnica de manipular o titânio, contudo, seu uso na odontologia foi adiado. As primeiras evidências de biocompatibilidade deste material foram observadas apenas em 1950, e somente em 1968 é que o primeiro implante de titânio foi utilizado, na era pré-osseointegração. A implantodontia osseointegrada, onde há união estável e funcional entre o osso e o titânio, começou a ser desenvolvida na década de 60 e perdura até hoje, devido ao seu sucesso (Tamura et al., 2011). Os implantes odontológicos têm se tornado mais populares, e as técnicas e equipamentos estão cada vez mais sofisticados. Eles oferecem uma solução de longo prazo para as pessoas que perderam dentes por acidente, lesão ou decadência. A importância de substituir falhas dentais resume-se em evitar possíveis problemas por ela causados, como prejudicar a capacidade de comer e falar claramente, além de impactar negativamente na estética bucal e autoestima do paciente (Anusavice, 2003). Combinado a tecnologias sofisticadas, como a cirurgia guiada por computador, os implantes dentários proporcionam segurança e rapidez aos tratamentos dos pacientes, por este e outros benefícios, eles estão se tornando a escolha de muitos. Pelo conforto e segurança, e por serem feitos de titânio, não agredindo o tecido gengival, o implante dentário é preferência em relação a outros tratamentos, incluindo próteses e pontes dentárias (Anusavice, 2003). Apesar de raras, complicações com implantes dentários podem ocorrer. Entre os problemas mais frequentes estão o insucesso na osseointegração e a fratura do implante. O êxito do mesmo depende de sua capacidade de integração com o osso circundante, que pode ser rejeitado pelo corpo por falta de biocompatibilidade, causando reação inflamatória, ou devido a erro de procedimento durante a preparação do local do implante. Em relação à fratura da liga metálica, esta pode ocorrer devido a forças cortantes excessivas ou pelo ranger de dentes (Anusavice, 2003). O índice de fratura em implantes odontológicos, apesar de ser relativamente baixo (cerca de 3,5%), tem trazido muitas complicações, tanto para o clínico, quanto para o usuário, e a razão destas complicações geralmente tem relação com o não cumprimento dos protocolos estabelecidos para a sua instalação. Tal fratura se dá, muitas vezes, devido à força oclusal e à fadiga do metal e, algumas vezes, por periimplantite. Dentre estes fatores que afetam o sucesso dos implantes, a fadiga está se tornando a mais importante (Aguiar et al.; Jeong, 2012; Karl et al., 2009). Os fatores que afetam a resistência à fratura por fadiga incluem a concentração de tensão, o tamanho do grão em relação ao tamanho do componente, a rugosidade e a condição da superfície e ambiente. Porém, esta probabilidade de

2 Tahiriny Ghizoni Kafka, Walter Lindolfo Weingaertner Ensaios de Fadiga em Componentes de Pequena Dimensão fratura por fadiga pode ser reduzida, muitas vezes, através do método de operação feito pelo clínico. Por exemplo, a inclinação do implante, o diâmetro e a altura adequados podem evitar a fadiga do material que provoca a fratura (Muroff apud Aguiar et al.; Jeong, 2012). Historicamente foram empregados uma gama de materiais, abrangendo desde o marfim até o ouro. Hoje, o material mais utilizado nos implantes dentários é o titânio e suas ligas, e estes não apresentam fenômenos de rejeição imunológica, como alguns dos demais materiais ali citados, e, além disto, possuem altaa resistência mecânica e à corrosão (Anusavice, 2003; König e Klocke, 2002). Como todo material submetido a esforços cíclicos está sujeito à falha, é necessário fazer verificações e validações da resistência que o componente possui, a fim de evitar perdas e danos, eventualmente causados pela falha ou ruptura. Ensaios de fadiga permitem investigar e prever o comportamento do componente, além de identificar quais locais estão susceptíveis a falhas, o que é muito importante para as áreas médica e odontológica, onde qualquer erro pode trazer prejuízos irreparáveis. Assim, é possível perceber que a importância dos ensaios de fadiga vem crescendo, bem como a procura por implantes. O processo de falha por fadiga apresenta uma notável dispersão de resultados e isto pode levar a uma significativa incerteza de vida em fadiga. Esta dispersão se dá em consequência da sensibilidade da fadiga e dos parâmetros de ensaio que não podem ser controlados com precisão. Incluídos nestes parâmetros estão a fabricação do componente, preparação da superfície, variáveis metalúrgicas, tensão média e frequência de ensaio (Rosa, 2002; Callister, 2005). É de extrema conveniência à odontologia, a ciência do desempenho mecânico dos implantes odontológicos, já que, por serem submetidos a diversos carregamentos, o clínico não pode antecipar tal comportamento. Diferentes procedimentos, numéricos e experimentais são realizados com o intuito de prever falhas e seus meios, abrangendo o envolvimento fundamental da biomecânica e dos biomateriais. O estudo desenvolvido compreendeu a verificação da distribuição e intensidade de tensões típicas em implantes odontológicos, a fim de conferir e prever, através dos ensaios de flexão rotativa, o comportamento biomecânico do implante ou, neste caso, dos corpos de prova. O presente trabalho visa contribuirr para o desenvolvimento pequenos componentes mecânicos, como implantes odontológicos fabricados de um metal. Para este propósito, foi avaliado o desempenho mecânico de corpos de prova de aço 1020 em ensaios de flexão rotativa. Os resultados obtidos na máquina de ensaios de múltiplos eixos permite definir a faixa de desempenho aceitável dos componentes ensaiados. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Com o objetivo de avaliar o comportamento à fadiga de componentes de pequena dimensão, como de parafusos de fixação da coroa em implantes odontológicos, foi desenvolvida uma máquina de ensaio de fadiga por flexão rotativa. Esta máquina é dotada de seis eixos paralelos acionados centralmente por um motor servo-controlado, Fig. (1). Na extremidade livre de cada eixo é fixo um corpo de prova, com dimensões próximas em um mandril autocentrante. A carga é aplicada sobre o corpo de provas por peso. Massas de até 10kg são apoiadas sobre um rolamento fixo na extremidade livre do corpo de provas. Entre o rolamento e o suporte das massas uma mola helicoidal absorve eventuais batimentos do corpo de provas. Figura 1.. Máquina de ensaio de fadiga por flexão rotativa. Os corpos de prova foram fabricados em aço ABNT 1020 trefilado, Fig. (2), com um estrangulamento à uma distância preestabelecida do ponto de aplicação de carga. Por sua resistência mecânica ser inferior à do titânio, o aço 1020 foi utilizado com o objetivo de que o corpo de prova fraturasse de maneira mais rápida, podendo-se fazer uma análise prévia de eficiência do corpo de prova e suas dimensões, do software e da máquina utilizada. Os ensaios de flexão rotativa foram realizados a 16Hz, na temperatura ambiente de 22 C. Os seis ensaios realizados simultaneamente podem ser efetuados com carregamentos iguais ou distintos em cada corpo de provas.

3 ENEBI 2015 Encontro Nacional de Engenharia Biomecânica Figura 2. Geometria do corpo de prova. Na realização dos ensaios preliminares, aplicando-se cargas de 5 a 10kg aos corpos de prova. A tensão máxima no estrangulamento do corpo de provas, de ~1415MPa, levou à quebra prematura dos corpos de prova. Para a tensão de ~705MPa, correspondente à menor carga, foram obtido mais de 10 milhões de ciclos e, portanto, considerou-se que os corpos de prova tivessem vida infinita. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com o intuito de atender os objetivos traçados no princípio desse estudo, diferentes ensaios foram realizados, classificando-os em 6 grupos. No primeiro grupo, denominado de 1.1, os corpos de prova foram submetidos à tensão de 1060MPa. Os grupos 1.2, 1.3, 1.4, 1.5 e 1.6 correspondem às tensões 990MPa, 920MPa, 850MPa, 780MPa, e 705MPa, respectivamente. Visando apresentar graficamente a posição central dos dados (mediana) e sua tendência, promover indicativos de simetria ou assimetria dos dados, bem como mostrar os outliers ocorridos, um boxplot dos ensaios foi desenvolvido, mostrado na Fig. (3). Este tipo de gráfico permite comparar dados colocando a variável categórica lado a lado, no mesmo gráfico. No boxplot, a caixa apresenta o intervalo que contém os 50% centrais dos dados colhidos nos ensaios. O limite superior da caixa indica 75º percentil dos dados, e o limite inferior da caixa indica 25º percentil (Montgomery e Runger, 2008). Figura 3. Boxplot dos ensaios. Este boxplot salienta a divergência encontrada nos ensaios 1.3 e 1.4, fato este que difere do que ocorre com as tensões utilizadas nos demais ensaios, tanto para as elevadas, quanto para as mais baixas, onde os resultados obtidos foram mais estáveis. A Fig. (4) apresenta a curva S-N de fadiga, ou seja, de tensão versus o número de ciclos, alcançada por meio desses ensaios. Tal curva mostra certa variação no número de ciclos em relação a cada tensão correspondente e esta variação ocorre principalmente para as tensões de 920 e 850MPa (ensaios 1.2 e 1.3, respectivamente). É considerado então, em uma análise individual, que as demais dispersões ocorridas são pontos fora da curva ou tratam-se de pontos próximos à região de transição da curva, onde a vida dos corpos de prova passam de finita para infinita.

4 Tahiriny Ghizoni Kafka, Walter Lindolfo Weingaertner Ensaios de Fadiga em Componentes de Pequena Dimensão Figura 4. Curva S-N de todos os ensaios realizados: (a) escala linear; (b) escala logarítmica. De acordo com Callister (2005), quanto maior a magnitude da tensão, menor é o número de ciclos que o material é capaz de suportar antes da fratura. A curva S-N costuma se tornar horizontal em valores maiores que N, pois, abaixo do nível de tensão limite, limite de fadiga, a falha por fadiga não ocorrerá. Este limite de fadiga representa o mais alto valor de tensão flutuante que não causará falha para um número essencialmente infinito de ciclos. O mesmo autor afirma ainda que sempre existe uma considerável dispersão em dados de fadiga, isto é, uma variação no valor N medido para um número de amostras ensaiadas no mesmo nível de tensão, o que pode conduzir a uma significativa incerteza quando o limite de fadiga estiver sendo considerado. A dispersão dos resultados é uma consequência da sensibilidade da fadiga a um número de ensaio e de parâmetros de ensaio que são impossíveis de controlar de maneira precisa. Estes parâmetros incluem fabricação da amostra e preparação da superfície, variáveis metalúrgicas, alinhamento da espécie no aparelho, tensão média e frequência de teste. 4. CONCLUSÃO Os ensaios realizados em corpos de prova fabricados em aço 1020 valida o aparato experimental para corpos de prova de pequena dimensão. Os resultados assemelham-se aos da literatura e podem ser comparados com os implantes fabricados com biomateriais como o titânio, por exemplo. Os resultados obtidos mostram uma elevada dispersão e requerem uma ampliação dos estudos para melhor compreender a influência de fatores específicos da geometria, das variáveis de processo e metalúrgicas do componente ensaiado. A disponibilidade de um equipamento que permite realizar 6 ensaios simultâneos permitirá aumentar a quantidade de ensaios realizados e, assim, garantir a obtenção de resultados significativos para a área de implantes biomecânicos. 5. REFERÊNCIAS Aguiar, R. C.; Scherer, D.; Battisti; T. C.; Gassen, H. T.; Silva, A. N., 2007, Fratura de Implante Dentário: Relato de Caso Clínico, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, pp Anusavice, K. J., 2003, Phillips Science of Dental Materials, 11 ed. São Luís - Missouri: Elsevier Science. Callister, W. D. J., 2005, Fundamentals of Materials Science and Engineering: An Integrated Approach, 2 ed. New York: John Wiley&Sons, Inc. Jeong, Y. H.; Lee, C. H.; Chung, C. H.; Son, M. K.; Choe, H. C. C., 2012, Effects of TiN and WC Coating on the Fatigue Characteristics of Dental Implant, Surface & Coatings Technology. República da Coreia. Karl, M.; Lee, C. K.; Kelly, J. R., 2009, Evaluation of Test Protocol Variables for Dental Implant Fatigue Research, Academy of Dental Materials 25, Elsevier, pp König, W.; Klocke, F., 2002, Tecnologia da Usinagem com Ferramenta de Corte de Geometria Definida Parte I, traduzido por Prof. Dr. Ing. Walter Lindolfo Weingaertner e Prof. Dr. Eng. Rolf Bertrand Schroeter, do livro "Fertigungsverfahren - Drehen, Bohren, Fräsen", Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Montgomery, D. C.; Runger, G. C., 2008, Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros, 2ª ed. Rosa, E., 2002, Análise de Resistência Mecânica, apostila da disciplina de Mecânica da Fratura e Fadiga, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Tamura, M. T.; Paganelli, P. H. M.; Lopes, R. C. M., 2011, Implante Dentário, relatório da Disciplina de Laboratório de Manufatura e Metrologia, curso de Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

5 ENEBI 2015 Encontro Nacional de Engenharia Biomecânica 6. ABSTRACT Mechanical components as dental implants, subjected to cyclic stresses can break with lower loadings than the necessary for static load rupture. Besides the loading, the geometry and the surface finish also determines the number of cycles and the loading that can be applied to the component. To avoid possible failures caused by fatigue, components manufactured in various materials must be subjected to fatigue tests that mimic the loads in which the components will be used, allowing the designer ensure that they have sufficient resistance to act in their future functions and be able to withstand the loads that will be assigned. Because these experiments are time consuming and with the intention of reducing the time for evaluation of fatigue behavior of implants, a multiple parallel axes test equipment for rotating bending was developed. Specimens made of AISI 1020, cold drawn steel with 8mm in diameter were manufactured by turning, with a central strangulation, representing the size of an implant. For the analysis of failures, tests were conducted under different loads, applied on the free extremity at a preset distance from the strangulation, where the test load by a weight is applied. The results show a typical fatigue behavior, where the number of cycles decreases with increasing loading and presents infinite life for loads below the critical pressure. 7. RESPONSABILIDADE PELAS INFORMAÇÕES Os autores são os únicos responsáveis pelas informações incluídas neste trabalho.

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO: Conceito e fontes do direito administrativo, Regime jur dico da administra o e princ pios, Administra o P blica

DIREITO ADMINISTRATIVO: Conceito e fontes do direito administrativo, Regime jur dico da administra o e princ pios, Administra o P blica M dulo 01 ATUALIDADES: Pol tica Nacional e Pol tica Internacional ARQUIVOLOGIA: Teorias e Princ pios, Tipos de Arquivos ESTAT STICA B SICA: Defini es, Conceitos, Distribui o de Freq ncia RACIOC NIO L GICO:

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

A Estatística e a Engenharia

A Estatística e a Engenharia Causarum Cognitio - Stanza della Segnatura, Palácio do Vaticano 1 Uma definição de engenharia: Um engenheiro é alguém que resolve problemas que interessam à sociedade pela aplicação eficiente de princípios

Leia mais

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório. 1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro

Leia mais

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com

Leia mais

Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar

Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar Automação de um Sistema Amperométrico de Análise por Injeção de Fluxo Auto-calibrável "Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS

MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS Prof. Arq. Aline Fernandes 2013 PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES Fases que os problemas podem ocorrer ou ser originados: - Caracterização do comportamento do solo; - Análise e projeto

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Pressuposições à ANOVA

Pressuposições à ANOVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:

Leia mais

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR

[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-Graduação em Administração Mestrado Profissional em Administração Ana Aragão da Cunha Lima e Nascimento Relatório

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

2.0 O PROJETO DE LAJES PROTENDIDAS - SÍNTESE

2.0 O PROJETO DE LAJES PROTENDIDAS - SÍNTESE LAJES PLANAS PROTENDIDAS: DETERMINAÇÃO DA FORÇA DE PROTENSÃO E PRÉ-DIMENSIONAMENTO DOS CABOS UM PROCESSO PRÁTICO 1.0 - INTRODUÇÃO Nos projetos de lajes protendidas, as armaduras a serem determinadas resultam

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

Nailsondas Perfurações de Solo Ltda

Nailsondas Perfurações de Solo Ltda APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO

1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO 1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO Estrutura de concreto armado é a denominação de estruturas compostas de concreto, cimento + água + agregados (e às vezes + aditivos) com barras de aço no

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m.

Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m. Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO OBRAS / LOCALIZAÇÃO 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m. 01 BUEIRO triplo na RS 715 com 3,00m X 2,00m X 19m,

Leia mais

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA

Leia mais

RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 248 RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Octávio Luiz Motta Ferraz Elsevier, Rio de Janeiro, 2009 Estela Waksberg Guerrini ( * ) Não é preciso explicar

Leia mais

Sistemas de Movimentação e Transporte

Sistemas de Movimentação e Transporte Sistemas de Movimentação e Transporte Saulo M.B Miranda RA: 200984 Eduardo Bregagnoli RA: 199308 Rodrigo de Poli RA: 200367 Kevin D. M. Gimenez RA: 200063 Dienesio Pereira de Oliveira RA: 200674 Pórticos

Leia mais

RESONSABILIDADES DO ENGENHEIRO E CERTIFICAÇÃO

RESONSABILIDADES DO ENGENHEIRO E CERTIFICAÇÃO RESONSABILIDADES DO ENGENHEIRO E CERTIFICAÇÃO Eng. Civil EE.UFMG 1975 Dr. Mecânica dos Solos/Estruturas CEBTP-PARIS - 1985 Membro da Equipe de Engenharia da BEDÊ Engenharia de Estruturas, BH A principal

Leia mais

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1 / 39 Introdução Existem

Leia mais

5838 Maquinação Introdução ao CNC

5838 Maquinação Introdução ao CNC 5838 Maquinação Introdução ao CNC Formador: Hélder Nunes 13 Valores Formanda: Ana Pernas Índice Introdução... 3 Enquadramento... 4 Vantagens vs Desvantagens do CNC... 5 Características de um sistema CNC...

Leia mais

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas

Leia mais

Conceitos de Gestão de Estoques. Prof. Ruy Alexandre Generoso

Conceitos de Gestão de Estoques. Prof. Ruy Alexandre Generoso Conceitos de Gestão de Estoques Análise Numérica Prof. Ruy Alexandre Generoso Cálculo do Nível N de Serviço Ótimo Nível de Serviço o (NS): Determinado nível n de estoque E. É a probabilidade de que a demanda

Leia mais

Soluções Inovadoras. FlyFlex. Fly Solution

Soluções Inovadoras. FlyFlex. Fly Solution Soluções Inovadoras FlyFlex Versão 1.00 Fly Solution O Software FlyFlex 1.00 FlyFlex é um software desenvolvido pela empresa Fly Solution para atender a necessidade de gestão de negócios de pequenas e

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer

Leia mais

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo: Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico

Leia mais

Teoria dos erros em medições

Teoria dos erros em medições Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após

Leia mais

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza. A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema

Leia mais

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das

Leia mais

Qualidade e confiança para um diagnóstico preciso. Compacto Plus DR Equipamento de radiografia digital. Catálogo Comercial

Qualidade e confiança para um diagnóstico preciso. Compacto Plus DR Equipamento de radiografia digital. Catálogo Comercial Qualidade e confiança para um diagnóstico preciso Compacto Plus DR Equipamento de radiografia digital Catálogo Comercial Tecnologia digital a serviço d Philips, sempre surpreendendo positivamente seus

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006

Leia mais

InovaГo curricular na escola pзblica: a teoria e a prаtica de Projeto Salas-ambiente

InovaГo curricular na escola pзblica: a teoria e a prаtica de Projeto Salas-ambiente InovaГo curricular na escola pзblica: a teoria e a prаtica de Projeto Salasambiente Resumo InovaГo curricular. Escola pзblica. Salasambiente. Universo Acadmico, Taquara, v. 5, n. 1, jan./dez. 2012. 111

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras

Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras Wagner Costa Ribeiro Depto. de Geografia, IEA e PROCAM Universidade de São Paulo Objetivos Sugerir ações para a adaptação às mudanças climáticas

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia

Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia ERGONOMIA A ergonomia é a busca da relação ideal entre indivíduo e ambiente de trabalho. Ela visa proporcionar um ambiente de trabalho perfeitamente

Leia mais

Capítulo1 Tensão Normal

Capítulo1 Tensão Normal - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Referências Bibliográficas:

Leia mais

LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento

LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento Marcos Felipe Friske dos Santos 1 ; José Henrique Blenke de Almeida Lucena 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 INTRODUÇÃO Segundo (MIGUEZ, 200-), "Lixo Eletrônico é

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009. POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....

Leia mais

PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI EM ADULTOS

PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI EM ADULTOS Texto apresentado para consulta pública sendo resultado do Fórum de AASI do ICA-EIA 2010, sob a coordenação da Dra. Maria Cecília Bevilacqua, Telma Costa e Sônia Bortoluzzi. PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI

Leia mais

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária.

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. - Planejar, programar, executar, avaliar, capacitar, orientar e fiscalizar as atividades relacionadas à análise, avaliação e aprovação

Leia mais

Bitrens x vanderléias : a difícil escolha

Bitrens x vanderléias : a difícil escolha Bitrens x vanderléias : a difícil escolha Por: Antonio Lauro Valdivia* e Karênina Martins Teixeira** Resoluções Contran n os 21 o e 211 abrem espaço para novas combinações de veículos de carga O tradicional

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra Limpeza do terreno Dependendo do porte da obra e da declividade do terreno serão necessários a utilização de equipamentos de grande

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado

Leia mais

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um

Leia mais

Professor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO

Professor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Professor Responde Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Saiba exatamente tudo sobre o assunto SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Quem é PROFESSOR Hoje

Leia mais

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2 AVALIAÇÃO DO PERFIL DAS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DE TRABALHO EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÃO NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Renata Chequer de Souza 1, Veydiana Costa Condé 2, Rayane Terezinha Teixeira 3, Cristiane

Leia mais

Curso C: Ponteiros e Arrays

Curso C: Ponteiros e Arrays Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Computação Curso C: Ponteiros e Arrays Prof. Ricardo Pezzuol Jacobi rjacobi@cic.unb.br Ponteiros um ponteiro Ž uma vari vel que contžm o endere o um

Leia mais

7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.

7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. 7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

TQS - SISEs Parte 10 Fundações em bloco sobre 3 estacas sem baldrame e sobre 1 estaca com baldra

TQS - SISEs Parte 10 Fundações em bloco sobre 3 estacas sem baldrame e sobre 1 estaca com baldra Palavras-chave: SISEs, bloco sobre estacas, pórtico espacial, baldrames. Seguindo o assunto da Interação entre estrutura, fundação e solo, vamos apresentar agora out ras duas possíveis soluções, tendo

Leia mais

tecfix ONE quartzolit

tecfix ONE quartzolit Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes

Leia mais

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia 22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que

Leia mais

FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS

FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS Júlia Carla de Queiroz 1, Veronica Rodrigues de Mendonça 2, Ammanda Adhemer Albuquerque Bandeira 3, Etienne

Leia mais

Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP)

Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP) Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba

Leia mais

Dr. Rodrigo Passos Odontologia (Vilhena)

Dr. Rodrigo Passos Odontologia (Vilhena) Dr. Rodrigo Passos Odontologia (Vilhena) 20 de Novembro de 2015 Se você busca um sorriso perfeito e com qualidade, conte com um especialista! Dr. Rodrigo Passos Odontologia -Clínica Geral -Restaurações

Leia mais

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA QUESTÃO 1) Utilize as informações do texto abaixo para responder às questões que o seguem. Uma máquina simples para bombear água: A RODA D ÁGUA

Leia mais

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza

Leia mais

29/04/2014. Professor

29/04/2014. Professor UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Introdução a Engenharia Civil Elementos de Vedações Área de Construção Civil Prof. Dr. André Luís Gamino

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck

Leia mais

-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO

-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO INFRAINFRA -ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO Profa. Daniane Franciesca Vicentini Prof. Djalma Pereira Prof. Eduardo Ratton Profa. Márcia de Andrade Pereira DEFINIÇÕES CORPO ESTRADAL: forma assumida

Leia mais

GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda

GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda Estas Condições Gerais de Venda anulam automaticamente todas as anteriores. EXCEPTO QUANDO EXPRESSAMENTE ACORDADO EM CONTRÁRIO POR ESCRITO, TODAS AS VENDAS ESTÃO SUJEITAS

Leia mais

built build to ANDAIMES MP

built build to ANDAIMES MP uilt build to ANDAIMES ANDAIMES MP Andaime_Multidirecional MP 150 Empresa Projetos Produtos Andaimes e coberturas ANDAIME Multidirecional MP O sistema multidirecional MP é a solução moderna que reflete

Leia mais

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ 1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação

Leia mais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria

Leia mais

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do

Leia mais

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,

Leia mais

ISO 9000 e ISO 14.000

ISO 9000 e ISO 14.000 DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes

Leia mais

Resistência dos Materiais II: Elementos de Fixação Rosqueados

Resistência dos Materiais II: Elementos de Fixação Rosqueados Resistência dos Materiais II: Elementos de Fixação Rosqueados Prof. Jorge A. R. Durán Enga. Mecânica UFF Volta Redonda duran@vm.uff.br June 15 1 Objetivos Analise das tensões geradas por carregamentos

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado

Leia mais

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a 16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação

Leia mais

Resumo. Palavras-chave. Concreto Armado; Pórtico Plano; Dimensionamento; Otimização. Introdução

Resumo. Palavras-chave. Concreto Armado; Pórtico Plano; Dimensionamento; Otimização. Introdução Procedimento Numérico para Busca do Dimensionamento Otimizado de Pórticos Planos de Concreto Armado Wilson T. Rosa Filho 1, Maria Cecilia A. Teixeira da Silva 2, Francisco A. Menezes 3 1 Universidade Estadual

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Fundações Após a execução da sondagem, iremos definir qual o tipo de fundação mais adequada a ser utilizado no nosso empreendimento. As Fundações são elementos estruturais

Leia mais