EQUOTERAPIA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO

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1 EQUOTERAPIA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO Luciana Pedrosa Rossi Brum Júlio Ribeiro Bravo Gonçalves Junior Samuel Gonçalves Pinto Faculdade Presidente Antônio Carlos de Ponte Nova Resumo: O presente estudo é de caráter bibliográfico com revisão nas bibliotecas virtuais Scielo, MedLine, Pubmed e artigos publicados em blogs dos centros de equoterapia nacionais. A prática de atividade física para as pessoas com necessidades especiais tem uma significância incomparável, pois permite a essas pessoas ter experiências motoras, afetivas e sociais. Não só contribui para a melhoria dos aspectos físicos quanto psicológicos das pessoas com necessidades especiais, como na melhoria das capacidades funcionais, permitindo uma melhor mobilidade nas atividades de vida diária. O jogo desempenha importante papel no desenvolvimento psicomotor, afetivo e social do ser humano. Assim, na Equoterapia, o professor de Educação Física busca valorizar o jogo oferecendo ao praticante variações e adaptações dos mesmos durante as sessões, objetivando momentos de descontração, lazer e aprendizagem, possibilitando que o praticante se expresse através de sua emoção, sentimento e afetividade. O profissional de educação física identifica o perfil motor de cada praticante e desenvolve o movimento através da ludicidade e recreação, onde o praticante é estimulado a desenvolver determinados movimentos que são relacionados á consciência corporal e a cognição. Palavras Chave: Equoterapia, Saúde e Qualidade de Vida Introdução O presente estudo é de caráter bibliográfico com o objetivo de conhecer as indicações dos autores sobre equoterapia e a importância do profissional da Educação Física nesta prática. Nesta perspectiva, surgiam práticas e metodologias para que estes professores pudessem incluir todos os alunos, através das atividades cooperativas, esportes de inclusão e recentemente as pesquisas voltaram para a prática da equoterapia, que é um método terapêutico e educacional, que se utiliza de um cavalo para contribuir na melhora do desempenho dos praticantes com necessidades especiais, onde atuam diversos profissionais em âmbito interdisciplinar com intuito de contribuir a partir do

2 seu conhecimento na melhora do praticante, voltados para as questões motoras (SOARES, 2011). Desenvolvimento O movimento nos acompanha desde a vida intrauterina, visto que o ser humano se desenvolve a partir de estímulos. Esse movimento é envolvido de progressão seqüencial, primeiro do mais simples para o mais complexo, onde através das oportunidades adicionais possibilitará os indivíduos para adquirir habilidades motoras (GALLAHUE; OZMUN, 2005). Essas questões relacionadas aos movimentos são bases do ensino do profissional de Educação Física, onde esta área preocupa-se em ensinar e aperfeiçoar os movimentos. Ao longo dos anos, a educação física foi se aperfeiçoando, perdendo a ideologia de que somente as pessoas de porte físico atlético poderiam realizá-la para desenvolver a performance, no entanto, percebe-se hoje que a educação física é realizada por todas as pessoas, independente do seu biótipo. A prática de atividade física para as pessoas com necessidades especiais tem uma significância incomparável, pois permite a essas pessoas ter experiências motora, afetiva e social. Zuchetto e Castro (2002) afirmaram que a prática de atividade não só contribui para a melhoria dos aspectos físicos quanto psicológicos das pessoas com necessidades especiais, como na melhoria das capacidades funcionais, permitindo uma melhor mobilidade e nas atividades da vida diária. A Educação Física é responsável pelo processo de educação corporal, através do movimento é possível comunicar-se com o mundo, conhecer seus limites e desenvolver sua consciência corporal. Para as pessoas com necessidades especiais a Educação Física tem contribuído muito, pois através dos estímulos realizados pelas atividades físicas, a criança passa a interagir com o meio social, desenvolvendo suas capacidades afetivas, cognitivas e motoras. Para Cruz, Rezende e Mangabeira (2003) a Educação Física contribui para e no processo do desenvolvimento de pessoas com necessidades especiais, a medida que o educador proporcione situações que estimule o indivíduo a buscar soluções de problemas, tanto de ordem motora quanto social. Desta forma Lopes e Valdés (2003, p.197) colocam que: Com o conhecimento que educação física vem aprofundando sobre as necessidades especiais, ela vem desempenhando um papel importante nesse processo de atendimento as pessoas com necessidade especial, perdendo aquela idéia que a educação física é só repetição de movimentos e

3 performance. Passando a ter uma visão nova, de quanto é importante a educação física para o desenvolvimento do motor, cognitivo, afetivo, social. Neste sentido, a Educação Física com a sua fundamentação no desenvolvimento humano, nas concepções de corpo/movimento e práticas psicomotoras e pedagógicas pode contribuir no processo de aprendizagem/reabilitação do praticante de Equoterapia. Com o apoio e auxilio dos demais membros da equipe multidisciplinar, contribui para a melhoria das condições físicas de seus praticantes, aliados as ações desenvolvidas com o movimento tridimensional do cavalo. A participação do educador físico na equoterapia é de identificar o perfil motor de cada praticante e desenvolver o movimento através da ludicidade e recreação, onde o praticante é estimulo a desenvolver determinados movimento que são relacionados à consciência corporal e a cognição (MÜRMANN et al., 2011). O individuo com necessidade especial necessita de um olhar e atendimento diferenciado para as questões de equilíbrio. Segundo Gallahue e Ozmun (2005, p.228) a estabilidade envolve a habilidade de manter em equilíbrio a relação individuo/força de gravidade, sendo este um aspecto fundamental do aprendizado de movimentar-se. Como esses praticantes requerem um acompanhamento diferenciado durante a sessão de equoterapia há necessidade de dois ou três integrantes de áreas distintas e um condutor para o cavalo. O trabalho da equipe interdisciplinar pressupõe uma relação de interligar os conhecimentos específicos de cada área, levando em consideração a particularidade de seus praticantes (MURMANN et al., p. 38, 2011). Apesar do profissional de Educação Física ter conhecimento do movimento, há a necessidade do trabalho de uma equipe multidisciplinar, visto que o profissional não conseguirá atender a todas as especificidades do praticante sozinho, visto que muitas delas fogem do conhecimento adquirido na formação inicial, pois a prática da equoterapia não se limita apenas ao aspecto motor. CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste estudo fica evidente o trabalho interdisciplinar, com equipe multiprofissional com conhecimentos das áreas que promovem ações diretas aos praticantes da equoterapia em seu desenvolvimento, com vários profissionais: de educadores físicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, pedagogos, equipe social entre outros. No entanto o foco do profissional de educação física que utiliza dos instrumentos pedagógicos, que favorece em aprendizados novos, através do esquema corporal que envolve coordenação motora ampla, coordenação motora fina, lateralidade, organização espacial, organização

4 temporal e equilíbrio. Podendo esse profissional atuar significativamente no desenvolvimento integral destes praticantes em método gradativo ao tempo do praticante. Atividade Física e Qualidade de Vida Baseando-se em resultados de pesquisas apresentadas por Berger e Mcnman (1993), pode-se afirmar que o exercício físico reduz os níveis de ansiedade, depressão e raiva, os quais são considerados como sintomas de estresse, assim como reduz a inluência de estressores psicossociais sobre o indivíduo (Blumenthal et al., 1998; Crews & Landers, 1987; Sinyor, Schwarts, Peronnet, Brisson, & Seraganian, 1983). O exercício do tipo aeróbico, em razão de seus efeitos positivos sobre o estresse, o humor e o autoconceito, tem se mostrado um eficiente meio na obtenção do bem-estar psicológico. Não obstante, é de interesse geral saber quais são as características da atividade que determinam os efeitos positivos sobre a saúde mental. No atual estado de pesquisa, uma das características admitidas como imprescindíveis, é que a atividade realizada deve ser prazerosa. Esse é um aspecto muito subjetivo, uma vez que a atividade considerada agradável por um indivíduo pode ser encarada como extremamente desagradável por outro. Além disso, condições ambientais desfavoráveis podem reduzir ou até anular o prazer e os efeitos positivos esperados as atividade física, como mostram berger & Owen (1986). Para um melhor aproveitamento do potencial do exercício físico na melhoria da saúde psicológica, é preciso que os horários para a pratica sejam agtendados semanalmente. Com isso busca-se eliminar o desconforto causado pelo processo de condicionamento e pela aprendizagem técnica da execução dos movimentos, para que estes possam ser realizados de forma proficiente. Como conseqüência, o exercício será realizado de forma mais relaxada e prazerosa, uma vez que os movimentos estarão automatizados e sua execução não exigirá níveis altos de atenção. Recomendamos uma atitude positiva relacionada à atividade física, saúde e qualidade de vida. O indivíduo deve selecionar atividades motivantes e prazerosas e trabalhar com exercícios em um nível moderado, considerando seu nível de condicionamento físico. Exercícios físicos devem ser praticados semanalmente (2-3 vezes por semana) de forma relaxada e prazerosa, de preferência com um grupo de

5 amigos. A aprendizagem de técnicas de relaxamento e controle emocional podem auxiliar a diminuir os efeitos do estresse do dia-a-dia e melhorar a qualidade de vida. Enfim, é importante realizar uma avaliação constante dos efeitos gerados pela prática da atividade física selecionada e, caso estes sejam negativos, procurar modificar a atividade ou o ambiente social. CONCLUSÃO O foco do profissional de educação física que utiliza dos instrumentos pedagógicos favorece aprendizados novos, através do esquema corporal que envolve coordenação motora ampla, coordenação motora fina, lateralidade, organização espacial, organização temporal e equilíbrio. Este profissional pode atuar significativamente no desenvolvimento integral em método gradativo ao tempo do praticante. REFERÊNCIAS ARGENTO, R. S. V. Benefícios da Atividade Física na Saúde e Qualidade de Vida do Idoso Disponível em file:///c:/users/casa/downloads/argentorenedesouzavianello_ TCC%20(4).pdf. Acesso em 17 Jul CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall ELIAS, R et al. Aptidão física funcional de idosos praticantes de hidroginástica. Rev. bras. geriatr. gerontol. 2012, V.15, N.1, pp Disponível em 15n1/09.pdf. Acesso em 17 Jul LINDEN JUNIOR, E.; TRINDADE, J. L. A. Avaliação da qualidade de vida de idosos em um município do Sul do Brasil. Rev. bras. geriatr. gerontol. 2013, V. 16,N.3, pp Disponível em Arttext. Acesso em 18 Jul

6 LUSTOSA, L. P. et al. Efeito de um programa de treinamento funcional no equilíbrio postural de idosas da comunidade. Fisioterapia e Pesquisa. 2010, V.17, N.2, p Disponível em Acesso em 18 Jul NOGUEIRA, S. L. Fatores determinantes da capacidade funcional em idosos longevos. Rev Bras Fisioter. 2010, V. 14, N. 4, p Disponível em 4/aop019_10.pdf. Acesso em 20 Jul OLIVEIRA, A. C. Qualidade de vida em idosos que praticam atividade física uma revisão sistemática. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 2010; V. 13, N.2, p Disponível em Acesso em 20 Jul OLIVEIRA, G. C.Psicomotricidade educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. 3ª edição. Petrópolis: Vozes, OSÓRIO, Irma do Carmo. Psicomotricidade na pré-escola. Belo Horizonte: Ed. Lancer. ROBERTS, M. O homem que ouve cavalos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, UZUN, Ana Luisa de Lara. Equoterapia: aplicação em distúrbios do equilíbrio. São Paulo: Vetor, WALTER, G.B.; VENDRAMINI, O. M. Equoterapia: terapia com o uso do cavalo. Minas Gerais: CPT/CEE-UFV, (Manual) OMS (2005). Envelhecimento ativo: Uma política de saúde. Brasília: Organização PanAmericana da Saúde. Disponível em mento_ativo.pdf. Acesso em 15 Jul SHIMIZU, A. Treinamento Funcional Disponível em mentofuncional1.htm. Acesso em 17 Jul VIDMAR, M. F. Atividade Física e Qualidade de Vida em Idosos Disponível em Acesso em 17 Jul

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