INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016

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1 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016 Dispõe sobre o funcionamento do Centro de Referência à Inclusão Escolar na Rede Municipal de Ilhéus. A Secretária Municipal de Educação do município de Ilhéus, no uso de suas atribuições legais e, considerando o disposto na Constituição Federal de 1988, artigos 58 a 60, da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no Decreto Federal nº 6.571, de 17 de setembro de 2008, na Resolução CNE/CEB nº 4 de outubro de 2009, bem como nas Notas Técnicas SEESP/GAB/nº 11/2010 e nº 055/2013/MEC/SECADI/ DPEE, Resolução CNE/CEB 02/01, Artigo 16, Parecer do Conselho Nacional de Educação 17/01, e o Parecer do Conselho Municipal de Educação 05/2014 RESOLVE: CAPITULO I DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Art. 1º A Educação Especial tem por finalidade promover e garantir a educação das crianças, jovens e adultos por meio do Atendimento Educacional Especializado AEE com atenção para a diferença humana. Art. 2º Considera-se público-alvo da Educação Especial: I alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial; II alunos com transtornos globais de desenvolvimento TGD: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com

2 2 autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos em outra especificação; III alunos com altas habilidades/superdotação AHS: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas (intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade). Art. 3º A Educação Especial no município será representada pelo CRIE que atuará: I nas escolas municipais através das salas multifuncionais para os alunos da Educação Básica e Educação de Jovens e Adultos, da zona urbana e do campo; II nas escolas municipais da zona urbana e do campo que não possuem sala multifuncional através de assessoria e atendimento na sala multifuncional mais próxima e/ou no Centro; III no próprio Centro; IV nas salas de aula através do Intérprete de Libras e do Professor Cuidador Coensino. Parágrafo Único. O aluno com necessidade educacional especial permanecerá matriculado no turno regular e deverá ser encaminhado ao CRIE para ser atendido no turno oposto à sua escolarização, não podendo ser dispensado da escola na falta de professor cuidador, intérprete e/ou professor de AEE. Art. 4º O CRIE atuará nas áreas de atendimento educacional especializado, formação pedagógica e profissional, assessoria a escolas e profissionais, bem como, na promoção da educação especial e inclusiva através de eventos. Art. 5º Os profissionais da Educação Especial devem ser lotados e/ou centralizados no CRIE, que será responsável por seleção interna, encaminhamento, acompanhamento e formação continuada, os quais devem atuar com os alunos atendidos em todas as atividades pedagógicas nas quais se fizerem necessários, compreendendo os seguintes cargos: I Coordenador Pedagógico da Educação Especial, cargo a ser preenchido por supervisor pertencente ao quadro efetivo da Rede Municipal, de jornada de 20(vinte) ou 40(quarenta) horas semanais de trabalho, com formação em Educação Especial e/ou AEE e/ou Psicopedagogia para atuar nas áreas específicas e articular ações especificas envolvendo o Centro, Salas Multifuncionais, Interpretes e Professores Cuidadores Coensino; II Psicopedagogo, de jornada de trabalho de 20(vinte) ou 40(quarenta) horas semanais, cargo a ser preenchido por docentes do quadro efetivo do Magistério Municipal, com formação especifica e experiência comprovada na área, para atender no Centro às escolas do campo e às escolas que não possuem Sala Multifuncional, nas avaliações e AEE; III Professor de AEE, com jornada de trabalho de 20(vinte) ou 40 horas (quarenta) semanais, cargo a ser preenchido por docentes do quadro efetivo do Magistério Municipal, com formação especifica em Pedagogia e/ou Licenciatura em Educação Infantil e séries

3 3 iniciais do Ensino Fundamental, bem como curso especifico na área de AEE e/ou Psicopedagogia, reconhecido pelo MEC, para atender nas Salas Multifuncionais; IV Intérprete de Libras, com jornada de 20(vinte) ou 40(quarenta) horas semanais, cargo a ser preenchido por profissional com formação mínima de nível médio, com comprovada experiência na área de deficiência auditiva, certificação e fluência em Língua Brasileira de Sinais LIBRAS; V Professor de Língua Portuguesa como Segunda Língua para Surdo, com jornada de 20(vinte) ou 40(quarenta) horas semanais, cargo a ser preenchido por docente do quadro efetivo do Magistério Municipal, graduado em Letras e com curso de aperfeiçoamento ou especialização na área, com domínio de LIBRAS, para atuar no Centro e nas salas multifuncionais; VI Professor Cuidador Coensino, cargo a ser preenchido por estagiários e/ou profissionais contratados e/ou docentes do quadro efetivo do Magistério Municipal, com jornada de 20(vinte) ou 40(quarenta) horas, graduando ou graduado em Pedagogia, para atuar no Coensino em classes que tenham alunos incluídos que apresentem necessidade específica (deficiência física grave, síndrome ou transtorno); VII Professor de Educação Física Adaptada, com jornada de 20(vinte) ou 40(quarenta) horas semanais, cargo a ser preenchido por docente do quadro efetivo do Magistério Municipal, licenciado em Educação Física e com curso de aperfeiçoamento ou especialização na área da Educação Especial, para atuar no Centro e nas salas multifuncionais. Parágrafo Único. O profissional da Educação Especial na ausência do aluno a quem faz atendimento, deverá cumprir a carga horária integral, desenvolvendo atividades de planejamento e assessoria, sendo vedado o desenvolvimento de atividades não relacionadas ao seu cargo. CAPITULO II DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE Art. 6º Entende-se por AEE o conjunto de atividades, recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público-alvo da Educação Especial, matriculados no Ensino Regular, realizados no Centro e nas Salas de Recursos Multifuncionais. Art. 7º A garantia do AEE dar-se-á por meio do encaminhamento do aluno pela escola ao CRIE através da Ficha Pesquisa, tendo o CRIE a responsabilidade de realizar a triagem e a avaliação diagnóstica do aluno para identificação das necessidades educacionais especiais, possíveis

4 4 encaminhamentos para a área de saúde e tomada de decisão quanto ao atendimento adequado. Art. 8º O PPP das escolas que possuem sala multifuncional deve conter as orientações sobre espaço físico, mobiliário, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos referentes a este espaço, bem como a matrícula no AEE de alunos matriculados no ensino regular da própria escola ou outra escola que é atendido na sala multifuncional. Art. 9º A elaboração e a execução do plano do AEE serão de competência dos profissionais que atuam nas Salas de Recursos Multifuncionais ou no Centro em articulação com os demais profissionais do ensino regular. Art. 10º A carga horária semanal do aluno do AEE será distribuída em momentos de 50(cinquenta) minutos, não excedendo a 03(três) momentos semanais, sendo definidos, em atendimento individual ou em grupo pela equipe pedagógica do AEE, em consonância com seu Plano de Desenvolvimento Individual PDI. Art. 11º Será garantido o AEE, no mesmo turno, para os casos em que o aluno apresentar limitações e especificidades recorrentes de sua necessidade especial que o impeça de permanecer na classe comum em tempo integral de aula. Esses casos serão avaliados a partir dos laudos e relatórios médicos pela equipe do AEE, com a equipe gestora da escola. Art. 12º As atividades do AEE serão realizadas de acordo com as necessidades educacionais específicas dos alunos, tais como: ensino da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, ensino da Língua Portuguesa como segunda língua para alunos com surdez, ensino da informática acessível, ensino do sistema Braille, ensino do uso do Soroban, ensino das técnicas para a orientação e mobilidade, ensino da Comunicação Aumentativa e Alternativa CAA, ensino do uso dos recursos de Tecnologia Assistiva TA, bem como atividades de vida autônoma e social, de enriquecimento curricular para as altas habilidades/superdotação e para o desenvolvimento das funções mentais superiores. Art. 13º Será obrigatória a frequência do aluno nas atividades escolares da classe comum, conforme as disposições legais vigentes, salvo em casos especiais, nos quais o aluno seguirá programação específica elaborada em conjunto por equipe multidisciplinar constituída para este fim. Art. 14º A frequência do aluno será registrada diariamente pelos professores do AEE, em diário de classe próprio, no turno em que se der o atendimento. Caso o aluno falte por 03(três) vezes consecutivas às atividades do AEE sem justificativas, os pais e responsáveis serão comunicados formalmente e assinarão um termo de responsabilidade. Persistindo as

5 5 faltas, será elaborada uma ocorrência que será encaminhada à equipe gestora da escola e aos pais/responsáveis, podendo ser substituída a vaga do aluno no AEE. Parágrafo Único. Persistindo as faltas, será ainda elaborada outra ocorrência, comunicada a equipe gestora e pais e encaminhada ao Conselho Tutelar e/ou Ministério Público. Art. 15º O professor do AEE com 40(quarenta) horas atenderá a, no mínimo, 24(vinte e quatro) alunos e, no máximo, 36(trinta e seis) alunos e o professor de 20(vinte) horas, no mínimo, 12(doze) e, no máximo, 18(dezoito) alunos. Se não houver a quantidade mínima a ser atendida, o professor pode ser deslocado para apoiar outra Sala Multifuncional e/ou Centro. CAPITULO III DO APOIO COMPLEMENTAR A EDUCAÇÃO ESPECIAL Art. 16º Entende-se por Apoio Complementar os serviços de Professor Cuidador Coensino e Intérprete de Libras realizados, no âmbito da sala de aula, com os alunos que possuem necessidades educativas especiais como deficiência física grave, síndrome ou transtorno ou na área de deficiência auditiva. Art. 17º A Rede Municipal de Ensino tem como responsabilidade garantir o Professor Cuidador Coensino para os alunos que apresentem necessidade específica (deficiência física grave, síndrome ou transtorno) e observará as seguintes orientações: I - O Professor Regente é responsável pela sala de aula como um todo, inclusive pelo aluno que possui o Professor Cuidador Coensino, sendo este responsável em trabalhar com o aluno especial e garantir a inclusão deste na sala de aula e na escola; II - O Professor Cuidador Coensino deve participar do planejamento individual do aluno que acompanha, dando sugestões e elaborando estratégias, a fim de incluir este aluno no contexto escolar e social, auxiliando-o no seu desenvolvimento nas áreas de coordenação motora e cognitiva, autonomia e socialização; III O encaminhamento do Professor Cuidador Coensino dar-se-á após a avaliação do aluno NEE pela equipe do CRIE mediante laudos e relatórios médicos, devendo o aluno ser atendido também no AEE; IV - O Professor Cuidador deverá dar assistência durante todo o horário que o aluno NEE estiver na sala regular, atendendo individualmente a um aluno AEE, por turno; V- O Professor Cuidador Coensino poderá ser deslocado para apoiar outro aluno na mesma ou em outra escola, a partir da avaliação do desempenho/necessidade do aluno durante o ano letivo;

6 6 VI - O Professor Cuidador Coensino deve participar dos momentos de formação mensal para planejamento e formação continuada. Art. 18º A Rede Municipal de Ensino tem como responsabilidade garantir o intérprete de Libras para os alunos que apresentem Deficiência Auditiva DA, e observará as seguintes orientações: I - O Intérprete de Libras é responsável por interpretar, em Língua Brasileira de Sinais Língua Portuguesa, as atividades didático-pedagógicas e culturais desenvolvidas na escola, de forma a viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares; II - O Intérprete de Libras deve considerar que o espaço da sala de aula pertence ao professor regente e ao aluno e que a liderança no processo de aprendizagem é exercida pelo professor, sendo o aluno de sua responsabilidade; III - O Intérprete de Libras deve ter acesso antecipado aos conteúdos específicos de cada disciplina a serem trabalhados pelo professor, com o objetivo de facilitar junto ao mesmo, as adaptações, para facilitar a compreensão dos alunos; IV - O Intérprete de Libras deve participar dos momentos de formação mensal no CRIE para planejamento, avaliação, aquisição de novos sinais, e da formação continuada, bem como dos momentos para adaptações de atividades desenvolvidas com o professor regente. CAPITULO IV DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Art. 19º A avaliação da aprendizagem do aluno NEE deve ser feita por equipe multidisciplinar (equipe gestora da escola, professor de AEE e professor regente), que elaborará objetivos e estratégias de ensino e aprendizagem, a partir da análise da história individual e familiar do aluno. Art. 20º A equipe multidisciplinar estabelecerá parâmetros de aprendizagem, com objetivos específicos simples e possíveis para cada aluno NEE, levando em conta os descritores de aprendizagem de cada etapa educacional. Art. 21º As atividades pedagógicas desenvolvidas com o aluno NEE, inclusive a avaliação, terão como princípio a adaptação, sempre visualizando a interação social como marco de referência. Art. 22º O professor regente do aluno AEE terá um instrumento de trabalho individual para o aluno fornecido pelo CRIE, no qual constará a observação do aluno nas diversas áreas e aspectos da aprendizagem (desenvolvimento, dificuldades e progressos), para fins de registro, planejamento e avaliação do aluno ao longo do ano letivo.

7 7 Art. 23º O aluno NEE, que tenha 15 anos completos no Ensino Fundamental, será aprovado por terminalidade específica, viabilizando ao aluno com grave deficiência intelectual ou múltipla, que não apresentar resultados de escolarização previstos no Inciso I do Artigo 32 da LDBN, a certificação de conclusão de escolaridade, com histórico escolar que apresente, de forma descritiva, as competências desenvolvidas pelo educando, bem como o encaminhamento devido para a educação de jovens e adultos e para a educação profissional. Art. 24º Os alunos NEE, identificados no Censo Escolar, participarão das avaliações externas, tendo o direito de receber atendimento diferenciado no momento dessa avaliação. Para isso, as escolas deverão planejar e mobilizar os recursos disponíveis para esse atendimento (Professor AEE, Intérprete de LIBRAS, Material Adaptado Acessível), podendo as provas ser aplicadas em pequenos grupos de alunos com deficiência, ou individual, garantindo a assistência necessária para o bom desempenho do aluno. DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 25º Os casos omissos serão resolvidos pela SEDUC e/ou Conselho Municipal de Educação, levando em conta o Regimento Interno do CRIE. Art. 26º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação. Ilhéus-BA, 12 de fevereiro de Prof.ª Dr.ª Marlúcia Mendes da Rocha Secretária de Educação

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