SUMÁRIO PARTE I FUNDAMENTOS DA PESQUISA...1 CAPÍTULO 1 EXPLICAÇÃO NA PSICOLOGIA CIENTÍFICA...2

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1 SUMÁRIO PARTE I FUNDAMENTOS DA PESQUISA...1 CAPÍTULO 1 EXPLICAÇÃO NA PSICOLOGIA CIENTÍFICA...2 Decifrando o Mundo, 3 Inércia Social, 3 Curiosidade: O Mote da Ciência, 4 Fontes de Conhecimento, 5 Estabelecimento de Crenças, 5 A Natureza da Explicação Científica, 7 O que É uma Teoria?, 7 Indução e Dedução, 8 Da Teoria à Hipótese, 11 Avaliação das Teorias, 13 Variáveis Intervenientes, 14 Raposas e Porcos-Espinhos Transitando pela Teoria Psicológica, 17 A Ciência Psicológica, 17 A Psicologia e o Mundo Real, 18 Resumo, 21 Termos-Chave, 22 Questões para Discussão, 22 CAPÍTULO 2 TÉCNICAS DE PESQUISA: OBSERVAÇÃO E CORRELAÇÃO...24 Observação Naturalística, 26 O que Observamos?, 28 Reatividade, 30 O Estudo de Caso, 31 Pesquisa de Levantamento de Dados, 32 Vantagens e Desvantagens das Observações Naturalísticas, 33 O Método Relacional, 36 Pesquisa de Contingência, 36 Pesquisa Correlacional, 38 O Coeficiente de Correlação, 38 Procedimentos Complexos de Correlação, 44 Causa: Uma Nota, 46 Resumo, 48

2 x Sumário Termos-Chave, 49 Questões para Discussão, 49 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS DE PESQUISA: EXPERIMENTAÇÃO...51 O que É um Experimento?, 52 Vantagens da Experimentação, 53 Por que São Feitos Experimentos?, 54 Variáveis, 55 Variáveis Independentes, 55 Variáveis Dependentes, 56 Variáveis de Controle, 57 Identifique as Variáveis, 57 Mais de uma Variável Independente, 58 Mais de uma Variável Dependente, 64 Delineamentos Experimentais, 65 Delineamentos de Grupo, 66 Delineamentos de Sujeito Único, 67 Delineamentos de Baixo n, 68 Delineamentos Mistos, 68 Condições de Controle, 69 Armadilhas, 70 Quase-Experimentos, 73 Do Problema à Experiência, 78 Dados, 79 Obtenção dos Dados, 79 Análise dos Dados, 81 Relato dos Dados, 81 Resumo, 82 Termos-Chave, 83 Questões para Discussão, 84 CAPÍTULO 4 ÉTICA NA PESQUISA EM PSICOLOGIA...85 Pesquisa com Participantes Humanos, 86 Consentimento Livre e Esclarecido e Mascaramento, 88 Liberdade para Desistir, 90 Proteção contra Danos e Disponibilidade para Esclarecimentos Posteriores, 90 Eliminação de Conseqüências Prejudiciais, 91 Sigilo, 91 Ética na Pesquisa com Animais, 92 Argumentos contra a Pesquisa com Animais, 93 Argumentos a favor da Pesquisa com Animais, 93 Diretrizes para a Utilização de Animais em Pesquisas, 95 Fraude Científica, 96 Monitoramento das Práticas Éticas, 97 Resumo, 99

3 Sumário xi Termos-Chave, 99 Questões para Discussão, 100 Leituras Recomendadas, 100 Psicologia em Ação: Compreender e Lembrar-se dos Consentimentos Livres e Esclarecidos, 101 CAPÍTULO 5 COMO LER E REDIGIR RELATOS DE PESQUISA Como Fazer uma Pesquisa Bibliográfica, 103 As Seções de um Artigo, 105 Títulos e Autor(es), 105 Resumo, 106 Introdução, 106 Método, 106 Resultados, 107 Discussão, 109 Referências, 110 Lista de Verificação para o Leitor Crítico, 110 Introdução, 110 Método, 110 Resultados, 111 Discussão, 111 Resumo da Lista de Verificação, 113 Exemplo de um Artigo Publicado, 113 Redação de um Relato de Pesquisa, 124 Formato, 125 Exemplo de Manuscrito, 127 Estilo, 149 Publicação de um Artigo, 152 Resumo, 154 Termos-Chave, 154 Psicologia em Ação: Uma Pesquisa Bibliográfica, 154 PARTE II PRINCÍPIOS E PRÁTICAS DA PSICOLOGIA EXPERIMENTAL CAPÍTULO 6 PSICOFÍSICA Medindo as Sensações, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 160 Definição Operacional: Limiares, 160 Apresentação das Variáveis, 161 Limiares: A Psicofísica Clássica, 162 Ausência de Limiares: A Teoria da Detecção de Sinais, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 174 Escalas de Medição, Lei de Fechner e Lei de Stevens, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 178 Delineamento com Baixo n: Métodos Psicofísicos, 178

4 xii Sumário Do Problema ao Experimento: Os Elementos Essenciais, 181 Os Pombos Possuem Limiares Visuais?, 181 Como Podemos Medir o Limiar Visual de um Pombo?, 181 Resumo, 181 Termos-Chave, 182 Questões para Discussão, 183 Psicologia em Ação: Lei de Weber, 183 CAPÍTULO 7 PERCEPÇÃO Temas sobre Percepção, 186 Percepção Direta e Indireta, 186 Consciência e Percepção, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 192 Relato Verbal: Percepção sem Consciência, 192 Apresentação das Variáveis, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 203 Operações Convergentes: Defesa Perceptiva e Percepção sem Consciência, 203 Do Problema ao Experimento: Os Elementos Essenciais, 208 A Ilusão Cor-Distância, 208 Resumo, 211 Termos-Chave, 211 Questões para Discussão, 212 Psicologia em Ação: O Efeito Stroop, 212 CAPÍTULO 8 ATENÇÃO E TEMPO DE REAÇÃO O ABC do Tempo de Reação, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 216 Confusão: Inserção Pura, 216 Apresentação das Variáveis, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 222 Seleção da Variável Dependente: Opção entre Rapidez e Precisão, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 227 Efeitos de Interação: Potenciais Relacionados a Eventos e Atenção, 227 Do Problema ao Experimento: Os Elementos Essenciais, 230 Medição da Atenção, 230 Resumo, 232 Termos-Chave, 233 Questões para Discussão, 233 Psicologia em Ação: Opção entre Rapidez e Precisão, 233 CAPÍTULO 9 CONDICIONAMENTO E APRENDIZAGEM Tipos de Condicionamento, 237 Condicionamento Clássico: O Nome de Pavlov lhe Recorda Algo?, 237 Condicionamento Instrumental (Operante), 239

5 Sumário xiii 9.1 Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 241 Delineamento de Grupo e Delineamento de Sujeito Único: Intensidade do Estímulo, 241 Apresentação das Variáveis, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 249 Contrabalanceamento: Contraste Simultâneo, 249 Considerações Adicionais sobre o Contrabalanceamento, Tópicos Experimentais e Aplicações de Dados de Pesquisas, 255 Delineamentos com Baixo n: Problemas de Comportamento em Crianças, 255 Do Problema ao Experimento: Os Elementos Essenciais, 262 O Efeito do Reforçamento Parcial sobre a Extinção, 262 Resumo, 265 Termos-Chave, 267 Questões para Discussão, 267 Psicologia em Ação: Conhecimento dos Resultados como Reforçamento, 268 CAPÍTULO 10 LEMBRANÇA E ESQUECIMENTO A Contribuição de Ebbinghaus Quando a Memória Era Jovem, 270 Variedades de Memória, 274 Apresentação das Variáveis, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 276 Redução de Escala: Diferenças de Modalidade, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 282 Generalidade dos Resultados: Níveis de Processamento, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 290 Efeitos de Interação: Testes das Memórias Implícita e Explícita, 290 Do Problema ao Experimento: Os Elementos Essenciais, 301 O que É Mais Eficaz: Ler ou Ouvir?, 301 Resumo, 303 Termos-Chave, 305 Questões para Discussão, 305 Psicologia em Ação: Lembrando os Ataques Terroristas de 11 de Setembro, 306 CAPÍTULO 11 PENSAMENTO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Duas Visões do Pensamento, 309 Aprendizagem por Tentativa e Erro de Thorndike, 309 Insight nos Chimpanzés de Köhler, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 311 Fidedignidade e Replicação: Raciocínio Analógico, 311 Apresentação das Variáveis, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 322 Controle Experimental: Fixação Funcional, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 326 Relatos Verbais: Confiança Excessiva em Julgamentos, 326

6 xiv Sumário Do Problema ao Experimento: Os Elementos Essenciais, 330 Incubação na Resolução de Problemas, 330 Resumo, 333 Termos-Chave, 334 Questões para Discussão, 335 Psicologia em Ação: Viés de Confirmação, 336 CAPÍTULO 12 DIFERENÇAS INDIVIDUAIS E DESENVOLVIMENTO Estudo das Diferenças Individuais, 339 Abordagens Metodológicas das Diferenças Individuais, 339 Variáveis que Conduzem às Diferenças Individuais, 340 Apresentação das Variáveis, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 343 Fidedignidade das Medições: Inteligência e Delineamentos de Pesquisa do Desenvolvimento, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 350 Definições Operacionais: Inteligência, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 356 Resultados Imprecisos da Regressão: Avaliação Educacional, 356 Do Problema ao Experimento: Os Elementos Essenciais, 361 Que Papéis a Motivação e a Emoção Possuem no Desempenho Intelectual?, 361 Resumo, 365 Termos-Chave, 366 Questões para Discussão, 366 Psicologia em Ação: Uma Demonstração dos Resultados Imprecisos da Regressão, 367 CAPÍTULO 13 PSICOLOGIA SOCIAL As Origens da Psicologia Social, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 373 Controle Experimental: Obediência à Autoridade, 373 Apresentação das Variáveis, 374 Condições que Incentivam a Obediência, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 381 Características Exigidas e Viés do Experimentador: Hipnose, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 385 Pesquisa de Campo: Intervenção do Observador, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 389 Escolha da Variável Dependente: Avaliação de Estereótipos e do Preconceito, 389 Do Problema ao Experimento: Os Elementos Essenciais, 392 Como a Presença de Outras Pessoas Afeta o Desempenho de um Indivíduo em uma Tarefa?, 392 Resumo, 395 Termos-Chave, 396 Questões para Discussão, 396 Psicologia em Ação: O Poder da Participação em um Experimento, 397

7 Sumário xv CAPÍTULO 14 PSICOLOGIA AMBIENTAL A Ciência é o Único Caminho para a Verdade?, 399 Descobrindo a Verdade sobre a Vida na Cidade, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 402 Generalização dos Resultados: Multidões, 402 Apresentação das Variáveis, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 409 Quase-Experimentos: Ruído e Desempenho Cognitivo, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 411 Temas Éticos: Falsidade e Dissimulação, 411 Do Problema ao Experimento: Os Elementos Essenciais, 413 A Exposição ao Ruído É Má para Você?, 413 Resumo, 415 Termos-Chave, 416 Questões para Discussão, 416 Psicologia em Ação: Ruído e Memória, 417 CAPÍTULO 15 FATORES HUMANOS Fatores Humanos e Comportamento Humano, 419 Definição, 419 Atenda o Usuário, 420 O Valor da Vida, 421 Apresentação das Variáveis, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 422 Delineamento com Baixo n: Acuidade Visual Dinâmica, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 425 Seleção da Variável Dependente: Carga de Trabalho Mental, Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisas, 433 Pesquisa de Campo: A Luz de Freio Instalada em Posição Central Elevada, 433 Do Problema ao Experimento: Os Elementos Essenciais, 435 Medição da Carga de Trabalho Mental do Piloto durante o Vôo, 435 Resumo, 436 Termos-Chave, 437 Questões para Discussão, 437 Psicologia em Ação: Compreendendo a Simbologia dos Sinais de Trânsito, 437 APÊNDICE A PSICOLOGIA EXPERIMENTAL: UM ESBOÇO HISTÓRICO Origens da Psicologia Experimental: Filosofia e Fisiologia, 441 A Contribuição de Helmholtz, 443 Primórdios da Psicologia Científica, 433 Ernst Weber, 444 Gustav Fechner, 444 Wilhelm Wundt, 445

8 xvi Sumário Hermann Ebbinghaus, 445 Escolas de Psicologia, 446 Estruturalismo: A Estrutura da Vida Mental, 446 Funcionalismo: Os Usos da Mente, 447 Behaviorismo: Rejeição das Explicações Mentais, 448 Psicologia da Gestalt: Percepção do Todo, 449 Algumas Tendências Modernas, 450 A Segunda Guerra Mundial e a Extensão da Psicologia, 450 Psicologia Cognitiva: O Retorno da Mente, 450 Neurociência Cognitiva: A Década do Cérebro, 451 Especialização, 452 Resumo, 454 Termos-Chave, 455 APÊNDICE B RACIOCÍNIO ESTATÍSTICO: UMA INTRODUÇÃO Estatística Descritiva: Descrevendo como É, 457 Tendência Central, 458 Medidas de Dispersão, 459 Uma Nota sobre o Cálculo, 462 A Distribuição Normal, 463 Coeficiente de Correlação, 465 Estatística Inferencial, 466 Amostragem, 467 A Distribuição das Médias Amostrais, 468 Teste de Hipóteses, 472 Teste da Diferença entre Dois Grupos, 478 Teste t, 483 Magnitude do Efeito, 486 A Análise de Variância, 487 Teste χ 2 de Independência, 496 Utilização Errada da Estatística, 497 Uso de Amostras Pequenas ou Viesadas, 498 Comparações Inexistentes ou Impróprias, 499 A Falácia do Jogador, 500 Resumo, 501 Termos-Chave, 502 APÊNDICE C TABELAS ESTATÍSTICAS Tabela A Proporções de Área sob a Curva Normal, 505 Tabela B Valores Críticos da Estatística U do Teste Mann-Whitney, 508 Tabela C Distribuição para o Teste de Sinais, 511

9 Sumário xvii Tabela D Valores Críticos da Estatística T de Wilcoxon para o Teste de Postos com Sinais para Pares Igualados, 513 Tabela E Valores Críticos de t, 514 Tabela F Valores Críticos da Distribuição F, 516 Tabela G Valores Críticos da Distribuição χ 2, 520 Tabela H Números Aleatórios, 521 APÊNDICE D CONEXÕES NA WEB REFERÊNCIAS GLOSSÁRIO CRÉDITOS DAS FOTOGRAFIAS ÍNDICE ONOMÁSTICO ÍNDICE REMISSIVO

10 PREFÁCIO O termo psicologia experimental costumava designar somente alguns poucos tópicos de psicologia selecionados. Por exemplo, em 1930 foram conduzidos experimentos para compreender a sensação, a percepção, a aprendizagem, a memória e alguns outros tópicos. A situação é bem diferente atualmente: métodos experimentais são usados para pesquisas em psicologia social, psicologia do desenvolvimento, diferenças individuais e muitos outros tópicos (como a psicologia ambiental) que não eram considerados na visão da psicologia de 70 anos atrás. O uso de métodos experimentais tem se ampliado para incluir a maioria dos tópicos na área. Redigir um livro didático direcionado a esse tópico tem se tornado, portanto, um desafio crescente. O título Psicologia Experimental tem aparecido em muitos livros didáticos que se tornaram clássicos, iniciando com os dois livros de E. B. Titchener no início da década de 1900, incluindo o texto de Woodworth editado em 1928 e sua revisão (Woodworth & Schlossberg, 1954) e, finalmente, as obras de Osgood (1953) e Underwood (1966). Todos esses livros ofereceram uma introdução à metodologia de pesquisa, porém o fizeram no contexto da pesquisa básica em psicologia experimental. Os livros versavam principalmente sobre o conteúdo da psicologia experimental, com ênfase nos métodos de pesquisa utilizados para obter o conhecimento. Consideramos nosso livro como adepto fiel dessa tradição, embora seja muito menos enciclopédico do que os excelentes livros mencionados. Hoje, essa abordagem é única; durante os anos de 1970 e 1980 apareceram muitos livros didáticos de metodologia de pesquisa que apresentam os temas de modo bem diferente. Em vez de oferecer metodologia no contexto em que é utilizada, esses livros tratam os tópicos metodológicos (por exemplo, delineamentos de grupo, delineamentos com baixo n) como títulos de ca-pítulos e introduzem exemplos de conteúdo, a fim de enriquecer a discussão sobre os métodos. Essa também é uma excelente abordagem, e elaboramos um outro texto que incorpora esse método (Research Methods in Psychology, de Elmes, Kantowitz e Roediger, também publicado pela Wadsworth). No entanto, Psicologia

11 xx Psicologia Experimental EDITORA THOMSON Experimental procura oferecer uma combinação integrada de conteúdo e metodologia, por meio de métodos discutidos no contexto de pesquisas reais. Uma diferença primordial entre nosso livro e os de nossos predecessores que seguiram essa linha é que nossa abordagem consiste em selecionar exemplos específicos que ilustram da melhor forma o aspecto metodológico considerado e que nosso texto destina-se principalmente a alunos do curso de graduação que possuam como base somente um curso de psicologia geral. Devemos ressaltar um aspecto a respeito dos termos e expressões empregados em nosso livro. Em 1994, o Publication Manual of the American Psychological Association recomendou que o termo tradicional sujeitos experimentais, que havia sido usado durante mais de um século como referência a pessoas que se submetiam a pesquisas psicológicas, fosse alterado para participantes. Essa mudança recebeu reações variadas da comunidade científica, e algumas organizações que publicam periódicos de psicologia não a seguiram. Por exemplo, a Psychonomic Society permite o uso de ambos os termos nos artigos divulgados em suas revistas. Além disso, os editores das publicações da American Psychological Association não insistem para que participantes seja usado como termo preferencial, mas incentivam a sua utilização. Em virtude de a situação continuar indefinida, convencionamos usar ambos, sujeitos experimentais e participantes, em referência a pessoas que se submetem a pesquisas psicológicas. Tendemos a usar sujeitos experimentais quando nos referimos a infra-humanos, porém empregamos ambos os termos quando nos referimos a seres humanos. Portanto, a utilização em nosso texto reflete a prática atual adotada de modo geral. ORGANIZAÇÃO DO LIVRO Nesta edição, empenhamo-nos para obter um tratamento integrado da psicologia experimental, por meio de um elo contínuo unindo metodologia e conteúdo. O livro inclui duas partes principais. Os primeiros cinco capítulos constituem a Parte I, Fundamentos da Pesquisa, e discutem alguns tópicos gerais sobre ciência e elaboração de teoria; as características (e diferenças) dos métodos observacional, correlacional e experimental (com ênfase no último) e como ler e redigir relatos de pesquisa. Nos outros dez capítulos, que formam a Parte II, Princípios e Práticas da Psicologia Experimental, detalhamos os rudimentos proporcionados na Parte I por meio da exemplificação de tópicos metodológicos no contexto de problemas reais oriundos de pesquisas. Os capítulos possuem títulos que expressam seu conteúdo (por exemplo, Percepção), e parte dele está explicada na página de abertura, porém a principal finalidade dos capítulos é a de apresentar tópicos metodológicos no contexto de pesquisas reais. Essa organização reflete nossa crença de que o melhor meio para oferecer aos alunos uma compreensão da metodologia consiste em integrá-la no contexto dos problemas reais que ocorrem na condução de pesquisas. A metodologia não existe no vácuo, mas é construída para resolver problemas concretos de pesquisa. Esperamos que a apresentação de aspectos metodológicos da pesquisa, no contexto de temas relevantes, ajude os alunos a compreender a importância da própria metodologia de pesquisa. Formato dos Capítulos Os capítulos da Parte II possuem um formato comum. Essa estrutura paralela deve ajudar a orientar os alunos em relação a características importantes do texto que facilitam o aprendizado.

12 KANTOWITZ, ROEDIGER III E ELMES Prefácio xxi Início do Capítulo Os capítulos iniciam com uma citação e um esboço. Após uma breve orientação quanto ao conteúdo examinado no capítulo, o aluno encontrará diversos quadros úteis. Apresentação das Variáveis Este tópico apresenta rapidamente ao aluno as variáveis independentes, dependentes e de controle comumente utilizadas em áreas específicas de pesquisa. Nossa abordagem dessas variáveis não esgota as possibilidades, mas inclui algumas das mais comuns. Tópicos Experimentais e Exemplos de Pesquisa Este tópico apresenta a parte principal do capítulo em que dois ou três temas metodológicos são apresentados no contexto de um problema real de pesquisa. Assim, por exemplo, no Capítulo 10 discutimos a dificuldade dos efeitos de teto e de piso no contexto de um experimento envolvendo a memória no qual esse problema realmente ocorreu. Muitos desses tópicos experimentais foram introduzidos na Parte I e abordados mais detalhadamente na Parte II. Alguns tópicos relevantes são discutidos mais de uma vez na Parte II para assegurar uma melhor compreensão. Os conteúdos foram escolhidos a fim de serem bons veículos para a discussão de um aspecto metodológico específico considerado. Portanto, os conteúdos podem não representar os tópicos mais importantes do assunto discutido, e nem pretendemos que nossos capítulos representem um resumo completo dos atuais trabalhos na área. Nossa intenção consiste em exemplificar temas relacionados a métodos no contexto de problemas de pesquisa reais e interessantes. Duas outras características únicas aparecem perto do fim de cada capítulo na Parte II. Do Problema ao Experimento: Os Elementos Essenciais Nesta seção, apresentamos a justificativa que embasa as decisões quanto ao delineamento experimental, quantos indivíduos deveriam participar, por que a variável X é selecionada em vez da variável Y e assim por diante, quando hipóteses originam-se de uma forma geral até os aspectos específicos de um experimento. Essas decisões são os elementos essenciais da pesquisa experimental. Elas são um traço adquirido pelos atuais pesquisadores e, desse modo, poucas vezes são detalhadas em artigos publicados, porém podem representar problemas difíceis para os que se iniciam na pesquisa. Psicologia em Ação Esta parte sugere a demonstração simples e segura de experimentos que requerem pouco ou nenhum equipamento e que podem ocorrer dentro ou fora da sala de aula. Por exemplo, o Capítulo 7 inclui uma demonstração do efeito Stroop e o Capítulo 14 apresenta métodos para medir os efeitos de ruídos sobre a memória. Características de Final de Capítulo Cada capítulo contém, no final, um resumo no qual são revistos os principais pontos do capítulo, um conjunto de termos-chave para revisão e estudo e diversas questões para discussão. Seqüência dos Capítulos Embora os alunos obtenham mais vantagem lendo a Parte I na ordem de apresentação (especialmente os três primeiros capítulos), os professores e alunos mais interessados em metodologia do que em conteúdo podem não levar em conta os números dos capítulos na Parte II. A tabela que relaciona números de capítulos e tópicos experimentais e que se encontra após o Prefácio pode ser empregada para determinar a ordem em que os capítulos na Parte II serão estudados. Desse modo, o professor tem as opções de seguir uma ordem mais ou menos tradicional ou criar uma ordem específica mais adequada a suas

13 xxii Psicologia Experimental EDITORA THOMSON metas didáticas. Dois capítulos de menor utilização que, no entanto, podem ser muito necessários para algumas pessoas encontram-se nos Apêndices. O Apêndice A oferece um esboço resumido da história da psicologia experimental, e o Apêndice B contém uma revisão da estatística básica. Alterações nesta Edição Foram acrescentadas a todos os capítulos uma abordagem nova e referências mais recentes, e alguns capítulos foram reelaborados para refletir as descobertas e os tópicos mais recentes. O Capítulo 1 possui as novas seções Da Teoria à Hipótese e também Raposas e Porcos- Espinhos Transitando pela Teoria Psicológica. O Capítulo 2 acrescenta contribuições às relações entre a exposição de crianças à violência pela televisão e o comportamento agressivo. O Capítulo 4 foi revisado para refletir o código de ética de 2002 da American Psychology Association e foi acrescentada a seção Psicologia em Ação. O Capítulo 5 atualizou o formato determinado pela American Psychology Association para refletir a última edição do manual. O Capítulo 6 possui seções refeitas sobre escalas e pesquisa com baixo n. O Capítulo 8 foi reelaborado agregando uma seção importante, Confusão: Inserção Pura. O Capítulo 9 aborda condicionamento operante em crianças. O Capítulo 10 possui a seção Psicologia em Ação sobre a lembrança dos ataques terroristas de 11 de setembro. O Capítulo 11 trata de viés de confirmação. Um tópico foi acrescentado ao Capítulo 13, optando pela variável dependente, exemplificada pelo caso de Amidou Diallo, o imigrante africano que foi baleado 41 vezes por policiais brancos que pensaram que ele tentava pegar uma arma. O Capítulo 14 possui uma seção sobre Quase-Experimentos: Ruído e Desempenho Cognitivo e um quadro de Psicologia em Ação sobre ruído e memória. O Capítulo 15 possui segmentos sobre vida com qualidade ajustada e direção de veículos e telefones celulares. AGRADECIMENTOS É preciso um número muito maior de indivíduos do que os autores para criar um livro e temos a satisfação de reconhecer com gratidão a ajuda de diversas outras pessoas. Esta edição não existiria sem as suas sugestões proveitosas. Embora muitos leitores tenham feito sugestões úteis, estaríamos em falta se não agradecêssemos especificamente a Trudy T. Bahr, Stacy Henderson, Elizabeth J. Marsh e Kendall Murphy.

14 CAPÍTULO 1 EXPLICAÇÃO NA PSICOLOGIA CIENTÍFICA DECIFRANDO O MUNDO Inércia Social Curiosidade: O Mote da Ciência FONTES DE CONHECIMENTO Estabelecimento de Crenças A NATUREZA DA EXPLICAÇÃO CIENTÍFICA O que É uma Teoria? Indução e Dedução Da Teoria à Hipótese Avaliação das Teorias Variáveis Intervenientes Raposas e Porcos-Espinhos Transitando pela Teoria Psicológica A CIÊNCIA PSICOLÓGICA A Psicologia e o Mundo Real RESUMO TERMOS-CHAVE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO

15 KANTOWITZ, ROEDIGER III E ELMES Capítulo 1 Explicação na Psicologia Científica 3 Pergunte a qualquer cientista como concebe o método científico e ele reagirá com uma expressão ao mesmo tempo solene e evasiva; solene porque julga que precisa ter uma opinião; evasiva porque está pensando em como ocultar o fato de que não possui opinião a respeito para emitir. Caso escarnecessem dele, provavelmente murmuraria algo como Indução e Estabelecimento das Leis da Natureza, mas se alguém que trabalhasse em um laboratório declarasse estar tentando estabelecer Leis da Natureza por indução, deveríamos começar a pensar já ter passado a ocasião de ele pedir uma licença. (P. B. Medawar) A meta da psicologia científica consiste em compreender por que as pessoas pensam e agem de determinada maneira. Em contraste aos que não são cientistas, que se apóiam em fontes de conhecimento informais e secundárias, os psicólogos usam uma variedade de técnicas bem-desenvolvidas para obter informações e elaborar explicações teóricas. Considere o estudo de caso do processo de pesquisa a seguir como um exemplo dessa abordagem científica da compreensão. DECIFRANDO O MUNDO Inércia Social Uma observação usual que você talvez tenha feito em muitas ocasiões é que pessoas trabalhando em um grupo muitas vezes não se esforçam o suficiente. Muitas pessoas em grupos parecem dispostas a deixar que poucos façam o trabalho. Bibb Latané, um psicólogo social, observou essa tendência e decidiu estudá-la experimentalmente. Latané examinou inicialmente a literatura sobre pesquisas para obter conhecimento desse fenômeno de as pessoas trabalharem com menos dedicação em grupos, o qual denominou inércia social. Um dos primeiros estudos de inércia social foi conduzido por um engenheiro agrônomo francês (Ringelmann, 1913; Kravitz e Martin, 1986), que solicitou às pessoas que puxassem uma corda com toda a força que possuíssem. As pessoas puxaram sozinhas ou com mais uma, duas ou outras sete. Um medidor sensível foi usado para medir com que força elas puxavam a corda. Se as pessoas despendem o mesmo esforço em grupos ou quando estão sozinhas, então o desempenho grupal deveria ser a soma dos esforços de todos os indivíduos. Ringelmann descobriu que grupos formados por duas pessoas exerciam um esforço correspondente a apenas 95% de sua capacidade e que grupos de três e oito pessoas o diminuíam para 85% e 49%, respectivamente. Portanto, provavelmente não é apenas nossa imaginação quando observamos outros (e nós?) parecendo despender um menor esforço ao trabalhar em grupos: as pesquisas de Ringelmann oferecem-nos um bom exemplo de inércia social. Latané e seus colaboradores prosseguiram executando uma série sistemática de experimentos relativos ao fenômeno da inércia social (Latané, 1981; Latané, Williams e Harkins, 1979). Eles mostraram, inicialmente, que o fenômeno poderia ser constatado em outras situações experimentais, além daquela de puxar uma corda. Também demonstraram que a inércia social ocorre em muitas culturas diferentes (Gabrenya, Latané e Wang, 1983) e se aplica igualmente a crianças pequenas. Portanto, a inércia social parece ser uma característica difundida do trabalho em grupos. Latané relacionou esse trabalho a uma teoria mais geral do comportamento social humano (Latané, 1981). Os indícios dos estudos experimentais apontam para a difusão de

16 4 Psicologia Experimental EDITORA THOMSON responsabilidade como uma possível razão para a inércia social. As pessoas que trabalham sozinhas julgam ser responsáveis por terminar a tarefa; no entanto, quando trabalham em grupos, esse senso de responsabilidade difunde-se para os demais. A mesma idéia explica o comportamento em outras situações envolvendo um grupo: se um de seus professores formular uma pergunta em uma aula assistida por somente mais dois alunos, você provavelmente se sentiria responsável por tentar responder. Contudo, caso houvesse mais 200 pessoas na classe, você provavelmente se sentiria muito menos responsável pela resposta. De modo similar, as pessoas têm maior probabilidade de ajudar em uma emergência quando sentem o peso da responsabilidade do que quando existem diversas outras pessoas que poderiam auxiliar. Um possível benefício de uma pesquisa básica como essa a um determinado fenômeno é que os resultados podem ser aplicados posteriormente para resolver algum problema prático. Um grande problema na sociedade americana é a dificuldade em manter elevada a produtividade do trabalhador. Embora a inércia social seja, na melhor das hipóteses, somente um dos fatores envolvidos nesse tema complexo, Marriott (1949) mostrou que os operários em uma fábrica trabalhando em grupos grandes produzem menos individualmente do que os que trabalham em grupos pequenos. Portanto, a pesquisa básica que indicaria uma maneira para suplantar o problema da inércia social pode ser de grande importância prática. Na realidade, Williams, Harkins e Latané (1981) identificaram condições que eliminavam o efeito da inércia social. Quando o desempenho individual (em vez de apenas o desempenho de todo o grupo) podia ser controlado no contexto da situação de grupo, as pessoas trabalhavam com o mesmo esforço que aplicavam quando trabalhavam sozinhas. Certamente precisam ser realizadas mais pesquisas, porém pode ser que simplesmente medir o desempenho individual em situações de grupo possa ajudar a eliminar a inércia social e aumentar a produtividade. A solução proposta pode ser simples, mas em muitas funções somente o desempenho do grupo é medido e o desempenho individual é desprezado. Discutimos os estudos de Latané sobre inércia social como um exemplo de pesquisa em psicologia para ilustrar como um problema interessante pode ser levado a um ambiente de laboratório e estudado de modo controlado. Os experimentos, quando conduzidos com cuidado, promoverão uma melhor compreensão do fenômeno de interesse do que a simples observação de eventos e a reflexão sobre eles. Este livro é, em grande parte, a respeito da condução apropriada de tais estudos experimentais como fazer hipóteses, proporcionar condições experimentais para testar as hipóteses, obter informações (dados) de um experimento e, então, analisar e interpretar os dados coletados. Em poucas palavras, tentamos cobrir neste livro os fundamentos da investigação científica conforme se aplicam à psicologia. Discutimos alguns temas gerais na parte restante deste capítulo, antes de examinar os temas específicos da pesquisa. A pesquisa sobre inércia social é usada para ilustrar diversos aspectos da ciência psicológica suas finalidades, suas fontes e sua natureza. Curiosidade: O Mote da Ciência Um cientista tenta descobrir como e por que os fenômenos ocorrem. Tendo esse desejo, ele não é diferente de uma criança ou de qualquer outra pessoa curiosa a respeito do mundo que habitamos. O observador casual pode não se sentir terrivelmente frustrado se alguma observação (por exemplo, a da que a água sempre escoa em sentido anti-horário em um vaso sanitário* ou de que o esforço individual em um grupo é reduzido) não puder ser explicada. * NRT: Isso é válido para o hemisfério norte, mas não para o hemisfério sul da Terra.

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