A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL COMO UM INGREDIENTE ESSENCIAL NA INCLUSÃO DE CRIANÇAS ESPECIAIS, NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

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1 A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL COMO UM INGREDIENTE ESSENCIAL NA INCLUSÃO DE CRIANÇAS ESPECIAIS, NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO ALVES, Carla Rosane da Silva Tavares 1 ANDRADE, Maihara Pereira Franco 2 Resumo: Este trabalho, inserido na linha de pesquisa de linguagem, comunicação e sociedade, dentro da proposta de inovação, no âmbito educacional de crianças com necessidades educativas especiais, tem por objetivo destacar que espaço é a sala de recursos multifuncional e a importância da mesma como uma ferramenta essencial à concretização do atendimento a crianças especiais. É também objetivo destacar a importância deste espaço na inclusão dessas crianças, na escola regular de ensino. A metodologia adotada é qualitativa, de cunho bibliográfico, recorrendo a autores, como: Alves (2006), Brasil (2009), Gomes (2010) e Ropolli (2010). Pode-se dizer que é por meio deste espaço, denominado sala de recursos, que as crianças com necessidades especiais vão vencer suas barreiras, aprender a lidar com as diferenças e concretizar sua aprendizagem, de forma gradual e significativa. Palavras-chave: Inclusão. Atendimento Educacional Especializado. Sala de Recursos Multifuncional. Abstract: This work, inserted into the language line of research, communication and society in the proposed innovation in the educational context of children with special educational needs, aims to highlight that space is a multifunctional resource room and the importance of it as an essential tool to the realization of care to special children. It is also to highlight the importance of this area in the inclusion of these children in regular education school. The methodology is qualitative, bibliographic nature, using authors such as Alves (2006), Brazil (2009), Gomes (2010) and Ropolli (2010). It can be said that it is through this space, called resource room, children with special needs will overcome their barriers, learn to deal with differences and realize their learning, gradually and significantly. Keywords: Inclusion. Educational Service Specialist. Multifunctional Resource Room. INTRODUÇÃO A constante demanda pelo desenvolvimento de condições de aprendizagem para os alunos com Necessidades Educacionais Especiais - NEEs, na sociedade contemporânea, 1 Doutora em Letras (UFRGS). Docente e Coordenadora Adjunta do Programa de Pós-Graduação em Práticas Socioculturais e Desenvolvimento Social (UNICRUZ). Pesquisadora e Coordenadora do GEPELC Grupo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Linguagens e Comunicação. Orientadora da pesquisa. (UNICRUZ). ctavares@unicruz.edu.br 2 Pedagoga, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Práticas Socioculturais e Desenvolvimento Social da Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ). Membro discente do GEPELC. Bolsista CAPES. maiah_franco@hotmail.com 320

2 dispõe da intenção de possibilitar a todos os alunos um sistema inclusivo, diante de todas as modalidades de ensino disponíveis. A inclusão educacional de crianças com NEEs é direito obrigatório de todos os alunos à educação de boa qualidade, bem como receber, quando for necessário, o Atendimento Educacional Especializado AEE, na sala de recursos multifuncional. Com a temática sala de recursos multifuncional, como necessidade básica no AEE, este trabalho contempla as questões de inovação, voltadas a urgência de equipamentos na escola pública, tendo em vista as características diferenciadas do educando com necessidades especiais, que possui direitos assegurados pelo Ministério da Educação - MEC. O público alvo previsto pelo AEE, conforme disposto no artigo 4º, da Resolução Nº 4/2009, é assim definido: I Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial. II Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação. III Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade (BRASIL, 2009). Conforme salienta Mittler (2003, p.25): "[...] a Inclusão envolve um processo de reforma e de reestruturação das escolas como um todo, com o objetivo de assegurar que todos os alunos possam ter acesso a todas as gamas de oportunidades educacionais e sociais oferecidas pela escola". O profissional que atua no atendimento educacional especializado é um professor com aperfeiçoamento adequado a este tipo de atendimento; os alunos serão atendidos no contraturno do horário da aula, ou seja, se o aluno tem aula no turno da manhã, o seu atendimento, na sala de recursos, será realizado no turno da tarde ou, ao contrário, dependendo do seu horário da aula. Segundo Booth e Ainscow (2000), a inclusão depende de três dimensões interrelacionadas, quais sejam: a construção de uma cultura inclusiva, de política inclusiva e de práticas inclusivas. A ideia de uma cultura inclusiva significa a busca de uma boa qualidade de vida para todos os sujeitos, independente de possuírem ou não alguma deficiência. 321

3 QUE ESPAÇO É ESTE? AS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL - SRMs A sala de recursos multifuncional surge como uma ferramenta que apoia o atendimento educacional especializado, sendo necessária para que os alunos com necessidades educacionais especiais superem as suas barreiras. As SRMs têm como principal objetivo apoiar a oferta do AEE, nas escolas da rede pública de ensino, concretizando, assim, o processo de inclusão de alunos com NEEs no ensino regular e lhes dando a oportunidade de vivenciar o ensino-aprendizagem, de forma adequada às suas reais condições. A sala de recursos multifuncional constitui-se em um espaço organizado com vários materiais didáticos e recursos apropriados para diferentes necessidades especiais dos educandos, a qual deverá dispor de um profissional capacitado para realizar o AEE. Em conformidade com Alves (2006), as SRMs são compreendidas como um espaço que se destina ao desenvolvimento: [...]das diferentes complementações ou suplementações curriculares. Uma mesma sala de recursos, organizada com diferentes equipamentos e materiais, pode atender, conforme cronograma e horários, alunos com deficiência, altas habilidades/superdotação, dislexia, hiperatividade, déficit de atenção ou outras necessidades educacionais especiais. Para atender alunos cegos, por exemplo, deve dispor de professores com formação e recursos necessários para seu atendimento educacional especializado. Para atender alunos surdos, deve se estruturar com profissionais e materiais bilíngues. Portanto, essa sala de recursos é multifuncional em virtude de a sua constituição ser flexível para promover os diversos tipos de acessibilidade ao currículo, de acordo com as necessidades de cada contexto educacional (ALVES, 2006, p.14). Como se percebe, a sala de recursos multifuncional recebeu esta denominação por ter associado em um mesmo espaço físico os recursos pedagógicos, mobiliário adequado e demais equipamentos necessários para a realização do atendimento educacional especializado, classificando-se como do tipo I e do tipo II. As salas de recursos multifuncional do tipo I são idealizadas e concretizadas para receber os alunos com diversos tipos de deficiências, exceto a deficiência visual. Já a sala de recursos multifuncionais do tipo II se diferencia por ser planejada especialmente para receber apenas os alunos com deficiência visual, contando com todos os recursos da sala do tipo I. Até o presente momento, o governo disponibiliza às escolas, da rede pública de ensino, dois tipos de salas de recursos multifuncional, segundo destaca Ropolli (2010), que são assim caracterizadas: 322

4 As Salas de Recursos Multifuncionais do Tipo I são constituídas de microcomputadores, monitores, fones de ouvido e microfones, scanner, impressora laser, teclado e colmeia, mouse e acionador de pressão, laptop, materiais e jogos pedagógicos acessíveis, software para comunicação alternativa, lupas manuais e lupa eletrônica, plano inclinado, mesas, cadeiras, armários, quadro melanímico. [...] As Salas de Recursos Multifuncionais do Tipo II são constituídas dos recursos da sala Tipo I, acrescidas de outros recursos específicos para o atendimento de alunos com cegueira, tais como impressora Braille, máquina de datilografia Braille, reglete de mesa, punção, Sorobã, guia de assinatura, globo terrestre acessível, kit de desenho geométrico acessível, calculadora sonora, software para produção de desenhos gráficos e táteis (ROPOLLI, 2010, p ). A sala de recurso disponibiliza os materiais adequados para a realização do atendimento educacional especializado e também a atuação de um professor capacitado para atuar nesse local. Este professor se diferencia dos demais, pois, para atender aos alunos com deficiência visual, há necessidade de domínio do sistema braille e saber utilizar adequadamente os demais recursos disponíveis na sala de recursos do tipo II. Aqui, é importante destacar que o sistema braille, conhecido como código universal de leitura e escrita para pessoas cegas, foi criado pelo francês Louis Braille ( ) em Sua composição se dá de uma matriz, chamada de cela braille, formada por seis pontos dispostos em duas colunas verticais. À esquerda, de cima para baixo, ficam os pontos 1, 2 e 3 e, à direita, na mesma disposição, os pontos 4, 5 e 6. As combinações desses seis pontos formam 63 símbolos que representam as letras do alfabeto, os números, as vogais acentuadas, a pontuação, as notas musicais, os símbolos matemáticos, químicos e de informática e demais sinais gráficos (SIERRA, 2011). Uma das primordiais funcionalidades do professor atuante na sala de recursos multifuncional, realizando o AEE, consiste em propor atividades que permitam eliminar barreiras e otimizar o processo de aprendizagem dos alunos atendidos. Por consequência, esse educador organiza situações que beneficiem o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais, nos espaços das salas de recursos multifuncional, sendo este um local devidamente apropriado e preparado para receber este público alvo. Como ressalta Tardif (2012, p. 241): [...] o trabalho dos professores exige conhecimentos específicos a sua profissão e dela oriundos, então a formação de professores deveria, em boa parte, basear-se nesses conhecimentos [...]. Gomes (2010) também comunga da importância da organização da SRMs, constituindo um ambiente dotado de materiais didáticos e pedagógicos, tendo em vista as necessidades específicas de cada aluno e sendo, para tanto, atendida por profissionais com 323

5 formação para o atendimento às necessidades educacionais especiais, que considere as diferentes áreas e os aspectos relacionados: ao estágio de desenvolvimento cognitivo do aluno; ao nível de escolaridade; aos recursos específicos para sua aprendizagem; e às atividades de complementação e suplementação curricular. Desse modo, o atendimento educacional especializado em sala de recursos multifuncional representa aspecto fundamental no sistema escolar, a fim de cumprir com a legislação e, sobretudo atender às necessidades dos alunos com necessidades educacionais especiais, garantindo que todos tenham acesso a espaços comuns e processos educacionais inclusivos. Nesse sentido, considerando o significado do atendimento oferecido a esse tipo diferenciado de aluno, a escola que busca o seu aparelhamento, construindo um ambiente próprio, certamente contribui com a inovação, na sua esfera de atuação, expressa em seu projeto político-pedagógico, tendo em vista a abrangência especializada do trabalho desenvolvido, voltado eminentemente para a inclusão social. METODOLOGIA O presente artigo foi elaborado em âmbito qualitativo, por meio de uma pesquisa bibliográfica. Seguindo o que afirma Minayo (1995): [...] a pesquisa qualitativa responde a questões muito particulares. Ela se preocupa, nas ciências sociais, com um nível de realidade que não pode ser quantificado, ou seja, ela trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis [...] (MINAYO, 1995, p.21-22). A pesquisa bibliográfica, por sua vez, é definida pela consulta de algumas bibliografias pertinentes ao estudo proposto. É uma investigação que procura explicações para os dados expostos, sendo realizada com diversos materiais para reunir dados distintos com relação a um determinado tema. Nessa direção, os principais aportes teóricos deste trabalho centram-se em autores como: Alves (2006), Brasil (2009), Booth e Ainscow 2(2000), Gomes (2010), dentre outros. RESULTADOS E DISCUSSÕES 324

6 Levando em consideração a análise bibliográfica pertinente a esta temática, constatase que ainda há muitas coisas a se analisar e compreender a respeito da inclusão e, consequentemente do atendimento educacional especializado e da sala de recursos multifuncional. Entende-se que é por meio da inclusão que os alunos com necessidades educacionais especiais constroem suas práticas sociais e adquirem gradualmente novos conhecimentos. Assim, os direitos das crianças com NEEs, nas escolas inclusivas, são entendidos e vivenciados por meio da sua da concretização da sua aprendizagem, bem como da participação na comunidade escolar, o que representa o cumprimento de uma previsão legal reconhecida pelo MEC Ministério da Educação. Fica evidente, em decorrência disso, a importância de um lugar físico adequado e equipado com todos os recursos disponíveis para o atendimento educacional especializado de crianças com necessidades educacionais especiais. Na sala de recursos multifuncional, o aluno será avaliado pelo professor que atua no AEE para que, a partir dessa avaliação, o professor possa realizar as ações específicas que oportunizem a aprendizagem e socialização dos alunos com NEEs. CONSIDERAÇÕES FINAIS A escola inclusiva é diferenciada por ser um ambiente, onde todos os educandos interagem e aprendem juntos, sempre que for possível, independente das suas diferenças. A partir da identificação das dificuldades de cada aluno, no contraturno, deve ser oferecido um apoio diferenciado para cada tipo de necessidade específica de cada aluno, sendo realizado na sala de recursos multifuncional com um professor capacitado, recebendo o nome de atendimento educacional especializado, com o objetivo de assegurar uma boa educação para todos. A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais deve assegurar a aquisição e construção do conhecimento por esta parcela da população educacional, assim como a socialização desses alunos. Constata-se que os benefícios da inclusão, na escola pública, são evidentes e que o atendimento adequado, realizado na sala de recursos multifuncional e com profissional capacitado para a realização do AEE, terá muitos resultados significativos no processo de ensino-aprendizagem, na socialização e inclusão social dos alunos com NEEs. 325

7 O professor da SRMs deve realizar um atendimento diferenciado compatível com as necessidades educacionais distintas de cada aluno, proporcionando, assim, um processo de ensino-aprendizagem gradual, que respeite a individualidade da criança enquanto sujeito que interage com o meio no qual está inserido. REFERÊNCIAS ALVES, D.O. Sala de Recursos Multifuncionais: espaços para atendimento educacional especializado. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Brasília, Antares: Nobel, Boletim da Federação Nacional das APAEs. Inform. APAE. ANO VII. Fevereiro e Abril de BOOTH.T; AINSCOW, M. Index for inclusion developing learning and participation in schools. Bristol: CSIE, BRASIL. Resolução nº 4, de 2 de outubro de Institui Diretrizes Operacionais 152 para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Ministério da Educação. Brasília, Disponível em: < mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf>. Acesso em: 19 de maio, GOMES, A. L. L. V. A Educação especial na perspectiva da inclusão escolar: o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência intelectual/ A. L. L. V. Gomes, J-R Poulin, R. V. Figueiredo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal do Ceará, v.2. (Coleção A Educação na Perspectiva da Inclusão Escolar). MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, ROPOLI, E. A. A Educação especial na perspectiva da inclusão escolar: a escola comum inclusiva/e. A. Ropole [et.al]. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal do Ceará, SIERRA, M. A. B. Atendimento educacional especializado para pessoas com deficiência visual. Centro Universitário de Maringá Maringá, PR, TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 13.ed. Petrópolis, RJ: Vozes,

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